Um Dia

Um Dia David Nicholls




Resenhas - Um Dia


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thaiqrz 20/03/2024

A perfeita união dos opostos
Eu me apeguei a esses personagens, e não to acreditando até agora no final, eu não esperava por isso, nem um pouco! Fiquei brava com o Dexter pela falta de maturidade no inicio do livro, e o final poderia ter focado mais neles dois do passado, igual como foi no filme! (o filme é bom também, mas não tem tantos detalhes quanto o livro, claro! Mas vale a pena assistir)
Mas eu amei o livro, a história de friends to lovers, sempre amo esse clichê kkkkkk.
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Jade98 20/03/2024

Só me fez passar raiva
Me disseram que era uma história triste, mas acho que eu não consegui nem me comover direito com os acontecimentos já que os personagens são INSUPORTÁVEIS. A Emma só sabe reclamar da vida, dos amigos, da cidade, nada tá bom pra ela, e quando os amigos vão bem ela também acha ruim. Como ela mesmo fala uma hora é ?amarga, ciumenta e solitária?. Junto com uma personalidade de centavos.
O dexter começa bem, dá uma desandada no meio do caminho, vira insuportável também, volta a ser legal laaa pro final, depois desanda de vez.
Os parceiros dos dois também são sempre insuportáveis, não tem um personagem que você para e pensa ?hum esse é legal? o que me deu raiva da história a cada capítulo.
Mikaeli.Nunes 27/03/2024minha estante
Graças a Deus uma resenha que eu me identifique ?


Jade98 15/04/2024minha estante
Era melhor ficar com só com o filme mesmo kkkk




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gi.gesuele 18/03/2024

Gosto do formato e de toda a ideia do livro, mas não consegui me apaixonar totalmente pelos protagonistas. Essa recusa do Dexter de amadurecer foi me tirando a paciência. Mas no geral gostei bastante da história e da ideia de acompanhar a evolução dos personagens do início da juventude até a vida adulta. Com certeza consegui me identificar em algumas situações.
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Sandra747 18/03/2024

Um dia?
Eu tive muita dificuldade para me conectar com esse livro no início. Vou explicar assim, em alguns momentos eu achava a escrita boa, mas não conseguia gostar dos personagens e nem do rumo que a história tomava, a Emma até que é uma personagem que causava afeição, mas achei o Dex horrível no início do livro.

A experiência melhora na medida em que o tempo passa para os personagens, a sensação é que passei a gostar mais deles na medida em que eles foram amadurecendo, mas em boa parte da história a Emma amadurece e o Dex continua um babaca. Sinto que o objetivo do livro é realmente esse, mostrar a ?evolução? dos personagens com o tempo, mas daí que não consegui achar um livro tão bom, por causa dos motivos citados: não consegui me apegar aos personagens no início, o Dex era muito chato.
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Barbara.Goes 18/03/2024

Bom
Emma e Dexter se conhecem quando novos e todo ano no mesmo dia eles se encontram, sempre como amigos até que um dia eles ficam juntos.
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Mariane.Silva 16/03/2024

Dessa vez, fui fortemente influenciada pela série para reler esse livro. Já tinha lido quando lançou o filme, há muitos anos, e se tornou um dos meus favoritos. Depois de ver a série na Netflix, voltei a ler. E percebi que a série é muito mais próxima do texto original, talvez porque tem mais tempo para desenvolver. Enfim, é um enredo que traz quentinho para o coração e vale a pena acompanhar porque os personagens são ótimos (mesmo quando erram).
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Laryssa306 13/03/2024

Um dia
Amo a história, porém só terminei esse livro pela opção de audioBook, tentei no físico e não rolou pois achei muuuuito cansativo.
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Lud 09/03/2024

Whatever happens tomorrow, we had today.
Emma e Dexter se conhecem na noite de formatura da universidade e a partir daí suas vidas são mudadas. Ao contrário do que se esperava vindo desssa noite, os dois não seguem uma relação romântica, mas se tornam melhores amigos.

O autor David Nicholls foi brilhante na construção dessa história, 20 anos em 414 páginas sem ficar cansativo em instante algum (pelo menos para mim).

Senti um misto de emoções. Amor aos personagens, empatia, e ranço também (amei te odiar em alguns momentos Dexter). Mesmo escrevendo personagens fictícios o David Nicholls quis faze-lôs parecer os mais reais possíveis.

É tudo muito palpável e realista, os dois personagens cheios de defeitos, qualidades, seus desencontros, erros, amadurecimento. E apesar das falhas, é muito linda e sensível a relação dos dois, a participação e a importância de cada um na vida do outro.

Decidi ler o livro por conta da adapatção em série que saiu na netflix, e já tinha visto o filme um tempo atrás, e como a maioria de adapatções vindas de livros, o filme é bom mas o livro é infinitamente melhor. O desenvolvimento e amadurecimento de cada personagem individualmente é muito mais pertinente no livro.

Fiquei anestesiada no final do livro de tanta melancolia e com certeza essa história vai ficar marcada na minha memória.

"It's never over, she is the tear that hangs inside my soul forever."
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Lucas1429 09/03/2024

Crônica dos obstinados
David Nicholls apresenta protagonistas-arquétipos da dramaturgia, sua formação, talvez até reféns deste, fazendo quase como uma das tragédias de Shakespeare, desde a intertextualidade até o infortúnio dos amantes.

Emma e Dexter se conhecem na formatura da faculdade num 15 de julho de 1988 e passam a dividir todas as nuances de crescimento pessoal durante vinte anos, focando em acontecimentos especiais centrados sempre no mesmo dia 15. Dexter, característico do bon vivant, é caótico, mas se arranja numa redenção digna que o autor lhe reserva em maior vontade que à Emma, típica garota centrada, sem correções - parto do pressuposto que Dexter é melhor construído e privilegiado por seu criador que a caricatura da personagem feminina.

A história, de fenômeno editorial e conhecida ao cansaço, passeia no plano seguro dos encontros e desencontros das relações e seus impactos sociais, da política, do trabalho, dos amigos, do amor. Inova, entretanto, na mágica da sincronia temporal, uma qualidade inegável.

Relido 13 anos depois, ainda é um belo romance pop de formação. Sua escrita é doce, dinâmica, ainda que muitas vezes piegas, de final injusto; mas sintetiza o que pode ser a vida adulta atribuída ao compartilhamento das vivências sentimentais, no prazer ou na dor, sem se furtar às contingências: viver sem negá-las.
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