Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Ludmila 01/07/2021

Um dos favoritos da vida! História maravilhosa, escrita impecável, leitura fácil e encantadora.
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Tobias 25/01/2010

Não tenho palavras...
Tenho medo de 'ofender' o Gabo e sua obra com qualquer palavra minha expressa aqui.
Não sou digno.
Me arriscarei com um simples "fantástico".
:)
Rafael Moss 30/06/2010minha estante
Um dos comentários mais perfeitos que já li sobre esse fantástico livro. =D


Thami 13/01/2013minha estante
disse exatamente o que eu queria dizer. :)


LEANDRO 09/03/2013minha estante
Como se os outros delirios de gabo viessem amarrados à "cem anos de solidão", meu primeiro de quase todos que ja li de Gabo.Me entristece a certeza de que a imortalidade não foi dada ao mestre do realismo mágico!!




Kduma 21/03/2022

O livro narra a jornada entre gerações de uma família por 100 anos, de uma forma tão fluída que entre suas idas e vindas nos pegamos vivendo com eles. Apesar de nem saber ao certo se liguei todos os fatos ao Aureliano certo, esse pequeno dificultador da leitura, que é ter vários personagens com mesmo nome, se faz essencial para ambientação e ponto de vista narrativo. E por fim, são cem anos cheios de desvaneios que passam por atos de sucessos, atos decrépitos, atos certos e incertos, mas não importa a situação sempre nos encontramos em algum momento de cara com a solidão, nos mostrando o quanto devemos entender que é essencial aprender a lhe dar com um sentimento tão natural do ser.
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Reccanello 25/04/2022

O tempo passa...
Em Cem Anos de Solidão, uma autêntica enciclopédia do imaginário, o Nobel de Literatura Gabriel Garcia Márquez narra a triste e incrível história de sete gerações da família Buendía na cidade fictícia de Macondo - a estirpe dos solitários para a qual não será dada uma segunda oportunidade sobre a terra.
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Por envolvente que seja, "Cem Anos de Solidão" não é um livro para ser "devorado": seu detalhismo requer atenção e é fácil confundir os incontáveis Aurelianos e Josés Arcadios da família. Ainda assim, tem-se algo raro: é o livro que "nos devora", pouco a pouco, na medida em que, experimentando as sensações dos personagens as comparando com as nossas e as peculiaridades de cada momento, compreendemos que tudo é repetição, com as mesmas engrenagens levando inexoravelmente ao mesmo destino. Por ser um retrato fiel da solidão, e apesar de seu realismo mágico, a tristeza que perpassa a obra (apesar de muitos momentos divertidíssimos) é real, mas, também, contribui para a riqueza de livro tão impactante, consagrado como um dos melhores de todos os tempos.
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Se o autor parece confundir realidade e ficção, é apenas porque esta pode ser mais verdadeira do que aquela, e vice-versa (vide o caso do "Massacre das Bananeiras).

site: https://www.instagram.com/p/CWhB44xAcEb/
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Paty 14/11/2013

Ao terminar uma leitura como esta, sentimos a nostalgia plena que apenas os bons livros são capazes de gerar, e que seguiremos buscando em tantas outras páginas, como um remédio para a saudade e uma prevenção para a solidão.
sonia 19/11/2013minha estante
uma parte de minha família é espanhola, então pude identificar algumas coisas típicas que o autor satiriza, tipo todo mundo ter o mesmo nome de batismo.


Arsenio Meira 28/01/2014minha estante
Ainda chove em Macondo. Garcia Marquez é essa chuva redentora, que não passa.




Marielle6 02/02/2023

Gabriel jamais decepciona! ?
"A solidão havia selecionado suas memórias e incinerado os amontoados entorpecentes de lixo nostálgico que a vida havia acumulado em seu coração e purificado, ampliado e eternizado os outros, os mais amargos."
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João 09/01/2024

Demorei muito para finalizar este livro porque ele me desafiava em alguns pontos, e o principal deles está ligado ao fato de que é preciso muita concentração para se atentar aos detalhes e a poesia da escrita. A caprichosa escrita de Gabriel teve o poder de me deixar sem fôlego em cada início de parágrafo, para me fazer suspirar no final. O realismo mágico é sensacional. Aqui, o escritor nos apresenta personagens e lugares com características marcantes, e cada uma dessas características foram essenciais para que eu não me perdesse na identificação das personagens. É o primeiro grande clássico que leio, e com certeza vou querer fazer uma releitura no futuro porque sinto que ainda não peguei todos os detalhes.
Elton.Oliveira 09/01/2024minha estante
Estou gostando bastante também! Nem cheguei na metade e é como se eu tivesse ali dentro da casa dos Buendia .... E o jeito como ele vai nomeando as novas crianças, o cuidado pra não nos perdermos ... Cada um com sua peculiaridade e sua solidão.... Está sendo fantástico!


