Como Ser Solteira

Como Ser Solteira Liz Tuccillo




Resenhas - Como ser solteira


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Lorraine.Gomes 20/07/2021

Uma boa lição pra vida
Eu estive pensando na nota em que ia dar... Não foi o melhor livro que li, mas acho que não poderia dar somente 3 estrelas, tamanha mensagem dada. Eu fiquei meio irritada pelos pensamentos errôneos das meninas, porém no final tudo se resolveu, e cada uma aprendeu sobre o que estava sofrendo.

Esse livro é sobre aceitação, valorização da família e da sua própria vida. Pra pessoas que só pensam nos outros (em arrumar amigos ou namorados(as) ) e esquecem até da própria saúde. Eu gostei, recomendaria. A escrita é bem leve, e é bem engraçado em alguns momentos. Eu só fiquei chateada pq o final não mostrou algumas coisas. Como por exemplo, o que aconteceu com Thomas? Sério, eu fiquei extremamente curiosa, e depois do que a Julie fez eu realmente queria saber. Mas enfim... É isso :3
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isabel_fmelo 08/08/2022

Como ser solteira.
Me surpreendeu de um jeito muito bom! Achei que seria um livro de auto ajudo, mas a escrita foi feita como se a autora fosse uma amiga íntima contando histórias e situações diversas.

falo sobre livros no meu perfil do tiktok: @isabel_fmelo
DANILÃO1505 09/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




ericaln90 12/06/2020

O amor é amor em qualquer lugar
Esse livro é cheio de reviravoltas e amizade, ele mostra como ter amigos nos ajuda em determinadas situações e que às vezes o amor vem disfarçado de uma noite, pra ficar para todas as noites, mas também que se amar vale mais a pena e que devemos acreditar sempre na nossa intuição.
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Fernanda2652 14/07/2020

Vale a pena...
Acredite Eu não vi o livro como auto ajuda e sim como histórias inspiradoras... naveguei legal no livro, apesar de ter demorado a ler todo (por motivos pessoais) vale a pena a leitura sim! ??
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spoiler visualizar
Joicinha 27/10/2019minha estante
também concordo com tudo que disse. traz uma imagem muito negativa da mulher e principalmente da solterice. Como se a mulher não tivesse importância nenhuma se fosse solteira. Além do desrespeito a outras culturas.


Erica 12/01/2023minha estante
Concordo com tudo que escreveu, achei as visões dos outros países mto estereotipadas, não parece que a autora realmente viajou para esses lugares. Foi uma leitura bem decepcionante.




Roberta Jornalista 27/07/2020

Livro de estreia da Liz Tuccillo
Neste livro de estreia, Liz Tuccillo viajou pelo mundo entrevistando homens e mulheres solteiros sobre sua vida amorosa. O resultado é um livro fantástico, que só quem passa por determinadas situações é que vai entender. É mais indicado para mulheres solteiras em busca de um relacionamento sério. Digo novamente: quem não estiver nesta situação, achará o livro horrível, como certas resenhas aqui abaixo disseram.

Não é especificamente uma autoajuda, porém desenvolve bem este papel. É a história de 5 amigas solteiras, contada através de Julie, uma jornalista que viaja a vários países para pesquisar sobre a vida de solteira das mulheres daquele local. Durante o livro você se identifica com uma ou mais das garotas... você ri... você chora (mais ri do que chora) com as histórias paralelas de cada personagem. Apenas a parte final eu achei chatinha, por conta da estadia de Julie na Índia e pela doença do patrão de Serena. Partes tristes, que me fazem dar 4,5 estrelas. Ademais, o conjunto é muito bom! Vale a pena a leitura! Recomendo! Jornalista Roberta
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iamyasminbueno 04/03/2016

