I, Robot - Short Stories

I, Robot - Short Stories Isaac Asimov




Resenhas - I, Robot - Short Stories


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kk3thess 22/09/2021

Eu realmente sou um fã da escrita do Asimov. A forma como ele idealiza conceitos fascinantes com facilidade e cria um universo sólido e vivo com relativamente poucas páginas é digna de aplausos e não foi diferente aqui. Se não fosse pela escala começando individual e se tornando cada vez mais grandiosa, o que me fez perder o interesse um pouco, seria cinco estrelas com certeza.
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Ale 01/02/2023

Li um conto desse livro pra minha aula de literatura e foi empurrado, realmente ficção científica não é pra mim kkkkk
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Carlos 06/09/2012

Eu, robô?
Devo dizer que fiquei mais do que feliz quando meus medos não se confirmaram, esse livro, "I, Robot", não tem nada a ver com o filme hollywoodiano feito em seu nome, o qual é bom mas desaponta em certo nível. O livro vai muito mais além, começando pelo própria teorização sobre o se passa dentro da "cabeça" de um robô; o que acontece dentro dos limites físicos desse chamado cérebro positrônico; ele mostrou que robôs são mais complicados e escapam à simples definição de máquina; ele mostrou que sua evolução é inevitável e que a associação entre nossas evoluções é tão necessária à nossa sobrevivência quanto podemos imaginar, custando, infelizmente, o controle sobre a decisão de qual será o caminho tomado em direção ao nosso futuro e qual será esse futuro, poder esse, de acordo com o autor, que nunca tivemos e mostrou que por mais inacreditável o possível, quando um robô aparenta estar com problemas de comportamento, literalmente comportamento no nível de problemas mentais, teoria do autor diante de uma suposta complexidade cerebropositrônica e de uma complexa interação de três leis básicas, as leis da robótica, eles não estavam apresentando nenhum defeito, de fato estavam funcionando perfeitamente diante de uma linha lógica de pensamento desenvolvida com base nessas três leis básica da robótica.
O melhor, entretanto, no livro foi, durante toda a leitura, as ideias do autor para com um cérebro positrônico e como sua dinâmica estaria intrinsecamente ligada às interações e conclusões retiradas da interação e interpretação dessas três leis básicas da robótica: 1ª - um robô não deve machucar ou deixar machucar por inação e negligência qualquer que seja o humano; 2ª - deve obedecer a qualquer ordem dada por um humano desde que não conflitante com a primeira lei; 3ª - um robô deve proteger a sua própria condição de existência, desde que, ao fazer tal, não entre em contradição com as primeira e segunda lei.
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Mayana26 06/07/2022

Eu, robô
Lembro me de ter assistido o filme homônimo com o Will Smith e ter ficado com muito medo dos robôs.

Mas um vídeo do Isac Ness desses contos me despertou o desejo de conhecer a obra original, por abordar temas como psicologia e religião.

Esse conjunto de contos sobre um futuro com robôs e as três leis que os regem foi minha primeira experiência com um livro na língua inglesa, e posso dizer tranquilamente que já é uma das minhas ficções científicas favoritas.

Uma coisa curiosa é o fato de que a Dr
Calvin diz gostar dos robôs mas sempre estar nos casos para desmascara-los, num conflito humano x máquina, muito bem ilustrado no conto "Liar!", em que, pelo menos para mim, soa como se ela tivesse se vingado pela ilusão que o robô que lia mentes tinha lhe causado.

Isaac Asimov consegue construir um mundo futurístico, permeado de questões éticas e vários quebra-cabeça/casos de detetive, tudo isso com uma linguagem simples que instiga e facilita muito a leitura. Muito bom!
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ferbrito__ 17/11/2022

Esse livro é maravilhoso, mas não tinha como ser diferente né? É do Asimov. Narrativa muito envolvente e interessante. Recomendo!
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Hazuki 07/09/2011

Digamos apenas que ficção científica nunca foi a minha praia e... bem, escolher este livro como primeira experiência (segunda, para falar a verdade) achando que ele ia contar a história do filme não foi algo muito esperto a se fazer. Fãs que me desculpem, mas eu achei esse livro um tédio. O que é uma pena, porque o primeiro conto estava super promissor, mas a verdade é que no segundo conto eu já não agüentava mais a Dra. Calvin e sua frieza (e olha que eu costumo gostar de personagens metódicos).
O livro consiste de vários contos que se conectam um aos outros de alguma maneira. Não é nem preciso dizer que a parte técnica é massiva, e talvez tenha sido exatamente disso que eu não tenha gostado. A ênfase é na ideologia, nas Três Leis da Robótica e onde exatamente elas podem dar errado, e não na história e na construção de um universo futurista ou em como os seres humanos lidam com a situação. Resumindo a história, eu me senti como se estivesse lendo um livro de história com ênfase na política. Ótimo para quem gosta, mas péssimo para quem esperava o lado "humano" da coisa.
Carlos 06/09/2012minha estante
As três leis da robótica não dão errado, essa é a coisa... O livro todo tem como propósito mostrar como seria a dinâmica mental de um robô, tarefa que acaba se confundindo com a análise da dinâmica do cérebro positrônico e seu relacionamento com a interação das três leis, através dos olhos de uma entidade objetiva e que seja parcial, fardo esse que caiu nos ombros da Dr. Susan Calvin. Além, ele se postou a colocar um processo gradual, contínuo e inevitável, nas palavras do autor: a evolução da robótica e sua interação com a história e o cotidiano humano. No final, ele tinha duas intenções, mostrar que o sucesso humano está se tornando e se tornará totalmente dependente de sua coevolução com as máquinas e mostrar que máquinas podem vir a possuir pensamentos e ações consideradas mais humanas e mais moralmente aceitáveis do que os próprios humanos, tudo inter-relacionado ao modo como as três leis se comportam dentro das cabeças dessas máquinas.


Carlos 06/09/2012minha estante
Se você procura pelo lado humano da ficção-científica, Asimov é o autor errado, ele realmente é muito técnico. O autor que melhor cumpre com essa expectativa é outro grande nome: Ray Bradbury.




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