A Auto-Estima

A Auto-Estima Willy Pasini




Resenhas - A Auto-Estima


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Têco 26/11/2010

Retratos, impressões, como me tocou: Descubra o que afeta a sua imagem e viva melhor. Divulgação da arte com arte conhecida e apreciada por minha pessoa, ou seja, que me deram tb estima. E sobre a psicologia, esse mundo, mestres espirituais, e “Jesus”.
1- Introdução da pessoalidade coletiva, “somos uma parte do todo”, banda Forfun, disco Polisenso.


De excelente qualidade, fontes de pesquisa e sagacidade, e conhecimento do autor. Psicoterapeuta formado (Psiquiatra). Cita e comenta diversos casos de psicologia. A qualidade das informações é sensacional; desde a maneira como são abordadas à sua modernidade e dimensão (em vários aspectos, “espirituais” (e em sentido amplo e transcendente – atribui auto-estima a singularidade e ao avanço espiritual) (e é o que predomina na obra, a juventude de espírito), “evolucionistas” - (não são dissociados), psicossociais). Aborda a psicanálise, a psicoterapia corporal e de forma indireta o psicodrama. O livro me interessou a pesquisar sobre mais obras do autor e sobre o próprio. Recomendo a todos, a “qualquer tipo” de pessoa e “sob qualquer situação” (o texto é muito rico, abrangente, e avançado no mundo moderno vinculando-o ao espiritual, ao relevante, a considerada auto-estima). Complemento a arte (livro) com arte: “Tudo se justifica pq somos loucos, mas se suprimida nossa liberdade dia-a-dia morreremos aos poucos, se errei, sim, foi na estúpida missão de tentar ser igual aos outros, se o mundo é uma selva, que deixem-nos soltos” - Chorão, complemento da música “Só os Loucos Sabem”. Acho que revela um pouco do espírito da obra e intenções do autor, propagar arte provocativa. Equilíbrio (“agora eu sei exatamente o que fazer”), paz e coragem do verdadeiro espírito destemido e jovem (“de verdade, que vive”) (“numa abordagem real” e já moderna ocidental, mas transcendente) e dar significado a dimensão espiritual. A auto-estima, autoconfiança, são amor e atitudes concretas do dia-a-dia e a construção passo a passo, mais uma vez, concreta, e equilibrada. Porém o espírito jovem e a arte provocativa são um ingrediente a mais e são colocados como o autor como o correto, no mundo moderno e no mundo de sempre, destacando a sensibilidade (enxergar ao redor, olhar pra dentro de si, e propulsionar-se, entusiasmar-se, com os sentidos, e com as necessidades sociais de um coletivo) e ao viver com suas aspirações e realização pessoal, envolvendo sua singularidade e valorizando o rompimento, avanço espiritual, frente ao mundo ao redor. Integrando-se todos esses ingredientes, sendo a auto-estima o passo concreto e a sua paz interior, equilibrado, vivo, jovem, singular. O livro ,também, fala em diversos momentos em máscaras, “aparências”, e a necessidade de viver seu verdadeiro ser, esquecido ou bloqueado socialmente, aliando-o a saúde, a vida, a força interior.

Um retrato interessante é sobre o corpo (cheio de criticas aos “malhados” o que conflita com a realização pessoal se esse for o caso) (não é conflito porque ele fala em realização pessoal depois, mesmo sendo num sentido mais amplo e ao mesmo tempo mais verdadeiro, natural e sábio), mas o interessante é ver sob sua verdadeira importância ligadas a questões de psicoterapia corporal e, também, que o bem estar está na espontaneidade, naturalidade, ”realização pessoal”, e o que isso desperta aos outros em redor.
Mais uma vez é provocativo “e unsual”, como no caso dos gordinhos e a fitnnes, “quem quer emagrecer deve dar mais atenção a auto-estima do que à ginástica””os workshops são mais eficazes do que as academias, para trabalhar sobre a confiança em si mesmo”.
“O homem moderno é um ser cansado, sem projetos, que transforma o corpo num instrumento.(...) cada vez mais distante do seu ser autêntico(...) Se empanturra (a busca do cheio para esquecer o vazio)”.

