Os Magos

Os Magos Lev Grossman




Resenhas - Os Magos


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jv-no1 18/12/2015

Bom
A história é rica e interessante, porém, carêce nos personagens que são, em sua totalidade, rasos em detalhes
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Alex.Lessa 09/09/2015

Ler Os Magos é somente ter uma mera lembrança de Harry Potter
Os Magos de Lev Grossman me fez ter uma imersão tão grande quanto meu querido Harry Potter, bom falando um pouco do protagonista Quentim, ele é um adolescente comum, porem achei ele extremamente depressivo, nada estava bom até depois que ele encontra o seu "amor?" e se ve dominando a magia, ele continua em dúvida da sua própria existência... isso chega a ser um pouco incomodo, porem o jeito que nos foi apresentado tanto a faculdade como a própria magia, "sem limites", com mais dificuldades e com seus riscos extremos...
Outra coisa que eu até confundi um pouco foi a passagem de tempo ela é tão rápida que as vezes me via lendo parágrafos novamente, porem você acaba se acostumando com o tempo.

As aventuras a partir da parte III do livro são sensacionais sinceramente de perder o folego na transição do 3º para o 4º livro acabei ficando acordado ate as 3:00 da manha por pelo menos 2 dias pois a história estava excelente, e foram nessas partes que eu vi que Grossman mostra seu mundo com suas REFERENCIAS a HP e NARNIA, porem ele mostra SEU MUNDO não 100% original claro porem muito rico e muito bom!

O final do livro bom somente uma coisa a dizer QUE FINAL MARAVILHOSO, esse final foi incrível, foi a redenção de Q! por tudo o que ele indiretamente causou e tentou ser uma pessoa "normal", porem ele vê que uma vez Mago sempre Mago.

Bom com todos os "problemas" pra mim isso foi irrelevante, afinal de contas este livro merece uma chance muito grande sempre se esquecendo de que ele vai ser um harry potter para adultos e sim uma nova e belíssima história de fantasia.
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Nessa 01/06/2015

Espera mais do livro.
Decepcionante... o livro que começa empolgante começa a perder o rumo apartir do livro 2(o livro é dividido em três partes) e se não bastasse a quantidade de confuções perde completamente o sentido apartir do livro três que se torna uma enchurada enorme de fatos. O autor consegue fazer quem lê ter ódio, pena e mais ódio do personagem principal(Quentin) que ama e deixa de amar as pessoas com a facilidade com que respira mostrando que só se importa com as pessoas quando o mesmo precisa delas. o livro começa a ficar irritante e depois de um tempo você se vê lendo mais rápido somente para terminar logo e ver se o fim tem algum sentido ou algo que te faça querer ler o próximo livro.
Se serve de consolo todos os personagens receberam um final e o autor não deixou pontas soltas, na minha opinião ele poderia terminar toda a história com esse livro e seria um final aceitável. Ruim, mas aceitável.
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Dáfne 05/01/2015

No mínimo estranho.
Entendo que o livro transforma os personagens em pessoas reais e quer mostrar um pouco de realidade e não de aventuras fantasiosas. Mas se essa era a ideia inicial então não deviam nomeá-los "magos" e nem criar um cenário de uma "escola de magia" afinal isso não é realidade. O jeito como tudo fica misturado é estranho e bizarro. Achei que faltou timing, do início ao fim o autor lança trechos de uma história que parece ser promissora mas no fim me decepcionou um pouco por ser no mínimo sem sentido. O auge do livro não é alcançado, não há aquelas 10 páginas que a gente espera em que toda a história fará sentido. Achei fraco. Na minha opinião faltou um senso de público, quem procura um livro com o título "Os Magos" na minha opinião espera um pouco mais do que um pouco de realidade "fantasiada" de fantasia. E com todo respeito, a citação de George Martin na capa me fez repensar o meu conceito sobre ele...
Nessa 27/12/2015minha estante
Concordo com você, achei que o personagem principal não era um gênio e pelo contrário, era um idiota, eu entendo que eles tentaram mostrar um personagem humano mas o Quentin era apenas um garoto interesseiro que se desfazia das pessoas quando não precisava delas somente para buscá-las de volta quando precisasse delas. O livro tinha tudo para se desenrolar bem mas perdeu o sentido e pulou de "escola de magia" para "nárnia" muito rápido.




