Sr. Segunda-Feira

Sr. Segunda-Feira Garth Nix




Resenhas - Sr. Segunda-Feira


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James 01/12/2012

A Ordem e o Caos
Há livros que trazem ensinamentos. Outros que meramente contam uma história sem qualquer compromisso. Há livros que cativam, ou que fazem o leitor derramar muitas lágrimas. Porém, até nossos dias, tão poucos livros foram capazes de remodelar a visão dos seres humanos a respeito das múltiplas faces do universo. Sr. Segunda-Feira cumpre essa missão. A partir da primeira página é possível construir uma grande espectativa para os segredos da trama. Ou melhor, a capa em si já desperta a curiosidade, afinal o autor inovou ao utilizar um título tão incomum e efeitos visuais interessantes. Este é um livro misterioso, pois página após página as dúvidas apenas aumentam, e nem mesmo o final é capaz de esclarecê-las. Este é um convite à leitura dos outros volumes da série (de fato, todos os dias da semana estão incluídos). Para quem já teve a experiência de ler os sete de Harry Potter, esta coleção pode parecer cansativa, mas há pouco mais de 200 páginas em cada um.
O universo é regido por sete entidades, chamadas Curadores, que administram a Casa e suas imediações e guardam o Testamento da Arquiteta, criadora de tudo. Sete Curadores, sete chaves de poder. E sete pecados. As virtudes foram aprisionadas, e a negligência dos Curadores fez da Criação uma desordem. Mas eles não governam de acordo com as determinações da lei. Os Curadores tomaram o poder que deveria ser do herdeiro legítimo, e por isso temem que este apareça para reclamar seus direitos. Até que, certo dia, uma das chaves chega às mãos do jovem Artur. E o garoto terá que lutar por sangue e ossos para fazer cumprir o Testamento.
Sr. Segunda-Feira é enigmático e fantasmagórico. A Casa de centenas de andares, as asas de papel usadas por pessoas de sangue literalmente azul, a sociedade que parece uma grande biblioteca autossuficiente, o menino asmático que de repente se torna senhor do universo e um sapo feito de palavras de tinta são elementos de uma literatura fantástica e inédita, que pode assustar o leitor e deixá-lo confuso, mas que certamente o conquistará. Em um estilo tão misterioso quanto o de Sabriel, Garth Nix deu vida a personagens impressionantes e psicologicamente profundos. Este livro me ensinou a deixar as janelas bem lacradas à noite, para que nenhum Buscador com cara de cachorro tente me raptar enquanto durmo.
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Shelly Migoto 11/08/2009

Muito bom mesmo...
Eu li esse livro mais...nao esperava que ele seria tao bom assim uma historia contagiante,muito divertida,com aventuras e criaturas misticas e muito mais!!!
Esse livro monstra para gente um novo geito de ver o mundo como se tudo que agente acredita mudasse completamente...
RECOMENDADO A TODAS AS PESSOAS
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Letícia Ariana 12/12/2013

As Chaves do Reino - Sr. Segunda-Feira
Nada melhor do que ler um livro para se esquecer um pouco da vida "lá fora". Um livro com magia, mas não apenas magia, um livro com uma história recheada de conteúdo e de presente muitas emoções, mistérios, reviravoltas, e em suma instigante. Eu li e posso dizer que esse livro me prendeu. Sou prisioneira dele. Esse foi o livro da minha coleção que eu mais reli até hoje. A história é tão interessante que não chega em nenhum momento a ser monótona mesmo pra mim que já sei de cor o que vai acontecer em cada capítulo. Arthur, um garoto adotado e com problemas respiratórios, quando participa contra sua vontade de uma corrida na escola e se distancia do grupo por precisar tomar seu remédio para asma, toma a posse de uma Chave em forma de um ponteiro de relógio. Dai para frente tudo na vida desse garoto muda. Ele ve coisas que mais ninguém vê, ouve coisas, vê monstros que o perseguem, vai para outro mundo, conhece pessoas totalmente esquisitas e perversas, e encontra uma amiga e um sapinho que o ajudam a salvar o mundo real quando uma praga vira epidemia na região e coloca todos os afetados para dormir profundamente.
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Coruja 28/11/2011

Nunca tinha lido nada do Garth Nix e estava até bastante curiosa para ver o que me esperava nesse livro - afinal, já tinha ouvido falar muito bem do autor. Confesso, contudo, que o começo me deixou meio tonta e perdida... Ele não te dá nenhum subsídio, nenhuma pista do que esperar: já te joga direto no meio de uma confusão dos diabos, com um 'testamento' preso numa estrela, cercado por umas criaturas de metal esquisitas e ai meu deus, onde foi que fui parar? E, de repente, não mais que de repente, você está no mundo 'normal', sem que tenha acontecido grandes transições, despejada no meio de uma aula de educação física.

