O Mestre da Sensibilidade

O Mestre da Sensibilidade Augusto Cury




Resenhas - O Mestre da Sensibilidade


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Abner47 21/03/2024

"O Mestre da Sensibilidade", segundo livro da série "Análise da Inteligência de Cristo" escrita por Augusto Cury, é uma obra que nos convida a mergulhar ainda mais fundo nos ensinamentos e na mente de Jesus Cristo. Como alguém que verdadeiramente apreciou essa obra, é impossível não se deixar envolver pela profundidade das reflexões e pelo cuidado com que Cury nos conduz através das páginas deste livro.

Assim como no primeiro volume, Cury nos apresenta uma análise perspicaz e humanizada da figura de Jesus, destacando sua incrível sensibilidade emocional e sua capacidade única de compreender e acolher as emoções humanas. Ele nos mostra como Cristo era capaz de se conectar profundamente com as pessoas ao seu redor, oferecendo-lhes conforto, cura e esperança em meio às adversidades da vida.

Um dos aspectos mais marcantes deste livro é a maneira como Cury nos convida a refletir sobre a importância da empatia e da compaixão em nossas próprias vidas. Ele nos desafia a cultivar uma sensibilidade maior em relação às emoções dos outros e a buscar formas de tornar o mundo um lugar mais acolhedor e solidário.

Além disso, "O Mestre da Sensibilidade" nos presenteia com uma análise profunda dos ensinamentos de Jesus sobre perdão, amor e compaixão. Cury nos convida a olhar para além das palavras e ações de Cristo, buscando compreender o verdadeiro significado por trás de suas parábolas e milagres.

Uma das coisas que mais me impressionou neste livro foi a maneira como Cury integra os ensinamentos de Jesus com conceitos da psicologia moderna, oferecendo uma perspectiva única e enriquecedora sobre questões como inteligência emocional, resiliência e bem-estar mental.

Em resumo, "O Mestre da Sensibilidade" é uma obra inspiradora e transformadora que nos convida a refletir sobre o poder do amor, da compaixão e da empatia em nossas vidas. Augusto Cury nos presenteia com uma análise perspicaz e comovente da vida e dos ensinamentos de Cristo, tornando esta leitura uma experiência verdadeiramente edificante e enriquecedora.
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Naiara 29/02/2024

Foi interessante a proposta desse livro, analisar psicologicamente Jesus.
Isso me fez ter uma visao melhor do motivo dele ser considerado tao diferente das outras pessoas; Isso parece muito obvio, mas uma coisa é saber o que aconteceu e outra é entender o que se passava no intimo dele segundo o grande Augusto Cury que realmente foi grande nessa feliz ideia..
Jamais vamos sentir a dor que ele sentiu, jamais vamos nos igualar a maturidade emocional dele, mas podemos ser mais empaticos conhecendo melhor o que sentiu e tentar melhorar usando essa compreensao..

Os sentimentos de Jesus foram baseados nos relatos de seus seguidores que esta na biblia.. pode ter sido muito mais intenso do que esta la, ou pode ser diferente ja que nao foi algo relatado pelo proprio, mas a visao do Cury foi bem interessante e vale a pena. A escrita foi mais objetiva, nao tem floreios emocionais, mas tem um momento la que mesmo assim me deu vontade de chorar rs.
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Murillo57 26/01/2024

Tem pontos interessantes, mas é enrolado
O livro tem pontos interessantes, passagens interessantes. Mas eu achei uma leitura superficial, que não agregou muito. Achei o livro meio sem propósito, sem uma narrativa q chegasse a algum lugar. Achei o autor prolixo demais, como se tivesse prenchendo pagina pra ter um livro. Os capitulos finais foram especialmente dificeis de terminar. A parte que ele começa diferenciar depressão, nossa, deu muita volta, tudo pra falar o óbvio, que jesus n sofria de depressão. Acho q isso foi o q me incomodou mais no livro. Ele enfatizava as mesmas coisas e sem argumentos relevantes. Usava uma tom muito enviesado, íntimo e sem embasamento para fazer uns apontamentos meio sem pe nem cabeça. Ex: jeseus foi o homem que mais sofreu, ou jesus sentiu tal coisa, jesus era assim e assado. Fazia algumas constatações que forçavamuma intimidade muito pessoal e que não da pra afirmar. Além disso ele fez referência a outras pessoas da história de forma meio pobre e pejorativa. Falou do pensamento dos filosofos de forma mt superficial. Algumas foram interessantes, mas outros não. A exemplo de socrates e Platão.

