Uma Burca por Amor

Uma Burca por Amor Reyes Monforte




Resenhas - Uma Burca por Amor


31 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


A2Lan 21/03/2012

Que tipo de amor é esse?
Sinceramente o livro é muito sofrido, não entendi o desespero dessa María para mim ela não sabe o que é amor próprio, precisa de uma outra pessoa para ser feliz, que mundo é esse que ela vive? Por causa desse amor arrisca a vida dos filhos, em várias atitudes egoísta e arriscada. Creio que antes de você amar alguém você precisa se amar, porque senão não há sentido na vida. Não gostei da história.
Ellen 28/04/2012minha estante
Discordo. O amor dela era quase irracional, é verdade, mas o marido dela merecia porque ele era muito bom para ela e fazia o possível pra eles serem felizes, ou tão felizes o quanto possível.
além do mais, é normal precisar do outro alguém pra ser feliz depois que alguém se apaixona. No lugar dela eu faria a mesma coisa.


A2Lan 29/04/2012minha estante
Ok, o importante é ser feliz, q bom q gostou da história e se espelha na heroína.


Flavia 20/06/2012minha estante
Concordo contigo no que vc pensa sobre María, pois penso igual, que ela não tem amor próprio. Mas gostei da historia, o livro é uma biografia dela, se ela viveu assim, era isso que a autora tinha que escrever. O livro é ótimo, muito bom para entendermos melhor como vivem os afegãos.
Uma coisa é certa, se ela não tivesse ido, nada disso teria acontecido, pq eles só foram roubados pq os moleques sabiam que eram estrangeiros. Se tivesse ido só ele, ia ser mais um afegão em meio a tantos e o pirralho nem perderia tempo xeretando a bagagem.


A2Lan 21/06/2012minha estante
Analisando a sua resposta eu concordo, creio que a escritora foi muito feliz no relato da biografia, chegando ao ponto de atingir de maneira diferente a emoção do leitor. Mas sinceramente depois dessa, vetei qualquer livro sobre Afeganistão da minha vida rs.


Aninha 22/06/2012minha estante
Estou adorando ler este livro, concordo que Maria se arriscou muito por amor, sofreu por amor, aliás fez tudo que era além do que poderia fazer por amor,mas mesmo assim gostei muito da história, é sofrida sim, mas é bem interessante pois nos dá uma noção de como vivem as mulheres no islamismo, e os homens também, gostei muito do livro, vale a pena!


Gi 20/11/2014minha estante
Ola, Allan. Vc disse o que eu estou pensando. rs
María foi muito irresponsável, em que mundo ela vive. O amor dela não é sadio, causou mal a ela e a todos a quem ela amava.
Não gostei da escrita do livro, muito dramática, muito repetitiva. María só pensa em sim mesma e acha que pensa nos outros. Na própria narrativa isso fica muito claro.
Só não parei de ler na metade porque foi recomendação de alguém para quem não pude dizer não.


Kerolaine 10/08/2015minha estante
Concordo plenamente, Allan. Ela não tem um pingo de amor próprio, mas como é uma história real (poderia ser considerado um livro reportagem?) não temos o que criticar, já que é a vida dela.
Uma correção, Aninha, não é assim que as mulheres vivem no Islã. O que o talibã faz é totalmente contra o Alcorão.


Hester1 28/09/2015minha estante
Bem, eu estava com o livro na listinha, depois de ler os comentários, tirei rapidinho. Grata.


Monique 26/10/2015minha estante
Sinceramente, eu me interessei muito pelo tema da história, mas não consegui passar de muitas páginas pq achei mal contada a história, senti falta de falas e mais detalhes do que acontecia e como acontecia...


Ge 31/08/2020minha estante
Li este livro esse ano, e realmente achei bem ruim, daria uma nota 3. Achei um absurdo esse amor da Maria pelo cara. E não vi um pingo de amor próprio nela. Apelou muito esse romance.