André 29/07/2014

POR FAVOR, esqueçam Harry Potter ou Nárnia ao ler esse livro...
O grande problema em torno desse livro são as comparações. A mídia, leitores — e até autores — só sabem dizer "O Harry Potter para adultos" ao falar de Os Magos. E isso é completamente errôneo. Tão errôneo quanto começar a ler o livro esperando uma história de fantasia infanto-juvenil como Crônicas de Nárnia ou Harry Potter. Não que eu ache essas sagas ruins, muito pelo contrário, são excelentes. Mas as pessoas precisam saber diferenciar um conto de fadas de uma história com aspectos mais adultos e com personagens da vida real ao invés dos personagens que não saem dos padrões de "bonzinho herói e seus amigos" e "vilão malvado e seus comparsas".

Quentin Coldwater — assim todos os outros personagens principais — é um adolescente da vida real. Ele não é (e nem era pra ser) o grande heroi da história como Harry ou Frodo, nem politicamente correto como eles, e é aí que as pessoas se perdem. Os Magos tenta retratar as consequências da magia num mundo nu e cru... o nosso; sem os clichês que insistem em se repetir na literaura. E as pessoas o criticam como se o autor apenas tivesse introduzido sexo e álcool num conto de fadas, sendo que o livro está longe de querer ser um, e não é.
Dáfne 05/01/2015minha estante
Eu concordo com você. Se ele tivesse seguido por essa linha eu acho que teria se saído bem, o problema principal que eu achei foi ele ficar misturando aqueles trechos da "história infantil" que o Quentin lê. Isso cria uma expectativa que na minha opinião (e na de muitos pelo que percebi) não foi plenamente satisfeita quando ele chega ao desfecho. Mas enfim... opinião é opinião, né? rs Eu não recomendaria para os amantes dessa linha de ficção/aventura, não pelo fato de ser adulto, mas pelo fato de não ter uma história central que me convenceu.




Elvis Alves 03/07/2014

Consegui (com muito sacrifício) chegar na página 137.
Um tema de magia, "inspirado" em Harry Potter e na capa o escritor de "A Guerra dos Tronos" falando bem. O que você pensa? "Deve ser ótimo, não é?" É ai que eu me decepcionei (e tenho certeza que muitas outras pessoas).
Lev Grossman tenta escrever uma boa história com o máximo possível de ser próximo da realidade de uma pessoa. Porem ele falha e peca muito no ponto chave de um livro - os primeiros capítulos - que é onde o leitor vai se interessar pela obra. As primeiras 50 páginas (talvez até mais) ele compara seu livro com um outro chamado "Fillory e além". Chega a ser cansativo ele parar com a história principal para falar de outro livro, outra história, outros personagens...
Simplesmente quem leu e conseguiu acabar é porque tem um saco de paciência muito grande.
Para quem vai ler: pese todas as resenhas para não se arrepender depois.
Boa (sorte na) leitura.
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Lily 17/03/2014

Realismo
Comecei a ler sem grandes expectativas, e confesso que foi muito motivada pela declaração de George R.R. Martin. Fui surpreendida com uma literatura realista.

Em "Os magos" encontramos uma trama que por sí só não carrega nada de novo. Um Jovem comum, que descobre que tem poderes mágicos, vai pra uma escola de magia, participa de um grupo de amigos onde há intriga e amor ao mesmo tempo, portais pra outros mundos e viagens no tempo. o autor faz relações totalmente claras a outras obras nas quais ele se inspirou. Harry Potter, Nárnia, e Terra média aprecem claramente nessa obra. Porém há um grande diferencial é a abordagem que o autor, Lev Grossman, fez o que os autores que ele cita não fizeram, criou personagens reais, com conflitos internos, defeitos de personalidade, alguns covardes, outros invejosos, outros puritanos. Percebi que não há um heroísmo idealizado, há pessoas normais, que diante de situações tensas as vezes não conseguem lutar bravamente. Que depois de um grande trauma simplesmente não conseguem lidar com a vida. Que precisam se reconstruir.

