Louco aos Poucos (Going Bovine)

Louco aos Poucos (Going Bovine) Libba Bray




Resenhas - Louco aos Poucos


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Beatriz 06/09/2013

Sinais. Coincidências. O aleatório.
Serei extremamente sincera: de cara eu não gostei do livro. Achei que seria muito viajado (o que é), que teria muita coisa que eu não conseguiria entender (o que teve) e que provavelmente eu me arrependeria (o que NÃO aconteceu). De verdade, acho que até as últimas 150 páginas eu não tava curtindo a história. Realmente caminhou junto com minhas expectativas, mas - graças a Deus - os últimos capítulos mudaram minha ótica e me mostraram o quanto eu estava errada. E só o final valeu pelo livro todo. Acho que o final EXPLICA o livro todo. Você finalmente entende o que a autora quis dizer, o que Cameron quis dizer, o que Dulcie quis dizer, o que a história quis dizer. É um livro realmente lindo e emocionante. Não julguem-no pela capa, pela sinopse, pelo tamanho e nem pelo conteúdo. Você vai gostar...
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Bárbara T. 04/12/2012

Eis a Felicidade
O livro conta a história de Cameron, um garoto diagnosticado com a doença da vaca louca, e que não tem chances de vida. Enquanto está internado no hospital, ele recebe a visita de Dulcie, uma anja punk que lhe diz que ainda á uma chance de ele viver. Ele precisa encontrar o Doutor X., que, segundo Dulcie, é o único capaz de salva-lo. Junto com Gonzo, um garoto anão neurótico que ele conhece no hospital, ele foge e vai em busca de Doutor X. (No caminho encontram também Balder, um deus Viking aprisionado no corpo de um gnomo de jardim.)
Ao inicio o livro parece apenas mais um livro infanto juvenil, com seu personagem principal revoltado e tendo problemas de família constantes, com alguma história qualquer como plano de fundo. Mas, até nas primeiras páginas é possível ter um pequeno sopro daquilo que a autora quer nos passar.
Não é possível dizer exatamente o sentido do livro, pois, é uma coisa tão intima e peculiar, que se altera de acordo com a visão de quem lê. Então, está ai a minha interpretação.
É uma critica sincera ao modo de vida das pessoas, sociedades, e jovens em geral. Certas pressões, cobranças e ilusões, que alteram a nossa vida e nos cegam para o que é mais importante.
No livro, existe um dialogo iniciado com a pergunta: "Você viveu essa ultimas duas semanas?" A resposta a principio é muito simples, qualquer ser humano que esteja com o coração batendo está vivo. Porém, qual o sentido de "viver"? Se fosse simplesmente estar com o coração batendo não poderíamos substituir "viver" por "existir"? Então, por não estarmos todos nós mergulhados numa ilusão de "vida perfeita", sem privacidade nem confiança, sempre insatisfeitos a procura de uma felicidade que pode ser destruída assim que lançarem um modelo novo, sempre vendados por histórias lúdicas cujo único objetivo é fazer você acompanhar todos os filmes, não estaríamos nós, apenas existindo?
A autora, indiretamente, nos diz que pequenos detalhes podem decidir sua vida pra sempre, que existem pessoas a sua volta, você não está sozinho aqui e muito menos tem o direito de se isolar sem mais nem menos porque você não é o centro do universo! E que tudo, e exatamente tudo é imperfeito...E é isso que faz com que a vida seja especial.
Nós não temos que procurar uma vida perfeita, onde não aja injustiça, dor e sofrimento, isso não existe. Se nós apenas parraremos para observar tudo de bom que já existe na nossa vida. O amor da nossa mãe e familiares, o fato de estar vivo até agora e poder enfrentar as dificuldades da vida, e tantas outras coisas. A vida "perfeita" está bem nas nossas mãos, se não está, você tem a chance de alcança-la apenas sorrindo pras dificuldades que aparecem.
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Gabi Lima 02/11/2012

Louco aos Poucos conta a história de Cameron, um jovem de 16 anos que nunca se importa com ninguém e adora fumar maconha e escutar o Grande Tremolo, um músico brasileiro. Além disso, ele trabalha em um fast food chamado Buddha Burger no qual só trabalha porque foi obrigado pela mãe.

