Resenhas - Requiem

natacha 30/12/2023

Trilogia esquecível mas este final? péssimo!!
a ideia é muito boa e se tivesse sido bem aproveitada seria brilhante
tornou-se numa coisa muito genérica, igual a qualquer distopia YA, com ?lições de moral? superficiais e sem qualquer profundidade

@__alesilvx 04/01/2022

Requiem, Lauren Oliver | [ Livro #3 ] (2013)
Penso que a autora quis deixar o final em aberto para a nossa imaginação, ou talvez tenha uma continuação quem sabe?

Há partes em que você fica entediado e há partes em que os acontecimentos te deixam aflitos na alternância da narrativa entre Lena e Hana.

Confesso que até uns 80% eu estava torcendo para a Hana fugir pra Selva ou simplesmente só fugir do Fred. Pois nos capítulos em que ela narra me deixavam muito aflita a todo momento pensava que ela ia ser pega.

Já sabíamos desde o início que ela ficaria com o Alex no final, o Julian foi apenas um personagem pra movimentar o triângulo.

Eu não gostei 100% mas também não odiei totalmente. Espero que haja uma sequência, acho que o final foi propício para uma possível continuação.

Cris.Gallo 12/05/2021

Poderia ter sido magnífico mais não foi.
Fiquei desapontada com o livro.Esperava mais. Achei uma lenga- lenga esta história , uma enrolação total, o autor poderia ter escrito um livro com um desenrolar e final magnífico mais se perdeu na escrita.Lena parecia indecisa e revoltada e Hana, o que aconteceu com ela no fim ... ninguém sabe. Uma pena , uma pena...Talvez o autor devesse escrever uma continuação para se redimir.

any 02/03/2020

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
não acredito que terminou assim, não que seja ruim mas foi decepcionante
mas tirando isso eu super recomendo ler essa triologia (incluído os contos)
ela trata de um tema muito bom e que faz a gnt refletir sobre a nossa vida, a personagem principal é boa e não dá vergonha alheia de tudo que faz

Sarah 20/02/2018

Réquiem
Comecei a leitura muito empolgada, afinal o desfecho do outro livro tinha sido ótimo, e mantive um ritmo bom de leitura durante a maior parte.
Os capítulos narrados por Hanna na maioria das vezes não me agradavam tanto, eram mais parados, ficava esperando ansiosamente pelos capítulos de Lena que, felizmente, eram maiores.
A questão do triângulo amoroso que eu tanto temia foi bem tratada na minha opinião, acho que na medida certa. O livro não girou em torno disso mas também não o deixou de lado. Achei muito injusta a forma como Alex tratou Lena, e também fiquei com pena do coitado do Julian, ele merecia alguém que amasse ele da mesma forma como ele ama a Lena. Mas fiquei satisfeita com um desfecho entre Alex e Lena lindo mas que ao mesmo tempo não é uma decisão total e que me poupou de ler sobre Julian de coração partido. Gostei do encontro entre Lena e a mãe, Lena e Hana, Lena e Grace, mas, assim como li em outra resenha aqui, acho que o livro merecia um epílogo. Embora tenha sido um bom final, que traz esperança e recomeços, ele não foi impactante e decisivo o suficiente para finalizar toda a trilogia.
Foi uma boa trilogia que trouxe questões, ótimos momentos, mas também com algumas falhas.

Lauraa Machado 26/07/2017

Quase perfeito
Existem duas razões para eu não ter dado cinco estrelas para este livro. A primeira delas é que metade dele é um pouco sem graça. Os capítulos são intercalados entre o ponto de vista da Lena e o da Hana, o que é sempre uma boa ideia (me faz ler mais rápido!), mas, pela primeira metade do livro, parece que nada acontece direito na vida de nenhuma das duas. Ou seja, apesar de ter teoricamente duas protagonistas, não tem nenhum enredo. Somente depois da metade que começa a ter um foco, um objetivo, na vida da Hana mais do que na da Lena. O que mais incomoda na vida da Lena é que foi mais do mesmo, da parte dela sobrevivendo nos Wilds. Isso já foi explorado até o limite no segundo livro, estava na hora de ter outro foco nesse, sabe? Eu esperava uma revolução um pouco mais organizada, um pouco mais Jogos Vorazes.

