Mentes Criminosas - Suspense e Ação para Desvendar um Crime Quase Perfeito

Mentes Criminosas - Suspense e Ação para Desvendar um Crime Quase Perfeito Sérgio Pereira Couto




Resenhas - Mentes Criminosas


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Nanda Xavier 01/01/2013

Terminei de ler o livro agora. Entediante, apesar de ter os seus momentos. Os diálogos são chatos, parece que comprei um livro sobre o sistema operacional dos CSAs do que um romance policial.
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Júlia 01/07/2013

Mentes Criminosas
Tinha uma expectativa razoável quando comecei a ler esse livro. A proposta parecia interessante (a promessa de um "CSI em palavras!") e a sinopse empolgava. Mas, infelizmente, a empolgação não foi além das primeiras dez páginas. Mentes Criminosas promete um suspense que, no fim das contas, mais pareceu um guia sobre técnicas forenses.

Querendo fazer uma homenagem a série americana CSI, o autor acabou criando um livro lento, muito apegado a detalhes técnicos e a comparações com a série. Os próprios personagens constantemente se interrompiam para dar explicações sobre procedimentos e fontes de investigação, o que quebrava completamente o ritmo da narrativa e tornava a leitura maçante. Além disso, referências à série são feitas a todo momento, muitas vezes sem contexto. Depois de alguns capítulos, a impressão que tive foi que a história jamais poderia se sustentar sozinha, tendo a constante necessidade de se apoiar na série: seja através de comparações com os episódios, seus personagens e até mesmo sua música tema!

O livro poderia ser maior e mais bem trabalhado. Falta aquele "vai e vêm" típico de bons suspenses, onde todos - inclusive o próprio protagonista - são suspeitos. O autor parece ter se preocupado demais com os detalhes técnicos e de menos com a atmosfera. Apesar de ter uma boa base, a história não empolga. Os personagens e os acontecimentos são pouco explorados, desestimulando a curiosidade. Os diálogos são fracos e a narrativa cheia de detalhes dispensáveis (por exemplo, toda vez que a tia Donna falava com Tony, destaca-se o forte sotaque lusitano dela).

Talvez para um grande fã de CSI esse seja um bom livro, mas como um suspense policial Mentes Criminosas deixa muito a desejar.

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Fernanda.Serafim 23/10/2016

Ótimo livro
Um livro ótimo, para quem é da área é (biologia molecular) melhor ainda pois trata de questões atuais e de forma bem mais real que normalmente é tratado nos programas de televisão.
Para quem não é da área a linguagem pode ser muito técnica e tornar a leitura um pouco maçante.
Com relação a história, o autor inicia de forma bem sutil e vai desenvolvindo a história gradativamente até o clímax com um final q não foi nem um pouco surpreendente.
Recomendo, mas aviso que a linguagem das partes técnicas é bem avançada
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James Andrade 01/04/2011

Tal qual um (bom) episódio da série americana SCI (Crime Scene Investigation).
Esta foi a principal impressão deixada pelo livro “Mentes Criminosas”, mas não só. É uma obra de muitos prós, e um contra. Dentre os prós temos que o primeiro caso do aspirante a CSA (analista de cena do crime) Tony Drasckho – um misterioso assassinato num clube de blues – é uma trama policial recheada de boas idéias, plena de potencial – que envolve desde o bluesman Robert Johnson até rituais de canibalismo. O contra ficou por conta da opção do autor, que tentou (e conseguiu) reproduzir no livro um episódio do CSI, ou seja, o potencial da trama acabou ofuscado pelo uso de uma linguagem muito referencial (característica dos diálogos da série, que busca informar de forma direta os aspectos técnicos da profissão de cientista forense). O resultado (apesar, e pelo quase didatismo) me agradou bastante e tem tudo para se tornar uma série de sucesso, mas restou uma pequenina dúvida no ar: se a narrativa fosse outra, o resultado teria sido melhor? A resposta só poderá ser dada nos próximos trabalhos. Que venham logo.

James Andrade.
Fernanda W. Borges 14/06/2011minha estante
Eu fiz resenha para este livro, mas o que eu comprei se chama Investigação Criminal. Não sei se o autor mudou o nome para Mentes Criminosas, ou se foi o contrário, mas é um livro muito bom. A capa também foi alterada.




shuhua 25/07/2021

Surpreendente
Eu amo mistérios então já estava com as expectativas altas quando comecei esse livro, mas ele foi muito mais surpreendente do q eu pensei.
Cada capítulo fala sobre métodos investigativos da polícia e eu amei saber mais sobre eles, achei muito interessante. E tbm amei a história, cheia de plots e personagens atrativos.
Algumas coisas q me incomodaram foi o fato de ter muitos personagens, fiquei muito confusa. Mas nos últimos dois capítulos todo o mistério é explicado e fica mais fácil de entender.
Recomendo sim, principalmente se vc gosta de mistérios e quer saber mais sobre como a polícia trabalha.
Lana 10/01/2023minha estante
Claramente eu lendo os personagens com W... Tinha que voltar toda hora porque era tudo igual kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


shuhua 10/01/2023minha estante
SIMM, que falta de criatividade KSKSOAKKSKSKSKKS


Lana 14/01/2023minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e ainda tem um detetive da série csi que ele comenta, que é o Warrick... E eu já tava: MAIS UM?