Flavia 23/06/2012

História empolgante que nos emociona e que, em alguns momentos, nos faz torcer pela heroína, e em outros, querer matá-la por ser tão imbecil, egoísta e orgulhosa. Mostra como vive as pessoas no Afeganistão, principalmente as mulheres. Diferente do que a gente vê na TV, onde as pessoas são apenas números, no livro, elas têm sentimentos, têm uma vida, uma rotina. Mostra também, como é o dia-a-dia dentro de uma casa afegã, não só a guerra e os problemas sociais. A casa onde María esteve, era cheia de mulheres, sogra e cunhadas, e a sogra vê as mulheres de seus filhos como empregadas dela, e assim parece ser em todas as casas afegãs.
O problema do livro é a narração, não gostei de alguns erros, contradições na verdade, meros detalhes que talvez tenham passado despercebidos pelos outros leitores, mas para mim que sou fissurada em saber cronologicamente tudo o que acontece, esses erros me deram muita dor de cabeça. Não sei se é erro da tradução ou isso já vem do original. São erros sobre em que época se passa a história e durante quanto tempo.
Por exemplo, em uma determinada parte (pg. 43), a heroína liga de Londres para seus familiares depois de quase 7 anos sem entrar em contato com eles, como ela saiu de casa com 17, calculei então que ela tinha 23 ou 24 anos. Depois disso passou-se um tempo, e ela foi pro Afeganistão com marido e o filho, então mais para frente tem uma parte que diz que ela está lá há quase 2 anos (pg. 143), e logo depois diz que ela tem 22 anos (pg. 152). Pronto, minha cabeça ferveu tentando, matematicamente, encontrar algum sentido nisso, li e reli essas 2 partes e não consegui entender, pois se quando ela ligou para casa faziam quase 7 anos, e depois disso passou pelo menos 2 anos, que é a referência que eu tenho do tempo que ela está no Afeganistão, então passaram-se uns 9 anos, no mínimo 8, e assim ela teria 25 ou 26 anos, e não 22! Portanto, uma das informações está errada, ou aquela primeira que diz passar quase 7 anos, ou a outra que diz que ela está com 22 anos. Teve outras partes assim com desencontros de informações e que até agora não sei exatamente quando se passava alguns fatos da Historia de María.
Se você não liga para esses detalhes, se para você não importa o tempo que se passa uma história, então vale a pena ler o livro, por toda a emoção que ele nos causa.
comentários(0)comente



Marcos 27/12/2022

Até que ponto uma pessoa chega a amar a outra?

Maria, uma jovem que se apaixonou perdidamente por um descendente de muçulmano vê seu mundo sendo dividido entre o amor e a razão.

Maria se casa com esse muçulmano e se depara com uma notícia que abala suas estruturas, ela descobre que seu esposo deverá ir a embaixada resolver alguns documentos e que esse acesso pode ser difícil no quesito regresso; ele poderia ficar preso em seu próprio país e nunca mais poder voltar para os braços de Maria.

Decidida a partir junto com seu esposo, Maria se submete aos costumes daquele povo desconhecendo totalmente as leis do regime talibã, e para sua surpresa, muitas leis e direitos que a mulher possui em grande parte dos países do mundo, nesse lugar não passam de meras histórias para boi-dormir.

Passando por lutas e problemas, gerados por costumes e tradições deste povo, a personagem principal terá o objetivo principal de se manter viva, junto ao seu marido e enfrentando todo azar de dificuldade que somente quem é muçulmano enfrenta.

Será que Maria poderá suportar viver em situações difíceis como os muçulmanos? Ou ela abrirá mão desse amor por vaidade?

Na minha opinião o livro é sem dúvida muito interessante pois trabalha a visão feminina da mulher muçulmana e como ela lida com os problemas. Seja no parto, seja na exposição de suas roupas, seja na submissão entre os familiares, tudo é disseminado de maneira clara pela principal que relata como tudo é procedido nesse povo.

O livro é de leitura fácil e prática, porém a única coisa que me deixou meio descontente com a história foi uma única passagem do livro, em que Maria toma uma decisão que dá vontade de bater na cara dela ? e dizer: Mulher, sua louca... quê que você está fazendo? O resto é tudo maravilhoso (quem ler o livro me fala depois kkkk)

Por todos os motivos apresentados, o livro em questão é classificado com ???? por apresentar um bom conteúdo, porém não teve 5 estrelas devido esse acontecimento que relatei aí em cima.
comentários(0)comente



Pri Garcia de Lima 03/03/2020

Tem livros melhores
Com medo do sofrimento que María pudesse sofrer adiava a leitura.
Várias vezes tive vontade de dar um tapa na cara dela.
A autora prolongou demais e cuspiu o final. Sem dúvidas poderia ter um encerramento mais incrementado.
comentários(0)comente



Paula.Tsukide 01/10/2020

Amar a ponto de sair da sua zona de conforto para ficar com quem se ama, num país com cultura totalmente diferente, em que se predomina o Homem e inferioriza a Mulher, não porque ela não mereça, mas porque a visão ocidental de direitos iguais são colocados à prova num lugar totalmente diferente.
Este livro retrata a visão de uma espanhola que vivia confortável em sua vida de classe média e de repente por amor, tudo muda achando que tudo continuaria igual, só estaria com quem se ama. Mas não foi nada assim.
É uma luta dentro de si de medo, amor, sonhos, esperança, tristeza, tudo misturados numa narrativa que te faz perder o juízo, se estivesse no lugar de Maria. Tendo de lutar com família, costumes, língua, governo, militares, guerra, tudo à sua porta.
É uma baita leitura sobre estar num lugar em que você não tem escolha, mas a luta pela sobrevivência e direitos não a fizeram desistir. Amor não só ao seu marido, mas sua família e a si mesma.
comentários(0)comente