Eu acho que a autora sentiu a necessidade de ter que explicar esses momentos e não conseguiu fugir disso, principalmente pela ideia que ela já tinha dado dos Inválidos nos livros anteriores. Tudo bem, até entendo, na verdade. Mas quando quase o livro todo é feito de capítulos aparentemente "de transição", é difícil sentir que é o último livro, o grande clímax da trilogia.

Eu tirei meia estrela por esse começo parado e mais meia porque claramente faltou um epílogo nesse livro! Quer dizer, eu amei o final! Amei de verdade, amei o jeito que a Lena encontrou a Hana, a última cena delas, amei o encontro com um certo cara no final, a última cena, a última parte, maravilhosa, que me fez chorar. Amei muito o final. Mas ele é um final lindo para um capítulo, não uma trilogia (principalmente uma distopia!). Delirium merecia um epílogo explicando mais da sociedade, como mudou! Pelo amor de deus, você não pode escrever uma trilogia distópica maravilhosa dessas e não me contar como o mundo ficou depois!

Não considero isso um defeito, foi uma escolha da autora. Mas o livro só teria ficado perfeito se tivesse sido completo!

De qualquer jeito, eu amei a trilogia, estou muito feliz de ter lido e vou seguir agora esta autora, porque ela escreve muito bem e tem ideias maravilhosas! Mas, antes de ir para o próximo livro dela (quero muito ler Replica!), vou ler as histórias extras de Delirium! Estou louca para ler a do Alex!

Ju 01/12/2015

Somos livres inclusive para escolher o que é errado
Ao contrário dos livros anterios, em Requiém a história é contada sob pontos de vistas diferentes: dos Inválidos por Lena, e dos Curados por Hana. E as coisas boas já começam aí. Nos primeiros livros ficamos sabendo de tudo sob o ponto de vista de uma pessoa que não passou pela intervenção, e aqui temos a oportunidade de conhecer o outro lado.

Tanto no lado curado quanto na Selva, o clima é tenso. Os reguladores romperam a linha imaginária que separava o mundo curado daquele doente, estão entrando na Selva, e ninguém mais está seguro. Lena, está na Selva depois do ocorrido em Nova York e ao mesmo tempo em que enfrente uma luta diária pela sobrevivência, vai tentando organizar seus sentimentos em relação a Alex e Julian. Enquanto Hana, a nova narradora está se preparando para o seu casamento com o filho do prefeito, Fred Hargrove, que em breve será o prefeito de Portland.

Hana, apesar de curada é assombrada por sonhos e por sentimentos de culpa que deveriam ter sido eliminados após a cura mas, apesar de todas as mudanças em seu temperamento e em seus sentimentos, ao que parece a cura não funcionou completa e perfeitamente como deveria. E por vezes a vemos questionando a cura, já que esta deveria lhe trazer a paz eterna e não é o que está acontecendo... Continua >>> http://entrereaiseutopias.blogspot.com.br/2014/06/resenha-requiem-quotes.html

site: http://entrereaiseutopias.blogspot.com.br/2014/06/resenha-requiem-quotes.html

Luciana 05/09/2015

Que final....
...chocante! Eu fiquei chocada com o final! E não estou falando no bom sentido, não. Percebi que a trama não estava sendo bem desenvolvida, principalmente se comparada aos outros livros. A autora não soube como resolver os problemas criados: a sociedade iria mudar ou não? Talvez... Mas, como? Destruir as barreiras não foi suficiente, o romance não foi suficiente, os sacrifícios não foram suficientes. Parece que este livro foi abandonado pela autora, sendo que eu quase o abandonei também.

"No desfecho surpreendente e eletrizante da série Delírio, não se pode mais ignorar a revolução: ela tomou o país"

Não houve desfecho, não houve revolução.

Anasazi 04/08/2014

E A SÉRIE ???
O final da série Delirium foi uma grata surpresa.
A conclusão da história não foi nada óbvia embora fosse simples e fizesse total sentido com a trama.
Foram páginas cheias de tensão e ação. A única coisa que realmente faltou em toda a saga foi um pouco de humor. Os livros são todos muito sérios. A personagem principal é muito rígida, embora não seja sombria nem depressiva.
Fiquei empolgada ao saber que uma série de tv estava sendo produzida.
E desapontada ao saber que havia sido descartada.
Assisti ao piloto liberado na internet e confesso que não gostei.
Talvez que não tenha entendido direito, mas em um único episódio contaram o 1o livro inteiro ??? Achei muito estranho. Esperam que revejam isso pq a premissa merece e as mudanças feitas na trama não são ruins.