Para ser sincera, eu não gostei disso no livro. Os acontecimentos se sucedem com rapidez tremenda e você é literalmente jogado no meio de uma situação sem pé nem cabeça, sem qualquer informação que te faça entender o que está acontecendo. Isso acontece também na série do Rick Riordan, Percy Jackson, só que existe um grande diferencial ali: o Riodan trabalha com uma mitologia que nos é conhecida, enquanto que o Nix, ao menos de princípio, nos confunde com um número sem-fim de referências que parecem familiares, mas você não consegue encaixar no quebra-cabeça.

A determinada altura, porém, já quando o Arthur entra na Casa, o ritmo frenético diminui um pouco e você começa a fazer as associações necessárias para começar a compreender a história... só que aquela impressão do começo não se afasta e acho que isso contaminou um pouco meu aproveitamento do livro.

Seja como for, no momento em que pude começar a fazer palavras cruzadas na história, fiquei feliz. Começando pelo protagonista, cujo nome "Arthur Penhaligon" é uma óbvia referência ao de Arthur Pendragon, o grande Rei Arthur da Távola Redonda.

Se a história se liga por seu protagonista ao ciclo de mitos arturianos, também faz uma série de referências diretas à mitologia judaico-cristã. Achei genial todo o uso do gênesis - os sete dias da criação (Deus criou o mundo em seis dias e no sétimo descansou) como Curadores da Arquiteta (e é bom lembrar que Deus é visto como o Grande Arquiteto - o compasso nos símbolos maçônicos é uma mostra dessa ligação), cada um representando um dos sete pecados capitais (que não é bíblico, mas de Santo Agostinho...). E no meio disso, o Will, o nome do sapinho que faz as vezes de "Merlin" de conselheiro do Arthur - que pode ser literalmente traduzido como Vontade.

Isso tudo num mundo que em tudo lembra um grande centro burocrático, em que a palavra escrita é moeda de troca, símbolo de status, poder e magia, tudo ao mesmo tempo.

Aí você tem o Velho, preso no macabro relógio - e confesso que aquilo me deu calafrios - condenado a ter os olhos arrancados pelo lenhador e a camponesa que saem dele às 12 horas... e que antes eram abutres que comiam o fígado dele (oi, Prometeu). E também Suzy, que é uma das crianças seqüestradas pelo flautista (de Hamelin, para quem não se lembra do conto).

E, fechando tudo, como reflexo do desarranjo na Casa, a epidemia do sono - e o medo terrível que Arthur sente e que o propele a agir dessa epidemia; uma doença que o faz pensar em como ele mesmo perdeu os pais.

Acho que o grande problema de Sr. Segunda-Feira é a quantidade de sub-enredos e referências que se cruzam. Parece algo como o samba do crioulo doido, e você não sabe qual pista seguir, qual posição adotar. Não sei se é porque esse é o primeiro livro de uma série de sete, e o autor jogou nele um mundo de coisas que vai ir resolvendo nos outros volumes, mas acho que a história teria se beneficiado se ele tivesse escolhido usar essa primeira trama de uma forma mais enxuta e ir expandindo as coisas nos outros livros.

Não digo que o livro é ruim porque ele tem algumas muito boas sacadas. Mas podia ser melhor. A história, em si, tinha um enorme potencial apenas misturando a reflexão do mundo fantástico - A Casa - no mundo secundário - nosso mundo - através da epidemia do sono, que é um perigo e um medo bastante real. Focando só nessa linha narrativa, acho que a coisa teria saído bem melhor.

