Louco aos Poucos (Going Bovine)

Louco aos Poucos (Going Bovine) Libba Bray




Resenhas - Louco aos Poucos


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Caio.Cesar 24/06/2022

Misericórdia
Esse livro é um verdadeiro show de horrores, uma história sem sentido, nenhum dos fatos se encaixa com o que vem a seguir, um protagonista legal porém mal aproveitado nessa história horrorosa. Um desperdício de tempo e dinheiro, quero os minutos de vida que gastei lendo isso de volta. O título tem sim tudo a ver com o que causa: eu estava ficando louco aos poucos lendo isso
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Sophi 18/02/2022

Desencalhei +1
Gostei. Tava adorando a leitura, até cheguei a ficar indignada que ninguem conhecia, até que cansei da história. O papo de droga me irritou demais demais. O livro se torna cansativo por ser tão longo, enrolado demais, aí o desfecho é corrido (???). Enfim, mais um desencalhado da estante.
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erie1 23/12/2021

Ele não me prendeu muito no início , por isso demorei horrores pra terminar ele, mas a ideia do o livro até que é boa e faz a gente repensar sobre a vida. Como alguns outros livros fictícios, esse também te leva a reflexão e depois que peguei gosto pela a história, a leitura dele foi bem gostosinha ( e bem engraçada também)
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Patricia 13/04/2020

O livro conta a história de Cameron, um adolescente que pega a doença da vaca louca. Antes de pegar essa doença, Cameron vai se arrastando pela vida, um dia após o outro sem fazer nada importante e sem se importar com nada também. Porém, após ser diagnosticado com a doença e saber que irá morrer, Cameron embarca em uma viagem em busca do misterioso Doutor X para tentar salvar a sua própria vida, e todo o universo também. E ele contará com q ajuda de um anjo, um anão e um gnomo de jardim nessa aventura.
O livro começa de forma bem arrastada, com a autora forçando a barra para ser engraçada, o que torna tudo extremamente sem graça. Mais ou menos após descobrir sobre a doença, o ritmo da história muda, a leitura se torna muito mais fluida. Porém, infelizmente, depois de um tempo ela volta ao tédio.
Acho que o livro foi desnecessariamente grande demais, dava para cortar muita coisa mesmo.
Uma das coisas que mais me irritaram nesse livro foi o personagem Gonzo, ele é sem dúvidas um dos personagens mais chatos e inúteis que já tive o desprazer de encontrar. Eu realmente não sei dizer o porque dele estar no livro.
Se não existisse esse personagem e a autora não tivesse enrolado tanto, sem dúvidas a minha nota teria sido maior.
Eu não sei se o final era para ser algo como um "plot twist", mas acho que tava bem claro desde o início o que estava acontecendo. Então sem surpresas da minha parte. Eu particularmente pensei em um final melhor, mas paciência.
De forma geral, é um bom livro, mas não muito marcante.
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Karol Sou 25/11/2019

Você viaja junto
Livro fluido e instigante. Você se diverte junto com o personagem. Você começa a ler que quando vê já tá acabando a história e percebe que quer começar tudo novamente. Eu amei! Quando o comprei não imaginei que iria gostar tanto e fora uma surpreendente descoberta.
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Kymhy 23/04/2018

Louco aos Poucos - Libba Bray
Cameron era um rapaz despreocupado que acaba contraindo a doença da vaca louca e não acredita que esse será seu fim. Até que uma garota-anjo de estilo punk aparece e diz existir uma maneira de salvá-lo. Hora de botar o pé na estrada!

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-louco-aos-poucos-libba-bray/
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itsbru 15/04/2017

Old but good
O livro em si é ótimo. Não tenho o que reclamsr. De início tende a não prender muita a atenção do leitor (demorei uns 3 meses pra ler porque tinha preguica) mas a ideia da história em si mostra o quão ingratos somos com a vida. Apesar de se passar em um mundo paralelo ficticio, a reflexão é uma porta a ser explorada.
Recomendo.
itsbru 15/04/2017minha estante
Reclamar* (corrigindo o erro ortográfico ali em cima já que não achei a opção de editar a resenha).




graziela.tome 20/08/2016

No fim, quem quase ficou louca fui eu
A princípio, cheguei a pensar que o problema do livro fosse o marketing já que a capa e sinopse parecem tratar de um livro tragicômico. Os primeiros capítulos são puxados para o drama, mostrando bem as relações de Cameron com a sua família, escola e sua visão de mundo, o que se torna bem interessante. O problema é que quando se inicia o segundo ato vira o samba do crioulo doido. Há boas reflexões sobre a vida e é isso.