Acho q o livro pode agregar para algumas pessoas, tirei coisas positivas, mas achei enrolado e sem um objetivo claro. Acho que por escreve uma serie de livros, ele deve ter se perdido. Talvez se fosse um só, fosse melhor.
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Penii 09/01/2024

Jesus é incrível
Cara que livro incrível, meu Deus. Nunca tinha visto Jesus por tamanho ponto de vista. Assim é um livro para realmente abrir caminhos para novos pensamentos. Simplesmente maravilhoso!
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Carla.Parreira 08/10/2023

O Mestre da sensibilidade
?
Verificando Jesus em termos psicológicos, o autor diz que uma das características fundamentais de Cristo era transformar os seus seguidores em pessoas ativas, dinâmicas e que soubessem expressar seus sentimentos e pensamentos. Ele não queria um grupo de pessoas passivas, tímidas e que anulassem as suas personalidades. A cada momento Ele instigava a inteligência de quem o acompanhava e procurava libertar as pessoas do seu cárcere intelectual. Essa parte parece ter sido escrita diretamente para mim que não tive minha inteligência instigada nesse sentido de libertar-me para o mundo e a vida.
Fico imaginando a grandeza intelecto-espiritual de Jesus ao construir uma trajetória emocional inversa em sua existência. Ele poderia ter sido um homem angustiado e ansioso, mas, ao invés disso, era tranqüilo e sereno. Sua emoção era tão rica que ele chegou ao impensável tendo a coragem de dizer que ele mesmo era uma fonte de prazer, de água viva para matar a sede da alma (João 7:37-38). Isso explica seu comportamento quase incompreensível de cantar e se alegrar com seus amigos na ultima ceia, cerca de catorze a dezoito horas antes de morrer.
Outra parte intrigante foi quando Cristo revelou que antes que houvesse o mundo, o cosmos, ele estava lá, junto ao Pai na eternidade passada (João 17:5).
Há bilhões de galáxias no universo, mas antes que houvesse o primeiro átomo e a primeira onda eletromagnética, ele estava lá. Por isso, João disse que nada tinha sido feito sem ele. Aqui, novamente ele afirmou sua natureza divina, postulando-se como Deus filho, sua vida extrapolava os limites do tempo. Expressou que sua historia ultrapassava os parâmetros do espaço e do tempo contidos na teoria de Einstein. Por intermédio de suas palavras surpreendentes, ele se colocou até mesmo acima do pensamento filosófico que busca principio existencial. Imagino o quanto isso chocou as pessoas daquela época. Atualmente isso para mim não ocasiona nenhum espanto, pois acredito na teoria espírita de que Jesus organizou toda a formação do nosso planeta, desde o seu desprendimento da nebulosa solar. Ele e seus auxiliares organizaram as camadas geológicas, o princípio da vida vegetal, o desenvolvimento da vida animal, o desenvolvimento da própria espécie humana, e organiza todo o desenvolvimento intelectual e moral dos espíritos que estão ligados a Terra. Crente nisto considero Jesus como Mestre e Governador espiritual do planeta Terra. Para tal é claro que Ele, enquanto a alma mais perfeita a encarnar na Terra, já existia desde muito antes desta ser criada há cerca de cinco bilhões de anos atrás. Esse é um assunto que ainda pretendo estudar mais detalhadamente através de outras leituras.
Mais adiante o autor diz que, no conceito deixado por Cristo, Deus é um pai acessível, afetivo, atencioso e preocupado com as dificuldades que atravessamos e que, embora nem sempre retire as dificuldades da vida, propicia condições para superá-las.
O filho e o Pai estavam participando juntos, passo a passo, de um plano para transformar o ser humano.