Seja como for, vou ler depois os livros seguintes para poder formar uma opinião mais fundamentada da série e do autor.
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Lara 11/04/2021

Uma história cativante, que te prende e te surpreende. Esse livro proporciona uma leitura fluida, momentos de pura tensão, desespero e outros que aquecem o seu coração. Nunca pensei que temas como o tempo e a escrita pudessem render uma história tão boa, muito menos que poderia se criar um mundo em cima disso. O sr. Segunda-feira é a personificação desse dia da semana: preguiçoso e irritado, mas que quando tem uma motivação se demonstra ser cheio de vigor, e essas características foram muito bem pensadas e exploradas, e imagino que os próximos dias da semana tenham recebido essa mesma atenção e cuidado (o que com certeza vai dificultar muito a vida do Artur).
A história contém tantos plots que as cenas que parecem ser previsíveis conseguem te surpreender, e isso torna a experiência muito mais divertida.
Esse foi o primeiro livro que li do autor, e me apaixonei pela escrita. A fluidez me lembra muito PJO, e é tão bom e fácil de ler que pode ser útil até mesmo para alguém que está passando por uma ressaca literária para se manter na ativa, então super indico.
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Ialy 03/08/2009

Não gostei
Comprei este livro achando que iria encontrar uma aventura digna se Garth Nix, que mostrou um ritmo excelente em A Sétima Torre, porém, a história, que tem tudo para ser ótima, é estragada com personagens sem personalidade e sem muitos dons intelectuais. Uma história que deveria ser infanto-juvenil ficou extremamente ionfantil e sem nexo. Uma leitura decepcionante.
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cinoca 11/11/2011

nada de novo
Sr. Segunda-Feira é um livro que está na minha estante há mais de um ano e apesar de ter demorado tanto para lê-lo, eu tinha certeza que seria uma boa história. Achei que quando começasse a leitura, como grande parte das sagas, a trama ia demorar alguns capítulos para se desenrolar, mas não. Tudo a acontece muito rápido em Sr. Segunda-Feira.

A história começa quando Artur muda-se com sua família adotiva para uma nova cidade, e em seu primeiro dia de aula ele é obrigado a fazer educação física. Tudo bem até ai, se ele não tivesse um sério caso de asma que já tinha o colocado no hospital mais de uma vez. Mesmo tentando explicar para o professor que não poderia correr, Artur foi ignorado e obrigado a juntar-se ao restante da turma. Quando ele começa a passar mal e quase desmaia, Artur enxerga uma luz branca e vinda dela duas pessoas: Um velho que parecia um mordomo com cara de mendigo e um homem jovem e bonito, mas em uma espécie de cadeira de rodas e com uma aparência muito cansada. Acontece que aquelas duas pessoas vieram de outro mundo e por alguma razão o mordomo acaba entregando a ele uma chave em forma de ponteiro e então some.

A partir dai, Artur descobre que aquela não é apenas uma chave comum, mas sim um objeto que lhe dará poderes e que também irá lhe trazer muita responsabilidade e problemas.

Sr. Segunda-Feira é um típico livro de literatura fantástica voltada para o público jovem que goste de Harry Potter, Percy Jackson e outros heróis juvenis do gênero. A narrativa é em terceira pessoa e bem simples, mas ainda sim detalhada de uma forma muito boa e divertida. De fato, uma das coisas que eu mais gostei na escrita de Garth Nix foi a descrição dos personagens e lugares. São descrições simples, sem muitos detalhes e com informações bem diretas que na hora você consegue imaginar perfeitamente cada personagem fantástico criado para esse mundo, por mais bizarros que eles possam parecer.

Aliás, o mundo fantástico criado por Garth é incrivelmente criativo. Adorei o nome dos personagens e descrição de suas características e “profissões”, adorei as sacadas inteligentes e engraçadas que o autor conseguiu implementar em todas as explicações desse novo mundo.
Esse é um daqueles livros que é impossível você ler sem imaginar como um filme e, se fosse adaptado para as telonas, com certeza ia ser um sucesso de bilheteria.

De qualquer maneira, apesar de ter gostado muito das descrições e características dos personagens, não consegui simpatizar com nenhum, nem mesmo Artur. Talvez seja porque esteja meio cansada de personagens como ele, tão previsíveis e que não tenham nenhuma característica extra em sua personalidade que os diferencie de tantos outros heróis juvenis. Claro que gostei dele, mas não ao ponto de realmente me importar com o que acontecesse com ele ou sua família e amigos no final da história.