Isabella 15/05/2014

Requiem - Lauren Oliver
3.5/5
“But it's not about knowing. It is simply about going forward.”

Não há dúvidas quando penso que a série Delirium é uma das mais tristes, cm um tema realmente bem e uma linda escrita, toda poética que nos prende a cada palavra. Então eu fiquei com muito medo de ler Requiem porque muita gente deu opiniões ruins sobre o livro e eu estava MUITO preocupada com os personagens.

Num aspecto geral o livro foi bom mas não o suficiente. Não o suficiente pra uma série que me preocupou e que me fez debulhar em lágrimas no final do primeiro livro, não foi suficiente e isso me decepcionou um pouco.

Sobre os POVS da Hana e da Lena: achei bons, a Hana foi curada e teve um development, mesmo que na minha opinião, não foi tão notável assim e a parte da Lena, achei boa mas a autora (PQ? AUTORAA??) não investiu muito nos personagens secundários (AGORA ME DESCULPA MAS VOU DESABAFAR) POR QUE ELA NÃO MOSTROU SE O PREGO SABIA OU NÃO QUE A GRAÚNA ESTAVA GRÁVIDA? POR QUE ELA MATOU A GRAÚNA? POR QUE POR QUE POR QUE, SÓ PRA FAZER OS FÃS SOFREREM MAIS, NÃO TEM SENTIDO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E o que me deixou muito decepcionada foi exatamente isso, o foco era só em Lena, Hana, Lena, um pouquinho de nada do Alex, e mais Lena blá blá blá. O que aconteceu com o Prego? Tenha coração, Lauren Oliver! Porque correr com um livro e deixar o character development dos personagens de lado, se isso é o que MAIS conta pontos numa distopia???!!!!!

E o final...eu me pergunto porque nenhuma distopia tem um final nem que seja um pouco mais concreto? Eu não sei qual o objetivo dos autores ao escreverem uma distopia, se é mais pra reflexão ou se não quer achar uma saída pra toda a história do livro, mas aí fica o PORQUÊ. Eu realmente não faço ideia do que teria acontecido,o que aconteceriam com as pessoas curadas, e se elas algum dia iriam voltar a amar novamente (O que seria um ponto ótimo pra autora frisar), e dentre outras coisas.

Sobre Hana e Lena, realmente imaginei que elas não ficariam as mesmas em relação a amizade delas, e não existe final mais aberto possível para Hana.

Triãngulo Amoroso: Nem parecia que o livro tinha um, o Julian parecia um stand by pra Lena do que um possível "namorado", o Julian em nenhum momento devia ter se envolvido com a Lena, ele tem uma carga na história MUITO boa que podia ser explorada pela autora, mas não, ela seguiu o caminho mais fácil e tirou todo o brilho do personagem. E nem comento sobre o Alex, my poor baby )': Vi uma resenha de uma pessoa reclamando do Alex, mas ninguém lembra QUE O ALEX PASSOU PELAS CRIPTAS E QUASE MORREU, eu acho que no mínimo ele devia estar num humor triste e sombrio, e a Lena devia sim, ter insistido mais nele. Não entendi porque o Alex foi embora depois da metade do livro, a autora podia muito bem inseri-lo melhor no contexto e mostrar um novo recomeço entre ele e a Lena, uma coisa que fosse crescendo aos poucos, mas não...mas uma vez, a autora preferiu o caminho mais fácil...

É claro que fiquei feliz com Alex e Lena ficando juntos no final, mas nas ULTIMAS SEI LA EM MENOS DAS 10 PAGINAS FINAIS???/ Eu sei que antes a Lena já tinha confessado pra si que amava o Alex e nunca amaria o Julian como o amava mas foi rápido demais, os fãs mereciam mais.

Acima de tudo, uma distopia serve pra gente refletir sobre o contexto que vivemos e o contexto imposto no livro,a escrita da Lauren é linda e lírica, e com acontecimentos tão cruéis ocultos por palavras bonitas, eu sendo fã da série Delirium, realmente procurei entender essa história e analisá-la. Foi um final bonitinho mas os fãs mereciam mais, não custava nada colocar mais algumas páginas e dar um final melhor, não que fosse conclusivo mas sim, um final que de pelo menos poderíamos ter a certeza de que tudo e todos os personagens ficariam bem. Apesar de tudo eu já acredito nisso, de qualquer forma.

