A Criação de um papel

A Criação de um papel Constantin Stanislavski




Resenhas - A Criação de um papel


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Maitê 31/03/2024

A Criação de Um Papel
Uma leitura muito diferente do que eu estou acostumada!! Eu, como discípula do teatro me encontrei aprendendo muito sobre como desenvolver veracidade, vivacidade e criatividade num papel.
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nenos 25/06/2023

“Não é sem motivo que nossa palavra “drama” é derivada da palavra grega, que significa “eu faço”.
Explorar cada vez mais sua própria natureza também é talvez, a melhor forma de multiplicar almas. Com o acaso imposto e a adaptabilidade natural, somos coagidos a exercitar essa multiplicação que vem percorrendo um longuíssimo caminho de refinamento, desde a heresia à estruturação de uma moral fugaz que batalha para descobrir as mais sublimes formas de expressar nossa escala insuficiente.
Stanislavski encerra sua coletânea submetendo suas incorporações a mais práticas psicotécnicas e as avaliando equitativamente no aspecto mais importante: atingir o momento da criação através da vivacidade. A própria vivacidade, responsável por florescer uma vertente profunda que visa suprir o sentimento de distância: A filosofia existencialista. Nietzsche, um dos pais dessa vertente diz: O que importa não é a vida eterna, mas a eterna vivacidade das alegrias sem futuro.
O diretor também reforça sobre a importância das tentações, entenda: “Uma cópia ruim de um bom modelo é pior do que um bom original de traçado medíocre”. O aguçamento da dualidade visa sintetizar a deliberada lógica de pensamento no ator para que haja poucas, senão nenhuma sugestão externa sobre a correlação de seus sentimentos pessoais e as formas escolhidas para ultrapassar de forma convincente o desafio renascentista: o controle da promiscuidade e resoluções práticas do mistério impetrado na raiz de cada expressão.
Em suma, o trabalho consiste em ajustes contínuos como autoanálise induzida, acentuação perceptível nas amálgamas, respeito à sequência criativa e o desenvolvimento do subtexto lógico nos aspectos acessíveis. Com isso, o diretor crê no florescimento do “cogito ergo sum”, ou seja, o modo de vida que amplia a paixão humana e penetra de forma indireta no reino do subconsciente para decodificar o “superobjetivo” no espetáculo. Como diz Shakespeare em Hamlet: “What a piece of work is man”.

Link para meus grifados: https://drive.google.com/file/d/1Kdtl3PYhUlJvFLsRqGV_t8hhyFoMvM5W/view?usp=share_link
Ewellin1 25/06/2023minha estante
N entendi nada mas tô dando o like pq tá bem escrito??




Silvio d Teatro 13/11/2015

No Teatro, fora de Stanislavski não há salvação!
Livro barato pois é obrigatório lermos centenas de vezes. A cada vez aprendemos mais.
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