Denynha 22/01/2013

Como relato jornalístico é um excelente livro. Consegue retratar a história dos afegãos e principalmente, do sofrimento, das mulheres naquele país. Visualiza as precariedades daquela nação que há anos só via guerra. E sofre, sofre muito, com as maldades dos talibãs.
Como romance, fiquei na dúvida: se não sei o que é amor, ou se tenho amor próprio demais... Nunca faria o que Maria fez!!! Confesso que achei burrice dela, conhecer um afegão e ir para seu país sem saber absolutamente nada sobre o mesmo, nem sobre a condição da mulher no Afeganistão. Se arriscar e ir, por amor, ao país, em guerra, uma vez, sem conhecer...mas voltar, mesmo depois de ver com os próprios olhos qual desumano era morar ali, pra mim foi demais.
Me emocionei, claro, mas xinguei muito Maria. Não acredito que o amor pelo marido, a deixasse tão cega a ponto de arriscar sua vida e de seus filhos pra ficar ao lado dele.
Gi 20/11/2014minha estante
Concordo, Denynha. Para mim esse amor de María é doentio, exagerado, gerando mal a ela e aos seus entes queridos.




Bia 24/02/2013

Poderíamos dizer..."o peso de uma burca".
Sensacional a história de "Maria" e sua saga percorrida num país desconhecido chamado Afeganistão.A riqueza de detalhes sobre os lugares,as pessoas e os costumes,geram nos leitores contruções fiéis e próximas da realidade.
Lindo,comovente,encantador,mesmo nos momentos em que a gente se pergunta as razões pelas quais a personagem "insiste" em sua caminhada em meio a todas as adversidades.
Ótimo livro.
comentários(0)comente



Giovanna.Charrone 02/10/2019

Sinceramente, péssimo
A escrita é muito arrastada, fraca e repetitiva, tem muitos furos na história. Além do mais, a personagem principal é estupida e sofre de uma dependência emocional que a autora diz ser amor, isso é absurdo. Só consegui continuar porque não abandono livros. Uma estrela e meia porque tem uma abordagem razoável sobre o cotidiano do país e da cultura, mas não boa o suficiente pra aumentar a nota do livro
comentários(0)comente



Leticia 16/07/2012

http://migre.me/9VsgR
Dá pra encarar o livro como uma história de um grande amor, totalmente cego. Ou como a história de uma mulher disposta a tudo para acompanhar o seu marido muçulmano. Para mim, valeu por mostrar a realidade do povo afegão, mulheres principalmente. Embora conte a história de vida da protagonista e de seu marido (e filhos), o livro não é romântico, e o foco é o aperto pelo qual a mesma passou quando se viu presa num país estranho, com uma cultura totalmente diferente da sua, submissa às regras de um povo desconhecido. Não criei simpatia por nenhum dos personagens (especialmente pela protagonista, por ser imatura, inconsequente e inconstante), nem mesmo pelo livro em si. Muito embora tenha o lido inteiro em um dia só, curiosa pra saber como a coisa terminaria (apesar da sinopse falar demais), achei o livro apressado e quase mal escrito. Acredito que emociona alguns, revolta outros, ou talvez os dois ao mesmo tempo. O que eu li foi uma história interessante narrada por um autor de ocasião: aquele que escreve uma história já pronta e acabada. Vale a pena para conhecer um pouco da cultura e da realidade da mulher no Afeganistão e acompanhar as situações absurdas que a protagonista enfrentou.
Mata a curiosidade que a sinopse instiga, e não passa disso.
comentários(0)comente



Marcos.Rodrigues 16/07/2021

Até que ponto uma pessoa chega a amar a outra?

Maria, uma jovem que se apaixonou perdidamente por um descendente de muçulmano vê seu mundo sendo dividido entre o amor e a razão.

Maria se casa com esse muçulmano e se depara com uma notícia que abala suas estruturas, ela descobre que seu esposo deverá ir a embaixada resolver alguns documentos e que esse acesso pode ser difícil no quesito regresso; ele poderia ficar preso em seu próprio país e nunca mais poder voltar para os braços de Maria.