Xuneor 09/01/2024minha estante
quero muuucho ler esse


João 09/01/2024minha estante
Era exatamente o que eu sentia, Elton. Como se eu fizesse parte da família. As características fortes que o autor colocou nas personagens femininas me fizeram lembrar muito de minha Mãe e irmãs, e por isso era recorrente que eu me identificasse com a leitura.


João 09/01/2024minha estante
É sensacional Júnior. Leia mesmo porque vale muito a pena!


Gleison Marques 09/01/2024minha estante
É um dos meus preferidos da vida, o Gabo encanta e ao mesmo tempo desperta a gente para assuntos importantes.


João 09/01/2024minha estante
Se tornou um dos meus preferidos também, Gleison. O livro realmente traz uma mensagem muito profunda. Quero muito ler outras obras do autor.


Kleilson.Torquatto 28/03/2024minha estante
Tá na minha lista.
Estou querendo começar o mês de abril com ele.


João 28/03/2024minha estante
Que bom, Kleilson!! Espero que goste tanto quanto eu gostei. Esse é o tipo de livro que deixa a sua marca registrada como obra prima em todos que se permitem lê-lo. Tenha uma ótima leitura!




dani 13/11/2022

Memórias de Macondo
"Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo."

Assim começa uma das jornadas literárias mais fascinantes que já vivenciei. O destino é a cidade de Macondo, ora aconchegante, ora inóspita, onde quem é vivo sempre aparece (e quem é morto também). A narrativa apresenta a inesquecível saga da família Buendía, cujos integrantes têm personalidades marcantes e nomes irritantemente parecidos.

Gabo (já posso tratar com essa intimidade depois de ler só um livro?) é realmente um exímio contador de histórias. Com o uso do imaginário popular e sua explosão criativa, Márquez imprimiu na literatura latino-americana uma marca autêntica e imponente. Tudo parece tão real, que mesmo o fantástico não causa grande estranhamento. Também conseguimos nos apegar com facilidade a seus personagens: pessoas irremediavelmente solitárias, enclausuradas em celas visíveis e invisíveis criadas pela religião, temores e tradição.

Ao terminar o livro, senti que também me tornei testemunha dos dias de glória e dos momentos de calamidade gravados nas páginas. Impossível não carregar de agora em diante as memórias de Macondo.
Jacy.Antunes 13/11/2022minha estante
Ninguém escreveu melhor que Garcia Marquez, Dani. Para mim ele causou mais impacto que Dom Quixote...


Marilia 13/11/2022minha estante
Estou lendo também, encantada com a fantasia absurdamente real que Gabo criou!


Cleber 13/11/2022minha estante
Viva Gabo???


Joao 13/11/2022minha estante
Uma das narrativas mais belas que já li. Macondo é eterna


dani 14/11/2022minha estante
Que legal ter o fã clube do Gabo reunido aqui! ?
Quais outros livros dele vocês sugerem?


Cleber 14/11/2022minha estante
Crônica de uma Morte Anunciada e Ninguém Escreve ao Coronel, são os que eu mais gostei depois do Cem anos de solidão


Jacy.Antunes 15/11/2022minha estante
Ninguém escreve ao Coronel , Crônica de uma morte anunciada, Viver para contar são essenciais. Sugiro ler e reler todos os livros.


Joao 15/11/2022minha estante
Faço parte do coro para "Crônicas de um Morte Anunciada". É o banal sendo transformado em arte. Recomendo também um conto super curto mas bem delicioso de se ler, que é "O afogado mais bonito do mundo".
Vai sem medo heheh




Yasmin 15/01/2022

Cem Anos de Solidão
"[...] Não por ódio nem por amor, mas pela compreensão sem limite da solidão"

Esse livro foi completamente diferente de tudo que eu já li. Acompanhar as sete gerações dos Buendía não foi só reviver a história dos latino-americanos ? conectados por sangue, histórias fantásticas e uma incansável perseverança ? como explorar as próprias características que nos fazem intrinsecamente humanos.

As ambições da juventude, as decepções na metade do caminho e a inevitável conciliação com os nossos vícios e com a nossa própria solidão são repetidas diversas vezes nas vidas dos Buendía, mas até a aparente imortalidade da família dá lugar ao esquecimento e à decrepitude, eventualmente.