Pri Rodrigues 26/03/2014

Ame ou odeie
Como muita gente que chegou ao fim da série, me senti uma idiota quando cheguei a última linha. Tipo "oi?", é isso?! Quando lança #4?! Mas não, é isso aí que tem pra hoje, um fim totalmente surpreendente.
Vi algumas críticas super positivas quanto ao fim que Lauren deu a Requiem, deixando que o leitor pudesse dar cabo do desenrolar dos personagens, e gente falando muito mal. Fiquei em cima do muro.

É diferente e causa impacto terminar uma série (!!!) assim, ainda mais uma que teve ação do começo ao fim, além de uma trama recheada de coisas a serem exploradas. Acho que a autora apostou em querer inovar (e não por estar "de saco cheio de Delírio", como li por aí)e dar liberdade aos leitores para decidir o final que gostariam de imaginar para a série.

Porém, não há como não sofrer de ressaca literária e se frustar ao descobrir que não tem final!!!! Algumas coisas ela dá a entender, como Lena e Alex ficarem juntos, mas outras ficam totalmente soltas! O que aconteceu com a Hana? Ficou andando pela floresta eternamente? Será que ela vai se rebelar ou continuará fazendo parte dos "zumbis"? E o resto da família da Lena? Se escondeu do incêndio ou morreu? Por que deixaram a Grace pra trás? O que vai acontecer com Julian quando souber que Lena vai ficar com Alex? Muitas perguntas, nenhuma resposta.

Mas a série como um todo me conquistou, virou uma das minhas favoritas. E esse livro, em específico, me decepcionou um pouco em relação a Pandemônio. Ás vezes me perdi nas cenas, não entendia como as coisas estavam acontecendo a nível de "tempo/espaço", principalmente nas partes de ação. Mas gostei muito da forma como a autora dividiu os pontos de vista do livro, entre Hana e Lena. Ficou muito bom mesmo poder ver como estavam os dois lados do muro, simultaneamente.

Falando em Hana, que fdp!!!!!!!!!!!! Ainda estou chocada por ela ter dedurado o casal!!!!!!!!!! Lena tinha que ter enfiado a faca nela!! hahahaha
Esse ódio todo do Alex me irritou um pouco, mas é até entendível ele ter se tornado alguém duro se pensar que ficou na Cripta medonha e horrorosa. Anyway, não compreendi o ódio absurdo da Lena, que não tem nada com isso.
Julian é um fofo com força! Uma gracinha ele se esforçando pra se adaptar a Selva e ao povo de lá, um amor a forma como ele trata a Lena. Enfim, ela não merece ele! Muito lindo, sério mesmo! Me conquistou totalmente (e olha que em Delírio eu só pensava em "Alex, Alex, Alex!").

Bom, acho que é isso. Acabei de ler Requiem tem uns 20 minutos e eu precisava desabafar. Rs

Carissinha 13/12/2013

Arte, de qualquer tipo, é algo interessante. Seu valor depende de variados fatores, e seu poder de atingir as pessoas é variável. A minha vivência, meu conhecimento, meu gosto pessoal e o momento que vivo vão influenciar no quanto um trabalho artístico vai ou não me atingir, incomodar, fazer pensar e até amar.

Como é uma forma de expressão artística, a literatura é assim. O poder que um livro exerce sobre mim não necessariamente será igual ao que exercerá em minha mãe ou qualquer outro leitor.


Desde o lançamento de Delírio que a trilogia criada pela Lauren Oliver divide opiniões. Alguns amam e outros detestam.

Com Réquiem não foi diferente. Existem leitores que não gostam do último livro da série, eu não faço parte do grupo. Mais uma vez a escrita poética, profunda e ao mesmo tempo crua e direta da autora me cativou.
Adorei a narrativa, os capítulos alternando entre Lena e Hana. São duas personagens diferentes, com vidas e visões de mundo que seguem rumos distintos e nos dão relatos únicos.

É um livro cheio de ação, com doses de crueldade e espaço para reflexão. Acredito, inclusive, que a autora abre tanto espaço para o leitor imaginar e tirar suas próprias conclusões que muitos não gostaram. Já deixei claro que não é o meu caso.