Como Ser Solteira, Liz Tuccillo
Você, mulher poderosa, linda, divertida, inteligente, leal e super amiga, já se perguntou o motivo de estar solteira? Bem, na realidade, deveríamos nos perguntar de que forma aproveitar nossa solteirisse e não o motivo de estarmos assim.
O livro de Liz Tuccillo nos auxilia nesta grande missão de entender, não o motivo, mas a forma. Em uma história que prende do começo ao fim, entendemos como mulheres do mundo todo enfrentam estes momentos que nos alegram e nos entristecem de diferentes formas e, muitas vezes, ao mesmo tempo.
Na obra, da Editora Record, nos jogamos de cabeça em todas as 430 páginas repletas de amor, paixão, tristeza e entendimento ao lado de Julie, Georgia, Serena, Ruby e Alice, mulheres incríveis e mega diferentes, mas que se completam.
Durante a leitura, percebi que me preocupo demais com este momento de minha vida e, após terminar a obra, notei que preciso dedicar mais tempo ao que me faz bem e parar de ficar bitolada em meu estado civil.
Enquanto lia, também percebi que costumo me apaixonar pelos caras que não devia, mas que isso é algo que acontece com muitas de nós e que, ao final, devo aprender com os relacionamentos que já tive e continuar acreditando no amor e em estar com alguém de corpo e alma.
Um livro que recomendo para solteiras (casadas, noivas, para todos), que mudou minha visão sobre relacionamentos e sobre eu mesma. Uma obra que vale a pena ser devorada, que merece ser aproveitada. Leiam!

site: http://www.yasminbueno.com/2016/03/como-ser-solteira-liz-tuccillo.html
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Suse.Passos 04/02/2024

Não foi uma das melhores leituras que já fiz, porém não foi uma das piores. Apesar de me deixar irritada com algum pensamento sobre ser solteira, o livro traz uma mensagem interessante.
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Barbara Sa 24/04/2016

Hilário!
Julie já estava acostumada com a vida que levava, mesmo não sendo a que ela escolheu para si. Com trinta e poucos anos, a moradora de Nova York trabalha divulgando livros de autoajuda que, na verdade, não ajudam ninguém. Quando recebe uma ligação de sua amiga Georgia, contando-lhe que acabou de se divorciar, Julie mal sabe que tudo está prestes a tomar um rumo completamente diferente e maravilhoso.

Sempre pronta para amparar uma amiga, Julie leva Georgia para encontrar-se com suas outras comadres, também solteiras. Julie, Ruby, Serena e Alice juntam-se ao mutirão de apoio à Georgia. A moça acabou de ser trocada por uma professora de salsa que tem metade da sua idade. Um ultraje. Com o passar da noite e após toda a conversa de que "existem milhões de homens no mundo", Julie começa a perceber que cada solteira reage de uma forma diferente ao seu estado civil.

Ruby é a solteira que está sempre deprimida. Ela acredita que todo namorado que entra em sua vida será eterno e, por isso, cai em uma tristeza profunda a cada vez que um cara termina com ela. O último a sair de sua vida foi seu gato. Pois é, nem o bichano a suportava mais! Serena é linda, porém esquisita. A jovem era cozinheira, no entanto, largou tudo para se tornar uma sawmi e fazer parte de uma religião/ceita que nem ela mesma entende, mas que envolve raspar o cabelo e manter celibato.

Observando os comportamentos das companheiras na mesa de bar, Julie decide que este sim seria um grande assunto para um livro, fosse ele de autoajuda ou não. Então, ela não perde tempo e logo elabora o argumento para apresentar à sua chefe. Olha aí a sorte de se trabalhar em uma Editora! Maravilhada com a criação, a chefe de Julie não pensa duas vezes antes de comprar os direitos da obra e já paga um adiantamento para a moça.

Com esse dinheiro, Julie viaja pelo mundo à procura das solteiras de cada país, passando por lugares como Austrália, Pequim, Paris e Brasil, convivendo com as mulheres para descobrir seus hábitos e costumes e registrá-los. Em muitas partes das viagens ela conta com a companhia das amigas, e em outras, está completamente sozinha.

Julie descobre o mundo e se redescobre como pessoa, e em meio a tantas explorações, aparece um novo amor, o mais improvável deles. Entretanto, como de costume, com o romance vem também a decepção amorosa, e nesses encontros e desencontros da vida, ela vai criando o manual de Como ser solteira.

Querem saber o que vai acontecer? Então não deixem de ler!

***

Devo confessar que Como ser solteira não me ganhou de primeira. Julie começa sendo uma protagonista chatinha, muito chatinha. Em alguns momentos da narrativa, senti que ela não olhava para nada além de si própria, mas essa percepção foi mudando com o passar das páginas. A redescoberta de Julie durante a viagem a torna uma pessoa melhor, mais madura e auto-confiante, o que me fez gostar mais dela.

