Sheila Levine Está Morta e Vivendo em Nova York

Sheila Levine Está Morta e Vivendo em Nova York Gail Parent




Resenhas - Sheila Levine Está Morta e Vivendo em Nova York


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A.Paula.Sz 19/11/2021

Não, Sheila! Não! Quem está morta sou eu! Morta de raiva por ter perdido meu precioso tempo com um livro tão ruim assim!

#ódio
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Anelise.Sobral 08/07/2010

Muito bom! :)
Adoreeeeeeeeeeeei o livro, super recomendo pra quem está afim de dar risada! Ele é bem no estilo de Bridget Jones. É uma leitura fácil, rápida e muito engraçada.

Confesso que comprei pela capa, porque ela é maravilhosa. Mas definitivamente ele é mais do que isso. É um daqueles livros que você lê de novo só pra rir mais um pouquinho!
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Isabela 22/12/2020

Pra rir da "desgraça" alheia!
Li quando tinha 15 anos, e ainda hj me lembro das risadas que dei e da cara das pessoas no ônibus ao olhar pra capa dessa edição... não sei se lendo agora daria a mesma nota, mas da sensação leve e cômica eu nao me esqueço e continuo recomendando.
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Adriana 05/12/2011

Esta foi uma das leituras mais difíceis do ano, acho que só perdeu para O Clube do Filme (tão chato que nem resenhei) e O Vendedor de Sonhos, do qual desisti (por que eu ainda tento ler autoajuda? Odeio este estilo mesmo…) Sheila Levine está morta e vivendo em Nova York é considerado um dos primeiros chick-lits, escrito na década de 70 por Gail Parent.

A capa é fofa e me conquistou logo de cara. Mas o que me deixou mesmo com vontade de ler foi a seguinte citação da contra-capa:

”Junte uma pitada de O Diabo Veste Prada, acrescente uma tigela bem cheia de Bridget Jones, uma colher de sopa de Marian Keyes, e leve ao fogo alto de Sexy and the City. Quando estiver cozido, depois de boas gargalhadas, retire do forno e cubra com Bergdorf Blondes a gosto. Sirva acompanhado de deliciosas piadas judaicas. O humor inteligente e sagaz de Sheila Levine vai agradar em cheio os mais diversos paladares. Esqueça a dieta: é bem, bem mais gostoso do que bolo de chocolate quentinho.”

Depois da leitura, só me resta deixar o aviso: não acreditem em tudo que está escrito na capa, abas e contra-capa dos livro!!! As editoras mentem e mentem muito o.O

Sheila é uma garota judia que está desesperada para casar, sendo a palavra principal desta frase a desesperada. O livro, na verdade, é uma gigante carta de despedida de Sheila, contando a todos porque decidiu se suicidar aos 30 anos.

Ela sofreu pressão da família a vida toda para ter um belo casamento judio, marido e filhos perfeitos e uma casa cheia, mas não foi assim que as coisas se desenrolaram na vida dela. Acompanhamos todos os preparativos para o suicídio e até consegui rir de algumas partes, mas foi um humor fraco, nem um pouco comparável as divas que brilham hoje em dia escrevendo chick-lits.

Como o livro foi escrito há muito tempo, em uma época em que o mundo era diferente e as mulheres tinham maior obrigação de formar uma família, foi realmente difícil me colocar no papel da protagonista. Nem mesmo os chick-lits atuais, onde as mulheres caçam maridos o tempo todo são tão deturpados quanto a pobre mente de Sheila Levine. Todo tempo eu só pensava em gritar para a garota: vai à luta, esquece os homens, não fique com este babaca, você merece coisa melhor, etc, etc.

Outra coisa que me irritou profundamente foi o fato da narradora no caso, Sheila sempre se referir aos seus pais como pápis e mãmis: com acento e tudo. Só tenho um comentário a fazer, essas palavras ficam extremamente irritantes no decorrer do livro, não aguentava mais ler pápis e mãmis pra cá, pápis e mãmis pra lá!!! Gail Parent, você quis me enlouquecer!

Isso tudo somado ao fato da história começar num ponto e terminar exatamente do mesmo jeito faz com que o livro seja dispensável e, falando francamente, ruim. Não temos um personagem masculino digno, uma melhor amiga legal nem mesmo uma mãmis autoritária que se preste, a mãe de Sheila é só chata mesmo!

Os relacionamentos dela não dão em lugar nenhum e isso não muda durante toda a obra. Poxa, para que ler algo que não passa sequer uma mensagem positiva? O negativismo constante da personagem me deixou bem deprimida enquanto lia, o que é um dos principais motivos para não recomendar o livro.

Esta é a primeira resenha que faço onde avalio o livro com a classificação mínima, e realmente fico triste por constatar que perdi meu tempo com uma história que tinha tudo para ser boa, porém não conseguiu chegar perto de me agradar.

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/11/30/gail-parent-sheila-levine-esta-morta-e-vivendo-em-nova-york/
Priscila 17/12/2012minha estante
Olá... Parabéns por essa resenha..

Transmite exatamente o modo como fiquei depois de ler o livro...
DECEPCIONADA.




Pandora 19/10/2011

Confesso que quando soube que o livro era dos anos 70 torci o nariz. Embora tenha passado parte da infância e pré adolescência nos 70, não é uma época que me agrade muito. Mas a verdade é que "Sheila Levine..." poderia ter sido escrito em qualquer época; o tema "mulher desesperada para se casar" é atemporal. As sociedades não mudaram tanto assim no quesito família, particularmente a americana. E o livro é sensacional, tanto que uma porção de autoras (e alguns autores) resolveram seguir a linha "vamos rir de nossas desgraças". Contada de forma séria, a história de Sheila, uma judia complexada e com baixa auto estima, que sai com qualquer um porque se sente pressionada a se casar a ponto de decidir pelo suicídio, renderia um livro denso, sobre uma sociedade que ainda olha torto para a mulher gordinha que não consegue um pretendente. Nas mãos de Gail Parent, o enredo não mudou, mas ficou muito mais leve e extremamente divertido.
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Capitu.Jamaittes 03/10/2021

A protagonista é absurdamente chata, mimada, exagerada.
As passagens sobre homossexualismo são de extremo mau gosto. O discurso sobre relacionamento interracial, se a intenção era de causar um desconforto construtivo, errou feio, passou muito longe disso.
Terminei o livro na força do ódio.
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kissylasky 19/07/2022

Oh, Sheila
Vi esse livro num sebo. Achei a capa uma graça e o título por si só já é uma comédia.
Gosto de livros que façam gargalhar e esse é um. Tirei alguns momentos para rir até a lágrima secar no rosto (e teve vários assim).
Fiquei me perguntando como alguém se separa de uma pérola como essa, pois eu quando gosto de um livro simplesmente sequer empresto. Aí eu infelizmente descobri: há uma passagem de poucas páginas, já perto do final, onde o autor demonstra escrachadamente seu ponto de vista racista. Ele obviamente transfere o problema à Sheila, a personagem, mas sei lá... Pra mim não colou. Foi pesado.
Uma grande pena, pois segui lendo o livro e ele é de fato muito bom, excetuando esta parte infeliz e horrenda.
Sheila é uma graça de garota, do tipo que todos somos um pouco e queremos muito ao nosso lado. Sofre com as cobranças da sociedade que a apunhala através de comentários e tem sagacidade naquilo que diz e nas ações que gera ou enfrenta (mais enfrenta do que gera, coitada. Como sofre, mas com graciosidade).
Cheio de tiradas inteligentíssimas e momentos muito engracados, era um livro para 5 estrelas se não fosse essa atrocidade escondida e embutida em forma de catarse.
Uma pena.
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Luisa1033 28/12/2018

O Livro é de leitura fácil. Começa interessante, você fica curioso, com a expectativa de que algo vai acontecer e como Sheila Levine chegará ao fim do seu plano. Porém, é um livro extremamente frustrante. A protagonista não chega a lugar algum e o grande arco dela é um fracasso. Vale pelo humor de judia nova-iorquina.
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Carous 26/10/2017

Mais feminista que muito chick lit do século XXI
Confesso que peguei o livro meio receosa de encontrar algum comentário preconceituoso que teria que engolir sorrindo porque, afinal, o livro foi escrito em 1970 e algumas ideias ainda eram abertamente aceitas e outras não. Não poderia problematizar.

Não conheço a cultura judaica muito bem para ter rido muito das piadas internas que a personagem fazia. No entanto, as passagens em que ela comentava alguma mania típica de família judia não eram chatas para o leitor que não conhecia bem esse campo. O que acontecia era que ao invés de Gail ter sucesso e provocar risos ao leitor, eu ficava meio assim: *_*

Neste bilhete tragicômico que Sheila deixa para os pais, ela explica porque resolveu se suicidar. Ela não deseja morrer, ela não odeia sua vida, mas está cansada da aporrinhação constante dos outros sobre quando ela vai casar, ter filhos, cachorro e uma casa com cerca branca no subúrbio. Sheila deseja alegrar essas pessoas porque também quer encontrar a tampa da sua panela, fazer filhos, ter casa, segurança e largar essa vida de solteira que vai a festas flopadas, arruma encontros desatrosos e ouve cantadas ruins na esperança do seu futuro marido cruzar seu caminho em um desses momentos. Mas talvez não seja para ser e a constante pergunta da família, amigos e parentes sobre quando ela vai noivar e ser mãe somado ao fato de que toda as mulheres ao seu redor estão casando e tendo filhos sem fazer metade do esforço dela chegou ao limite dela preferir se matar a ter que aguentar as cobranças e engolir a inveja. Morrer é a melhor solução.