O discurso de Jesus foi incomum. Ele encerrou sua curta vida terrena discorrendo não sobre regras, leis e sistemas de punição, mas simplesmente sobre o amor. Somente o amor pode cumprir espontaneamente e prazerosamente todos os preceitos. Somente ele dá sentido à vida e faz com que ela, mesmo com todos os seus percalços, seja uma aventura tão bela que rompe e renova as forças a cada manhã. O amor transforma miseráveis em homens felizes; a ausência do amor transforma ricos em miseráveis. O amor que Jesus sentia pelo ser humano o protegia do calor escaldante dos desertos da vida. Chegou ao absurdo de amar seus próprios inimigos. Quão diferente nós somos! Nosso amor é circunstancial e restrito, tão restrito que, às vezes, não sobra energia nem para amar a nós mesmos e sentir um pouco de auto-estima.
O pensamento de Jesus revolucionou o pensamento dos judeus que adoravam um Deus inatingível e imarcescível. Os discípulos também tiveram seus paradigmas religiosos rompidos. Eles não conseguiam entender que aquele que consideravam o filho de Deus estava revestido da natureza humana, que ele era um homem genuíno. Gostei da parte em que o autor diz que somente os fortes conseguem admitir suas fragilidades. Realmente isso é verdade. Aqueles que são fortes por fora são de fato frágeis, pois se escondem atrás de suas defesas, de seus gestos agressivos, de sua auto-suficiência, de sua incapacidade de reconhecer erros e dificuldades.
O Mestre era poderoso, sabia se fazer pequeno e acessível. Posicionava-se como imortal e parecia inabalável, mas, ao mesmo tempo, gostava de ter amigos finitos e de dividir com eles seus sentimentos mais ocultos. O mestre de Nazaré sabia tanto ouvir como falar de si mesmo. Ao expor a sua dor, estava treinando seus discípulos a serem abertos e autênticos uns com os outros, a dividirem as suas angustias, a aprenderem a arte de ouvir. Por amar aqueles jovens galileus, ele não se importou em usar a própria dor como instrumento pedagógico para conduzi-los a se interiorizar e construir uma vida saudável e sem representações. Com o mestre da escola da vida, aprendemos que a maturidade de uma pessoa não é medida pela cultura e eloqüência que possui, mas pela esperança e paciência que transborda, pela capacidade de estimular as pessoas a usarem os seus erros como tijolos da sabedoria.
Ele deu-nos muitos exemplos vivos disso.
Cristo sabia que havia um traidor no meio dos discípulos, mas o tratou com dignidade e nunca o excluir. Sua atitude é impensável. Ele nem mesmo impediu a traição e Judas, apenas o levou a repensar sua atitude.
Jesus não apenas acolheu leprosos, cuidou das prostitutas e respeitou os que pensavam contrariamente a ele, mas também chegou ao cumulo de ser afetivo com seu próprio traidor.
Tudo isso demonstra que o compromisso primordial de Jesus era com a sua consciência, e não com o ambiente social. Ele não distorcia seu pensamento nem procurava dar respostas para agradar as pessoas que o circundavam. Esse é um dos maiores aprendizados que tenho tentado estabelecer na prática do meu dia-a-dia para seguir o exemplo de ?Maori Orima?. Por ser fiel a sua consciência, Jesus freqüentemente envolvia-se em embaraços e colocava sua vida em grave perigo. Ele considerava a fidelidade à sua consciência mais importante do que qualquer tipo de acordo escuso ou dissimulação de comportamento. Para mim, a transparência de Jesus e a coragem para assim ser, foi sua grande essência luminosa e um dos maiores exemplos deixados. Jesus não caminhava pelas avenidas do certo e errado, pois compreendia que a existência humana é muito complexa para ser esquadrinhada por regras comportamentais e leis. Por isso, veio não apenas para cumprir a lei mosaica, mas para imergir o homem na lei flexível da vida.
Moises veio com o objetivo de corrigir as rotas exteriores do comportamento, mas Cristo tinha vindo com o objetivo de corrigir o mapa do coração, o mundo dos pensamentos e das emoções. Tinha vindo para produzir uma profunda revolução na alma e no espírito humano. Mesmo com a rejeição dos discípulos, essa revolução ainda estava ocorrendo dentro deles. O germe do amor e da sabedoria estava sendo cultivado naqueles galileus, ainda que suas atitudes não demonstrassem e ninguém pudesse perceber. Pela postura de Jesus é fácil perceber que nada preserva mais a emoção do que diminuir a expectativa que temos das pessoas que nos circundam. Toda vez que esperamos demais delas, temos grandes possibilidades de cair nas raias da decepção. Temos de aprender com o mestre a velejar para dentro de nós mesmos, enfrentar a dor com ousadia e dignidade e usá-la para lapidar a alma. Jesus nunca fugiu dos seus ideais.
