Anybody Out There?

Anybody Out There? Marian Keyes




Resenhas - Anybody Out There?


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Alice 22/10/2009

Um dos livros mais sensíveis e bonitos de Marian keyes. Ouso dizer que é o meu favorito de todos. A sensibilidade com que ela trata da minha irmã Walsh favorita, Anna, é fantástica. Um drama que eu não sei se superei. Chorei muito, ri, me diverti e aprendi. Uma verdadeira leitura de Marian Keyes!
Char 07/01/2012minha estante
Li a versão em português e refente a Família Walsh, é o meu favorito! Se dependesse de mim, Marian faria uma parte dois e continuaria a historia de Anna!


BIA 11/03/2012minha estante
também é minha irmã favorita, me apaixonei por ela desde as pequenas aparições em Férias! mas confesso que justamente por ser a minha irmã favorita eu esperava algo "melhor" pra ela. ainda nao acabei, mas to chorando horrores e apesar de estar achando o livro brilhante, eu nao consigo nao desejar alguma coisa melhor pra Anna.




Leticia1314 27/06/2023

Não sou uma grande fã de Marian Keyes. Li apenas 3 livros e me lembro de ter sido esse o que mais gostei.

Aproveitei que não lembrava absolutamente nada da história pra conhecer a versão em inglês (disponibilizado em audiobook no Storytel).

Se esse foi o que eu mais gostei na época, realmente não despertou meu interesse em ler outros.
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Barbie grew 21/03/2021

Anna Walsh é...
Bom, já tinha lido "tem alguém aí?" em português há uns anos atrás, mas me desafiei a reler em inglês.

Mesmo relendo após anos, tive as mesmas sensações de antes. Chorei nas mesmas partes que tinha chorado anteriormente, surtei nas mesmas partes que tinha surtado anteriormente...

Neste livro Marian nos apresenta Anna Walsh, cuja vida não era uma das mais certas dentre as irmãs Walsh, mas em compensação possuía "o melhor emprego do mundo" e era muito bem casada com Aidan.

Porém, um belo dia, Anna se encontra no sofá da casa dos pais, toda machucada, com inúmeras fraturas e sem lembrar o que ocorrera para terminar tão longe de seu emprego e amigos. Além disso, Aidan simplesmente "some", deixando de responder todas as mensagens e ligações dela.

O desenrolar da história observamos a busca por respostas, sua tentativa de retorno a Nova Iorque, ao seu emprego e rotina. Com isso percebemos o amadurecimento de Anna e sua relação com as pessoas em volta, que muitas vezes poderão te deixar com o coração quentinho ou chatear.

Assim, indico este livro aos leitores que buscam por uma história cheia de plot twists, bom humor e uma pitada de drama. Como ele é volumoso, tudo bem não ser devorado em uma única sentada, mas vale a leitura ;)
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Renata 27/01/2012

O Melhor da Marian Keyes
É uma história contada com sensibilidade e humor, o que nos leva além do drama vivido por Anna e nos faz sonhar na possibilidade de algo novo.
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Luisa 18/10/2021

Minhas impressões
Esta leitura deixou um pouco a desejar. Não gostei muito dos personagens, então não consegui me apegar muito a eles. Achei que faltou desenvolvimento de partes importantes que acabaram por acontecer muito rapidamente, enquanto outras tramas mais irrelevantes e desinteressantes ganharam destaque demasiado. Não é um livro ruim, apenas poderia ser melhor. Achei as resoluções de conflito apressadas, de maneira geral.

Apesar disso, gostei que a trama só foi revelada mais perto do meio do livro, sendo que o começo suscitou bastante curiosidade. A leitura é bastante fluida e algumas passagens são engraçadas e outras, emocionantes. Lembra um pouco "PS I love you", grande sucesso de Cecelia Ahern publicado 3 anos antes deste, mas infelizmente é bem mais superficial.
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Babi 22/02/2011

Comecei com o livro errado
Quem já leu a minha outra resenha para o livro Sushi, sabe que eu não era muito fã da Marian Keyes, mas fui indicada por uma amiga que este livro era muito bom e não é que tava barato também?

Uma ótima escolha que eu fiz, pois o livro é simplesmente adorável, pelo fato de eu estar acostumada com a Cecelia Ahern eu estranhei a forma da Marian escrever, mas nada que depois de algumas paginas você não se acostume.