Decidida a partir junto com seu esposo, Maria se submete aos costumes daquele povo desconhecendo totalmente as leis do regime talibã, e para sua surpresa, muitas leis e direitos que a mulher possui em grande parte dos países do mundo, nesse lugar não passam de meras histórias para boi-dormir.

Passando por lutas e problemas, gerados por costumes e tradições deste povo, a personagem principal terá o objetivo principal de se manter viva, junto ao seu marido e enfrentando todo azar de dificuldade que somente quem é muçulmano enfrenta.

Será que Maria poderá suportar viver em situações difíceis como os muçulmanos? Ou ela abrirá mão desse amor por vaidade?

Na minha opinião o livro é sem dúvida muito interessante pois trabalha a visão feminina da mulher muçulmana e como ela lida com os problemas. Seja no parto, seja na exposição de suas roupas, seja na submissão entre os familiares, tudo é disseminado de maneira clara pela principal que relata como tudo é procedido nesse povo.

O livro é de leitura fácil e prática, porém a única coisa que me deixou meio descontente com a história foi uma única passagem do livro, em que Maria toma uma decisão que dá vontade de bater na cara dela ? e dizer: Mulher, sua louca... quê que você está fazendo? O resto é tudo maravilhoso (quem ler o livro me fala depois kkkk)

Por todos os motivos apresentados, o livro em questão é classificado com ???? por apresentar um bom conteúdo, porém não teve 5 estrelas devido esse acontecimento que relatei aí em cima.
comentários(0)comente



Gabrielle 29/05/2018

Um livro que você pode pular
Nota: 1.5
A princípio de tudo, particularmente o achei mal escrito, com diversos erros de história, datas e informações, e acima de tudo, apresenta a protagonista que no auge dos seus 18 anos, estudante, nunca ouvira falar no Afeganistão e nem sobre as frequentes guerras ocorridas por lá, que seria justamente o motivo que faria María cair de cabeça nessa cultura completamente diferente de tudo que ela já havia visto.
É um romance sofrido, cansativo, longo. Em termos de qualidade, o nível é baixíssimo, e em termos históricos e jornalístico, idem, pois existem muitos outros livros com essa mesma temática sobre o Afeganistão e a situação da mulher presente lá mais concisos e interessantes.
María de tanto ir atrás desse amor doentio, quase que obsessivo pelo seu marido, põe em risco sua vida e de seus filhos, submetendo-os a uma vida de desgraça e pobreza, cheia de atitudes incoerentes, muitas vezes sem ter o que comer, e isso tudo tendo a opção de ir para a Espanha, ter uma vida de qualidade para si e suas crianças.
Não é um livro que inspire. Não é um livro que valha a pena pelas informações.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Marilda 06/11/2014

Não perca seu tempo!
Sempre gostei de ler livros que retratam a vida das mulheres nos países árabes. Não consigo resistir a eles, são sempre muito interessantes e esclarecedores.
Mas, esse é quase uma perda de tempo. Alguém poderá me dizer que em termos de conhecimento, o livro é válido, porém, nada do que foi descrito será alguma surpresa para quem costumar ler notícias internacionais, especialmente sobre países em guerra. Nada do que foi descrito sobre a situação no Afeganistão na época do talibã foi inédito para mim, por isso, acho que perdi meu tempo.
Por que em termos de romance, pelo amor de Deus! Que heroína goiaba! Que escrita mirim! O livro todo é contado de forma ligeira e rápida, apesar de ter um volume de páginas considerável. Quantos erros relativos a datas, acontecimentos, e até mesmo de matemática.
A heroína hora pensa uma coisa, hora pensa outra. Luta por seu objetivo e, em seguida, lança tudo para o ar, sem se preocupar com o esforço das outras pessoas. Uma egoísta inconsequente; ainda bem que alguém disse isso a ela. As atitudes dela são tão incoerentes que quase no final, pensei em abandonar a leitura antes que a meu estômago se revolvesse.
Sobre o mocinho, não tenho nada a dizer, passou batido: é o típico bonzinho!
Não recomendo, e ainda digo: Fujam!


comentários(0)comente



Amanda.Danc 15/11/2020

Perfeito!
A escritora conseguiu através do livro emocionar cada um de seus leitores! Amei!
comentários(0)comente



Leka 01/09/2016

Um amor que não inspira!
Irracional! Tudo pelo marido, pela "família", mas nada por ela ou pelos filhos??
Mais que submissão, ela idolatrava o marido. Sejamos coerentes! O amor não é aceitação de todos os males do mundo, não é entrar na frente de guerra, não é passar fome!
Ela poderia ter resumido o sofrimento de sua família sendo mais racional.
Embora bem escrita, a história de amor ali demonstrada não convence, não inspira!
comentários(0)comente



31 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR