Extremely Loud & Incredibly Close

Extremely Loud & Incredibly Close Jonathan Safran Foer




Resenhas - Extremely Loud & Incredibly Close


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Michelly 15/11/2010

Cativante


" I'd experienced joy, but not nearly enough, could there be enough? "
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C r i s 09/07/2011

O engraçado é que saí a procura de Everything is Illuminated e me deparei com este, o único livro do Safran Foer que o moço tinha na loja. Um dos melhores livros que eu já li, absolutamente! Cada detalhe na maravilhosa jornada de Oscar é especial e todos os momentos desse livro nos acrescentam. Sem falar na parte gráfica do livro que é alternativa e encantadora. O final da história é comovente e no momento em que o livro terminou, recomecei a lê-lo. E desde então já reli inúmeras vezes. Recomendo fortemente!
Laiz 21/04/2013minha estante
Terminei há algumas horas e também estou querendo ler novamente.
"todos os momentos desse livro nos acrescentam." concordo!




Bruna 05/03/2022

Extremely Loud & Incredibly Close
Meu livro favorito. Não consigo descrever o quanto esse livro me tocou e me toca todos os dias. Tudo nessa história me faz sentir tudo.
Fico muito grata por ter lido esse livro e vou continuar relendo todos os anos da minha vida.
Eu sinto que estou dentro desse livro!
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Paloma 13/03/2011

Livro simplesmente lindo, com um personagem - Oskar - (bem) mais do que encantador.
Você termina o livro e vê o quanto é triste dizer adeus. E como.
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Jonara 12/07/2012

Tormento!
Como foi difícil terminar este livro! Como me incomodou o jeito de falar, as repetições intermináveis de palavras e atitudes, a linha de raciocínio dolorida e confusa. Pra mim, cada personagem parece um poço repleto de uma substância viscosa. Ler cada capítulo era como remexer nesta substância viscosa buscando alguma coisa no fundo... e a coisa não anda, vai, volta, vai, volta... a viscosidade se mistura e a gente fica cansado fisicamente de remexer nessa massa.
No mínimo, o autor está de parabéns por ter conseguido me fazer sentir tão mal. Também me fez refletir sobre a morte, o que não deixa de ser interessante.
Uma coisa que eu não gostei foi o fato de achar o estilo de escrita do avô, do garoto e da avó muito parecidos. Mentes extremamente fechadas sobre elas mesmas, aquele martelar de idéias batendo na mesma ferida, uma verdadeira tortura para ler.
Achei bem diferente o uso dos recursos gráficos, não lembro de ter visto nada parecido. Acho que estes efeitos ficaram um pouco prejudicados na versão e-book que eu li, imagino que a versão impressa seja melhor.
Por fim, me decepcionei com o fim do livro. Não com o desfecho da chave, mas com o fim mesmo, com as últimas páginas. Eu esperava um pouco mais de sinceridade do personagem, e não negação da realidade e regressão, que foi o que eu senti.

Enfim, Jonathan Safran Foer parecer ser um autor bastante talentoso e mexeu comigo a ponto de eu me animar a fazer uma resenha, coisa que eu não fazia há meses. Pretendo ler outros livros dele.
Diego Lops 25/01/2013minha estante
"o autor está de parabéns por ter conseguido me fazer sentir tão mal"
Boa literatura é isso aí, te tira do conforto.




Desirée 20/06/2021

I will always recommend this book to anyone. I was addicted to this story: it's, beautiful, deep, and all illustrated in a postmodern work.
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maclaracl 13/03/2023

Um livro leve e gostoso de ler. É divertido e ao mesmo tempo interessante de acompanhar a história do personagem, que é empenhado e fiel naquilo que acredita.
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Jairo.Escudero 12/03/2013

Simple language, very captivating and creative, as was the case with Foer's Everything is Illuminated.
The story is told by three different characters, though they seem to have the same style of writing; in the beginning, one needs to actually read for a bit until the content determines who is the protagonist of any given chapter. In my view, this is actually a flaw, since I really doubt that a nine year old boy, and two senior citizens, a man and a woman, would write in the same style. Apart from that, the book is very entertaining, and effortlessly pulls you into the story, making you want to find out what is happening, and what will happen. The three characters are very different people; strange, weird if I'm pressed to describe them further. However, the boy is the most likable of them all (despite giving the impression of a 20-something geek, rather than a nine-year-old know-it-all), and, gladly, is the main and most important of the three.

