Bravura Indômita

Bravura Indômita Charles Portis




Resenhas - Bravura Indômita


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Larissa Lorena 09/04/2013

o leitor fica preso à história do início ao fim, mas eu ainda assim esperava mais do livro...
ricardo 07/12/2017minha estante
tipo o que vc esperava?




Aline 22/09/2011

Mattie Ross, garota ponta-firme!
Mattie Ross tinha 14 anos e um objetivo convicto: vingar a morte de seu pai. Para realizar esse trabalho, ela contratou Rooster Cogburn, oficial do US Marshals de métodos suspeitos e fama de Bravura Indômita. A essa estranha parceria se reuniu LeBouef (lê-se LeBife!), um Texas Ranger que há meses caçava o mesmo homem. O assassino e marginal sob a mira de Cogburn, LeBife e Mattie era Tom Chaney.

Um ótimo Western, já roteirizado para o cinema duas vezes: em 1969, com John Wayne no papel de Rooster Cogburn, e em 2010, com Jeff Bridges (numa interpretação primorosa) e direção dos irmãos Coen. Ambas versões são bem fiéis ao livro, mas achei a produção mais recente muito superior.

Ah! E o livro é muito bom. Vale a pena ler.
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Dig 03/11/2022

Muito legal
O livro é muito legal. Demorei para conseguir evoluir na leitura por falta de tempo, mas a narrativa é muito tranquila de acompanhar e é legal ver um livro que demonstra as qualidades e defeitos dos personagens, afinal são representações de pessoas, com todos seus nuances. Mesmo no velho oeste todos tem seu lado bom e ruim.
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Giovanni 27/04/2011

É um livro muito bom!!!
É um legitimo roteiro de livro, fácil de imaginar as cenas!!
A história é contada por uma menina muito inteligente de 14 anos chamada de Mattie Ross que se destaca por sua inteligência, que indignada pelo assassinato de seu pai contrata o agente federal Rooster Cogburn, que é um legitimo cara durão, e nesta empreitada ganham o reforço de um policial "Ranger" dos Texas chamado de LaBoeuf que vem embusca da recompesa, pois o assassino Tom Chaney num passado próximo tinha matado um senador de outro Estado.
E assim juntos partiram no encalço deste assassino passando por perigos e dificuldades, até que por acidente se deparam com este assassino e nesta luta todos perdem algo.
O final do livro é diferente do convencional.
Gostei do livro e agora to com vontade de ver o filme.
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Rafael 25/01/2014

Simples e direto. Não há palavras que melhor descrevem Bravura Indômita (True Grit), do autor Charles Portis.

Indômita quer dizer “indomada, arrogante, soberba”. E assim nos é apresentada Mattie Ross, nossa protagonista e narradora. Desde o início, Mattie se coloca como uma verdadeira cabeça-dura, que fará o possível e o impossível a fim de alcançar seu desígnio: acabar com o homem que matou seu pai e roubou seus bens. A construção da personagem é muito interessante, uma vez que no velho oeste norte-americano não é de se esperar uma mulher, quem dirá uma garotinha, que possui uma atitude de liderança e de insubmissão aos homens. Isso sem falar de sua postura irônica frente ao mundo que a rodeia (...)

site: http://referencialiteraria.blogspot.com.br/2013/04/recomendacao-internacional-bravura.html
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Dose Literária 30/10/2013

Uma tempestade indomável chamada Mattie - Bravura Indômita, de Charles Portis
Sensacional! Essa é a palavra e o sinal de pontuação exatos para fazer referência ao romance Bravura Indômita (original True Grit), do norte americano Charles Portis. Do começo ao fim, não consegui deixar de me impressionar com a protagonista de quatorze anos, a destemida Mattie Ross. É preciso ter ressonância dentro e fora do peito para encarar uma identificação tão profunda como a que senti pela Mattie.


A história é a seguinte: O pai de Mattie é assassinado por um cara chamado Tom Chaney, sujeito que foi ajudado pelo pai da garota. Ao saber da morte do pai, Mattie parte em busca do corpo - a fim de realizar os procedimentos do enterro e transporte - e, principalmente, para vingar sua morte. Para isso, ela contrata os serviços do agente federal Rooster Cogburn, conhecido pela truculência e por ser "um homem de fibra", mesmo possuindo apenas um olho (o agente ficou caolho em combate). Cogburn também nutre o hábito de beber além da conta, mas isso parece não atrapalhar o exercício de suas atividades. Mattie e o agente federal contam com a ajuda do ranger texano LaBoeuf, outro sujeito ríspido e que faz a jovem garota "comer uma volta", como dizem por aí.