shuhua 14/01/2023minha estante
KSJISWKSKSKSK quando eu percebi já tava pulando os nomes pq sabia q nem adiantava ler


Lana 15/01/2023minha estante
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK




Thais de Lioncourt 14/01/2013

Livro " Mentes criminosas" Do autor: Sérgio Pereira Couto
O livro conta a história de Tony Draschko,brasileiro que mora nos estados unidos com o tio Colin Wojak que é comissário do distrito de little rock capital do Arkansas.
Tony perdeu seus pais numa tentativa de assalto ao carro do casal no Brasil, depois de várias sessões com psicólogos, seu tio decide leva-lo para morar com ele nos Estados Unidos. Depois de vários anos de estudo pela academia de policia ele resolve ingressar no serviço de CSA (investigadores que analisam cenas de crimes), mas como existem vários protocolos para se tornar um CSA, Tony recebe um caso como teste para sua efetivação, nesse caso Craig Methers músico de blues é assassinado e Tony junto com sua parceira Jennifer Perez precisa desvendar o caso, que se enrola cada vez mais com outros homicídios, violações de túmulos e canibalismo.
Gostei muito da ideia do livro, mas me decepcionei com as descrições dos procedimentos forenses e com as referencias aos episódios de CSI que foram extremamente exagerados no livro. Consegui desvendar o primeiro suspeito do assassinato assim que ele apareceu no livro, não imaginava o desenrolar do resto, porém achei fraco, não sei, mas a historia não me pegou e a certa altura do livro comecei a pular os procedimentos forenses, que já não me interessavam. Achei o livro interessante pela capa que chama bastante atenção, porém a história não me convenceu muito.
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Landerson 11/02/2013

Couto brinca de suspense enquanto imaginamos loucuras...
O livro é perfeito. Ao começar a ler parece mais um livro de criminalística de Direito, do que um livro de suspense policial. A história é contada e enrendada perfeitamente bem. Uma escrita muito bem feita relata partes dos E.U.A que eu ainda não conheci, mas que vejo com clareza do modo com é descrito.
Simplesmente fantástico e incrível...
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Jaque 15/10/2023

Irritante
A história é razoável, vários elementos de suspense, porém previsível, e me irritou muito o fato de comparar a todo momento com a série CSA, que falta de originalidade! Terminei mesmo só pra confirmar minhas suspeitas que já descobri no meio do livro
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Landulfo 03/06/2014

Extraordinário
O livro "Mentes Criminosas" de Sérgio Pereira Couto é uma obra extraordinária. Explora os meandros da criminalística com primazia. O autor dedicou-se à pesquisa profunda da ciência forense para idealizar uma trama original e repleta de detalhes. Ao localizar o crime no mundo do Blues americano, tornou a história ainda mais atraente. Leitura obrigatória para os fãs da série CSI.
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Mimi 29/08/2023

É um thriller de suspense e ficção criminal.

O livro é repetitivo em alguns momentos, o que torna leitura um pouco cansativa.

Superando isso, a leitura foi boa e pretendo ler o próximo livro dele.

Livro recebido do AyaBooks
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Dudu 06/07/2016

10-24 Excelter Club, 10-12. Possível 01
10-24 Excelter Club, 10-12. Possível 01

Esse é o teste de fogo para Tony Drascko, o agente que pleiteia sua efetivação como CSA, Crime Scene Analyst (Analista de Cena de Crime) do laboratório de criminalística de Little Rock (EUA). No caso, Tony e seu parceiro CSA se envolvem na investigação de um assassinato em um clube de Jazz e Blues da cidade. A vítima é um mito moderno da guitarra do Blues (comparado por alguns à B.B. King), que foi encontrado morto em seu camarim. O caso se torna cada vez mais complexo quando outros crimes acontecem e a dupla tenta, de alguma forma, descobrir se há algum elo entre os autores de cada crime ou se estariam eles lidando com algum tipo de serial killer.

O autor encaixa ao longo da história muitas informações forenses, detalhes que vão desde um banco de dados de DNA até a composição e ação do luminol, e de como e quando este deve ser aplicado numa cena de crime.

“O composto principal do luminol é o C⁸H⁷OᵌNᵌ, um pó feito de nitrogênio, hidrogênio, oxigênio e carbono. O pó é misturado com líquido que contém peróxido de hidrogênio (H²O²), um drióxido (OH¯) e outros produtos [...], para se produzir um brilho forte é necessário um catalizador para acelerar o processo, no caso, a hemoglobina do sangue”.
Pág. 32

Trechos como este tornam a obra muito informativa, são técnicas maneiras que chegaram a me dar vontade de sair por aí para analisar alguns corpos e rastros de sangue, sério... mas com certeza eu desmaiaria.