Nem por um milímetro afastou-se da sua missão.
Pelo contrário, lutava dentro de si mesmo para realizar a vontade do Pai, que também era a sua, e se preparar para transcender o insuperável. Até mesmo quando discursava sobre o seu corpo e seu sangue, na ultima ceia, havia nele uma forte chama de esperança em transcender o caos da morte.
Tem uma parte do livro que explica sobre o Registro Automático da Memória e achei-a bem interessante. Tudo o que pensamos e sentimos é registrado automática e involuntariamente pelo fenômeno RAM. Esse fenômeno tem mais afinidade com as experiências que têm mais ?volume? emocional, ou seja, registra-as de maneira mais privilegiada. Por isso, ?recordamos? com mais facilidade as experiências que nos deram mais tristezas ou alegrias. Em uma pessoa que não tem proteção emocional, as experiências produzidas pelos estímulos estressantes, por serem mais angustiantes, são registradas de maneira privilegiada na memória, ficando, portanto, mais disponíveis para serem lidas. Estes, uma vez arquivados, nunca mais podem ser excluídos, somente reescritos. Por isso, o tratamento psiquiátrico e psicoterapêutico não é cirúrgico, mas um lento processo. Logo, também é difícil, mas não impossível, mudar as características de nossas personalidades. É mais fácil, como Cristo fazia, proteger a emoção ou reciclá-la rapidamente quando a sentimos do que reescrevê-la depois de registrada nos arquivos inconsciente da memória. Ele gozava de uma saúde emocional impressionante, pois superava continuamente as ofensas, as dificuldades e as frustrações que vivia. Portanto, o fenômeno RAM não registrava experiências negativas em sua memória, pois simplesmente ele não as produzia em sua mente. Isso não é fantástico?! Com Jesus aprendi que a beleza não está fora, mas nos olhos de quem a vê. Assim é com qualquer outro tipo de impressão ou sensação. Dentro de nós deve estar a nossa felicidade, e não dentro do que os outros pensam e falam de nós. Cristo vivia um prazer e uma paz que emanavam do seu interior. Suas mais ricas emoções eram estáveis porque não eram financiadas pelas circunstancias sociais e nem pelas atitudes dos outros em relação a ele. Jesus sofreu e morreu assumindo sua condição de homem.
Se fosse de outra forma, jamais poderíamos extrair experiências Dele, pois somos frágeis, inseguros e com enormes dificuldades para lidar com nossas misérias.
Até na morte Ele soube fazer do caos um momento que deixaria eternas e profundas lições de vida à humanidade. Se, durante a sua jornada, Ele não soubesse administrar a sua inteligência, ele estrangularia a sua emoção, pois, por estar consciente do drama que atravessaria, ficaria atormentando continuamente a sua própria mente, o que não lhe daria condições para brilhar na arte de pensar, ser sereno, afetivo e dócil com todas as pessoas que cruzaram a sua historia. Alguns, diante das suas angustias, desistem dos seus sonhos e, às vezes, até da própria vida. Cristo era diferente, amava viver cada minuto da sua vida. Tinha consciência de que o feririam sem piedade, mas ele não se suicidaria.
Havia predito que o humilhariam, cuspir-lhe-iam no rosto e o tornariam um show público de vergonha e dor, mas ele permanecia de pé, firme, fitando os olhos dos seus acusadores. A única maneira de cortá-lo da terra dos viventes era matá-lo, extrair-lhe cada gota do seu sangue. Nunca alguém que sofreu tanto demonstrou convictamente que a vida, apesar de todas as suas intempéries, vale a pena ser vivida!
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Li1989 17/08/2023