Foer uses some creative ploys to draw the readers in, and make them part of the story, such as the boy's picture book (which he calls "Stuff That Happened to Me"), whose pictures are distributed throughout the book; the way the grandfather, who doesn't talk, writes letters to his son for which corrections are shown on the page; the way he tries to communicate via telephone by pressing the digits corresponding to the letters (a few pages worth of numbers are displayed in the book, raising the readers' curiosity to the point that they will even consider trying to decode it); and, finally, the way the same old man warns us that the notebook he is using is about run out of pages so he will have to start writing over what he already wrote, and actually does it (the few pages corresponding to this nuance have writing over writing, and cannot be read, becoming a sea of dark ink).

The story brings to light at least three different, very violent, and traumatizing events in history (I won't expound on this so as not to ruin your reading experience). But, because of this, the whole book is emotionally charged, and sometimes more sentimental than one might expect, or want. But the story is good, and Foer obviously knows how to grab the reader, and not let go. All things considered, this is a nice, interesting, funny, sad, emotional story, and I recommend it even to people who don't like to read very much. An Extremely Easy & Incredibly Fast read.
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Vinícius 27/02/2022

UM LIVRO SOBRE PERDAS E DESCOBERTAS
Instagram: @vinil23
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Há alguns anos que eu não me dedicava a leituras na língua de Shakespeare. Apesar de formado em Letras (Português / Inglês), sempre encarei as leituras em outra língua mais como uma espécie de obrigação do que por mero ?prazer?. Resolvi me impor um desafio, uma meta pessoal: pelo menos um livro em Inglês por semestre - afinal de contas, não custa tentar com metas um pouco mais modestas, certo?
Escolhi ?Extremely Loud & Incredibly Close? [?Tão Longe, Tão Perto?], do norte-americano Jonathan Safran Foer, para o desafio. Comecei a leitura em dezembro e fui alternando com outros livros no decorrer do percurso. Não foi uma leitura que eu fiz de uma vez só. Porém, foi muito proveitosa.
A trama gira em torno do pequeno Oskar Schell, de 9 anos, que perdeu seu pai nos atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York. Tempos depois, ele descobre uma chave para uma fechadura misteriosa dentro de um vaso que pertencia a Thomas, seu pai. A partir daí, o menino inicia uma busca quase obsessiva para descobrir o que a tal fechadura guardava.
Oskar inicia uma série de descobertas não apenas sobre seu pai, como também em relação à sua família, além de histórias de vida de pessoas que ele nunca viu antes. A narrativa é conduzida não apenas por ele, como também por escritos de sua avó que se assemelham a um diário e a cartas nunca enviadas por seu avô ao próprio filho. E a narrativa é abrilhantada por imagens - fotos, desenhos e outras ilustrações que ajudam o leitor a se situar na trama.
Safran Foer fez um trabalho de Hércules ao escrever um livro tão minucioso, tão complexo e tão rico em detalhes. Uma crônica triste dos anos que se seguiram a um dos atentados terroristas mais brutais de toda a História.
Sei que existe um filme baseado no romance, com Tom Hanks e Sandra Bullock no elenco. Vou procurar e assistir, já que acabei de ler o livro! rsrsrs
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gabriela tintin 05/05/2023

Extremely beautiful and incredibly sad.
Há quase dez anos eu li esse livro pela primeira vez e fiquei obcecada por ele por conta do monólogo do Oskar no final dele, tentei achar o livro na época mas foi só esse ano que vi ele em uma livraria e precisei comprar.

o monólogo que me ganhou no filme não existe no livro mas a emoção, empolgação e sensibilidade está ali, gritando a cada página, a cada descoberta. é impressionante como a dor de um adeus nunca dito pode atormentar de uma forma tão parecida pessoas tão diferentes, com histórias tão distintas, mas ainda assim conectadas.

a busca pela chave se torna secundária no momento que você entende as narrativas que estão sendo traçadas e compreende o ponto de vista dos outros narradores e porque é importante eles estarem ali. não tem nada que eu mudaria no livro, do começo um pouco confuso como a mente de uma criança que acaba de perder o pai, até o final, que não é feliz, não traz uma lição de moral ou uma conclusão, é exatamente como a vida, em uma noite que nós leitores não sabíamos que ia ser a última.
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