Interessante também o é a discussão “Para que serve a beleza?”, em que comenta vários aspectos sobre o questionamento. Muito bom mesmo, imperdível e não tenham vergonha de ler e/nem medo de olhar pra si.
Pra quem quer ter vida de verdade, qualidade dela, sobretudo inteligência dela dentro do seu hoje (seja quais forem as aspirações pessoais, e “estilo de vida” (que trás uma discussão abrangente, pq se intercalam vários aspectos), mas, “com, a leitura e o que se tira dela”, o progresso, em sentido amplo, parece automático)! Voltando aos aspectos de estilo de vida e ao que se tira do livro e de sua “arte” (no meu ver provocativa): “a arte maior é o jeito de cada um...” (Charlie Brown Jr., disco 9).


2- “Todos iguais”: “Eles são todos iguais...”, CBJR., mesmo disco - “Mas, o dom Divino é o que temos em comum”, somos todos iguais, CBJR., mesmo disco. “Somos um pouco de tudo e um muito de cada pouco”, banda Forfun, disco Polisenso.
No meu, ver trata de forma impecável,os temas “auto-estima por dentro e por fora”, “o nascimento e o desenvolvimento da auto-estima”, “o corpo na administração da auto-estima, “o excesso de auto-estima: os presunçosos”, “a auto-estima e as mulheres (para as mulheres, no caso das pessoas do sexo feminino)”, “a auto-estima e o sexo”, “a timidez”, “os inconvenientes da baixa auto-estima”, são abordados e bem tecidos de forma detalhada, o conteúdo não é fútil nem banal, é amplo, diverso, construídos em torno de estudos que tb trazem, mostram, verdades.

Aí, que o autor, pra mim, ao mesmo tempo que com essa mensagem já passada nesse texto, consegue nos mostrar que somos comuns e bem comuns, e passamos por dificuldades (não digo materiais, não se pode falar disso no Brasil, nele as condições materiais são bem diferentes) (mas sim psicológicas que podem estar em maior ou menor grau ligadas ao financeiro) e “situações bem parecidas”. “Somos todos da mesma merda, humanos”, “biologicamente”, e a ciência da biologia é a mesma. “Todos da, a, mesma merda em constante transformação, e tb pode ser em metamorfose e tb pode ser mutação”. Além de sermos misturas misturadas, no agora, em que a “mente” (ver o Poder do Agora, Eckhart Tolle), modifica e conforma seu organismo, altera sua reação ou não reação, ou emoção, ou seja “somos merdas supremas”. - (busque seu centro e equilíbrio, tenha autoconhecimento, o “eterno” caminho de busca do autoconhecimento, veja que urge-se “enlouquecer” saudavelmente).

Somos todos iguais. Em períodos diferentes. Mas somos todos iguais.
Então, seja você mesmo, busque quem é, sua singularidade, se possível, e pra mim for uma dádiva da sua missão, mas não veja ninguém como menos ou como “diferentes”, não se use de orgulho, vaidade e assim estrague (se desse jeito for na sua missão), essa dádiva de Deus, a maior arte e que te leva a ter força como já mencionado no texto, considerado artisticamente pelo CBJR. Como o melhor presente de Deus, mas considerado como está aí, aberto a vida, a ser conseguido e recebido e pra isso que existe o homens, as artes, comunicação, etc, pra possibilitar na maneira da sua missão uma ajuda ao outro, seja qual for ao outro, e em que medida. (aqui volta a discussão dos estilos de vida e a sua abrangência e intercalação, pois podem ter pessoas que não consideram a mencionada “missão”, mas no seu lifestyle, proceder, vida, conduta, crenças, podem ter coisas em comum com o que foi dito nesse parágrafo).

Autoconhecer-se é ter força (que leva a busca de informação que te orienta e a criatividade) pra possibilitar mais isso, mais evolução a si e a todos, seguindo os desígnios evolutivos.