E, por mais trágico que seja acompanhar a queda do que um dia foi tão glorioso, eu terminei o livro com a mesma sensação de aceitação que os personagens tiveram no seu fim. Afinal, é só mais um pedaço da infinita repetição das nossas vidas.

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Em termos mais técnicos, Cem Anos de Solidão não é um livro fácil. Mas ainda assim, não é a obra prima de García Marquez por nada. Por todos os momentos em que a narrativa dava pulos e voltas que eu tinha dificuldade para acompanhar, eu era recompensada por uma narrativa rica, fantástica e ao mesmo tempo tão doméstica e familiar que me senti em casa dentre as páginas.

O autor tem seu jeito especial de trazer uma ironia e diversos comentários sociais mascarados de acontecimentos exóticos na pequena Macondo, e essa leve menção à realidade me ajudou a não me perder completamente no folclore próprio da região. Ainda assim, sinto que esse é o tipo de livro que fica cada vez melhor com o passar dos anos, e fico com a impressão de que só peguei a superfície de tudo que García Marquez quis dizer.

No geral, é um livro excelente, mas também consigo entender o motivo de tantos não gostarem. Acredito que só aqueles que o lêem no estado de espírito certo conseguem compreender o quão cativante é essa obra. Isso é especialmente válido para outros latino-americanos, pois a soma da nossa própria cultura traz sentimentos além do que outros poderiam encontrar aqui.
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Cintia295 05/04/2021

Chaatooo
Chocadaaaa com esse livro, mas de um jeito ruim, desculpe quem gosta mas eu odiei com força.
O enredo: ao mesmo tempo que o personagem estava no presente nos contando algo ele lembrava algo do passado e o autor nos dava "spoiler" do futuro. Olha só o começo do livro a primeira frase " Muitos anos depois(futuro), diante do pelotão de fuzilamento(presente), o Coronel Aureliano Buendia havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo(passado)". Nisso o autor foi genial.
Fiquei super feliz de acabar esse livro, por me ver livre dele. E fingir que nunca ouvi falar.
Essa frase define bem esse livro:
" Não havia nenhum mistério no coração de um Buendía que fosse impenetrável para ela, porque um século de cartas e de experiência lhe ensinara que a história família era uma engrenagem de repetições irreparáveis, uma giratória que continuaria dando voltas até a eternidade,se não fosse pelo desgaste progressivo e irremediável do eixo."
Fernanda.Marques 05/04/2021minha estante
Olá! Sério que não gostou? Eu amei kkkk mas acho fantástico isso nos livros, a experiência de leitura é única e individual mas não significa que vc está errada!


Cintia295 05/04/2021minha estante
Simm, cada um vai ter uma leitura, comigo não funcionou kkkkk. Que bom vc ter gostado, tbm queria fui com altas expectativas, cai do cavalo kkkkk


Haime 05/04/2021minha estante
Tem como favorita uma resenha .


Cintia295 05/04/2021minha estante
Haime amg estamos juntas no ranço kkkkk


Haime 05/04/2021minha estante
Estamos ?


spokey dokey 06/04/2021minha estante
Chocada estou eu kkkkkkkk


Luis.Henrique 14/05/2021minha estante
Para a senhora só o que é arte é aquilo que respeita as leis morais, então? (me refiro a sua piada sobre o incesto e a pedofilia na obra). A arte não precisa da permissão da moral. Mas especificamente sobre isso creio que seja necessário entender a premissa do autor: incestos e casamentos prematuros faziam parte da realidade da latinoamericana que ele tentou retratar com os Buendías, fruto do isolamento do resto do mundo e toda a questão do pouco desenvolvimento que a população das ex-colônias receberam. Criticar isso é assumir que a "poesia" (termo que a senhora usou) é na verdade um copilado do que você e a sociedade acham correto nos tempos atuais e ignorar toda a representatividade.

Pasmem: não to aqui dizendo que você deveria gostar do livro por isso kakakakakak vc tem todo direito de odiá-lo, só quis debater a questão que a senhora falou sobre a pedofilia e o incesto mesmo. Ao contrário de ti, acho válido como representação de um povo e um tempo (latinoameticanos recém-libertos da colonização) ou até mesmo do desejo (Lolita está aí pra provar que a arte rompe qualquer barreira do certo e errado).

Mas é apenas questão de opinião...