A vida de Cameron muda completamente quando ele descobre que tem a doença da vaca louca, ou seja, seu cérebro está sendo desintegrado por vários príons e não tem como evitar. Cameron irá morrer. Depois de saber sobre a doença, Cameron encontra Dulcie, um anjo de botas e cabelo colorido que diz para ele procurar o Doutor X, pois ele pode curá-lo. Mas como encontrar esse tal médico? Segundo Dulcie é só seguir o aleatório. Isso mesmo, o aleatório. Através de outdoors e propagandas, Cameron vai passeando pelo país em busca do misterioso Doutor X.

Claro que ele não faz essa viagem sozinho. Seus companheiros de viagem são Gonzo, um anão que acha que tudo pode deixá-lo doente, e Balder, um deus viking que está aprisionado na forma de um gnomo de jardim e que só quer voltar para casa.

Confira o resto da resenha em: http://livrofilmeecia.blogspot.com.br/2012/10/resenha-louco-aos-poucos.html
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pri 31/08/2012

Louco aos Poucos
Hey!

Uma história muito diferente, única, envolvente e ótima. Mas não tem como começar sem falar que quando peguei esse livro na estante da livraria, paralisei com a capa que é simplesmente maravilhosa! nota 10!

A história tem como personagem principal Cameron Smith que tem 16 anos, é irresponsável, irritante e sarcástico bem como os adolescentes de hoje, e foi diagnosticado com a doença da Vaca Louca o que significa que ele vai morrer. Esse garoto nunca foi muito importante na vida de ninguém, pelo menos é o que pensava, sua irmã era lider de torcida e ele era um zero a esquerda nos corredores do colégio, mas depois que ele para de ir á escola a turma faz um vídeo dizendo como sua presença faz falta, ele não intende nada, mas como a garota mais linda do colégio aparece no vídeo mandando um beijo para ele, ele decide não perguntar muito e apenas curtir.

Um dia Cameron tem um encontro com uma garota-anja-punk, a Dulcie, que sempre desaparece nas horas que mais se precisa dela, mas por mais que isso aconteça ela consegue colocar na cabeça de Cam que a Vaca Louca tem cura e ele precisa achá-la, por falar tanto Cameron acaba concordando em ir atrás do que ela tanto diz, mas o que o espera é muito mais que uma jornada para sua melhora e vai acabar precisando salvar o mundo junto com tudo que se depara. Para isso ele vai contar com a ajuda de Gonzo, um anão neurótico, cheio de medos e preconceitos, fazendo Cam perder a paciência as vezes mas nunca deixa seu amigo na mão. E tem também o Balder um deus viking aprisionado no corpo de um gnomo de jardim, que se acha invensível e imortal, muito peculiar em suas ações e decisões e sempre pronto para dar uma resposta para tudo.

Durante a aventura você se apega aos personagens, ri junto com os acontecimentos pois é muito engraçado e divertido, é bem difícil de largar as páginas para ir fazer alguma outra coisa. Completamente sem o senso comum que se encontra nas histórias batidas: um livro para ser bom não precisa terminar tudo bem, não precisa de ser fora da realidade nem ter um 'e foi feliz para sempre' e a Libba Bray conseguiu mostrar isso singelamente. Arrasou. Fez uma história muito gostosa de ler. Para quem gosta de algo leve, com uma linguagem fácil e bem divertida vale a pena, ele com certeza traz experiências novas: enxerga a vida por uma fresta bem diferente da maioria das pessoas.
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MAX 18/05/2012

Hj eu termenei de ler um livro chamdo louco aos poucos, fala de um garoto que vive aos 16 anos
de mau da vaca louca, apos saber da doença ele começa a entender o real significado da palavra viver
e vive, uma louca, intesa e "verdadeira" ilusão a partir de uma cama de hospital.

18 de maio de 2012
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House of Chick 20/12/2011

Conta história de Cameron um garoto de 16 anos que mora no Texas, estuda, e tem uma vida totalmente fracassada, sendo que o que realmente importa para ele é ter o seu baseado, para poder tornar o seu dia um pouco suportável. Não tem vida social e não tem uma boa relação com a sua família. Seu pai só pensa em trabalho, sua mãe vive num outro mundo, ela nunca acaba de fazer o que começa e sua irmã chamada Jenna, que é totalmente o seu oposto e que faz parte do grupo dos populares, o ignora completamente. O único lugar que podemos dizer que ele é aceito é no banheiro, meio estranho dizer isso, mas já vou explicar. Ele é aceito no banheiro, porque é dos maconheiros e como ele faz uso já é praticamente da turma, um local em que podemos dizer que só tem gente que não bate muito bem da cabeça.

