Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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thiagocarrera 06/03/2024

Inusitado e ótimo!
Ótimo livro! A história da estirpe é muito bem construída, nos mantém interessados e curiosos.

É um livro lento, para ser degustado e não engolido sem mastigar. Lido dessa forma toda a criatividade do autor poderá ser sentida.

Não entrou na minha lista de favoritos, não tocou nas profundezas da alma, não mudou a minha vida. Mas me fez descansar como se estivesse assistindo uma série interessante.

Mas sabe aquele filme bom para caramba que ganhou o Oscar, que você assiste uma vez só e não assiste de novo nem na sessão da tarde? É esse livro. É digno de Oscar, tanto que é a obra reconhecida que é, mas não é digno de entrar no rol daqueles que nos levam às solenes repetições.
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Bruna3810 05/03/2024

Quando chega no fim é o melhor
O início e meio do livro foi mais complicado de engajar na leitura, do meio pro final ficou melhor, mas o último parágrafo buga sua mente! Inimaginável, incrível, surpreendente! Da vontade de ler de novo, porém muito longo, confesso que me perdi um pouco na sequência por conta do começo da leitura, um dia relerei!
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Bruna 04/03/2024

Tudo que um livro tem para oferecer não chega perto desse!
Cem anos de solidão foi para mim uma experiência inigualável. Como uma grande admiradora de clássicos que sou, me lancei a essa leitura mesmo com receio de ter dificuldade para ler e compreender todas as alegorias criadas por Gabo, mas todo o medo se tornou vazio desde o meu primeiro contato com a obra. Me senti parte da família, como um parente silencioso bem colocado na história e capaz de perceber tudo e a todos. O livro como um todo foi escrito de forma tão genial que, por várias vezes, me causou certa culpa por não perceber certas dinâmicas e acontecimentos dentro da autêntica família Buéndia, mas causou também alegria, tristeza, desespero, medo e todas as amarguras sentidas pelos personagens da trama. A escrita de Gabriel é extremamente assertiva e completa, com um jogo de palavras que mais que apenas bonitas são poéticas e poderosas. A forma cíclica como a história ocorre, as construções de personagens complexos e cheios de personalidade e a ambientação que mistura o conhecido com o desconhecido, tornou difícil a tarefa de encontrar livros tão bons quanto esse. Esse foi sensacional!
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sabrina_kestring 03/03/2024

De fato cem anos
Demorei muuuito pra ler esse livro porque senti que é uma leitura densa, que precisa ser processada. Acontece muita coisa, fica até difícil de acompanhar (especialmente considerando a mania da família de colocar o nome dos filhos todos iguais jkkk). O fato é que, mesmo sendo uma tarefa para os fortes, ler "Cem anos de solidão" nunca foi ruim. Esse não é o tipo de leitura que eu costumo fazer e procurei muito algo que eu pudesse falar mal, mas a verdade é que eu amei acompanhar a evolução da família Buendía e de Macondo. Eu senti que esse livro representa com excelência as lutas de um povo para o qual nada é entregue de bandeja. Cada um dos membros da família luta (de diferentes maneiras) pelos seus objetivos e o mais arrebatador é que, no fim das contas, todos eles morrem em sua solidão. Afinal, por mais coisas que conquiste, a família Buendía está fadada à solidão. Personagens encantadores e enredo de arrepiar, uma história que valeu a pena o tempo que tomou.
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Schutz0 03/03/2024

Ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais
Terminei o livro mais cedo, mas decidi digerir um pouco a história antes de vir escrever.

apesar de o livro ser bastante denso, muita coisa acontece o tempo todo e em tempos diferentes, tudo flui muito bem (que incrível que é o Gabriel!)

de primeira, você pode até se enrolar com os nomes que se repetem durante as gerações ou se irritar com os vários desvios de caráter dos tantos Arcárdios e Aurelianos, mas depois tudo faz sentido ao concluir a história dos Buendía.

também não posso deixar de falar da personagem que, na minha opinião, foi a Buendía mais solitária de todas: a matriarca Úrsula. deu tudo de si pela família por mais de 100 anos, mas sempre foi vítima do que o destino já tinha traçado para a família, mesmo depois de sua morte.

também preciso falar como cada vez mais tem crescido meu interesse pelo realismo mágico. os elementos fantásticos estão presentes no livro inteiro e a linha do tempo se mistura entre passado, presente e futuro (eu amo!). pra concluir, que final de livro incrível!!! não tinha como ter sido mais bem costurado e você termina o livro dando um suspiro, pois as últimas 40 páginas são pra ler numa lapada.



