Cem Anos de Solidão

Cem Anos de Solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Maria 07/04/2024

Um pouco insuperável
Já faz mais de um mês que terminei, mas parece que ainda não superei o final desse livro. Apesar de ter partes em que fiquei um tanto perdida (consultei muito a árvore genealógica), o livro me deixou perdida em mim mesma e na ideia da solidão. É belíssimo! Que honra poder ler Cem anos de solidão, é como um presente.
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Het_roodborstje 07/04/2024

?
É muito difícil falar dessa obra tão importante. Li a primeira vez há uns dez anos e só fui reler agora em 2024. Há 10 anos considerei Cem Anos de Solidão o meu livro favorito e continua sendo.

A escrita mágica de Gabriel Garcia Marquez é uma das coisas mais marcantes. Ele consegue de uma forma leve e descontraída (as vezes engraçada) falar de assuntos tão pesados como incesto, estupro, guerras, ganância...

É uma leitura complexa devido a repetição dos nomes dos personagens nas 7 gerações e como muita coisa acontece em poucos parágrafos. Não temos divisões de parágrafos. Recomendo fortemente ter um caderno de anotações e fazer conexões mentais sobre pontos chaves da história, e quem é filho de quem.

Esse livro conta a história da família Buendía, que por cem anos lida com a solidão direta ou indiretamente. Os personagens são tão originais e ao mesmo tempo iguais.
Basicamente a história se repete entre todos os personagens de formas distintas com a lei do eterno retorno.

Recomendo fortemente!
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Carlos.Fontaneli 06/04/2024

Nas veias da america latina
Uma bela fofoca familiar latino americana, perfeito do início ao fim. leitura fluída, belo na escrito e, na história
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huntzbergf 03/04/2024

Quando eu comecei esse livro não imaginava que fosse gostar tanto e me apegar a ele. Quando cheguei no final eu entendi o porquê do Gabo ser o homem mais famoso do mundo e o porquê esse livro é tão conhecido e super premiado.

A história é muito envolvente e os personagens são muito carismáticos, cativantes e bem construídos, eu consegui simpatizar até com quem não deveria! Ri muito, chorei, odiei uns, amei outros, entrei em êxtase e me encantei pelos Buendía. Conforme a história vai passando e as gerações evoluindo, foi me deixando um vazio, realmente um sentimento de solidão.

Todos as criaturas que tiveram uma segunda chance na terra precisam ler esse livro com urgência! Não vejo a hora de poder reler essa obra prima e me apaixonar novamente pelos Buendía.
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Fabrício Cardoso 03/04/2024

Um livro capaz de dialogar com as diferentes pessoas que somos ao longo da vida
Há tempos vinha cogitando meu regresso a Macondo. Na primeira visita, no fim dos anos 90, eu tinha 20 e poucos anos e ilusões de mudar o mundo. O idealismo do Coronel Aureliano Buendía me tocou predominantemente. Hoje, quando esse mundo que não consegui mudar começa a me defenestrar, o que me salta à alma é a solidão que vai se instalando nos personagens, indistintamente. Estão todos fisicamente próximos, numa companhia ruidosa, enquanto são carcomidos pelos tormentos particulares. O outro nada acrescenta diante do desalento interior. Coronel Aureliano chegou a verbalizar: "uma boa velhice requer um pacto honrado com a solidão". É um livro infinito, capaz de dialogar com dois fabrícios tão diferentes.
Mas nossa condenação a vivermos conosco, imersos em tormentos e delícias próprios, não é um convite à resignação. Gabo não foi sombrio. Lá pelas tantas, Aureliano Segundo, entregue ao amor insípido de Fernanda, chegou a gozar de uma "serenidade esponjosa da inapetência", mas foi só com Petra Cotes que encontrou alguma plenitude, sob a chuva de quatro anos e onze meses que se derrama no telhado de zinco. Sou, como todos nós, de uma estirpe condenada à solidão, mas saúdo essa segunda chance de ler Cem Anos de Solidão, agora com essa ideia, pretensiosa, de ser mais maduro.

site: https://open.spotify.com/episode/43Gtr6F32tEr4f9brw3ook?si=d26dfGVQSu2rO4IvhUF0YA
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Alannys Bento 01/04/2024

Leitura tranquila, profunda e cativante. Apesar de me perder várias vezes no decorrer do livro, pela quantidade de personagens e repetição dos nomes, a narrativa, com suas reviravoltas e bizarrices, conseguiu me manter envolvida na ascensão e queda dos Buendía até a última página.
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Sofia 31/03/2024

No vilarejo de Macondo, tudo é possível. Ao longo de um século, as fantásticas histórias da família Buendía são narradas pelo realismo mágico de Gabriel García Marquez.

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Não sou crítica literária, não sou especialista do assunto e leio por puro lazer pessoal. Logo me justifico por não ter gostado de um livro cujo autor recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1982. Não desmereço o livro, jamais. Reconheço que deve simbolizar muito a realidade do país, Colômbia - até porque, mesmo não conhecendo a cultura local, percebi muita aproximação de retratos com o Brasil e a América Latina do século passado como um todo, desde o peso religioso nas crenças tradicionais, os pensamentos políticos e a representação das cidades pequenas de interior. Há também a sua forma de escrever como se tudo fosse banal, cotidiano, apenas vários relatos de histórias surpreendentes ricas em misticismo e crendices - algo que o próprio escritor ouviu quando criança de sua avó.