Sensibilidade é força e existe uma fonte inesgotável dela!
Em mais esta obra da análise da inteligência de Cristo por Augusto Cury, conhecemos a pessoa de Jesus de forma mais profunda.
Somos, na maioria das vezes, egoístas e superficiais, agimos e pensamos única e exclusivamente em nós mesmos. Além disso exigimos dos outros aquilo que não podem dar/ser e nós mesmos não temos e nem somos também.
A sensibilidade expressa em Jesus, nada mais é que força. Esta que por usa vez, não exige nem cria expectativas no outro, mas que entende, acolhe e ajuda, dando a oportunidade à todos de pensarem sobre si e sobre o outro de forma empática e sincera.
Jesus é mestre nisso. Podemos dizer que ele é a fonte eterna dessa força, pois a possui e transfere para os que se aproximam dele, de todo o coração.
Ele se doa o tempo todo para nós e nos ajuda a penetrar no mais profundo do nosso ser, a fim de sermos curados de nós mesmos e de toda expectativa vã desse mundo.
Esse livro abre nossa mente para os desafios da vida social, nos torna mais humanos e nos aproxima da fonte, que é Jesus.

Aproveitem a leitura, vale muito a pena!

Abraços.
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Monyque 25/07/2023

Em O Mestre da Sensibilidade, ele apresenta um estudo sobre as emoções de Jesus e explica como ele foi capaz de suportar as maiores provações em nome da fé.
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azzy 27/04/2023

Augusto Cury não erra!!
Eu amei tanto, tanto, tanto esse livro. Infelizmente não consegui ter um tempo disponível pra ler de vez e admirar tudinho junto com esse livro. Mas mesmo assim, cada vez que eu lia minha mente se expandia um pouco mais.
Com absoluta certeza eu amo Jesus, e a cada dia aprendo mais com Ele!
Jacy 53 29/06/2023minha estante
Olá amiga bom dia


Jacy 53 29/06/2023minha estante
Me ajuda cm ler os livros não consigo abrir




Deise.Maria 10/04/2023

Cristo maior exemplo
Com certeza depois dos evangelhos, este livro é o que mais retrata a pessoa de Jesus. Augusto Cury soube cativar com suas plavaras amorosas e sinceras ao falar da personalidade de Jesus e de toda sua Trajetória na terra.Jesus se tornou o mestre das sensibilidade por causa da forma amorosa com que ele tratava a todos que tinha contato com ele , era um ser acessível, o ambien em torno dele era harmonioso , suas palavras alcançaram não só os discípulos mas todos aqueles que estava dispostos a ouvir , pessoas excluídas do meio judaico. Lembrando que nos tempos de Jesus o povo vivia na miséria, sobre o julgo pesado do império romano , fome e escasses era a realidade dos judeus , eles eram oprimidos com impostos altos. E esperavam alguém que pudesse livra- Los dessa triste situação. Não esperavam que o homem que eles tanto aguardava iria nascer em Nazaré, sobre condições humildes e que iria morrer afim de que todos tivessem a oportunidade de ter uma vida eterna , uma vida diferente da qual eles conheciam.
Jesus quando começou sua jornada de libertar o povo do cárcere emocional que viviam , o fez de forma simples sem buscar destaque , ao contrário dos fariseus que sempre buscavam os holofotes , se faziam deuses.Jesus deu exemplo de humildade, sua sensibilidade tocava a todos que o cercavam, ate mesmo aqueles que o buscavam prender. Quem suportaria o sofrimento que ele suportei aí entregar sua vida em um madeiro. E não apenas morrer por um povo que o chicoteia, rejeitou e humilhou , Jesus passou por um processo longo até chegar a ser crucificado, ele foi traído, seus discípulos nem se quer ficaram vigilantes quando ele estava no jardim de Getsemane, foi negado por Pedro. Augusto Crur faz toda uma análise de como a mente de Jesus retratou uma força emocional da qual nenhum ser humano é capaz de compreender .aborda tb os vários aspectos de cárcere emocional que nos enfrentamos como ansiedade, depressão e desânimo e mostra como a vida de Jesus pode reeducar não só as escolas seculares mas nos moldar para ressignificar nossas vidas .refletiria sivee o mestre modifica a nossa mente e nos dar um novo sentido. Era esse o objetivo de Jesus fazer com que suas palavras fizesse o homem se interiozar e trazer mudanças. Por isso ele não imponha mas convidava as pessoas a ouvi-lo.
Pra mim foi uma leitura profunda e tocante principalmente quando o Dr.Cury fala sobre o sofrimento de Jesus ao se encaminhar para a crucificação como tanbem o sofrimento do proprio Pai ao assistir o sofrimento do filho.
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Sarah724 14/02/2023

A leitura é muito boa, nos faz pensar na nossa própria existência e em como estamos levando a vida. Jesus foi um homem além do que jamais seremos, mas é sempre bom tentar parecer com ele.
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val 06/01/2023

Poesia
O livro tem um tom poético e não muito uma análise como pretende. Não perde seu mérito já que o tema é sensibilidade. É uma leitura bem rápida.
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Lucas.Martins 06/09/2022

Ótima análise
É uma leitura muito boa. A análise que Augusto Cury faz do controle emocional de Cristo é muito profundo. Demonstra o qual grande Jesus foi como homem, não só como Deus.
Uma forma muito interessante de conhecer a Cristo.
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Nary 03/03/2022

Maravilhoso
O livro traz muitas reflexões sobre como levamos nossa vida e como normalmente temos noções erradas sobre quem Jesus foi e o que ele realmente desejava ensinar para as gerações futuras.
O autor traz para gente um aprofundamento psicológico muito rico nos detalhes sobre Cristo que deixamos passar despercebido quando lemos a bíblia.
Leitura realmente muito rica, recomendo demais!
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Carol.Silva 17/02/2022

De todos que li até agora, foi o que menos gostei, pois traz muitas informações repetidas. Mas alguns trechos são realmente enriquecedores, e caíram como uma luva para o momento que eu estou enfrentando.
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