------------ frase do livro, se não quiser ver pode parar por aqui -------------

"A história da família era uma engrenagem de repetições irreparáveis, uma roda giratória que teria continuado dando voltas até a eternidade, se não fosse o desgaste progressivo e irremediável do eixo."
LarissaVeloso 03/03/2024minha estante
?????????? meio que preciso ler agora




Andywholovebooks 03/03/2024

?Porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão..?
Eu já havia começado esse livro algumas vezes mas a leitura nunca saía do prefácio, até que dessa vez eu estava mais preparada para ler e valeu muito a pena, acompanhar a família Buendia foi uma experiência única, você até se sente parte dela, o livro é lindo, o final é lindo, agora estou com uma tremenda curiosidade de conhecer tudo do Gabo.
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Andreia410 02/03/2024

7 gerações de histórias
O livro conta a história de sete gerações da família Buendia. Gerações marcadas por guerras, invenções, alianças e um pouco de magia.
É um clássico muito bem escrito. Mas me exigiu atenção e alguns trechos tive que reler. As histórias se misturam, as vezes ficam fantasiosas e, para dificultar, os nomes vão se repetindo de geração para geração.
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Kerollyn4 02/03/2024

QUE LIVRO INCRÍVEL!
Nunca li nada parecido, adianto que não é fácil a leitura é BEM cansativa pelo fato do nome dos personagens se repetirem ficamos confusos voltando na árvore genealógica, mas achei incrível sem tamanho! Toda a ambientação o jeito que ele narra nós conseguimos ver claramente os detalhes da cidade se formando, das pessoas a gente acompanha o início e o fim de uma cidade inteiro e todos seus habitantes!!!! A melhor parte pra mim você das borboletas ? E realmente uma obra prima latina, só leiam
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Izabella.BaldoAno 29/02/2024

Uma aldeia isolada em sua própria realidade, uma comunidade forjada pela necessidade de sobreviver, uma família presa às amarguras da solidão. o tempo todo tudo muda, mas nada muda.

em Cem Anos de Solidão, conhecemos a formação e o desenvolvimento de Macondo, esta pequena aldeia que não sabemos bem onde fica mas cujo contato com os acontecimentos do mundo vai se delineando lentamente: ela é, por si só, uma das personagens mais importantes da narrativa. conhecemos, enquanto cerne de Macondo, a família Buen Día, cujos membros e agregados são personagens extremamente marcantes, e que podem até ser vistos como símbolos a partir dos quais se pode tecer diversas analogias psíquicas e sociais. há aqui todo um desenrolar político a partir do qual podemos olhar para comportamentos individuais e coletivos. todas essas e mais outras várias camadas ainda estão marcadas por acontecimentos mágicos mas absolutamente naturais ao contexto da história, que, ao meu ver, fazem com que diversos aspectos da própria realidade delineada aqui sejam negociáveis.

em muitos momentos da leitura, confesso ter me irritado com a repetição de nomes interminável ao longo das gerações dos Buen Día. mas, ao longo da experiência, fui entendendo a importância dessa repetição, e até mesmo da confusão causada por ela, sobretudo pela reflexão proporcionada quanto à repetição de padrões. cada novo José Arcádio ou Aureliano nascido ali já vinha com um destino embutido; já estava determinada pelo seu nome sua função no jogo familiar, sua personalidade e as tendências às quais sua vida recorreria e, diante de tantos dos seus, cada um deles já vinha ao mundo com a marca da solidão. as mulheres também tinham nesta estrutura funções aparentemente delineadas e esta predisposição incontornável à solidão, mas havia nelas uma flexibilidade ditada pela sua capacidade de se rebelar. as mulheres Buen Día, a partir de Úrsula, fazem parte de um ciclo vicioso, mas são também a quebra dele.
Andressa.Kottvitz 29/02/2024minha estante
Esse livro é incrível, comecei achando enrolado, terminei batendo palmas!




iammoremylrds 29/02/2024

Uma leitura incrível, do início ao fim, um clássico, sendo só desgraça atrás de desgraça, tendo inúmeras críticas sociais colocadas no contexto da obra e na história em si, uma obra q vai ficando solitária ao decorrer dela
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Camila1856 28/02/2024