Há uma crítica no CBJR. Que diz que “eu sou quem eu sou e eles são todos iguais”, mas deve ser bem interpretada, é bom valorizar o “maior” dom que nós temos que é a nossa singularidade,e relevar a singularidade e apoia-la,e também cutucar e provocar (se for seu caso), mas vermos que foi Deus quem criou cada um de nós o que revela a igualdade de todos na condição humana, seja em que tempo for que as pessoas estiverem (pessoal e coletivo), e é como diz o próprio CBJR em complemento ao trecho de “a arte maior...”, que é primeiramente vivo pra ser feliz não vivo pra ser comum (dando uma força e propagando a singularidade), mas não é esse primeiro complemento do trecho que quero aqui me referir, mas ao segundo que é “o dom Divino é o que temos em comum”, trechos da música “Paranormal” e “Beco sem saída”, que são uns reforços a auto-estima e ao bem, bom, viver. E assim vou finalizando minha resenha, e que resenhas sejam singulares de comum ou comum de singulares, ou mesmo apenas comuns (como nós, comuns e que precisamos evoluir, aperfeiçoar, “fazer acontecer”, nossas singularidades ao mesmo tempo que evoluímos o que temos em comum).


3- Inoperabilidade de não valer-se de si próprio o que é valer de todos, provocação, “junto e misturado” é o futuro do arcaico da humanidade (o caminho está na mistura e diversidade) (sendo as maiores possíveis, sendo em cada âmbito, ou atividade e se possível a mistura delas, arte (mistura de artes, literatura, música, vídeos documentários, imagens), ensino (onde propriamente considero que mais que a arte é mais fácil, possível de ser concretizado, uma mistura de gêneros, literatura, música, filosofia, conhecimentos científicos, vídeos; o ipad da apple vem aí; a educação é a que faz mais girar e ao mesmo tempo mudar as coisas concretamente – o educador é o supremo dos mortais, o “mestre”, apesar de muita gente não ver isso – é a tarefa mais árdua e nobre) (porém qq desses pode levar a uma comunicação, a uma instrução, a uma mudança interna, e o futuro mesmo é reunir, como num livro digital, mostrando uma área de conhecimento mas misturado a diversas áreas, vídeos, imagens, literatura, artes, cinema) (lembrando que a educação é de todos, a participação é de todos, é coletiva e da sociedade, e, tb, de alunos e professores; o que leva a crer que um local de ensino deve ser muito valorizado. A educação, por ser de todos, deve ser muito valorizada, então um local de ensino e um professor é tudo de mais nobre e tudo que deve ser mais valorizado, pq além de ser a tarefa maior de, ou apenas, uma tarefa de cada um, é o trabalho que ao mesmo tempo mais nobre, importante e árduo, de muita dedicação, e muitas vezes de relevância maior na vida da pessoa e exclusividade, além de ser ao mesmo tempo o mais difícil e de maior importância para todos (tratando-se de trabalho e educação), deveria ser o trabalho mais prestigiado (“em alguns casos no mundo o é”) em todos lugares, com investimento governamental ou privado, para que as pessoas tenham vontade não só de ser professor (para que desperte mais nas pessoas essa vontade) como de se educar, e vale tb como provocação, de que pode ser mais os dois ao mesmo tempo, mais professor e mais se educando) – mas pra todos tem seu lugar, “a todos cabe a educação”, um centro de educação é ou deveria ser o lugar mais nobre – não dá pra todos serem professores, e entre os próprios professores o aperfeiçoamento deveria ser setorial, dentro das suas aspirações, e cada setor deveria ser bem valorizado).

e etc (etc aos gêneros, que eles mesmos tem tudo ainda para crescer, o livro resenhado fala tb da era dos hermafroditas, e etc as misturas) – busque a essência e veja o que realmente é essência e energia, e aceite, congregue e busque diversidade, que na verdade é unidade, e tem algo mais nobre que a união? – utilize-se da comunicação da melhor forma, eficiente (inclui isso junto a sua pessoa), ela é MUITO importante, ao mesmo tempo que é MUITO falível, torne-a infalível, se descubra, reflita sobre o que é infalível e o aperfeiçoe pra o propagar – melhor que a palavra é o exemplo, mas utilize-se dos dois, leve verdade e leve reflexão, leve explicação e leve confusão! Provoque o q tem de ser provocado! Faça o que tiver que fazer! Mas provoque principalmente para o “supremo”, que é a serenidade (verdadeira), e se ela não ocorrer integralmente com o outro humano que recebeu a comunicação, pelo menos em uma pequena ou alguma parcela, ou mesmo nenhuma. Lembrando que a serenidade é dinamismo, é a não ação que é a ação, mas convenhamos, serenidade hj é ação!

(“Provocação”: se for a sua missão (se for a sua missão o que está escrito no fim do capítulo dois), mas é ou há de ser, seja o que Deus quiser, mas ele ai, é, de querer) (coragem (num sentido amplo)! Pq auto-estima é coragem e a conotação da auto-estima tiramos desse texto e tb da coragem) (se vc n nasceu com um cérebro materialmente, fisicamente, privilegiado, aí vc pode aproveitar e usar da sua inteligência espiritual e intuitiva, criativa, q pode ser conseguida internamente ou com muita transpiração pra descoberta interna; mas existem estudos de que mesmo na idade adulta seu cérebro pode tornar-se materialmente mais inteligente se os recursos adequados forem usados – os caminhos te levam a prosperidade, sim, melhor se bem escolhidos, mas com a leitura do livro ela parece automática, o que vi por último no livro foi que a auto-estima não é considerada como deve ser, nem discutida, parecendo um tabu e algo arcaico na vida das pessoas, ao mesmo tempo que a auto-estima parece ser a coisa mais simples e é, indubitavelmente é “luxo”; leia mais e não tenha vergonha de ler sobre auto-estima, vc pode se ver em diversos casos e situações que nem imaginava. Auto-estima é o centro (interno) e o passo do progresso, da diversão, da vida, de tudo, da sua vida valida a pena, ainda “com um algo mais”, “se for o seu caso” - “enlouqueça” tendo saúde (saúde num sentido amplo, mais completo, incluindo a auto-estima), e saúde hj é “enlouquecer”, deveras da leitura e do que se tira do livro, TB e não somente! “...Faça da sua vida o que melhor que já se ouviu e viu...” disco 7, CBJR., “Aquilo que não pode a gente faz e faz direito e daquele jeito...”, disco 8, CBJR. “Fazer da vida o que melhor que ela possa ser, traçar um rumo novo em direção ao sol...”, CBJR., disco 8, “...Intensidade agora em algo novo, a vida tem que se renovar...” O universo a nosso favor”, CBJR. e (&) Forfun.

Força no seu “papel”! Que ele seja menos “mascarado”, e assim como dito, ele terá mais força, interior e que levará a brotar / seja com sua mudança interna seja com suas ações (que a força leva a ter), seja quando for, no exterior, apesar de ele ser instantâneo e, tb, no mundo de hj temos a força de nossos queridos e essa hj, é uma das bases da auto-estima verdadeira e que ajuda o passo a passo e verdadeiro.

Toda energia que provém é interessante ser convertida em força, ou seja, em autoconhecimento, e vice e versa. O caminho do autoconhecimento é o mais longo mas ao mesmo tempo é o agora, então deve ser visto como se não o mais próximo para todos (para os que vivem em torno de autoconhecimento e reflexão, é mais fácil converter no momento, mesmo para esses que vivem assim seja uma atividade mais ou menos árdua ou complicada, “isso devido a cruz”), o melhor para a auto-estima, que não é estática assim como nada o é.


P.s.:

Simplifique, complique, faça o de melhor pra sua vida que significa pra a de todos. Pra quem leu o Tao, o próprio Tao é invertido. O espaço-tempo é curvo (é o agora) mas a matéria e o espírito é Tao, é movimento, e SEJA QUAL FOR A DIREÇÃO DELE ELE É EVOLUÇÃO. O oposto disso (que não deixa de ser isso) é o ideal hj e pra mim o de sempre, é encontrar o seu caminho, saber o que quer, encontrar ou ir encontrando “sua missão”, onde aí sim e com simplicidade (apesar de todas dificuldades e o “louco mundo”), vc evolui “conscientemente” e passa de melhor forma sua missão ou a encontra de melhor forma, como Deus o designou, e está mais perto (apenas mais perto), acho eu, do conceito psicológico do que se chama auto-estima (pra mim estudado de uma forma sensacional pelo autor nessa obra).

A psicologia, acho eu, é muito pouco usada pelas pessoas hj em dia, os terapeutas são muito desvalorizados, não sei se é por falta de conhecimento e sagacidade da maioria, mas és um psicoterapeuta sagaz e, no meu ver, uma grande obra e moderna. Torceria por outras obras como uma a respeito da persuasão, do ego, do “comprimento do dever social”, do “medo”, e as diferenças entre o interno, o espírito, a persuasão interna verdadeira e sem pressão social da do ego e seu medo, e as diferenças pra auto-estima, aliando conhecimentos de Krishnamurti e da psicologia, a casos do dia a dia, ou seja, sobre a razão da persuasão, pela sua identidade ou pelo ego (presssionado socialmente). “Tudo” foi discutido aqui, as mudanças, a falta do agora, a “matéria merda humana suprema em movimento e transformação, organismo influenciado pela “mente” (Eckhart Tolle) em rotação”, mas ver isso em casos do dia-a-dia por um psicoterapeuta formado seria muito legal. Talvez seja o futuro, ou talvez já exista em obras que não conheço ou em autores e escolas que não conheço.

Pra finalizar busque se orientar e se instruir, dar relevância ao que vc precisa hj, veja aqui, mas veja lá (“enlouqueça”).

A psicoterapia que me deu mais auto-estima e que mais admirei foi a corporal, que fala “mexa-se”, “sacuda-se”, toda poeira, e agora ou tentando estar mais perto pra ser pra agora, pois segundo ela vivemos muito aquém, e só essa tentativa já te faria vc melhorar muito, estar mais perto de estar “enlouquecendo” com saúde, ou seja, no passo a passo da auto-estima, olhando aqui mas olhando lá (olhar lá tb é auto-estima, é se conhecer, é ver significado e evolução; o mais natural é a intuição, sou a favor que usemos dela tb sendo pioneiros, de vanguarda, hj, se possível, mas tentando dentro da sua instrução, orientação, ir no passo concreto pra um depois tb, ver a viabilidade e ter estima e força pra cada passo, persistência, “buscar fazer o de melhor hj e sempre”, pensando em vc hj e no que vc pode fazer pra um depois, envolvendo tudo que é seu e lhe convém - autoconhecimento): eternos jovens e em eterno progresso!

A propagação do amor “verdadeiro” é uma defesa para tudo. Propagar o amor, incondicionalmente, em qualquer situação, vc tem coragem para isso? A força da paz é maior que tudo, a serenidade quando acontece te deixa intocável, e isso está acima de qq conceito psicológico, a verdadeira força do universo, que o rege, é o amor. Não sei se a psicologia está atrasada no tempo. Ela está inserida no mundo de hj. Mas já existem obras e pensadores muito mais de vanguarda e a própria ciência com a quântica e a relatividade a muitos anos já mostraram algo mais simples e a frente do nosso mundo.


4- Psicologia e esse, “o mundo”. Mestres espirituais e “ensinamentos de Jesus”.

Talvez, o objeto da psicologia seja a cura desse mundo (e ela já não tenha nascido atrasada no tempo), de hj (o que é de grande valia), mas obras como o desse autor devem ser observadas e enaltecidas pq dão uma modernidade a psicologia (e adequa ela a uma variedade maior de pessoas, pode ajudar mais um maior número de pessoas, e serve para outras se modernizarem (num sentido amplo), “o moderno já é o novo ocidental antenado e n só”, e de hj, como já foi de muito tempo com muitas pessoas – só ler a reportagem da revista época de ( ) sobre a série harry potter e ver os benefícios que a série pode trazer aos jovens).

O mundo ocidental já está observando mais o milenar oriental antigo, e é/faz-se necessário obras como essas. E mais do que isso, o mundo ocidental está evoluindo “por ele mesmo”. O autor parece que tem um rancor frente ao budismo, o que pra mim é arte provocativa, pois em sua obra ele coloca conceitos muito parecidos “que seriam tirados” do budismo, da espiritualidade moderna de Osho, Krishnamurti, Eckhart Tolle, ou seja, “criando uma nova cultura”, criando não, pq cultura n se cria; relatando uma nova cultura e provocando pra que ela seja afirmada ou criada da sua maneira com a influência de sua obra e arte. Ou seja, o livro é moderno, relata uma cultura e um nicho, e um mundo de hj que parece estar mais na frente e contribui para criação de novos conceitos e na prática diária, pq isso é que é psicologia.
Todos esses mestres espirituais acima citados estudaram a obra de Jesus e consideram como a mais perfeita, e dizem que as obras deles são desdobramentos do mestre dos mestres, principalmente o Eckhart Tolle e o Osho, mas valem-se de muito outros ensinamentos, budistas, hinduístas, taoístas, etc, ou próprios, pra tentar fortificar ou mais transparecer, elucidar o que, realmente, seja a psicologia, seja eles, seja o mundo, precisam. Nada nem nenhuma obra é em vão, a do Mestre é a que está em tudo, que revela tudo, é a suprema da eternidade. Acho que cabe a nós acharmos nossos caminhos dessa forma, seja com a ajuda do que for, desses mestres, da psicologia. O mundo precisa de auto-estima, como existe algo tão lindo como a obra de Jesus a todos acessível e existe tantas guerras e violências e etc? Se ajude e tente ajudar, tente mais compreender, o “mais simples” e o mais incompreendido a muitos anos atrás e que continua sendo hj, senão nós seriamos outros assim como o mundo. Chegaremos lá, creem alguns (ex.:, Eckhart Tolle), na terra (amplitude), o que acontece num gesto mais simples ou num momento de amor “no louco mundo de hj”, assim entendem ou entenderam a mensagem de Deus. Quem não acredita pelo menos pode saber o que é bom, o que faz bem e o que precisamos, de forma incomensurável. O Jesus é o que está com vc e é o de todos nós. Humildade “é saber que não sabe dele” mas saber que ele existe dentro de nós. Um dia compreenderemos “pq a redenção virá pra todos, pq todos são um só”.

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GleiciM 26/10/2020

Pontos interessantes sobre o Tema
De modo geral, apresenta várias questões interessantes e reflexivas sobre o tema. Em muitas situações me encontro nos posicionamentos descritos pelo autor. O mesmo aponta a "importância do ser humano compreender seu papel social, e não levar simplesmente uma vida que parece ser imposta pelo exterior", isso é um dos fatores que baixam a autoconfiança e a autoestima. Assim como o nascimento desta, que vem desde lá da infância, sendo geralmente os pais os primeiros moldadores das perspectivas da criança sobre ela mesma, e sendo assim, da sua autoestima. Outro ponto que me chamou atenção foi a descrição do chamado Mobbing, um tipo de assédio psicológico no trabalho, em que a vítima sofre humilhações diversas, ou é simplesmente deixada de lado, fazendo com que se sinta rejeitado e incapaz. O autor, ao longo do livro cita vários casos das mais diversas questões em que as pessoas de uma ou outra forma abalam sua autoestima. Mas na minha opinião, a partir da metade do livro essas várias exemplificações acabam atrapalhando um pouco, e o autor começa a abordar muito a questão do sexo. Isso acabou por entulhar e deixar a leitura tediosa e cansativa pela repetição.
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