A trama é bem envolvente e há doses de mistério do começo ao fim. O turno de Tony é o graveyard shift (plantões de noite que avançam pela madrugada), ou seja, quase tudo se desenrola em meio a escuridão e, às vezes, em lugares que eu não colocaria os pés de jeito nenhum. Sobre os suspeitos, para mim foram vários, poxa... uma roleta de nomes se passou pela minha cabeça... Shrek? Fiona? Fiona? Mamá? Harold? Burro? Caramba, quanta gente, e por um instante suspeitei até de mim mesmo. E foi assim mesmo, Sérgio Pereira Couto não nos dá dicas claras sobre os suspeitos tão cedo, o que torna a leitura mais emocionante quando martelamos a mente procurando descobrir quem está por trás de tudo.

“[...] Por que será que, quanto mais se descobre sobre as naturezas sombrias das pessoas, mais se sente atraído por elas?”
Pág. 253

Em alguns momentos durante a leitura, cheguei a imaginar que o público alvo de Pereira Couto é composto por peritos de investigação e fãs da série CSI. Não consegui compreender algumas informações forenses contidas no livro. Há também alguns trechos em que a leitura meio que se arrastou, logo em algumas abordagens históricas sobre as técnicas sofisticadas de investigação (logo eu que tanto amo história e abordagens históricas sobre qualquer coisa). Confesso que passou pela minha mente nada criminosa uma leve vontade de abandonar o livro devido à alguns trechos que empurrei as páginas com a barriga, mas preferi encarar essas passagens do livro como se fossem túneis ao longo da estrada rumo ao litoral que, às vezes, me privam do sol e da paisagem. E valeu a pena ir até o final.

“Temos evidências que o colocam na cena do crime de Craig Methers [...], mas sei que você não teve nada com o caso. Precisamos de detalhes. Por isso, se quiser nos ter do seu lado quando a polícia vier interroga-lo, é melhor fazer um acordo informal comigo...”
Pág. 133

Tony Drascko é brasileiro e vive em Little Rock com seus tios desde que seus pais foram mortos durante um assalto quando ainda vivia no Brasil. Outros personagens são Colin Wojak, comissário da polícia de Little Rock e tio de Tony, o supervisor Jeff Nelson, Jennifer Perez, Herbert Greenie e também o psicólogo Dr. Mendes, também conhecido como “Hannibal, o bom”, entre muitos outros. Cada um com uma personalidade, conhecimentos específicos e objetivos diferentes.

“Blues é fácil de tocar, mas difícil de sentir”
Jimi Hendrix
Pág. 66

O mais incrível de tudo na história de “Mentes criminosas”, é que existia meio que um romance que se revelava, o que de certa forma marcou o livro. E, a cada capítulo, uma citação ou trecho dos astros dos Blues que trazem ao leitor um pouco dos mistérios e lendas por trás dos grandes astros desse gênero musical. O livro foi bem escrito, em geral a leitura é bem leve, mas para um termo ou outro tive de recorrer ao dicionário, o que não é ruim. Nunca é ruim agregar novas palavras ao nosso vocabulário e também se envolver com boas histórias como essa, então... boa leitura!

site: http://www.sociedadedosleitores.com.br/2016/02/resenha-mentes-criminosas.html
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Jéssica 19/06/2023

Esse livro me surpreendeu.

Comecei odiando o livro, o autor. Achei a história maçante e o personagem Tony muito arrogante, o dono da verdade. No entanto, no desenrolar da estória fui me interessando pelo enredo e confesso que gostei da leitura.
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Giovanni 08/03/2011

É um livro muito bom.
Tony Draschko, é um brasileiro que ficou órfão devido a um latrocínio que vitimou seus pais no Brasil. Foi para os EUA com seu tio o Comissário Colin Wojak do distrito de Little Rock e lá ingressou e seguiu a carreira policial.
O livro descreve como Tony tenta de forma precoce se tornar um CSA, ou seja, um investigador da cena do crime, e o chefe Nelson o coloca num caso para testá-lo, no entanto o homicídio de Craig Methers, um músico de Blues, seria o primeiro de sucessivos homicídios, inclusive dentro do laboratório forense, sumiço de provas e muitas intrigas e suspense. E a solução do crime supreende no final.
O livro é um verdadeiro manual de investigação forense.
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Laura3437 03/03/2024

Esse é um dos melhores livros que ja li, sou muito fã de suspense, mistério, crimes e coisas assim, e cara, esse livro tem tudo e mais um pouco, ele te prende de um jeito bizarro, faz voce duvidar ate da sua própria sombra, sempre entrando num "OQUE?????" diferente kkkkkk



[aviso desde de ja que pode conter certos gatilhos]
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Miriana 01/02/2016

Mentes Criminosas
Mentes Criminosas conta o drama vivido por Tony Drashco, um recém formado CSI em seu primeiro caso. O autor conta com detalhes técnicas forenses e casos já solucionados, entre outras curiosidades sobre o mundo forense.
É muito interessante do ponto de vista técnico, porém deixa muito a desejar no quesito mistério, pois a resolução do crime já estava bem claro desde o início da narração.
De um modo geral, eu gostei, pois adoro criminalística e sou fascinada pelo mundo forense e ao meu ver este livro é como uma mini-enciclopédia.
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