Sheila Levine Está Morta e Vivendo em Nova York

Sheila Levine Está Morta e Vivendo em Nova York Gail Parent




Resenhas - Sheila Levine Está Morta e Vivendo em Nova York


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Eliza Carvalho 25/05/2023

Shiela é bem... maria vai com as outras. Busca um casamento, se envolve com homens que nunca apostam em um futuro junto com ela ou com situações que nao tem futuro. O livro foi bem comentado como chick lit, padrão brigit jones e uma decepção. Ainda bem que ela nao consegue o que almeja no final.
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kissylasky 19/07/2022

Oh, Sheila
Vi esse livro num sebo. Achei a capa uma graça e o título por si só já é uma comédia.
Gosto de livros que façam gargalhar e esse é um. Tirei alguns momentos para rir até a lágrima secar no rosto (e teve vários assim).
Fiquei me perguntando como alguém se separa de uma pérola como essa, pois eu quando gosto de um livro simplesmente sequer empresto. Aí eu infelizmente descobri: há uma passagem de poucas páginas, já perto do final, onde o autor demonstra escrachadamente seu ponto de vista racista. Ele obviamente transfere o problema à Sheila, a personagem, mas sei lá... Pra mim não colou. Foi pesado.
Uma grande pena, pois segui lendo o livro e ele é de fato muito bom, excetuando esta parte infeliz e horrenda.
Sheila é uma graça de garota, do tipo que todos somos um pouco e queremos muito ao nosso lado. Sofre com as cobranças da sociedade que a apunhala através de comentários e tem sagacidade naquilo que diz e nas ações que gera ou enfrenta (mais enfrenta do que gera, coitada. Como sofre, mas com graciosidade).
Cheio de tiradas inteligentíssimas e momentos muito engracados, era um livro para 5 estrelas se não fosse essa atrocidade escondida e embutida em forma de catarse.
Uma pena.
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A.Paula.Sz 19/11/2021

Não, Sheila! Não! Quem está morta sou eu! Morta de raiva por ter perdido meu precioso tempo com um livro tão ruim assim!

#ódio
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Capitu.Jamaittes 03/10/2021

A protagonista é absurdamente chata, mimada, exagerada.
As passagens sobre homossexualismo são de extremo mau gosto. O discurso sobre relacionamento interracial, se a intenção era de causar um desconforto construtivo, errou feio, passou muito longe disso.
Terminei o livro na força do ódio.
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Isabela 22/12/2020

Pra rir da "desgraça" alheia!
Li quando tinha 15 anos, e ainda hj me lembro das risadas que dei e da cara das pessoas no ônibus ao olhar pra capa dessa edição... não sei se lendo agora daria a mesma nota, mas da sensação leve e cômica eu nao me esqueço e continuo recomendando.
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Luisa1033 28/12/2018

O Livro é de leitura fácil. Começa interessante, você fica curioso, com a expectativa de que algo vai acontecer e como Sheila Levine chegará ao fim do seu plano. Porém, é um livro extremamente frustrante. A protagonista não chega a lugar algum e o grande arco dela é um fracasso. Vale pelo humor de judia nova-iorquina.
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Carous 26/10/2017

Mais feminista que muito chick lit do século XXI
Confesso que peguei o livro meio receosa de encontrar algum comentário preconceituoso que teria que engolir sorrindo porque, afinal, o livro foi escrito em 1970 e algumas ideias ainda eram abertamente aceitas e outras não. Não poderia problematizar.

Não conheço a cultura judaica muito bem para ter rido muito das piadas internas que a personagem fazia. No entanto, as passagens em que ela comentava alguma mania típica de família judia não eram chatas para o leitor que não conhecia bem esse campo. O que acontecia era que ao invés de Gail ter sucesso e provocar risos ao leitor, eu ficava meio assim: *_*

Neste bilhete tragicômico que Sheila deixa para os pais, ela explica porque resolveu se suicidar. Ela não deseja morrer, ela não odeia sua vida, mas está cansada da aporrinhação constante dos outros sobre quando ela vai casar, ter filhos, cachorro e uma casa com cerca branca no subúrbio. Sheila deseja alegrar essas pessoas porque também quer encontrar a tampa da sua panela, fazer filhos, ter casa, segurança e largar essa vida de solteira que vai a festas flopadas, arruma encontros desatrosos e ouve cantadas ruins na esperança do seu futuro marido cruzar seu caminho em um desses momentos. Mas talvez não seja para ser e a constante pergunta da família, amigos e parentes sobre quando ela vai noivar e ser mãe somado ao fato de que toda as mulheres ao seu redor estão casando e tendo filhos sem fazer metade do esforço dela chegou ao limite dela preferir se matar a ter que aguentar as cobranças e engolir a inveja. Morrer é a melhor solução.