100 anos de solidão
Com o avanço dessa leitura percebi meu interesse crescendo por ela. Tiveram alguns pontos que me fizeram demorar um pouco pra conseguir acompanhar bem a história e me interessar mais. Um deles foi a imensa árvore genealógica da família Buendia. Vi algumas pessoas comentando que no livro físico tem o desenho completo da árvore, o que ajuda muito a acompanhar bem os personagens e seus respectivos desfechos. Sobre isso, depois de um tempo, consegui ir criando na minha cabeça a árvore da família, só demorou um pouco. O segundo ponto a levantar é a forma de escrita desse autor, é uma linguagem coloquial ao mesmo tempo robusta na construção de toda a narrativa e nos diálogos, recorri ao dicionário algumas vezes pelo uso que alguns neologismos oriundos do castelhano e espanhol.
Nos 40% do livro a história capturou minha atenção pra saber como seriam os desfechos dos personagens e da cidade de Macondo. E essa sequência tem um ritmo muito frenético, não existe pausas na escrita dele. É como se tudo acontecesse ao mesmo tempo com todos. E o final do livro é extremamente arrebatador, me deixou refletindo por alguns dias antes de conseguir vir fazer uma resenha. Gabriel Garcia Marquez fazendo jus a sua fama, realmente me surpreendeu positivamente e merece sem dúvida todo o prestígio de ser considerado, pelo menos na impressão que tive desse livro, como o melhor
autor da literatura recente.
Marília 29/02/2024minha estante
Adorei! Tá na minha lista e agr fiquei com mais vontade de ler
Li amor nos tempos de cólera, acho que tu vai gosta tbm ??




Yasmim187 28/02/2024

Peguei minha carteirinha de latina.
Não tem como ser latino e não ler esse clássico. Gabo foi genial. Não é um livro fácil de ler, muito menos rápido, mas é de uma genialidade. Acompanhamos 100 anos dos Buendia em Macondo, um povoado que chega a ser um personagem da história. Em meio aos 100 anos de solidão encontra-se paixão, desejo e vida. Acho genial o fato dos homens serem todos iguais- Aurelianos e José Arcádios, feitos justamente para não serem lembrados, enquanto as mulheres tem personalidades únicas. Mostra que a gente será esquecido. Daqui cem anos seremos pó. Podemos ter perdido 32 guerras e mesmo assim viraremos lenda. Genial, cru e profundo. 5 estrelas.
Feh 28/02/2024minha estante
Está na lista para leitura.




Alex626 28/02/2024

A obra de uma vida inteira
Como primeira leitura tardia do ano, não poderia ter escolhido um livro melhor para começar!

Essa obra espetacular de Gabriel Gracía Márquez desenvolve toda a linha familiar da família Buendía no decorrer de mais de um século, o que me deu uma impressão de 100 anos de história em poucas páginas.

É um enredo denso, melancólico, com amores complacentes ou que saem das estranhas; Crimes, aventuras advindas de uma curiosidade sem explicação na tentativa de explicar o inexplicável, e guerras com ideologias que segundo os pensamentos do Coronel Aureliano Buendía, não fazem sentido pois não são coisas que se podem tocar.

Além disso, é possível sentir com clareza a perseverança em cada dos personagens, com ambições cujas origens não importam tanto, pois o final é imprescindivelmente o mesmo: a solidão!

Para mim, esse livro é uma experiência profunda e reflexiva, pois você consegue acompanhar a vida e a morte de cada um dos personagens, destacando as conquistas, o cotidiano, os pensamentos e sentimentos contidos, os arrependimentos, e as conexões que fazem com o leitor se sinta na mesma casa com a família.
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Kah 26/02/2024

Demorei mais doq esperava?
incrível como só acontece desgraça na vida dessa family chega a ser desgastante mas o final me surpreendeu MUITO
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Danilo512 25/02/2024

É, não só a América Latina, mas a humanidade em si.
Essa foi minha segunda leitura de Cem Anos de Solidão. Ganhei o livro em 2018 e na época o terminei na véspera de Natal. Achei esse fato bastante emblemático.
Seis anos (e uns dois meses) depois, termino novamente esse que é, sem sombra de dúvidas, meu livro favorito, por razões que nem sei bem quantificar. E nem quero!
Me peguei emocionado, olhando pras voltas redondas que o mundo dá, que a vida dá. Pensei em quem eu era e quem eu sou, como todos nós temos essa assustadora mania de fazer pra desfazer, apenas pelo hábitos, pelas repetições.
A solidão da estirpe é cruel, a solidão da humanidade é cruel. O nosso destino é o esquecimento. Mas nesse meio, existe a vida, existe o amor, existe o desejo. Em meio a repetições, erros e mais erros, a gente caminha pra um futuro fatalista, mas podemos ser melhores ao longo do caminho.
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