Virgínia Macêdo 26/02/2014Que título mórbido. Que enredo mórbido. Que livro engraçado! Meu gosto por livros não é nada enigmático. Um livro, prá ser bom prá mim, ou tem que me fazer chorar e me emocionar ou me fazer rir. A Gail me deixou na segunda opção. Rí, e não foi pouco, com a Sheila.
Sheila Levine está morta e vivendo em Nova York, que título mórbido.
Confesso que "rodiei" muito esse livro antes de tomar a decisão de lê-lo. Achei o título um pouco forçado a princípio, masss, fui vencida pela curiosidade.
É um livro pequeno e prá quem gosta de chick-lit, agrada muito. Mas atenção, eu disse: PRÁ QUEM GOSTA DE CHICK-LIT. E esse é o meu caso.
Se você já leu Bridget Jones, Maldito Karma ou Meus quase 10Amores da Claúdia Tajes e gostou, com certeza vai gostar também da Sheila Levine.
E uma leitura leve, rápida e de verdade, não dá vontade de largar o livro.
A história é basicamente de uma moça judia que mora em Nova York e absolutamente louca prá arrumar casamento. Apesar de dizer que é um bestseller dos anos 70, com exceção da falta de tecnologia no dia-a-dia da nossa heroína, o restante do conteúdo me pareceu bem atual.
Não me arrependi de dar uma chance prá Gail. O senso de humor é fantástico, ás vezes até ácido, mas super divertido. Prá quem gosta do gênero, vale a pena passar uns minutinhos conhecendo a Ms. Levine.