Isla and the Happily Ever After

Isla and the Happily Ever After Stephanie Perkins




Resenhas - Isla and the Happily Ever After


20 encontrados | exibindo 1 a 16
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Ana 10/02/2021

Quando o final salva o todo.
Mais uma releitura através de audiobook.
A Isla me irritou TANTO. Eu costumo gostar das personagens femininas e odiar os Personagens masculinos, mas nesse caso foi o oposto.
O Josh ganhou meu coraçãozinho e a Isla simplesmente foi babaca com todos os personagens possíveis.
Ela é jovem, eu sei. Mas algumas coisas não tem CONDIÇÃO. O ápice pra mim foi ela fazer merda e esperar as pessoas irem atrás dela pra se desculpar.
Linda, quem tá errado que corre atrás viu?!
O final foi tão perfeito que eu CHOREI. Minhas lágrimas foram para meus amores Anna e Étienne, Lola e Cricket que reaparecem e me fazem a leitora mais feliz do mundo.
Pelo menos Isla aprende com seus erros.
O mínino né, e o Josh mostra que ele é um fofo pra sempre!
Guardo no coração os personagens que Stephanie criou e sonho com um livro da Calliope. (Me iludi todinha!)
É isso...
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Anna Laitano 14/11/2014

Um verdadeiro final feliz para a trilogia
Desde que li Anna e o Beijo Francês, no ano de lançamento, tenho aguardado ansiosamente por cada um dos outros que compunham a trilogia. Com as possibilidades proporcionadas pelo Kindle, comprei o ebook de Isla em pré-venda e recebi-o automaticamente no dia do lançamento, já começando a leitura. Estou dizendo isso, para mostrar quão altas estavam minhas expectativas e, assim, vocês poderão entender o que aconteceu.

A história de Isla é tão doce e adorável quanto às de suas irmãs de tinta e papel. Porém, ela não é como as outras. Tanto Anna quanto Lola sabem bem quem são, são decididas e destemidas. Enquanto isso, Isla ainda está tentando se encontrar.

A princípio, é verdade, me incomodei com tal fato. Estou cansada de personagens femininas que veem sua vida mudar por causa de seu possível interesse amoroso. Porém, quando me permiti ser sincera comigo mesma, percebi que Isla me incomodava porque era, sob muitos aspectos, um espelho meu. Então, a partir daí, me deixei identificar e aprender com o caminho de desenvolvimento da personagem. O que descobri? Que não é tão ruim assim ser uma tela em branco, afinal, é assim que toda grande arte começa, e as possibilidades são infinitas.

Isla é importante para a trilogia exatamente por não ser tão forte quanto as outras. Ela não representa apenas a mim, mas a tantas outras que ainda se sentem perdidas e não tão autoconfiantes ou corajosas quanto Anna e Lola. E, tudo bem, embora algumas coisas na personagem sejam exageradas e irritantes (especialmente quando se trata do Josh!), ela talvez ainda seja a mais real, no meu ponto de vista. Porque, sem dúvida, ela é a que mais demonstra suas falhas e fraquezas e, assim, também acaba por conquistar o lugar dela no coração do leitor.

Então, em resumo, se você não gosta de personagens incuravelmente românticas, Isla dificilmente será a sua favorita. Mas, se você estiver disposto a ignorar esse fato e se deixar envolver pela narração delicada, doce e totalmente convincente de Stephanie Perkins, você será, mais uma vez, encantado por mais uma protagonista adorável e sua história bela amor. Definitivamente, o final foi perfeito para a trilogia, garantindo um encerramento com chave de ouro!

site: www.queridaprateleira.com.br
Raquel Leal 20/11/2014minha estante
Amei sua resenha. Aliás, acabei de ler o livro e achei encantador =).
Fechou com chave de ouro mesmo a trilogia.




Nina365 05/07/2021

Gostei muito do livro e li ele bem rápido igual os outros dois da trilogia. Adorei o romance de Isla e Josh. Me identifiquei com a personagem principal quando ela falava sobre faculdades, sobre aonde ser sua ?casa?. Nos outros livros Anna e Lola sabem quem são, mas Isla ainda está tentando se encontrar e tirar um monte de dúvidas em seu caminho. Anna and the french kiss, para mim continua sendo o favorito. E Isla and the happily ever after já entra em segundo por que me apeguei mas a Isla e josh do que Lola e Cricket, mas não deixo de gostar do livro deles
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Julie 21/01/2015

