Espinosa Sem Saída

Espinosa Sem Saída Luiz Alfredo Garcia-Roza




Resenhas - Espinosa Sem Saída


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Bruno Malini 12/03/2023

Prende atenção
Mais uma vez o autor consegue prender a atenção do leitor com uma história curta, direta e bem escrita.
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claudioschamis 14/02/2009

Mais um livro para se ler em dois tempos. Espinosa está de volta. Dessa vez a trama começa justamente na rua onde morei, rua Marechal Mascarenhas de Moraes, o que dá a esse livro particularmente, uma outra dimensão. Na verdade, o fato de todas as investigações de Espinosa e as suas próprias histórias acontecerem em plena Copacabana dá aos leitores, que são moradores do bairro, um tipo de visão especial, pois é como se estivessemos vivenciando cada passo, cada cena, como se elas estivessem acontecendo ao vivo. Acaba até criando aquela fantasia de que um dia você ainda iria esbarrar com Espinosa atravessando a Galeria Menescal, ou mesmo passando em frente à 12ª DP. Luiz Alfredo, como sempre sabe criar uma boa trama que te prende até a última página e que faz com que você não consiga parar de ler e deixa como sempre o gostinho de quero mais.
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Jess 27/04/2022

????
Oiii, no começo eu tava achando meio monótomo só que no final me surpreendeu algumas coisas enfim li bem rápido.
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Aguinaldo 08/02/2011

espinosa sem saída
No mês passado comentei aqui que já que estava a ler os romances policiais de Montalbán sempre com renovado prazer havia chegado a hora de experimentar um autor brasileiro do mesmo gênero para compará-los. Li o primeiro Garcia-Roza publicado, ganhador do prêmio Jabuti, O silêncio da chuva. Fiquei dividido. O livro é bem escrito, mas a trama frouxa demais para meu gosto lapidado pelo Montalbán. Bom, a comparação é cruel, mas não há o que fazer. Resolvi ler dois dos últimos livros do Garcia-Roza publicados, fáceis de encontrar, para entendê-lo melhor. O que vou resenhar aqui é Espinosa sem saída, o outro, Berenice procura, ainda não li, mas vou resenhar na seqüência. Neste Espinosa sem saída temos uma trama que faz parte da experiência profissional do autor, um psicanalista, professor e autor de livros técnicos de psicanálise. Um crime incomum é cometido e um dos suspeitos é um sujeito casado com uma psicóloga bem-sucedida. O delegado Espinosa e sua brigada de auxiliares usam seu tempo livre para continuar a investigar um crime que usualmente seria arquivado pela irrelevância, pois o morto é um indigente, sem família, sem documentos, um não-cidadão. Um outro crime acontece e o desfecho do enredo entrelaça a elucidação de ambos. Esta elucidação passa pelos divâs dos personagens e também da própria cidade, assombrada por seus fantasmas e suas complexas camadas de extratos sociais. Uma farta descrição dos mecanismos dos traumas de infância, de perversões sexuais e patologias clínicas entram no enredo. Descobrimos quem são os assassinos. Fim do livro. Bem, o livro é bem escrito, os personagens interessantes, o cenário da zona sul carioca radiante em suas páginas, mas eu ainda não fui arrebatado por este delegado que gosta de literatura e filosofia e que tem uma ética incomum. Claro, vou me esforçar e ler mais livros deste sujeito. Quero tentar entender um tanto mais o Rio de Janeiro, que ele explica sem se utilizar dos argumentos batidos que usualmente associamos à cidade. Entretanto, assim como com o Montalbán, vou ter de garimpar nos sebos os livros mais antigos dele, esgotados que estão (este é mesmo um curioso fenômeno editorial brasileiro, as edições são tão pequenas, que mesmo um livro de relativo sucesso deve esperar anos para ser reeditado).
Espinosa Sem Saída, Luiz Alfredo Garcia-Roza, editora Companhia das Letras, 1a. edição (2006) ISBN: 85-359-0939-7
Bruno T. 20/06/2017minha estante
Após ter lido quase todos os livros de Garcia-Roza/Espinosa, todos "garimpados" na estante virtual, minhas conclusões são muito semelhantes às suas. A leitura é saborosa, os personagens são interessantes e é agradável acompanhar o dia-a-dia e os hábitos do delegado Espinosa. Mas as tramas são mesmo fracas, pois sempre ficam algumas pontas soltas e os finais costumam ser pouco convincentes. Apesar disso, porém, é boa diversão.


Eduardo 13/04/2018minha estante
"Berenice procura" é muito ruim. Uma história surreal, inverossímil e frustrante. A impressão que eu tive é o autor enrolou-se para escrever o livro, o prazo dado pelo editor se esgotou e entregou a obra de onde parou.




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Bibi Blaiso 16/02/2024

Mais uma vez sendo surpreendida por Espinosa.

Um livro curto, de leitura rápida, que te faz pensar muito sobre o quanto os traumas infantis podem impactar a vida de um adulto.

Garcia-Roza falou sobre a complexidade da mente humana de forma impecável.

Intrigante e incrível!!
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Mad Jr 14/12/2009

Enquanto isso, em algum cul-de-sac carioca...
Um mendingo é morto com um tiro numa noite chuvosa de Copacabana.
Ninguém viu nada e ninguém se importa com o morto, um anão na escala da sociedade.
Esse caso só não é esquecido pelo delegado Espinosa, que se lembra de seus tempos de criança e de como aquele cul-de-sac era importante pra ele antigamente.

No início das invetigações, surgem prováveis testemunhas do ocorrrido: Rogério Antunes, e o casal Aldo Bruno e Camila Bruno, que estacionaram seus carros no fim da rua a fim de participarem de uma festa de inauguração de uma casa, do qual Aldo Bruno foi o arquiteto.

Mas nada de importante acontece. Ninguém sabe, nem viu nada. Mas Espinosa tem a impressão de que alguém está escondendo algo.

No decorrer de suas investigações, mais uma morte: Camila Bruno foi encontrada morta, totalmente nua em seu consultório psicanalítico.

Resta a Espinosa saber se os crimes tem ligação ou se são separados...
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Bit 14/03/2011

O delegado Espinosa, protagonista de outros cinco romances de Luiz Alfredo Garcia-Roza, está de volta para enfrentar seu caso mais enigmático - o assassinato de um anônimo sem-teto no alto de uma ladeira de Copacabana, na fronteira entre a cidade e a mata. Contra a tendência geral numa cidade violenta como o Rio, em que os homicídios ocorrem diariamente às dezenas, o delegado não arquiva o processo nem esquece o incidente, mas mobiliza toda a sua inteligência para elucidar o mistério, sempre acompanhado por seus fiéis auxiliares, o inspetor Ramiro e o detetive Welber. Outro assassinato, este de uma profissional bem-sucedida, ocorrido em Ipanema, vem se embaralhar ao primeiro. Convencido de que os dois crimes, aparentemente tão díspares, estão interligados, Espinosa vê crescer à sua volta uma rede de mistérios que envolve perversões sexuais, traumas de infância, trocas de identidade e surtos psicóticos.

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Manfredo 09/08/2012

Mais um bom livro do autor Nada demais , nada de menos. Bom livro para ser lido rápido Bom policial e melhor ainda porque se passa em Copacabana.
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Wolsey 22/04/2023

O melhor deste autor nunca é o final, mas esperar por ele.
Os livros de Luiz Alfredo Garcia Roza são assim, mesmo. Os finais, ainda que peculiares, não são o melhor da história. A trama, por si só, com forte influência da visão psicológica que o autor revela ao leitor, já enriquecem a experiência.
A aparência de normalidade dos personagens, vai sendo descascada ao longo da trama. O autor nos convence de que um personagem comum e trivial, praticamente um padrão social, seja capaz de atos e condutas que jamais lhe seriam atribuídas.
O final, pra variar, nunca é óbvio (isso já está ficando óbvio à medida que vou lendo a obra toda do escritor).
Mais um excelente romance policial, genuinamente brasileiro.
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