A obra foca bastante nas amigas de Julie, e o tempo todo queremos que elas tenham seus próprios livros, para que possamos mergulhar a fundo na história de cada uma e descobrir mais e mais sobre elas. Exceto no que diz respeito à Serena. Ninguém merece a Serena! Todavia, foi maravilhoso ver como a Gerogia aprendeu a lidar com o fato de estar recém-separada e com dois filhos para cuidar. Foi intenso observar Alice mergulhar sem reservas na busca pelo amor da sua vida e foi gratificante ver Ruby não chorar mais pelos pés-na-bunda que levava. Jesus!

Liz tem uma narrativa leve e divertida. As situações criadas dentro da trama não são nada forçadas e têm sempre um quê de realidade. A lealdade que existe entre as amigas só deixa o enredo ainda mais gostoso.

Recomendo demais esta leitura. Ótima para passar o tempo e refletir sobre alguns aspectos da nossa vida. Só não indico para quem, como eu, ama viajar. A vontade de colocar a mochila nas costas e se esvair pelo mundão não vai ser pouca, hehe. Cuidado!


site: www.segredosentreamigas.com.br
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Joicinha 22/12/2016

NÃO PERCA SEU TEMPO LENDO ESTE LIVRO!
Quando vi este livro pela primeira vez pensei “Oba, deve ser um daqueles livros divertidos que animam a gente e ensinam o lado bom de ser solteira”. Nunca me enganei tanto com um livro. É deprimente.
Se você estiver na fossa querendo curar um amor que não deu certo, da forma mais leve e divertida que os livros podem te proporcionar, SIMPLESMENTE NÃO LEIA ESTE LIVRO.
Sério, li ele em uma época em que estou sossegada no lado afetivo e simplesmente esse livro começou a me deprimir. Foi então que eu disse “opa, opa, opa, vamos ‘filtrar’ as coisas que vejo aqui”.
O livro não é de todo ruim, tem uma linguagem acessível e a leitura é fluida. Mas sinceramente, odiei muito tudo que a autora colocou nesse livro.
As personagens são extremamente fracas, vivem em depressão por um amor que não deu certo. No final das contas elas não querem ser solteiras, e se sentem extremamente frustradas por isso.
Olhem esta frase que tirei do livro “... sem um homem no mundo que a amasse, ela era digna de pena”. SERIO???????????
Durante a leitura eu pensei que as personagens evoluiriam que aos poucos aprenderiam a lidar com a solteirice, mas não... do inicio ao fim só fazem se sentir frustrada por não ter um homem.
Fala serio, em pleno século XXI uma ideia dessas? Como um livro desses pode ser publicado? Só mostra um baixo astral e a vida das personagens gira totalmente em torno do lado afetivo.
A ideia foi super boa, viajar o mundo e pesquisar como diversas pessoas de diferente culturas encaram a solteirice. Mas na verdade, acho que essa autora apenas gastou o dinheiro da editora viajando... ela foi sem a mente aberta e nada do que ela viu pode fazer com que mudasse de perspectiva. Dizem que não adianta fugir de nossos problemas não é? Eles sempre nos acompanha, independentemente de qualquer lugar do mundo que você esteja.
Em todas as perspectivas que a autora tenta mostrar ela mostra um lado frustrado das mulheres por não ter um estado civil comprometido. Acredito que ela não evoluiu nada viajando pelo mundo e conversando com pessoas solteiras. Ela manteve-se o tempo todo de olhos fechados e olhando apenas pro seu interior e frustrações.
Diferentemente de Comer, rezar e amar, que segue quase a mesma linha – uma mulher com o lado afetivo frustrado resolve viajar o mundo para aprender e se encontrar – você ve o desenvolvimento da personagem. No início há muitas dúvidas e dilemas e no final a autora apresenta uma visão diferente e mais livre sobre o amor.
Achei extremamente deprimente o livro. Toda hora as personagens estão chorando e depressivas. Além de que a autora é prepotente, depressiva e arrogante. Trata as culturas diferentes de forma desrespeitosas.
A todo tempo a autora trata sua cultura como se fosse a melhor que todas as outras. Muita criticas à India e a China, a forma com que as pessoas dessas culturas vivem. E o que falar da cultura norte americana com a objetificação da mulher?

Sinceramente? Acho que uma merda dessa nunca deveriam ter sido publicada. Visão arcaica da mulher, como se fossem dependentes de homens e que tivessem “tempo de validade”. É como se uma mulher aos 38 anos não pudesse se sentir bem estando solteira e que elas apenas tem valor com um homem do lado.
Entendo que a mulher não pode ser mãe em qualquer idade. Mas nem toda mulher quer ser mãe. Nem toda mulher quer um homem.
Pra mim esse livro foi o oposto que eu imaginei. Faltou explorar a liberdade feminina de ir e vir hoje, em tomar as próprias decisões. Atualmente se estamos solteira é porque queremos ou porque faltam homens capacitados o suficiente que esteja a nossa altura. Hoje em dia fazemos a parte que sempre foi atribuída a mulher – devedores domésticos – e aquilo que é “papel do homem”; somos mães, somos dona de casa, trabalhamos fora. Fazemos o “nosso papel” e muito mais, então porque se sentir tão presa, ou vitimada em relação aos homens?
Infelizmente esta é a visão arcaica que ainda vigora na mente das mulheres hoje em dia e ainda demorará algumas gerações para que elas acordem e saibam o quanto a cultura machista so faz é diminui-las para que os homens continuem dominando.
Nota zero pra esse livro! Com certeza queimaria na fogueira, principalmente pelo desrespeito com as outras culturas!!!

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Anni | @dearmasen 14/05/2016

Resenha: Como ser solteira
C
onfesso que quando vi o título ''Como ser solteira'' imaginava toda aquela badalação de mulheres independentes, decididas, e que não precisam, necessariamente falando, de um homem ao seu lado para serem felizes. Então, na verdade o 'como ser solteira' poderia muito bem ser trocado por 'como estou desesperada por estar solteira'. É, essa foi a impressão que tive.

O livro, de um modo geral, é divertido. Temos a abordagem de vários assuntos do cotidiano de uma forma bem informal, a autora se utiliza de uma linguagem fácil e acessível - fato este que aproxima ainda mais o leitor. Legal, não é? Mas, por outro lado, me vi diante de um conteúdo que abordava mulheres desesperadas acerca de seus falhos relacionamentos. Desesperadas ainda foi um modo gentil de se referir.

Julie Jenson e suas amigas estão completamente frustradas com as suas vidas amorosas, nada nunca parece dar certo e isso vai matando qualquer resquício de esperança que elas poderiam ter. Cansada de tantas decepções, Julie decide pedir demissão do seu emprego de assessora de impressa para se aventurar pelo mundo em busca de respostas. Isso mesmo que você leu, a personagem resolve largar tudo para andar pelos quatro cantos desse mundo em razão do fenômeno da solteirice - porque obviamente devia ser muito enlouquecedor pra ela conviver com a própria companhia por algum tempo.

''Lá estava eu sentada, encarando essas quatro mulheres que eram boas em lidar com rejeição. Essas senhoritas não pareciam ser da França, elas pareciam ser de Marte.''


Cada amiga da Julie lida de uma forma diferente com o fato de estar solteira, e sim, cada uma lida de um modo pior que o outro. Obviamente é algo fantástico estar acompanhada e ter ao lado alguém cujo sentimento é recíproco, contudo, se tal situação não estiver acontecendo... Helloooo, isso não é o fim do mundo. A Alice, uma das amigas da Julie, por exemplo, abandonou o emprego para se dedicar apenas aos seus encontros. Isso me parece um tanto fútil, concordam? A mesma mentia em seus encontros a respeito da sua profissão - não revelava que era advogada, pois, de acordo com suas próprias palavras, homens não gostavam de mulher inteligentes. Patético.

A pesquisa da personagem vai ficando cada vez mais prolongada e, virando as páginas, nos deparamos com vários resultados, tais como: todo relacionamento vai ter traição, a maioria das vezes se resume à sexo e que sua vida seria um horror se você não tivesse um homem ao seu lado. Juro! As personagens passaram uma impressão completamente diferente daquela que eu nutria a princípio, elas pareciam que iam morrer por estarem solteiras e isso chegava a ser insano.