Deception ever after
Esse livro foi uma decepção enorme.
Li Anna e o Beijo Francês em 2012 e Lola e o Garoto da Casa ao Lado em 2013 e amei muito ambos os livros. Eram romances reais, onde dava para perceber como o amor acontece; a improbabilidade de se apaixonar por uma pessoa e porquê. Foram livros maravilhosos, com personagens cativantes e uma história que cresce dentro de você conforme o livro passa.
Claro que eu esperei que Isla and the Happily Ever After seguiria o mesmo modelo.
Mas esse livro foi simplesmente horrível.
Isla é uma garota que cursa o Ensino Médio em Paris, e desde seu primeiro ano ela tem um amor platônico — crush — nesse garoto chamado Josh. Ele é um cartunista e gosta muito de arte.
É claro que eles se apaixonam, mas não dá para entender porquê.
Já nas primeiras 50 páginas eles ficam juntos e talvez até antes da página 100 já dizem "eu te amo". É um relacionamento muito rápido. Metade do livro são eles dizendo que não conseguem viver um sem o outro sendo que eles namoram há UM MÊS. É impossível poder sentir que aquilo é real: tudo que eu conseguia ver eram dois adolescentes imaturos que só queriam ficar juntos porque não podiam ficar juntos.
Depois da página 150, foi impossível. Eu já não aguentava mais a Isla. Uma personagem extremamente insegura, egoísta e burra. O Josh também não é grande coisa.
Parece mais que eu li um namorinho de escola de duas crianças de 13 anos.
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Fe 20/01/2022

Mais ou menos
Eu comecei esse livro porque tinha terminado Anna e o beijo Francês e tinha gostado muito , mas esse é bem diferente. Na minha opinião ele tava bem chatinha ate metade do livro , não tinha nada de uau , era sempre o básico . O que realmente salvou o livro foi o final , mas eu já teria desistido de ler . O inglês é um nível intermediário e a leitura não flui tanto quanto gostaria.
Acho q eu me decepcionei pois esperava algo bem parecido com Anna e o beijo francês , mas recebi bem diferente
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Ju Revoredo 29/03/2021

Romance pra deixar o coração quentinho. De fato, não é um livro com muitas reviravoltas e acontecimentos mas a trilogia em si foi ótima pra praticar o inglês e pra ler algo leve e tranquilo.

Amei o fato de os livros terem uma conexão por mais que simples e acaba que a ordem não muda muita coisa mas ajuda no entendimento dos personagens e no seu envolvimento com eles.
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Carol D. Torre 17/01/2015

Eu estava e ao mesmo tempo não estava ansiosa por Isla and the Happily Ever After. Eu amei demais o livro anterior, da Lola, mas de verdade não estava esperando nada mais do que uma leitura leve e gostosinha desse terceiro livro dessa, mais ou menos, trilogia da Stephanie Perkins. Eu sinceramente só peguei ele nas mãos para ler por puro impulso. Mas dizer que eu me surpreendi muito e me apaixonei completamente pela estória é muito pouco.

Isla tem uma queda por Josh desde o primeiro dia que o viu no seu primeiro ano do colegial na Escola da América, na França. E a sua paixão à primeira vista pelo garoto só aumentou conforme ela foi aprendendo, de longe, um pouco mais sobre ele. A sua paixão por desenhar, a forma descontraída que agia perto de seus amigos, sua paixão por quadrinhos e a forma como não faz questão nenhuma de mostrar o quão inteligente é. Mas nas exatas duas únicas interações que ela teve com Josh em dois anos, Isla não soube muito bem aproveitar a oportunidade. E é um tanto irônico que, prestes a começar o terceiro e último ano do colegial, os dois finalmente conversam de verdade em uma pequena cafeteria de Manhattan, e justamente quando Isla está sobre o efeito dos vários analgésicos que tomou para a dor do dente recém tirado.

É bem óbvio que o grande norte dos três livros da trilogia é o romance entre os seus personagens principais. Por mais que existam sempre vários conflitos e personagens secundários, tudo acontece para e por causa do romance. Mas são poucos os contemporâneos, e aqui eu incluo tanto Anna quanto Lola, onde um romance entre jovens é tão bem construído e tão forte. Porque sim, tudo que acontece entre a Isla e o Josh ainda tem cara de adolescente, ainda tem uma leveza característica dos relacionamentos dessa idade, mas ao mesmo tempo possuí uma beleza e uma profundidade difícil de encontrar em livros desse tipo. O amor que nasce entre os dois é lindo, mas lindo de verdade, teve algumas cenas que me tocaram e me surpreenderam muito pela sua beleza, e é aquele tipo de amor que você sente que é para sempre sabe? É incrível poder acompanhar isso.
Outra coisa muito legal é que tem uma característica muito forte desse gênero e que sempre me incomoda demais que é quando o casal só fica realmente juntos nas últimas páginas. E isso é sempre um saco porque o que você sempre mais quer é poder ver o casal junto! Mas aqui nos vemos o Josh e Isla juntos praticamente em noventa por cento do livro e isso é incrível, sabe? Poder acompanhar o relacionamento crescer e poder ter várias e várias cenas deles juntos.