Juntos, o trio dispara no encalço de Chaney, encontrando muitos outros obstáculos no caminho. A cavalgada é longa, a comida escassa e a dureza nas ações e sentimentos é uma questão de necessidade. O livro narra uma jornada fantástica, onde descobrir os limites do corpo é como olhar para um abismo ou para um riacho, depende do rumo que você decide seguir. continue lendo em http://www.doseliteraria.com.br/2013/10/uma-tempestade-indomavel-chamada-mattie.html
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Matheus 24/05/2015

Ao acompanhar a jornada de Mattie Ross por sobre o território indígena atrás do assassino de seu pai, acompanhada de duas figuras que vocês jamais imaginaria na companhia de uma garota de 14 anos, você tem contato com uma história de coragem verdadeira, realmente inspiradora e empolgante, onde algo que a própria personagem cita várias vezes durante o livro, que é a fibra moral, é colocada a prova em vários momentos. Tanto a dela quanto a de seus companheiros, representantes da lei que mais parecem preocupados em recompensas financeiras do que em fazer cumprir a lei ou em ajudar a garota. A condução da história é magistral. O livro é escrito de uma forma bem leve e de fácil leitura, que faz com que da metade para o final as páginas praticamente se virem sozinhas, com você incapaz de parar de ler. E o clímax da história é digno de um grande filme de velho oeste, te deixando realmente tenso quanto ao destino dos personagens, por mais detestáveis e falhos que eles sejam (no caso dos representantes da lei). Ótima leitura, recomendada a todos, mesmo aqueles que já tiveram contato com as versões para o cinema da história. Isso não tira em nada o valor deste grande livro.
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Luiz Henrique 13/11/2016

O livro conta a história de Mattie Ross, uma menina de 14 anos que vai atrás do assassino de seu pai atrás de vingança.
A história em si do livro não é surpreendente, no começo um pouco monótona e após Mattie sair atrás do assassino fica mais interessante.
O ponto forte do livro são os personagens, de personalidades marcantes, e principalmente a protagonista, que não passa nem um pouco a impressão de uma menina de 14 anos, madura, de língua afiada, afrontosa e corajosa. Rooster Cogburn, o Federal contratado por ela também é bem desenvolvido.
Não é uma leitura indispensável, mas para quem quiser um livro rápido, com diálogos um tanto quanto cômicos e que gosta de faroeste eu recomendo.
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Hel 30/03/2018

Garota Indômita
Eu já tinha lido este livro o ano passado, com o título de "Olho por Olho" (era uma edição muito antiga) e feito uma resenha. Mas me ocorreu que dificilmente alguém procuraria pelo livro como Olho por Olho e sim com o título do filme, por isso decidi transferir a resenha para cá.

Bravura Indômita, ou True Grit, no original, é um retrato cru e sincero da gente rude do Velho Oeste - gente dura, incluindo as crianças. O pai de Mattie Ross é cruelmente assassinado e roubado pelo homem a quem ele deu emprego. Em vez de sentar-se a chorar, como sempre se espera que as mulheres façam, ela decidiu vingar a morte do pai a qualquer custo. E a pessoa certa para capturar o criminoso é um xerife sujo, bêbado, mal-educado, mas tão teimoso quanto Mattie: Ross Cogburn. Junta-se a eles um caçador de recompensas texano que também estava atrás de Chaney, o ladrão. É um trio altamente improvável, ainda mais que Mattie insiste em ir com os dois homens e, claro, eles não querem levar consigo uma menina que parece ter bem menos que seus catorze anos! Mas Mattie, apesar de imprudente, mostra-se tão durona quanto os dois homens, deixando na lona a velha imagem de fragilidade feminina. (há um momento em que Ross diz que só um tolo trabalha para mulheres, depois olha constrangido para Mattie, dando a entender que não a incluía nesse balaio).