O livro tem um ritmo bem ágil e como Gail Parent foi roteirista de sitcom - você nota na escrita dela - você cai na gargalhada com os comentários sarcásticos e verdadeiros da personagem. Porém, achei que os últimos capítulos foram demais. Gail deveria ter encerrado antes porque o ritmo mudou e me deu a sensação de encheção de linguiça.

Achei esse chick lit muito mais moderno e interessante que seus filhos. Aparentemente as outras escritoras não aprenderam com a mãe aqui a como escrever um romance sobre "mulher solteira procura" sem cair no clichê e parecer que a razão de viver da protagonista - e de toda mulher - é arrumar um marido e filhos.

site: https://www.instagram.com/shiuestoulendo/
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Eliza Carvalho 25/05/2023

Shiela é bem... maria vai com as outras. Busca um casamento, se envolve com homens que nunca apostam em um futuro junto com ela ou com situações que nao tem futuro. O livro foi bem comentado como chick lit, padrão brigit jones e uma decepção. Ainda bem que ela nao consegue o que almeja no final.
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Virgínia Macêdo 26/02/2014

Que título mórbido. Que enredo mórbido. Que livro engraçado!
Meu gosto por livros não é nada enigmático. Um livro, prá ser bom prá mim, ou tem que me fazer chorar e me emocionar ou me fazer rir. A Gail me deixou na segunda opção. Rí, e não foi pouco, com a Sheila.

Sheila Levine está morta e vivendo em Nova York, que título mórbido.
Confesso que "rodiei" muito esse livro antes de tomar a decisão de lê-lo. Achei o título um pouco forçado a princípio, masss, fui vencida pela curiosidade.

É um livro pequeno e prá quem gosta de chick-lit, agrada muito. Mas atenção, eu disse: PRÁ QUEM GOSTA DE CHICK-LIT. E esse é o meu caso.

Se você já leu Bridget Jones, Maldito Karma ou Meus quase 10Amores da Claúdia Tajes e gostou, com certeza vai gostar também da Sheila Levine.

E uma leitura leve, rápida e de verdade, não dá vontade de largar o livro.
A história é basicamente de uma moça judia que mora em Nova York e absolutamente louca prá arrumar casamento. Apesar de dizer que é um bestseller dos anos 70, com exceção da falta de tecnologia no dia-a-dia da nossa heroína, o restante do conteúdo me pareceu bem atual.
Não me arrependi de dar uma chance prá Gail. O senso de humor é fantástico, ás vezes até ácido, mas super divertido. Prá quem gosta do gênero, vale a pena passar uns minutinhos conhecendo a Ms. Levine.
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SARITA 02/09/2011

Tenho a edição dos anos 60, mas, como consegui a versão atualizada, preferi esquecer a versão antiga.

Sheila Levine é uma judia mutcho lôuca, seu único anseio na vida é casar - E ter um emprego criativo, e não simplesmente "bater à máquina". A narrativa é toda em cima de uma perspectiva de morte, Sheila narrará a sua vida e nos explicará por que decidiu pelo suicídio. Aos 31 anos não conseguira se casar e agendara até o dia da sua morte (3 de julho para ser enterrada no 4 julho - dia da sua independência particular). Tudo é muito hilário, desde a compra da lápide até o vestido que usará no grande finale. Acreditam que para provar a roupa que usará no enterro ela deita no provador para saber se ficará bem? Bom, pode não ser tão engraçado, mas tem muita coisa engraçada nesse livro!

Sheila vive situações trágicas ao lado dos homens. Há muito humor inteligente e sagaz. Fazia um bom tempo que não pegava um livro tão engraçado, sem aquele humor-bobagem que costumo encontrar.

Esse livro não mudará sua vida, mas fará você rir bastante.
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Alê T. 15/01/2009

Daqueles livros que não se tira muita coisa do que se leu, mas é extremamente divertido. Ótimo para passar o tempo e fazer rir.
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Dani Antunes 08/07/2009

Muito bom!
E surpreendente, também. Me apaixonei por esse livro! Leiam! Diversão garantida!
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