''Que nem todo mundo vai ganhar na loteria ou ter uma saúde perfeita ou se dar bem com sua família, quem nem todo mundo vai ter alguém que os ame, Talvez comecemos a pensar na vida de outra maneira, não achando tão trágico o amor ser a única coisa que você acabe não encontrando.''


Temos um montante de cenas hilárias, isso não poderia deixar de ser falado, Julie e suas amigas cometem uma loucura atrás da outra. Entretanto, a maior loucura delas mesmo é se desesperarem por razão de um par romântico que não existia, se matando atrás de um cara, e essa loucura, há de convir, não tem a mínima graça. O nome de cada capítulo é uma regra que as solteiras devem seguir e achei uma proposta bacana, assim como a capa e toda a sua diagramação. O que me espanta é que as personagens não sabiam seguir todas aquelas regras de independência que elas mesmo colocavam. Todo aquele clichê de 'é mais fácil falar do que agir'.

Pensei que no decorrer os leitores iriam dar de cara com Julie e suas amigas mudando os seus conceitos, sendo mais sãs. Porém, mais uma vez, e talvez ainda pior se duvidar, a impressão que passou foi que ficaram mais tranquilas por estarem solteiras pelo fato de não serem as únicas a estarem com esse status. Louco, não é?

Acredito que uma pessoa para ser feliz com outra, ela - antes de tudo - precisa ser feliz sozinha. Sabe aquele ditadinho de 'seja completa e procure alguém que te transborde'? É exatamente isso! E nem precisa procurar, porque no momento certo a vida dá um jeito de fazer suas linhas cruzarem. Um bom singular para ser um bom plural. Estar com alguém é ótimo, é fantástico, mas ninguém vai morrer por causa disso. Esse negócio de perder a cabeça por estar solteira não faz o mínimo sentido - diferente do que as personagens pensavam.

O livro me frustrou por fazer questão de colocar esteriótipo em tudo, e ainda mais por apresentar personagens adultas tão mal resolvidas, inseguras e que faziam suas vidas giraram ao redor de um homem, na procura de um ou até na falta dele. Parecia que a função das personagens era procurar um cara e, quando não estava com alguém, sofrer por causa disso. Não espere muita coisa da leitura, não leia com grandes expectativas.

Em todo caso, rendeu boas risadas e yeah, também quero ver a adaptação na tela. Já leu? Já viu a adaptação? Conta tudo!!

site: http://masenstale.blogspot.com.br/2016/05/resenha-como-ser-solteira.html
Joicinha 20/12/2016minha estante
Essa resenha me representou em todas as palavras!!! Serio, fiquei extremamente irritada com o fato de a autora achar que todas as mulheres são desesperadas para estar em um relacionamento ( e mais vale um mais ou menos do que nenhum). Isso é patético.
Acho que um livro desse não deveria nem ter sido publicado. É capaz de causar depressão em qualquer mulher.




Michy (VPL) 14/03/2011

Essencial para solteiras
Eu, casada há 5 anos, nunca poderia imaginar que teria em mãos a responsabilidade de ler um livro com esse título. Agora imaginem meu marido abrindo o pacote dos Correios e dando de cara com um livro chamado "Como Ser Solteira"? Imaginem a cara dele! =P
Devo dizer que, casada sim, mas o que tem de mais pensar na época da solteirice? Com Julie e suas amigas é impossível não deixar de reviver os tempos que passaram.

A personagem principal da história é Julie, mas tanto ela quanto suas 4 amigas são responsáveis por transformar esse livro estilo Chick-Lit em um verdadeiro turbilhão de emoções.
Juntas ou muitas vezes separadas, essas 5 amigas me fizeram parar pra pensar em como é diferente a cultura entre os países, principalmente quando o assunto é ser solteira e livre para qualquer diversão.

Leia mais em:
http://viciadospelaleitura.blogspot.com/2011/02/resenha-como-ser-solteira.html
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*Rô Bernas 13/02/2011

Divertidíssimo!!!!!!!
AMEI!!!
Ao contrário dos que algumas pessoas pensam, este não é um livro de auto-ajuda, é um romance divertidíssimo. Dei altas gargalhadas com Julie e suas 4 amigas em viagem pelo mundo buscando respostas sobre relacionamentos.
A história nos dá altos insights..alguns angustiantes tamanha veracidade, mas na maioria das vezes os insigths eram super bem humorados...amei!
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