O livro tem um ritmo bem ágil e como Gail Parent foi roteirista de sitcom - você nota na escrita dela - você cai na gargalhada com os comentários sarcásticos e verdadeiros da personagem. Porém, achei que os últimos capítulos foram demais. Gail deveria ter encerrado antes porque o ritmo mudou e me deu a sensação de encheção de linguiça.

Achei esse chick lit muito mais moderno e interessante que seus filhos. Aparentemente as outras escritoras não aprenderam com a mãe aqui a como escrever um romance sobre "mulher solteira procura" sem cair no clichê e parecer que a razão de viver da protagonista - e de toda mulher - é arrumar um marido e filhos.

site: https://www.instagram.com/shiuestoulendo/
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Virgínia Macêdo 26/02/2014

Que título mórbido. Que enredo mórbido. Que livro engraçado!
Meu gosto por livros não é nada enigmático. Um livro, prá ser bom prá mim, ou tem que me fazer chorar e me emocionar ou me fazer rir. A Gail me deixou na segunda opção. Rí, e não foi pouco, com a Sheila.

Sheila Levine está morta e vivendo em Nova York, que título mórbido.
Confesso que "rodiei" muito esse livro antes de tomar a decisão de lê-lo. Achei o título um pouco forçado a princípio, masss, fui vencida pela curiosidade.

É um livro pequeno e prá quem gosta de chick-lit, agrada muito. Mas atenção, eu disse: PRÁ QUEM GOSTA DE CHICK-LIT. E esse é o meu caso.

Se você já leu Bridget Jones, Maldito Karma ou Meus quase 10Amores da Claúdia Tajes e gostou, com certeza vai gostar também da Sheila Levine.

E uma leitura leve, rápida e de verdade, não dá vontade de largar o livro.
A história é basicamente de uma moça judia que mora em Nova York e absolutamente louca prá arrumar casamento. Apesar de dizer que é um bestseller dos anos 70, com exceção da falta de tecnologia no dia-a-dia da nossa heroína, o restante do conteúdo me pareceu bem atual.
Não me arrependi de dar uma chance prá Gail. O senso de humor é fantástico, ás vezes até ácido, mas super divertido. Prá quem gosta do gênero, vale a pena passar uns minutinhos conhecendo a Ms. Levine.
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Gabriela 09/03/2013

Sex and the city das antigas...
Sheila é uma mulher judia que mora em nova York e como todos as outras mulheres que moram em Nova York, sejam elas judias ou não, quer encontrar um marido.

Um dia Sheila desiste de procurar e resolve que vai se matar, porque prefere ser uma mulher morta do que uma mulher solteira. Há passagens bem engraçadas durante o livro, mas no geral achei a história meio batida. Certamente fui influenciada por coisas a que assisti e que vieram depois desse livro.

O final foi bastante decepcionante.
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Juliana737 26/02/2013

Esse é um livro tragicômico.
Sheila vai nos relatando sua vida de forma leve e divertida, embora a maioria das situações relatadas seja triste, embaraçosa.
Esse foi um livro que li sem grandes pretenções, mas que valeu a pena!
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Thamis 30/01/2013

Nova York não é tão legal sem Sheila!
Sheila é uma garota diferente, mais o que tem em normal com todas as garotas é que é muito entediada, e é através de seu tédio que busca o novo.
Sempre está afim de novas paqueras e no fundo quer um relacionamento sério, de tanta melancolia tenta buscar namorado de formas bem inusitadas.
O mistério do livro é o que ela irá fazer no amanhã e para descobrir não há forma melhor que ler o livro.
Esse livro chegou até mim como um presente de uma amiga, e está aí um presente para mulheres que pensam diferente, é uma história apimentada e dramática mais sem tédio!
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Douglas P Da Silva 16/09/2012

Recomendo!!
Bom, este livro de Gail Parent é um livro dos anos 70 (precisamente de 72), que conta a história de... Bem, deixem-me copiar uma parte da orelha do livro, que me fez gargalhar “Com certeza você conhece uma Sheila Levine”. Talvez você até seja Sheila Levine. Ela é fofinha (sua mãe diz que é linda, mesmo com aquele nariz), sai com uns caras de vez em quando (cada figuraça...), tem uma melhor amiga mais alta, mais magra e com um cabelo bem mais liso que ela, e acha que seu futuro está... Que se dane o futuro! Realmente, ler este livro é como ler sobre a mãe de Bridget Jones! O ritmo é ótimo, o humor idem, embora eu não seja capaz de rir de certas coisas no livro, mas enfim quanto ao final... É coerente com o resto do livro, é só o que posso dizer.

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