Eu gostei bastante. E os últimos parágrafos do livro mexeram profundamente comigo e me emocionaram bastante.

Tenho certeza que muitos não pensarão como eu. Sei que alguns ficarão bem decepcionados com o final. Para mim, diferente do que imaginava, foi uma grata surpresa.

Ah! Fiquei com uma ressaca literária terrível quando terminei. Só conseguia pensar no final do livro. Talvez isso aconteça com você. eu soube de outros casos.

site: www.carissavieira.com

Jojo 13/05/2013

Eu acho que deu preguiça... no autor.
A pessoa escreve três livros e aí desiste?

Foi muito o que pareceu... Se vocês querem se lembrar, eu adorei Delirium. Pandemonium sofreu com a maldição do segundo livro, mas mesmo assim, ele empolga. Requiem? Uma bagunça.

Um dos piores problemas é a inconsistência da reação dos personagens a tudo o que acontece. Lena passa a metade do tempo com raiva de todos e confusa. A confusão é compreensível. A agressividade, não. Lena nunca foi passada como uma pessoa agressiva, mas é a sua reação na maior parte do livro.

O pior é Alex. A sua reação a Lena é completamente esquizofrênica. Entendo que a situação seja escrota. Mas, não foi diretamente culpa da Lena o que aconteceu com ele. E ele a amava tanto, mas tanto. E, agora, nada? É esquisito. Você se envolve com os personagens porque acha que os conhece. Aí eles mudam completamente e a autora espera que a gente se importe tanto assim no decorrer de um único livro? Difícil. E frustrante também.

E a única mudança que seria inteiramente compreensíve, a de Hana - já que ela foi curada - é das poucas personagens que conseguimos ainda perceber a personalidade dela. Como se ela mudasse mas, mesmo assim, ainda fosse ela. Ela fez com a Hana o que deveria ter feito com todos os outros personagens.

O único personagem que é consistente com o que conhecemos é Julian. E, sinceramente, ele é o único personagem que gosto nesse livro.

Mas, o pior...

Olha, entendo que um autor possa deixar um final aberto para que o leitor imagine o que acontece no final de tudo. É até bom isso. Incentiva a criatividade, a análise crítica e o quanto, realmente, o leitor se envolveu com a história e conhece os personagens. Porque quando você sente que conhece as coisas, é fácil se colocar no papel do autor e "terminar" a história.

Claramente, não é isso o que acontece com essa série. O final é tão, mas tão "jogado" na cara do leitor que só o que sobra é frustração. E, com todos os problemas de consistência que o livro tem, fica difícil imaginarmos o fim ou entendermos o lado "poético" do que ela está tentando mostrar.

Até porque, nada fica claro. Sim, entendemos um monte de coisa. Mas, a questão principal: "será que o amor realmente vale a pena por todo o sofrimento que ele pode causar?" não é respondida. Tipo, eu sei o que EU acho. Mas, até agora, não sei o que esse livro quis me contar.

Na minha opinião, Lauren Oliver se enrolou toda ao escrever esse livro, viu que já tava grande (mas sem nada de verdade estar acontecendo), cansou e pensou: "acho que vou deixar assim, desse jeito que tá".

Ou seja...

Essa é a série com mais potencial com um fim mais #fail que já li. Se já está lendo, provavelmente vai querer terminar e essa resenha aqui até ajude você a gostar mais, já que vai diminuir sua expectativa. Tá, o livro não é horrível, ele continua a história e é razoavelmente bem escrito. Mas é de uma frustração tamanha. Eu juro que tô esperando ela anunciar que vai ter o quarto livro.

Se você ainda não começou a ler, leia os dois primeiros e depois vem aqui que eu tenho conto o que acontece no terceiro.

Tem uma tentativa de explicação...

No blog da autora ela tenta explicar o por que desse final. E é exatamente o que eu disse acima, ela quis dar abertura para cada um poder terminar do seu jeito.

Ela só esqueceu que para isso funcionar, as pessoas tem que conhecer os personagens...

Enfim...

PS: Essa e outras resenhas em www.asletras.com.br

Sarah Warman/ @travelholic_sarah 21/03/2013

Eu sei que muita gente, vai se decepcionar com o final desse livro, mas eu confesso que amei. Leia o livro com a mente aberta, e talvez gostara, do mesmo jeito que eu gostei!!!!