Enfim, a ideia em si é muito boa, mas ficou a sensação de que nem de longe foi bem desenvolvida, tirando o potencial do ato final.
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André Polga 18/02/2016

Reflexivo
Um livro que de começo não prende muita atenção...
No decorrer da leitura, se percebe que os ensinamentos que ele traz, assim como suas reflexões, estão nas pequenas coisas e nas pequenas situações que Cameron e Gonzo passam, assim como Dulcie.
Um final esperado, no entanto, difícil de entender! rsrs
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Patrícia Belmonte 31/08/2015

"LOUCO AOS POUCOS", LIBBA BRAY - ID EDITORA
Este é o oitavo livro da escritora norte americana Libba Bray, porém foi o primeiro dela que li e a experiência foi super positiva, pois a partir dele busquei mais obras da autora.

Já li alguns comentários não tão favoráveis do livro aqui pela web, mas acho importante salientar que antes de começarmos uma leitura devemos saber em qual viagem estamos embarcando.

Libba Bray escreve para adolescentes, então se fores entrar nessa aventura, procure ler com os olhos coloridos da adolescência, pois trata-se de uma literatura fantástica, com direito a uma garota-anja-punk e um deus viking aprisionado no corpo de um gnomo de jardim.

O livro envolve temas bastante atuais da realidade dentro desse mundo de fantasia.

site: http://atualizandolivros.blogspot.com.br/2014/05/louco-aos-poucos-libba-bray-id-editora.html
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Ana Usui 27/02/2015

Senti muitas coisas ao ler Louco aos Poucos. Desde desânimo (no começo), confusão e irritação à alegria, tristeza, nostalgia e o mais importante, aquela sensação de que se descobriu um pouco mais do universo, mesmo que não entenda exatamente o que descobriu.
Louco aos Poucos é um livro que deve ser lido com dedicação porque você definitivamente será recompensado.

A história é sobre Cameron, um jovem irresponsável, sarcástico, mal humorado e solitário (tanto na escola quanto em sua própria casa), vivendo sua patética vida ignorando tudo e todos com músicas pouco conhecidas e um pouco de maconha (que apesar de não ser algo bom, totalmente se encaixa na loucura do livro).
Cameron não se importa com nada, porque ele faz aquelas perguntas que todos nós fazemos, mas não insistimos por muito tempo porque sabemos que as possíveis respostas não são agradáveis.
Porque estamos aqui? Qual o sentido de estudar, trabalhar, se esforçar tanto enquanto tentamos agarrar pequenas centelhas esporádicas de felicidade, só para então morrermos? Qual é a razão de tanto esforço, tanto sofrimento? Nós somos a grande piada do universo no fim das contas?

Cameron acha que o mais esperto a se fazer é simplesmente esperar pacientemente pelo seu ponto final. E então ele chega. Cameron é diagnosticado com a doença da vaca louca e de repente é uma merda ter o seu ponto final ali.
Então uma estranha anja punk que já o perseguia lhe aparece com uma proposta de missão, viajar sem qualquer direção, procurando por sentido no aleatório, para tentar salvar o mundo e encontrar um tal Doutor X que, supostamente, tem a cura. Tudo isso com um anão chamado Gonzo e mais tarde um gnomo de jardim chamado Balder (que por acaso é um deus viking imortal).

Louco aos Poucos não é o tipo de livro que tudo faz sentido, mas sim o tipo de livro de onde se extrai o sentido de pedaços. Não adianta buscar alguma constante em sua viagem, mas sim fazer exatamente o que Cameron está fazendo, curtir essa viagem, viver ela e ver onde vai dar, sacar as entrelinhas das coisas simples. Até porque o livro tem muita loucura e mesmo que você não queira você vai se perder nela.

Na minha opinião Gonzo representa o medo, enquanto Balder representa a juventude imortal e Dulcie o amor e a proteção.
Cada parada na história trás uma reflexão sobre algo. Felicidade, sua, minha e do outro. A aleatoriedade da vida, estereótipos, vidas em embalagens, classificação e rotulação pela sociedade. Amizades, sonhos e vida.

Ler Louco aos Poucos foi incrível, mesmo que tenha sido difícil nas primeiras 100 páginas (como foi pra todo mundo que já leu...), valeu cada parte, e no fim me deu aquela sensação, aquela pela qual sempre buscamos quando lemos e que poucas vezes encontramos, aquela sensação quente no peito de ler uma boa história, de se sentir incrível e ao mesmo tempo perdido, sem saber o que fazer agora com a sua realidade.
O final foi surpreendente, mesmo que em parte já esperasse, e se eu entendi o final?
NÃO! Mas não era para entender mesmo, afinal, quem diz quando é o final?

Depois de pegar o embalo eu ri muito, mas muuuuuito com eles, a ponto de me olharem feio no ônibus, então cuidado aonde vai ler. Brisei muito nas loucuras de Cameron, não fazia ideia de quando era realidade e quando não era. Mas quem diz o que é e o que não é real? (ninguém tem um psiquiatra por perto, certo?)
Tive muitos momentos do tipo "oh meu deus! tem uma puta filosofia por trás desse parafuso enferrujado cara!" e me admirei com a evolução dos personagens.