Unidas pela solidão das várias gerações, suas vidas são cíclicas. Enquanto as mulheres da família estruturam todo o enredo, os José Arcádios e Aurelianos são quase pré-determinados.

Apenas não me apeguei à história. Questão de gosto pessoal mesmo. O fato de vários personagens terem nomes similares me confundiu. Muitas vezes, não acompanhei quem havia morrido, quem era pai de quem, e tive que voltar bastante à árvore genealógica no início do livro. Por ser longo, a leitura foi se prolongando ainda mais, ficando cansativa.
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Rodrigo.Gibaut 30/03/2024

Fantástico
O realismo fantástico que a América Latina sabe fazer tão bem porque é intrínseco à nossa identidade: os absurdos banais, o impossível cotidiano, o exagero da contradição. Um clássico pra ser lido e debatido por muitas centenas de anos.
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Lari 29/03/2024

Incrível
Porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a terra.
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Daniela.Argenta 26/03/2024

5 estrelas e favoritado!?
Desde o começo, senti que estava dentro da história, convivendo com os Buendía.

É surreal a forma que esse livro é escrito. Mesmo sendo um clássico, ele é muito simples de ler. A linguagem é muito tranquila!

É louco pensar que esse livro se passa durante 7 gerações de uma família!! É muito fluido!

Claro, que muitas vezes tive que ir na árvore genealógica ver quem era quem, já que os nomes são iguais ?, mas de certa forma, eu achei isso muito legal e muito real com a história, visto que os personagens não tinham muito acesso a outros nomes, e em sua maioria, não tinham estudo.

Confesso que demorei para terminar o livro, pois não queria me despedir dos personagens. Mas quando terminei, só consegui pensar, ?o que foi esse final?? Surreal de bom, e fez jus ao título do livro!

Acredito que essa é uma leitura obrigatória para todos leitores!

- ?As coisas têm vida própria, é só questão de despertar suas almas?

- ?Não entre, coronel. Na sua guerra manda o Senhor, mas na minha casa mando eu.?

- ?O tempo não passava [?] e sim dava voltas redondas.?
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Bernardo 26/03/2024

Para todos com olhos solitários
Acredito que poderia ter aproveitado melhor a leitura desta obra em outro momento pois passei por uma ressaca literária no decorrer da leitura e acabei demorando UM MÊS para finalizar. Apesar disso, gostei muito e aqui vai a resenha:

Cem anos de solidão tem uma narrativa muito diferente de obras tradicionais, pois não acompanha a vida de um personagem, mas sim de toda a estirpe de uma família ao longo de cem anos. O tempo passa e muitas personagens vão surgindo e morrendo. Isto, junto a ressaca literária, dificultou um pouco minha conexão com a história, pois não me importava muito com nenhuma das personagens.

O que realmente me fez continuar lendo foi a maestria da escrita do autor. A obra tem uma primazia literária. Os acontecimentos são contados quase como poesia. Este universo ainda conta com uma mistura de realidade e magia, fatos puramente corriqueiros e possíveis sinas que já estão escritas pelo universo.

O primeiro arco da história é focado na primeira geração da estirpe dos Buendía: José Arcádio Buendía e Úrsula. Eles são responsáveis por se aventurar no desconhecido e fundar uma nova sociedade, o vilareiro Macondo. Macondo tem conexão direta com toda a estirpe dos Buendía.

O fantástico entra na solidão. Aparentemente todos os membros da família Buendía estão fadados a ser solitários. Vivendo amores proibidos, buscando destinos incertos e muitas vezes desonestos. Assim as gerações passam, a vida das pessoas mudam e Macondo passa por mudanças, pela passagem do momento histórico, entrando em guerras, sofrendo tentativas de colonização e se tornando cidade marginal da sociedade.

Obra muito interessante, principalmente pra quem gosta de ler narrativas fora do comum. Senti falta de um aprofundamento em personagens, porém compreendi ser uma escolha do autor, focando muito mais no desenvolvimento da família, tendo uma abordagem mais filosófica.
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Bea 25/03/2024

?O primeiro da estirpe está amarrado a uma árvore e o último está sendo comido pelas formigas.?

Do meio pro final me deixou um pouco confusa, mas procura a árvore genealógica da família que fica tudo bem.

Achei a escrita ótima é bem fluida, foi o primeiro contato com o autor já tenho vontade de ler outras obras.

Pra mim, ursula deveria ser a última aaaahhhh
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Flavia.Rios 22/03/2024

Leitura difícil, mas extremamente prazerosa. Esse tempo de leitura ocorreu uma imersão no povoado de Macondo, juntamente com o convívio da família Buendía.

Narrativa rápida, cheia de acontecimentos, personagens, fatos surpreendentes e irreais. Foi uma experiência literária que nunca havia tido antes.

Gabo tem o dom de usar as palavras e costurar uma narrativa extensa sem deixar enfadonha e sem nexo.
Super recomendo!!!
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SofiaSimeao 22/03/2024

100 anos pra ler
Talvez eu não tivesse pronta pra um livro tão longo e com tantos personagens (dica: leia com o arquivo da árvore genealógica ao lado). Mas é lindo, profundo e cativante.
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