A obra de Grossman não tem o fim que se espera, nem os protagonistas e os vilões que se esperam, no entanto é uma obra que nos faz pensar sobre a natureza humana, e como nós mesmo reagiríamos em situações extremas. Foi muito bom ter lido, pretendo seguir adiante coma série.
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Júlia Karine 01/12/2013

Impossível descrever
Os Magos é um daqueles livros que te deixa em dúvida, você não sabe se ama ou odeia, se gosta ou desgosta, se fica feliz ao terminá-lo ou triste.
É bem claro que, no enredo, há partes excitantes, curiosas, e outras extremamente chatas. O protagonista não ajuda muito, Quentin está na minha lista de piores protagonistas, sempre o via como o cara menos empolgante, na história.
Já que mencionei o Quentin, a história se passa ao redor dele e sua paixão por magia. É um livro maduro, apresenta um tema mais "científico" para a magia, é como um vestibular para magos.
Achei interessante a leitura desse livro, provei sensações nunca provadas, e como eu disse anteriormente, ainda não sei dizer se aprovei esse livro ou não. Já faz um tempo em que o li, e ainda sim não consigo me recuperar do final que me deixou com uma sensação de: "sério? acabou assim?!"
Uma coisa que não me agradou foi a passagem de tempo no livro, há coisas que acontecem muito rápido, e outras muito devagar. Apesar de que, só nesse livro, se passam quatro anos do começo da história até o final.
Enfim, apesar de seus defeitos, é um bom livro que merece ser lido. Um pouco de paciência, qualquer um consegue desfrutar da leitra.
Nessa 27/12/2015minha estante
Eu tive a mesma opinião que você. Não consegui sentir nada além de ódio pelo Quentin. A história poderia ter deixado toda a parte de "terra mágica" pra um segundo livro e eu realmente iria gostar muito mais dele. Até as mortes no fim do livro foram rápidas e jogadas de uma forma que não conseguiram emocionar e eu achei que o fato do personagem principal passar por tudo isso sem nenhum arranhão é mais frustante ainda. Mas terminei ele pensando que o segundo iria salvar a colheita.




Mariana 23/11/2013

Não gostei. E não vou ler a continuação. Eu desgosto completamente de autores que "baseiam" sua obra na obra de outros. Não considero "homenagem", considero uma muleta, mesmo. Um livro do tipo "O que foi de Heathcliff ("O morro dos ventos uivantes") fez durante os anos em que ficou ausente?", só me interessa se for escrito pela própria Emily Brontë, e mais ninguém. Então, um livro em que, vamos por em pratos limpos, um cara basicamente vai para Hogwarts e depois para Nárnia (embora Hogwarts não se chame Hogwarts, nem Nárnia se chame Nárnia) e que não tenha Rowling nem C.S. Lewis na autoria, vai ser vítima de meu preconceito.
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Crika 04/10/2013

Magia como pano de fundo
O livro é sobre magia, mas o que é realmente abordado são alguns conflitos existenciais:
a falta de perspectiva, a questão do que fazer com a sua vida, qual o propósito de simplesmente viver, necessidade de dar um sentido pra vida e, principalmente, o mergulho no alcoolismo e na futilidade quando essas respostas não são encontradas.
Também achei positivo no livro a criação de personagens normais com defeitos e qualidades.
O enredo proposto é bom, o desfecho da questão da relojoeira foi interessante. Porém a história não é envolvente. Não é um livro que não se consegue parar de ler, pelo contrário, eu arrastei a leitura para conseguir terminar. Em fim, o livro acaba sendo chato, mas não desencorajo sua leitura.


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Lorran 06/09/2013

Os Magos
"Os Magos está para Harry Potter como uma dose de uísque puro malte está para uma xícara de chá."

George R. R. Martin, autor de A Guerra dos Tronos

Como fica um fã de Harry Potter depois de uma afirmação dessas? Não posso falar por todo mundo, mas eu fiquei muito, muito curioso. Esperava, depois dessa, algo mais forte, com uma carga emotiva maior… mas nada comparado ao que encontrei nas páginas desse livro. Se eu bem entendi a descrição da Liz sobre o que são YA Books, esse é um clássico.

"Estava claro que ele era uma daquelas pessoas que se sentem em casa no mundo – alguém que nadava com tranquilidade pela vida, enquanto Quentin se sentia forçado a se debater o tempo inteiro em um esforço exaustivo e humilhante só para conseguir respirar um pouco."