Enfim, esse foi o meu primeiro livro non-sense, que agora é um dos meus favoritos e desta vez eu não vou finalizar com uma recomendação porque este livro se tornou aquele tipo de livro que a gente guarda quase como se fosse um segredo, como se fosse importante demais para sair anunciando.
Então se quiser ler, vá em frente, mas vá com tudo, seja forte e não decepcione todos aqueles que guardam essa história como um segredo bonito no peito.

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"Num mundo como esse apenas o aleatório faz sentido."

"Talvez todos nós façamos parte do mesmo ensopado do inconsciente, sonhando os mesmos sonhos, compartilhando as mesmas esperanças, precisando da mesma conexão, tentando encontrar e errando, tentando de novo - cada um de nós encenando nossos papéis nos roteiros dos outros, apenas um enorme novelo humano todo embaraçado. Talvez seja isso."
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Eder Duarte 24/02/2015

Aleatoriamente bom
No fim das contas percebo que quem fica louco aos poucos lendo esse livro somos nós os leitores e o que eu tenho a dizer é que esse foi um dos mais doidos e aleatórios que já li. Deixo apenas essa passagem para reflexão: Talvez todos nós façamos parte do mesmo ensopado do inconsciente, sonhando os mesmos sonhos, compartilhando as mesmas esperanças, precisando da mesma conexão, tentando encontrar e errando, tentando de novo - cada um de nós encenando nossos papéis nos roteiros dos outros, apenas um enorme novelo humano todo embaraçado. Talvez seja isso.
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Nay 29/03/2014

Louco aos Poucos
Louco aos Poucos foi uma experiência... diferente. E diferente não quer dizer ruim, pelo contrário, eu considero a diferença como uma característica própria que nos traz as nossas melhores qualidades.
Libba Bray criou uma realidade completamente opositória à nossa, sem se perder nos exageros, mas que pode não ser uma leitura tão atrativa àqueles que preferem o gosto do real. O livro é extremamente engraçado e eu me diverti como nunca lendo, então aviso: NÃO LEIA NA RUA. Podem ocorrer gargalhadas em locais impróprios.
Se tratando dos personagens, posso dizer que Cameron me agradou muito, pois mesmo sendo irresponsável, irritante e sarcástico, ele representou bem o jovem de hoje e todos os seus gostos e impulsos. Aliás, até relacionei nossas personalidades, o que deve contar como um adicional suspeito a minha crítica. Gonzo é muito interessante, com todas as suas contradições e medos, mas que está sempre pronto para ajudar Cam em sua aventura pelo U.S, e Balder é de longe meu personagem preferido e simplesmente o mais engraçado com suas tiradas sobre a imortalidade e sua convicção em ser invencível por ser um Deus amaldiçoado.
O final me confundiu um pouco, deixando lacunas e perguntas não respondidas que comprometeram um pouco a leitura, mas que o enredo em si é extremamente criativo e possui muitas reviravoltas que prendem a pessoa ao livro.
Leitura legal e descontraída.
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Andrea 09/03/2014

Nem sei por onde começar essa resenha. Sabe aquele livro que mexe com você e você passa um bom tempo pensando nele depois de terminar? Pois é, foi o que senti lendo Louco aos Poucos.

Descobri esse livro meio sem querer, fuçando em estantes alheias. Adoro histórias non-sense (porque elas costumam ser divertidas) e não pensei duas vezes quando li na sinopse: doença da vaca louca, viagem de carro e gnomo de jardim. Consegui de troca logo depois e o passei na frente de vários livros que estão esperando aqui há meses/anos para serem lidos, coitados...

Mas voltando: o começo desse livro é meio chatinho, confesso. Não dá pra se simpatizar com o Cameron e acho que algumas pessoas podem até pensar em desistir aí. Como me foi prometido a doença da vaca louca e uma viagem com um gnomo de jardim, insisti. O que muito valeu a pena, porque melhora muito mesmo depois daí. E na verdade, depois que você termina, entende o quanto aquele começo é importante pro desenrolar da história.


ATENÇÃO: CONTÉM SPOILERS A PARTIR DAQUI!!!


Depois que terminei - e depois de ler algumas resenhas - fui correndo reler alguns trechos do livro e gente, tá tudo lá. Tudo. Eu simplesmente amei ver como o Cameron criou toda a viagem com as coisas que tinham sido citadas anteriormente. E acrescentando algumas coisas que aconteciam durante a internação. A única coisa que eu não achei explícita foi o Ed. Seria ele quem o Cameron achava que o pai queria como filho?


FIM DOS SPOILERS!!!


Num geral, é um livro muito divertido, com uma história realmente non-sense e ótimos personagens. Impossível falar do livro sem citar Balder e Gonzo, que roubam a cena. Ri várias vezes com eles durante a leitura. O problema mesmo é só quando termina: você sente toda a tristeza e fica, putz. E ah, é um livro longo, mas como a leitura flui, dá pra ler rapidinho, desde que você não desista no começo.

Recomendo muito.


PS: esqueci de falar da tradução. Achei vários errinhos bobos, como letras faltando ou palavras fora de ordem. Nada que atrapalhasse o entendimento da história, mas que acaba desconcentrando na hora de ler.
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