O livro começa com Anna em Dublin vivendo com seus pais, ela acabara de sofrer um acidente e quer voltar para New York, onde ela pertence. Anna trabalha como Relações Publica em uma empresa de cosmesticos, mas esse não é o único motivo, o que ela realmente quer é voltar para o Aidan.

O livro merece crédito para a mãe e irmã de Anna, duas pessoas engraçadas, cheias de problemas, que criam um drama sobre coisas muito bestas, a Helen com todo seu Q de investigadora, ela contando as histórias realmente a gente fica pensando, mas isso é muito mentira, mas é tão mentira que é perfeito.

Livro super recomendado!! E simbora para o próximo livro da Marian.
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Ana 30/03/2011

Anybody Out There - Março 2010
Tive uma experiência deliciosa com o livro "Watermelon", o primeiro e mais conhecido da Marian Keyes, quando estava indo de Londres para Dublin (em 2008), as duas cidades em que a personagem principal (CLAIRE!) transita. A história é deliciosa, leve, divertida e cheia de emoção ao mesmo tempo! E ainda se passava nos locais que eu estava descobrindo em férias nestas 2 cidades. Devorei o livro em uma semana! Como estava em Dublin, a cidade da autora, aproveitei e comprei mais outros 4 títulos dela. Um deles acabei de ler, mas confesso que fiquei desapontada. O tom divertido é o mesmo, mas achei a história boba. O que valeu foi descobrir que a protagonista (ANNA!) é uma das irmãs mais novas de Claire (Watermelon)! É a mesma família! Achei gostosa esta parte de ver a família e toda uma nova história contada pela outra irmã! Me divertia quando o livro me dava notícias "atualizadas" da vida de Claire e da Helen, caçula da família, personagens que me apaixonei em Watermelon! Depois descobri que tem mais um dos livros dela que conta a história de outra irmã (Rachel, eu acho). By the way, a família tem 5 irmãs. Fica aqui a minha sugestão de Watermelon, principalmente se for em inglês, pois a leitura é fácil e praticamos o nosso reading!
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Karol Rodrigues 25/05/2013

Melancia foi o primeiro livro chick-lit que li e também o primeiro da Marian Keyes. Na época, eu não fazia ideia o que era o mundo da literatura e como os gêneros se dividiam.Gostei muito do livro e tentei ler outras obras da autora, mas acabei descobrindo outras coisas e a Marian ficou para depois. Esse é o segundo livro dela que eu leio e descobri recentemente que ele faz parte da série da Família Walsh (com 4 volumes), que por ironia do destino, Melancia é o primeiro. Já Tem Alguém Aí? é o último e o mais elogiado pelas críticas.

O quarto livro da série conta a história de uma das irmãs Walsh, a Anna, que está morando temporariamente na cada dos seus pais em Dublin. Ela está cheia de cicatrizes por todo o corpo, sem conseguir andar direito, por causa do joelho que dói, e toma remédios diariamente. Ela sente saudades da sua casa em Nova York e não para de pensar em seu marido Aidan, que está longe dela. Morrendo de vontade de voltar ao seu emprego, que lhe dá acesso a maquiagens e cremes de graça, Anna se vê perdida quando sua vida dá uma reviravolta.

Pela história não tem como não pensar que esse será mais um livro da Marian Keyes que impressiona, até porque ele foi bem aclamado pela mídia. "Melhor livro da Keyes", disse tal jornal na contra-capa do livro. Claro que me empolguei com a leitura, mas não concordo com o que foi falado. A história de Anna se arrasta pelas 464 páginas do livro. No começo, a narrativa é muito divertida, como é comum da autora, mas depois as coisas vão ficando bem depressivas e repetitivas.

Não é fácil perder alguém que se ama, principalmente quando essa pessoa é o seu marido. O mistério que se arrasta pelos capítulos é desnecessário e acabamos descobrindo, bem antes dela, o que aconteceu com Aidan. Depois disso, as coisas engraçadas que aconteciam no começo acabam se voltando para uma das irmãs dela, a Helen, que ficou lá em Dublin investigando o mistério do cachorro que faz sua necessidades todos os dias em frente a casa da sua família.

O final é emocionante, mas não compensa a lentidão do meio da história. Ela passa mais tempo sofrendo do que tentando resolver o problema dela e isso irrita um pouco. Parece que Anna quer ficar no fundo do poço para sempre, como se o marido dela fosse ressuscitar ou algo assim. Poderia ser sim, uma história mais atrativa se fosse mais curta. No geral, fico só com as três estrelinhas, vamos ver a próxima obra que eu vou ler.
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