Mas eu acredito que muito desse efeito que o romance tem é resultado dos dois personagens principais. Eu gostei muito da Isla, ela é uma personagem extremamente real, tem um ótimo senso de humor, tem um defeito bem sério que é a sua falta de confiança em si mesma e faz de tudo para defender o seu melhor amigo/irmão, Kurt. Eu posso dizer que só discordei das ações dela uma única vez, onde ela conseguiu me irritar pra valer, mas tirando isso a Isla é uma ótima protagonista que consegue se conectar super bem com leitor pela forma como parece ser sempre alguém muito real, pé no chão e apaixonada.
Só que, sem a menor dúvida, uma das melhores coisas - se não a melhor - desse livro é o Josh. Eu amo, absolutamente amo, como ele é um personagem cheio de profundidade, com a sua paixão sem limites por desenhar e pela arte, pela forma como ele ama a vida e como ele consegue ser intenso em tudo que sente. O Josh é um personagem tão forte e tão apaixonado por tudo que, de verdade, não tem como não amar, e, como pessoa, ele é super dedicado, carinhoso, divertido e possui uma vontade gigantesca de arriscar e viver tudo o que pode. O Josh é, com certeza, a razão pela qual o seu romance com a Isla é algo tão mais forte do que aquilo que eu estava esperando.

E, é claro, não tem como deixar de fora a narrativa da autora. A Stephanie Perkins escreve de uma maneira super simples e fluída, que consegue envolver completamente o leitor e fazer a leitura passar simplesmente voando - eu li o livro em umas quatro horas -, além da autora conseguir conversar super bem com a idade dos leitores para quem escreve. Mas o que eu mais amo na narrativa da Stephanie Perkins é como ela consegue incorporar passagens engraçadas de uma forma tão natural, o livro todo tem um clima leve, com passagens descontraídas e tudo mais, mas existem certar partes que eu ri, mas ri alto mesmo, de tão hilárias que são. E pode até parecer fácil, mas na realidade é bem difícil conseguir um timing tão certeiro.

Eu queria de verdade conseguir passar tudo o que eu senti lendo Isla e como eu amei cada pequeno pedacinho desse livro, mas acho que nada do que eu diga vai ser completamente suficiente. Isla and The Happily Aver After é um romance jovem, porém lindo e super forte que faz você ter uma vontade maluca de passar por todas aqueles primeiros estágios de um novo amor tudo de novo. Além de ter guardado o melhor para o final, autora ainda conseguiu fazer um fechamento incrível e super fofo das três histórias. É o meu primeiro favorito de 2015 e de longe um dos melhores contemporâneos que já li. Vocês precisam ler!!

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
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19/05/2015

Oh, to be young and in love...

Gostei bem mais da Anna e da Lola do que desse, mas ainda assim tem suas partes fofas. Só achei meio dramático demais em certas partes.

A parte mais legal é que os personagens antigos reaparecem. Tem até uma surpresa no final entre a Anna e o St.Clair que eu achei um pouco desnecessário na verdade, mas entendi o que a autora queria fazer: dar um final feliz para todos os seus personagens.

Enfim, romance gostosinho de ler, mas totalmente esquecível.
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Carol 15/09/2018

Poderia ser mais leve
Há alguns anos li os outros dois livros da autora e gostei bastante. Infelizmente não foi o que aconteceu dessa vez com a história da Isla...

Não sei se é a idade, mas ando com preguiça pra esse tipo de drama adolescente.

O livro até que começa engraçadinho e fofo, apesar da quase obsessão de Isla pelo artista-enigmático-incompreendido-que-nunca-olharia-pra-ela etc. Mas depois da metade tudo descamba e é tanto drama, chororô e o fim-do-mundo para os personagens que se torcesse o livro é capaz que escorressem suas lágrimas pelas páginas. Ainda bem que li em e-book! kkkkkk

Valeu a leitura para treinar o inglês.
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Rafaela Scherer 23/12/2021