Alguns diálogos e trechos exigem um pouco de paciência - a descrição da estadia de Mattie na cidade, enquanto aguardava a decisão de Ross podia ter sido muito mais curta. Mas no geral, é uma história de faroeste diferente, com uma heroína que provavelmente deve ter chocado os leitores, na época em que o livro foi publicado. Uma precursora das valentes Hermione e Katniss.
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Tiago.Carneiro 03/04/2020

Ótimo entretenimento !
É um livro bem curtinho, e a leitura flui ! Não sei se foi baseado em fatos reais, mas é incrível imaginar que alguém possa ter passado por semelhante aventura.

Não é difícil se afeiçoar pela garra da narradora, em busca da (merecida) vingança. Uma pena que o livro seja tão curto, em razão da história ser frenética, você lê, lê e lê, e quando percebe, o livro já acabou. Indico bastante para quem gosta de uma história de faroeste.
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Herandy 02/08/2011

Um livro, que posso dizer sem medo nenhum, diferente de todos os outros que se encontra por ai sobre faroeste. Primeiro destacamos a linguagem predominante nele, narrado em primeira pessoa o autor nos leva ao tempo do auge da corrida para o oeste com sua linguagem tipica e marcante daqueles tempos.
O autor não se apega aos clichês normalmente vistos em livros assim, personagem com personalidade própria que você não espera o que pode ser feito a seguir. Me prendeu do inicio ao fim, coisa rápida de se ler, e que vale muito a pena de se adquirir. Livro recomendadíssimo.
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Kennedy 31/07/2011

"Bravura Indômita" = narrativa porca
"Bravura Indômita" é um romance escrito por Charles Portis, na década de 1960. Conta a jornada de Mattie Ross - uma garota de 14 anos - que quer vingar a morte de seu pai, que foi morto por Tom Chaney. A menina fica revoltada com o fato de seu pai ter dado abrigo ao homem, e esse mesmo homem o matar a tiros.

A premissa da estória é bem simples: Mattie tem que encontrar Chaney para matá-lo, vingando, assim, a morte de seu pai. Em sua jornada vai conhecer pessoas adultas e experientes, algo muito inovador.

Pois é, a estória é interessante e simples. Desde quando uma estória, para ser boa, tem que ter uma trama complexa? Mas parece que quando um autor tem uma boa estória em mãos, na grande maioria das vezes tudo dá errado. É o que acontece com "Bravura Indômita", um livro sem ritmo, que enche linguiça com coisas inúteis e na hora mais esperada de toda a estória a situação é resolvida rapidamente. O que era para ser um clímax, acaba sendo um verdadeiro anti-clímax. E é óbvio que estou falando da morte de Tom Chaney, isso não é "spoiler", pois a morte dele já é previsível desde quando você lê a sinopse. Ou seja, o livro é totalmente previsível, consequentemente, sem emoção. Tom Chaney tinha que morrer e morreu. Não, não estraguei a surpresa de você, que está lendo essa resenha e que pretende, um dia, ler esse marasmo escrito por Charles Portis.

E os defeitos não acabam por aqui - aliás, não encontrei pontos positivos nessa estória, pois tudo que era bom estava do lado do que era "ruim", e é evidente que o "ruim" se sobressaiu. Além do ritmo lento, sem emoção e outros defeitos, temos outro. A narrativa. Porca, é isso que eu defino essa medíocre narrativa. PORCA. As palavras não se conectam da forma certa, é uma escrita confusa - não no sentido de entender o que o autor está querendo expôr, porque o livro NÃO É COMPLEXO, e sim porque ele escreve mal mesmo. Não raro me deparava com diálogos assim: "NUM vou com você". Bom, isso é a fala dos personagens, vai ver o autor queria dá um realismo maior a eles, ou seja, eles falam como nós falamos no nosso cotidiano e não certinho como lemos na maioria dos livros. Era o que pensava até ler partes em que o narrador - que é a protagonista - cumpre sua função, que é narrar, ora bolas! Não era difícil encontrar trechos da obra com o uso do famoso PRA.

É claro que isso varia de autor para autor, ainda mais quando estamos falando de um livro narrado em primeira pessoa. Mas dói, dói ver, ou melhor, ler isso. Com erros de escrita ou não, nada salvaria a narrativa, que é forçada, e olha que estamos falando de um livro que não chega a 200 páginas. Uma verdadeira decepção foi ler "Bravura Indômita", que não conquista o leitor com nenhum atributo, seja com uma narrativa bem polida, ou uma estória mais impactante.
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