Cintia295 27/05/2021minha estante
Luis hoje que vi seu comentário e pasme não gostei de Lolita kkkkk. Nem vou comentar o que você disse, cada um com sua opinião.


Keila Peretto 30/05/2021minha estante
Concordo completamente contigo. Está sendo uma tortura continuar a leitura desse livro.


Cintia295 30/05/2021minha estante
Keila foi bem tenso terminar viu.




Max 01/05/2020

Arrebatador!
A história de uma família e suas sete gerações em cem anos. Uma obra indescritível em termos técnicos e sentimentais. Ao ler, você se diverte e sonha com os fatos fantásticos de Macondo. Você nasce, vive, se apaixona, fica com raiva, faz bobagens e finalmente morre com cada personagem.
Gabriel García Márquez é um gênio da literatura, pois sua escrita simples envolve o leitor e o faz ansiar por conhecer mais daqueles personagens e suas vidas repletas de fantasias, infortúnios e, principalmente, solitárias.
A solidão nesse livro deixa de ser um mero sentimento e passa a ser uma ideologia. Ou melhor, a solidão é tão palpável, que ela se torna um personagem da história, mudo e mortal, que consome todos os demais.
Livro maravilhoso.
Márjore 02/05/2020minha estante
???????




Thaís | @analiseliteraria 29/04/2020

Cem anos de solidão é um romance latino-americano escrito por Gabriel García Márquez, ou Gabo, como é conhecido no seu país natal Colômbia. A história se passa na cidade fictícia de Macondo, fundada pela família dos Buendía, e usando do realismo mágico na obra, constrói-se na história uma árvore genealógica complexa que irá protagonizar uma das melhores obras latino-americanas. São setes gerações da família que conhecemos, os nomes vão se repetindo, temos incontáveis Aurelianos e Josés Arcadios, o que às vezes causa confusão, mas não prejudica a experiência da leitura. A partir dessa família, a história se desenvolve, mostrando sua ascensão, sua transformação e sua queda, cujo o destino de todos encontra-se entrelaçado com sua origem. Os personagens são fascinantes, o ponto comum entre todos é a solidão, como diz o livro “...porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a terra.”. Durante a narrativa, diversos personagens, além dos Buendía, chamam a atenção, entre eles o cigano Melquíades, que traz para a aldeia de Macondo as invenções de diversos lugares do mundo e escreve pergaminhos que preveem a história dessa família. As diversas guerras também são centrais na obra, trazendo uma reflexão que podemos levar para as guerras civis que ocorreram pela América Latina. No mais, é uma escrita impecável, desde a contextualização, a criação dos personagens, dos ambientes, dos entraves e do desenrolar da história de cada um.

Essa obra foi uma das responsáveis por entregar o prêmio Nobel de Literatura, em 1982, para o Gabo. Trata-se de uma leitura que possui muitos ganchos com a realidade, desde as guerras inúteis, as lutas internas por poder, a solidão tão presente em uma América Latina esquecida e subdesenvolvida.

site: https://www.instagram.com/analiseliteraria/
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Edilene Freitas 28/03/2021

Que experiência maravilhosa foi acompanhar a aventura épica da família Buendia. Personagens marcantes, que vivem histórias trágicas e carregam marcas profundas, fazendo-nos lembrar as cicatrizes que nós, povo latino americano, carregamos. A história de Macondo e de seus habitantes foi contada de forma poética e magistral por Gabo, um exímio contador de histórias. Simplesmente encantador!
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skuser02844 29/11/2022

É melhor do que imaginava... mas não é bom
Tentei ler este livro anos atrás, mas abandonei ali pela metade. Mas este livro foi escolhido para discussão no Clube do Livro aqui da cidade, li inteiro pela primeira vez, e detestei menos, mas passei longe de gostar
Moony 29/11/2022minha estante
Fiquei curioso pelos motivos


Vanea 29/11/2022minha estante
Ele também foi escolhido no meu grupo de leitura no Whatsapp, esse mês, mas eu não teria vontade de ler no momento ??


Guinho 29/11/2022minha estante
Rudi tá revoltado hoje! ?




Jô Santos 26/06/2020

Uma leitura essencial!
Um dos melhores e mais marcantes livros que li nos últimos tempos. Uma história complexa e instigante sobre solidão.
Hélio 26/06/2020minha estante
Meu livro favorito da vida. Concluí Incidente em Antares há pouco, do Érico Veríssimo, e por algumas semelhanças, me bateu uma saudade do Garcia Marques!


Jô Santos 28/06/2020minha estante
Incidente em Antares é outro livro que desejo muito ler




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