Maravilhoso
Sou suspeita pra falar sobre os livros da Stephanie, amo todos! Leitura leve e fácil, e amo o fato de os livros em algum momento se interligarem.
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Tracinhas 13/03/2015

por Lídia Rayanne
No final do ano passado conheci o maravilhoso universo criado por Stephanie Perkins através de Anna e o Beijo Francês e Lola e o Garoto da Casa ao Lado (já resenhados aqui). Então quando descobri sobre um terceiro volume, não pensei duas vezes: decidi comprar em inglês mesmo no site da Amazon, e me deliciei com a história da nova protagonista: Isla. (E pronuncia-se “Eye-la” e não “Iz-la”. Que nem “Island” em Inglês. É a primeira coisa que Isla explica na segunda página do livro e sim, eu não sabia que o “s” era mudo até verificar no Macmillan Dictionary).
A história começa com Isla, uma ruiva mignon que adora vestidos fofos, reencontrando Josh, seu “crush” de longa data, numa situação um tanto embaraçosa. (Para quem não se lembra dele, Josh é o melhor amigo de St. Clair e tem como projeto de vida desenhar sua autobiografia em graphic novel. Dispensável dizer o quanto ele é cool, né?). Depois de uma conversa meio bêbada por conta de analgésicos, Isla termina o encontro com a perspectiva de que o novo ano letivo na SOPA pode trazer boas surpresas.
Voltando à Paris, somos apresentados a novos personagens: Hattie e Kurt, respectivamente a irmã chata e o melhor amigo de Isla. Umas das características que mais amo nas histórias da Stephanie Perkins é que, mesmo com uma premissa aparentemente “clichê”, seus personagens são lindamente bem desenvolvidos e tridimensionais, até mesmo os secundários. Kurt, por exemplo, é um autista aficionado por cartografia que sofre constantemente bullying por sua dificuldade em interagir com as pessoas “normais”. Por se conhecerem desde bebês, Isla e Kurt são inseparáveis.

Se sua mente gritou “TRIÂNGULO AMOROSO”, volte duas casas. Stephanie Perkins optou por algo bem diferente dessa vez, e ainda não me decidi se gostei disso. Enquanto em Anna e o Beijo Francês temos uma protagonista tentando não se apaixonar pelo amigo que já tem namorada, e em Lola e o Garoto da Casa ao Lado outra que tem namorado e tenta não se apaixonar pelo cara que lhe magoou no passado, Isla já começa a história caidinha por Josh, o que eliminou um pouco da tensão do “se apaixonar e descobrir o outro aos poucos”. Houve até alguns momentos em que eu clamava por um momento em que acontece algo que me fizesse ficar na ponta da cadeira, que me fizesse surtar, como nos outros livros. E, bem meus amigos, o drama pode ter demorado a chegar, mas, como sempre, tia Stephanie não decepciona.

Com subtramas que abordam a dificuldade do jovem adulto em escolher o caminho certo a tomar na vida (ou nas palavras de Kurt, “The Right Way”), assim como o medo de tomar riscos e evitar aventuras fora das páginas dos livros, Isla and the Happily Ever After é um romance delicioso que nos faz se identificar com a situação vivida pelos personagens, assim como suas inseguranças.

A edição da Dutton é uma coisa linda: a capa de papel é fosca com letras laminadas; já a capa dura possui lombada com letra metalizada; as folhas amareladas tem a gramatura levíssima que tanto amo nos livros importados.
O Inglês é super fácil e indicado para iniciantes, embora consultas no dicionário, e até mesmo no Urban Dictionary, foram necessárias. Para os que estão aguardando completar sua coleção em Português, saibam que Isla and The Happily Ever After vai ser publicado pela Intrínseca (e não pela Novo Conceito, como os dois primeiros livros da autora) com o título de Isla e o Final Feliz. Até a presente data, a capa ainda não foi definida, mas estou torcendo para que siga o padrão da original. *u*
E você deve estar me perguntando: e aí, o final é mesmo feliz? Bem, isso não posso dizer. Você terá que ler para descobrir. Mas só posso prometer uma coisa: nas últimas páginas existe um momento fan service que vai fazer todos os amantes de Anna, Lola, Cricket e St. Clair soltarem gritinhos de felicidade.


site: http://jatracei.com/post/113472202177/resenha-21-isla-and-the-happily-ever-after
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Lídia 16/03/2015