O primeiro ponto vem logo na capa: mais significativa impossível. Mas vamos ao livro. Os Magos conta a história de Quentin Coldwater, um adolescente extremamente inteligente que encontra-se às vésperas de sua entrada na universidade. Fã da série fantástica chamada Fillory, Quentin, apesar do fascínio pela terra mágica dos livros, não acreditava que a magia fosse algo, de fato, real. Até ser chamado para um teste de admissão um tanto esquisito numa universidade de estudos mágicos ao norte de Nova York.

À partir daqui, não esperem nada, nada mesmo, comparado com a história do bruxinho de Hogwarts. Harry consegue parecer ainda mais inocente perto das desventuras que são parte da vida de Quentin e seus amigos. Lev Grossman tece uma trama com passagens fortes e bastante deprimentes. Mostra um crescimento – já que o livro evolui até bem depois da formação de Quentin – bastante duro e com muitos percalços. Impossível não se ver em algumas das passagens do livro. Lev escancara os medos e vicissitudes de um grupo de adolescentes atormentados pela entrada brusca no mundo adulto em busca de um sentido na vida.

Acreditando que tudo se acerta no próximo passo, Quentin leva sempre consigo um vazio praticamente impossível de preencher. E é essa busca que levará o grupo de amigos a aventuras cada vez mais incríveis… e perigosas.

"Engraçado, irônico e deliciosamente inventivo, Os Magos, além de um verdadeiro romance de formação, é um épico de magia e exploração de outros mundos que expande os limites da ficção fantástica" - Texto de orelha não assinado
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vollzin 20/08/2013

Resenha do livro “Os Magos”, de Lev Grossman
Faz um tempo que li esse livro. Ele fez parte de uma Poison Trip organizada pela Andy do Mon Petit Poison e, depois que as opiniões de todos os participantes foram publicadas no site, eu podia publicar a íntegra do meu texto aqui, mas tudo passou e eu acabei me esquecendo. Depois de todo esse atrasado, aqui está o que achei do livro! (Isso me lembra que preciso ler “Os Rei Mago” para ontem.)

A primeira palavra que vem em mente quando eu penso em descrever “Os Magos” é denso. Denso porque ele é um livro que traz uma discussão que eu não podia imaginar que trazia ao ler sua sinopse. Ele é muito além de um livro que trata de magia, faculdade mágica e pessoas que nasceram para entrar nesse mundo. Não é uma história de demanda — quest — ou de aventura. É uma história de realidade. É a história de Quentin, um garoto bem-sucedido nos estudos, mas que não estava feliz e vivia fantasiando sobre o universo de sua série de livros favorita da infância. Em Fillory seria melhor, com todas aquelas aventuras e magia.

Quentin Coldwater — um sobrenome perfeito para ele —, então, se descobre parte de um mundo de...

(continua em Vollzin.com)

site: http://www.vollzin.com/2013/07/resenha-os-magos/
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Naiara 02/03/2013

Essa é a primeira resenha que eu faço aqui e é por puro inconformismo com o persogem pricipal desse livro!
Tive a impressão de que o autor tentou juntar todas as histórias de fantasia que exite e fizeram sucesso num livro que deveria ser " adulto" e com isso eu quero dizer num livro que tenha sexo, drogas e MUITA bebida. Eu vi referência a tudo quanto é livro, de hp a nárnia, onde o Aslan é transformado em 2 ovelhas ¬¬" Mas esse não é o problema.
Seria, sim, um bom livro... se ele não tivesse feito o personagem principal o cara mais chato e covarde que já exitiu! Sério! O Quentin não tem conteúdo nenhum, não tem iniciativa e tem medo quando chega a hora de lutar.
Na minha opinião a tentativa de fazer um personagem "adulto" levou o cara a fazer um heroi insuportável que em suma tem medo de viver.
Decepção completa.... pra falar bem a verdade, eu fiquei procurando por um 2 livro pra ver se o cara tomava tento depois.
Consegui ler até o final pq a história em si prende e porque eu queria descobrir o momento que tchamm onde o Quentim faz .. bem, alguma coisa, qualquer coisa, hehe, mas na minha opinião não existiu isso. Apenas um cara depressivo e só.
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