Duas coisas meio irrelevantes, mas que preciso comentar: Achei o fato do autor destacar a preguiça como uma das características da personalidade do Sr. Segunda-Feira, genial! Me faz pensar como serão Sexta, Sábado e Domingo! Hahaha
E outro elogio que eu devo fazer é para a ótima diagramação e revisão ortográfica que a editora Fundamento teve com esse livro, o que de certa forma não me impressiona, já que todos os títulos da editora que já li, são sempre dessa maneira.

Em suma, o primeiro volume da série As chaves do reino é uma leitura para passar o tempo, mesmo. Não espere muitas aventuras de tirar o fôlego ou personagens marcantes, mas ainda sim é um livro prazeroso e divertido que os fãs de literatura fantástica infanto-juvenil irão adorar.
julia 18/11/2011minha estante
muito boa a resenha.concordo plenamente.




Taígo 07/08/2010

Abandonei esse livro logo no começo da história, que parecia uma alucinação de alguém drogado.Se alguem quiser ler Garth Nix recomendo unica e exclusivamente " a sétima torre", uma série simplesmente espetacular.
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Gui 18/05/2015

Diferente de tudo que já vi
A princípio, achei a história bem diferente de tudo que já vi, além de ter como herói um menino asmático, algo completamente novo para mim, embora a estranha Chave diminua consideravelmente a asma quando ele a segura. O autor não enrola para descrever o que está acontecendo, mas não deixa de adicionar todos os detalhes importantes, o que cria uma dinâmica com o livro e torna a leitura fluida e rápida.
Arthur é um garoto que acabou de se mudar com a família adotiva para uma cidade onde não conhecia ninguém nem nada sobre o local. Ele não sabia que a 7ª série participava através de bosques, campos e trilhas toda segunda-feira, antes do almoço. E a participação era obrigatória.
Não querendo chamar atenção dos outros, ele decide participar da corrida e acaba tendo uma crise de asma. Dois irmãos que estavam no grupo dos “caminhantes” ficam para trás e o ajudam com o inalador e depois saem para buscar ajuda. Durante esse período, Arthur recebe a estranha aparição de um homem magro e pálido e outro que lembrava um mordomo de filme antigo, o Sr. Segunda-Feira e Espirrador. Quando eles desaparecem, Arthur fica para trás com uma estranha Chave em formato de um ponteiro de minutos, que parece ajuda-lo a respirar melhor, e um caderninho de anotações, o Atlas.
Arthur é levado para o hospital, onde recebe a visita de Folha e Ed (os irmãos que o salvaram na corrida) e descobre que eles também viram a cena que ele até agora achava que tinha sido uma alucinação pela falta de oxigênio no sangue.
Quando Arthur volta à escola, em outra segunda-feira, percebe a presença de estranhos homens com cara de cachorro no estacionamento, que iam a sua direção, mas não podiam entrar em lugares fechados sem permissão. Então Arthur se manteve dentro da escola, onde recebeu uma mensagem de Folha, falando sobre a praga do sono, uma doença que vinha se espalhando e aparentemente veio dos homens-cachorro. Um homem, Meio-Dia, toma forma no meio do estacionamento e lidera os Buscadores (os homens com cara de cachorro) para irem atrás de Arthur e pegar a Chave.
Nessa perseguição na biblioteca, um incêndio começa na escola. Arthur corre para a cozinha e joga sal nos Buscadores, que é uma de suas fraquezas, e eles desaparecem, levando o Atlas consigo. Arthur já tinha perdido os pais biológicos para uma epidemia, não podia deixar mais gente morrer por uma nova. O livro era sua única esperança de descobrir uma cura para a praga, então (a pedido de uma mensagem de fumaça de Will, o Testamento) ele vai para uma Casa estranha que tinha aparecido repentinamente perto de sua rua, que também continham informações sobre ela no Atlas, onde ele esperava conseguir recuperar o Atlas e uma cura para a Praga do Sono.
O final é desses que passa a sensação de “Eu preciso da continuação agora!”. Eu não tenho nada a falar sobre e escrita, é maravilhosa, simples e muito criativa, o autor criou todo um universo e eu entrei completamente nele! Recomendo muito, ansiosa para ler o próximo!~
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Hana.Ferreira 22/11/2021