No final do ano passado conheci o maravilhoso universo criado por Stephanie Perkins através de Anna e o Beijo Francês e Lola e o Garoto da Casa ao Lado (já resenhados aqui). Então quando descobri sobre um terceiro volume, não pensei duas vezes: decidi comprar em inglês mesmo no site da Amazon, e me deliciei com a história da nova protagonista: Isla. (E pronuncia-se “Eye-la” e não “Iz-la”. Que nem “Island” em Inglês. É a primeira coisa que Isla explica na segunda página do livro e sim, eu não sabia que o “s” era mudo até verificar no Macmillan Dictionary)
A história começa com Isla, uma ruiva mignon que adora vestidos fofos, reencontrando Josh, seu “crush” de longa data, numa situação um tanto embaraçosa. (Para quem não se lembra dele, Josh é o melhor amigo de St. Clair e tem como projeto de vida desenhar sua autobiografia em graphic novel. Dispensável dizer o quanto ele é cool, né?). Depois de uma conversa meio bêbada por conta de analgésicos, Isla termina o encontro com a perspectiva de que o novo ano letivo na SOPA pode trazer boas surpresas.
Voltando à Paris, somos apresentados a novos personagens: Hattie e Kurt, respectivamente a irmã chata e o melhor amigo de Isla. Umas das características que mais amo nas histórias da Stephanie Perkins é que, mesmo com uma premissa aparentemente “clichê”, seus personagens são lindamente bem desenvolvidos e tridimensionais, até mesmo os secundários. Kurt, por exemplo, é um autista aficionado por cartografia que sofre constantemente bullying por sua dificuldade em interagir com as pessoas “normais”. Por se conhecerem desde bebês, Isla e Kurt são inseparáveis.

Se sua mente gritou “TRIÂNGULO AMOROSO”, volte duas casas. Stephanie Perkins optou por algo bem diferente dessa vez, e ainda não me decidi se gostei disso. Enquanto em Anna e o Beijo Francês temos uma protagonista tentando não se apaixonar pelo amigo que já tem namorada, e em Lola e o Garoto da Casa ao Lado outra que tem namorado e tenta não se apaixonar pelo cara que lhe magoou no passado, Isla já começa a história caidinha por Josh, o que eliminou um pouco da tensão do “se apaixonar e descobrir o outro aos poucos”. Houve até alguns momentos em que eu clamava por um momento em que acontece algo que me fizesse ficar na ponta da cadeira, que me fizesse surtar, como nos outros livros. E, bem meus amigos, o drama pode ter demorado a chegar, mas, como sempre, tia Stephanie não decepciona.

Com subtramas que abordam a dificuldade do jovem adulto em escolher o caminho certo a tomar na vida (ou nas palavras de Kurt, “The Right Way”), assim como o medo de tomar riscos e evitar aventuras fora das páginas dos livros, Isla and the Happily Ever After é um romance delicioso que nos faz se identificar com a situação vivida pelos personagens, assim como suas inseguranças.
A edição da Dutton é uma coisa linda: a capa de papel é fosca com letras laminadas; já a capa dura possui lombada com letra metalizada; as folhas amareladas tem a gramatura levíssima que tanto amo nos livros importados.

O Inglês é super fácil e indicado para iniciantes, embora consultas no dicionário, e até mesmo no Urban Dictionary, foram necessárias. Para os que estão aguardando completar sua coleção em Português, saibam que Isla and The Happily Ever After vai ser publicado pela Intrínseca (e não pela Novo Conceito, como os dois primeiros livros da autora) com o título de Isla e o Final Feliz. Até a presente data, a capa ainda não foi definida, mas estou torcendo para que siga o padrão da original. *u*
E você deve estar me perguntando: e aí, o final é mesmo feliz? Bem, isso não posso dizer. Você terá que ler para descobrir. Mas só posso prometer uma coisa: nas últimas páginas existe um momento fan service que vai fazer todos os amantes de Anna, Lola, Cricket e St. Clair soltarem gritinhos de felicidade.

site: http://jatracei.com/post/113472202177/resenha-21-isla-and-the-happily-ever-after
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Analu 18/07/2015

A história é super fofa, mas também é a mais chatinha com relação aos dois primeiros livros da "série". Comecei a realmente gostar do livro mais pro final, depois da briga que era bem previsível que viria. Gostei também de ver mais o Josh, que é alguém que nem aparece tanto no primeiro livro.
A Isla não é uma personagem que me agradou muito. Eu normalmente sinto um apego muito grande pelos personagens da Stephanie Perkins, mas não consegui sentir isso por ela, assim como também não consegui me ligar com o Kurt. Achei a Isla muito negativa e dura com ela mesma, e muitas vezes apaixonada demais. Talvez porque eu não tenha paciência pra esse tipo de pessoa na vida real, eu acabei transferindo isso pra Isla.
Ah, e amei ver todos os personagens que eu amei tanto de novo depois de um tempo. Anna, St. Clair, Meredith, Lola, Cricket, e até Calliope, tem um lugarzinho no meu coração!
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