Segunda Feira
Ahhhh! Eu amei esse livro, achei super divertido e extremamente criativo, a forma em que a magia funciona é muito legal, nunca vi nada parecido!
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Carmen Silvia 16/07/2010

enganou
Esse livro...foi bem chatinhooo e confuso...muitos nomes compridos e sem nexo...vou ficar só nesse mesmo !!!
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Uma Sonserina em Narnia 21/11/2020

Melhor historia
Essa coleção de livros (as chaves do reino) possui uma historia incrível, cativante e profunda.
Apresar do livro ser voltado para o publico jovem, o autor aborda temas como espiritualidade, a criação do universo e chega até ao ponto de colocar uma mulher (A Arquiteta) como criadora de tudo.
A história em si vale a pena o seu tempo de ler e reler várias vezes.
Dei três estrelas pelo seguinte motivo: A primeira edição lançada veio com uma tradução mega trabalhada, da para perceber o carinho com a historia, o livro também é muito bonito e as paginas são grossas e amareladas, facilitando a leitura. Quando a editora lançou a segunda edição o livro em si recebeu outro tratamento, ficou menor e as paginas mais finas, mudou completamente, mas o que importa é a historia, não é? Pelo visto não, pois a tradução mudou também, termos usados recorrentes no livro mudam de capitulo a capitulo, tornando a leitura difícil, frases traduzidas ao pé da letra se perdem em sentido e o pior são os erros gramaticais!!!
Acredito que sendo um livro para o publico jovem, muitas vezes sendo inclusive sua porta de entrada para o mundo literário, o carinho desprendido deve ser muito. Um livro que pego por um jovem, sem conhecimentos de inglês e com pouca ou quase nada de experiência literária, que contenham esses erros, vai desanima-lo e frustra-lo.
Fico muito triste de ver como essa serie vem sendo tratada pela editora fundamentos.

site: @umasonserinaemnarnia
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Isis Maat 14/03/2021

Adoro os mundos criados por Garth Nix, cheio de personagens incríveis, esse autor me faz sair da realidade para viver aventuras fantásticas.
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Camili.Luiza 09/03/2024

Esse livro marcou o início da minha jornada de leituras... E desde que li ele eu procuro pelos outros mas não acho onde comprá-los... Esse livro me fez gostar da leitura.
Tem uma história cativante e totalmente viciante.
Os inúmeros mistérios dele fazem a gente querer descobrir no próximo e assim vai, e quando percebemos já lemos todos... o que não aconteceu comigo infelizmente por que não achei os outros... Por isso estou morta de curiosidade sobre os outros.
Mas um dia eu os encontro e quando o fizer vou voltar aqui pra compartilhar. ???
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Bruno Leandro 13/07/2011

Aqui começa a nova série de Garth Nix
Artur Penhaligon é adotado, mas isso não tem muita importância, pois sua nova família o trata como parte deles, sem discriminação. Ele também tem asma e isso, sim, é importante, pois ele pode morrer a qualquer momento. Aliás, por causa disso é que ele recebe uma estranha chave em forma de ponteiro de relógio, que acaba por transformá-lo no Herdeiro da Casa, uma dimensão paralela que guarda a origem do universo...
Primeiro de sete livros, um para cada dia da semana. Senhor Segunda-Feira serve como introdução. Escrito por Garth Nix, este livro dá o pontapé inicial em mais uma nova série do autor, chamada “As Chaves do Reino”. Devo dizer que eu gosto da escrita do autor e que parte de mim gosta do que está lendo. Mas há uma outra parte que, não sei, empaca. E não são os nomes, títulos, cargos e não sei mais o quês, acho que eu me apeguei muito à sétima torre e esperava algo do tipo, o que não é. Mas em uma coisa Nix ganha vários pontos comigo: seu herói não é alguém perfeito e já pronto para a luta. Ele é um garoto comum, com muitos problemas e que faz o gênero mais de herói errático, alguém que não foi talhado para isso e acaba se tornando a pessoa certa no lugar errado.
Sigo na série e acho os livros muito bons, mas o meu lado “mas” ainda reclama um pouco. Mesmo assim, recomendo o livro, pois Garth Nix é sempre Garth Nix.
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