Do nada a sua vida muda e ele começa a ter dormências em algumas partes do corpo, a ter tontura e começa a ver coisas absurdas, logo de início todos pensam que isso é efeito decorrente do uso das drogas, mas acabam descobrindo que ele tem a doença chamada Creutzfeld – Jakob, conhecida como a doença da vaca louca. Essa doença não tem cura, no qual só existem alguns dados experimentais. Devido à descoberta da sua doença, a escola e alunos da escola começam a fazer homenagem para ele, os mesmos que sempre o rejeitaram.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/03/louco-aos-poucos-libba-bray.html
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Tori. 08/12/2011

Loucura que cansa
Quando peguei esse livro nas mãos achei que havia encontrado um tesouro, a capa é incrível, a biografia da autora engraçada e a sinopse atraente.
As primeiras páginas do livro são agradecimentos, e foram os mais insanos que eu já li, o que me incentivou a continuar com o livro.
A história começa narrando a vida de um adolescente chato e reclamão que descobre que está morrendo da doença da Vaca Louca, então uma anja (que é gótica, aliás) aparece em sua vida e lhe da uma missão, que pode salvar sua vida... E o mundo também.
Até então, tudo muito legal, muito bonito. Libba Bray teve uma ideia ótima e a oportunidade de escrever um bom livro, mas desperdiçou isso arrastando os acontecimentos, se demorando em explicações desnecessárias e exagerando nas cenas nonsense que não modificavam bulhufas o enredo principal.
Em suma: a autora teve uma avalanche de ideias e não soube como distribui-las, causando um livro poluído e sem foco de 591 páginas, mas que eu só aguentei até a 390.
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AndyinhA 09/10/2011

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Difícil falar deste livro, não sei se estava esperando demais dele ou a sinopse me fisgou e quando comecei a ler a história não fez jus ao que estava na contracapa ou se simplesmente o contexto geral (história + personagem + narrativa) não me agradaram. A verdade é que foi difícil, mega hiper difícil ler este livro.

Foi uma leitura arrastada, vários livros passados na frente e eu me perguntava – porque ainda estou lendo isso? – Fiquei muito perto de desistir e deixar de mão, se me perguntar agora porque não larguei o livro, não saberei te responder, talvez realmente eu goste de falar do livro lido, até para falar mal de algo é preciso conhecer.

A história em si já é um pouco louca, Cameron tem uma doença incurável e sabe que vai morrer, mas ele pode ser a chave para salvar o mundo e mudar tudo. Até aí vale, mas as pessoas que o acompanham nessa viagem sem muito sem-noção e durante toda leitura me perguntei o que realmente eles estavam fazendo ali. Porque não acrescentam nada à trama.

Para saber mais acesse: http://bit.ly/pqPN0b
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Psychobooks 18/07/2011

Cameron é um garoto que passa totalmente desapercebido na escola, mesmo que sua irmã seja uma bela líder de torcida, ele fica à margem das pessoas mais populares da escola. A convivência familiar é típica dos dias de hoje, pais que trabalham muito, cada um faz suas refeições em horários diferentes e raramente tem um programa familiar. Nosso personagem principal, começa a ter algumas alucinações e dores pelo corpo que ele pensa serem causadas por um baseado estragado que fumou, seus pais são chamados a escola e eles o encaminham para consultas psicológicas e psiquiátricas, mas depois de um episódio de convulsão, eles descobrem que o que está afetando Cameron é muito mais grave. Depois de alguns exames eles o diagnosticam com a doença de Creutzfeld-Jakob, uma patologia neurológica grave degenerativa, que afeta o cérebro, conhecida popularmente como a Doença da Vaca-Louca, que não tem cura.

Diante desse novo desafio, Cameron fica hospitalizado para tentar tratamentos alternativos e que ainda estão em pesquisa, no mesmo quarto que ele, está Gonzo, um garoto anão, asmático , hipocondríaco, que não dá um passo sem antes consultar sua mãe. E é aí que as coisas ficam um pouco confusas, ou não.

Os dois embarcam em uma grande aventura, guiados por anúncios aleatórios em jornais e por uma garota que se diz anjo, eles vão a Nova Orleans, passam pela Igreja da Satisfação Perpétua, Lanchonete & Boliche, roubam de um traficante dinheiro e seu anão de jardim, explodem uma cafeteria, fazem uma parada em Devupia, chegam na Mansão do Agito e finalmente alcançam a Disney. Como vocês podem perceber, aventura é o que não falta.


Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/04/resenha-louco-aos-poucos.html
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Carools 27/04/2011

Como sempre , eu sempre espero mais do livro e normalmente me decepciono.
Louco aos poucos conta a história de um menino que não vive sua vida,ele simplesmente passa por ela e a ve como sendo chata e melancólica.Mostra como é revoltado com a personalidade e defeitos.Ele vem de uma familia na qual todos tentam ficar o maximo possivel distante tornando-se desconhecidos. Então ele descobre que tem a doença da vaca louca e que por isso seu cerebro está se deteriorando , ou seja , descobre que ele irá morrer em breve já que para essa doença não se conhece ainda a cura.

Então ele vai para o hospital para um tratamento experimental e ai começa toda a sua aventura. Vou ser sincera que achei a aventura muito fraca mas a moral do livro bonita. O menino que apenas passava pela vida sem vive-la passa a aproveita-la e vive-la. Mesmo que tenha sido em sua mente.
Contudo o final deixa desejar. Eu cheguei em uma parte que não aturava mais ler mas queria saber o que ia acontecer com ele, se ele encontrava o Doutor X e se ele o salvava. Não vou contar o final mas não esperem muito dele.
Naaty Reis * 01/05/2011minha estante
Parece mesmo chato :/


Lucas Geraldo 11/07/2011minha estante
eu li até a metade e larguei, porque achei um porre! concordo com a sua resenha :)


Morgana 24/02/2018minha estante
Meuuuuu, vc deu o maior SPOILER. Não faça isso, eu tô procurando indicação pra ler o ler o livro, não li ainda :((((




Jules 05/04/2011

http://up-brasil.com/
Meu interesse por essa obra se deu por ter lido “Belezas Perigosas” de Libba Bray – que foi como a conheci. Bray escreve com primor e tem um jeito bastante interessante de desenvolver a história, com isso, achei que “Louco aos Poucos” poderia ser uma excelente história.

Minhas primeiras impressões do livro foram ótimas. Adoro narrativas masculinas, e aqui, temos como narrador o personagem/protagonista: Cameron Smith, um garoto de dezesseis anos que foi diagnosticado com a doença da “vaca louca”. A doença veio de modo muito repentino e a notícia de que esta não tinha cura, foi mais repentina ainda. Cameron não possui grandes expectativas da vida, ele é um garoto muito largado e não se importa com muita coisa. Entretanto, saber que ele vai morrer sem aproveitar nada que a vida pode lhe proporcionar, o abala. Subitamente ele se revolta e acha injusto morrer tão cedo. E é ai que algo extraordinário acontece.

A leitura é divertida – até certo ponto – porque Cameron descreve tudo de forma cômica. A linguagem que Bray usou foi de um típico adolescente de dezesseis anos, logo, temos bastante gírias e palavrões.

A doença da “vaca louca” faz com que a pessoa – literalmente – fique doida. O cérebro passa a não funcionar direito, o que ocasiona a “loucura”. Com isso, Cameron é internado em uma clinica e recebe uma visita divina, Luce – uma anja punk – diz que Cameron pode encontrar uma cura, mas que para isso, ele deve embarcar em uma missão. Luce explica que nada acontece por acaso, e que o fato dele ter ficado doente não foi um mero acontecimento ruim – tudo esta conectado. Agora, ele deve seguir em frente com uma missão que salvará o mundo e de quebra, lhe proporcionará a cura da doença.

Bem, a premissa do livro é diferente e divertida, mas a autora pecou feio na quantidade de coisas que acrescentou a história. São quase seiscentas páginas e muito do que foi narrado é sem nexo. Não tem ligação com a missão de Cameron. E isso acaba por deixar a leitura pra lá de cansativa, pois às vezes o leitor se vê lendo e lendo e não chegando a lugar algum.
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Pam Gonçalves 23/03/2011

Quando você quer gostar, mas não acontece =/
BLOG: WWW.GAROTAIT.COM.BR

Louco aos poucos foi um livro que eu gostaria muito de ter amado. É aquele livro que eu penso: “Por que eu não gostei desse livro?”. Infelizmente não deu, não combinou comigo, não foi meu tipo de leitura. Não fechou. Mas explicarei para vocês os motivos.

O livro é narrado por Cameron Smith, um garoto que depois de alguns sintomas, foi diagnosticado com a Doença da Vaca Louca. Desde o começo já percebemos que Cameron é meio revoltado com a vida e com as pessoas. Ele tem a filosofia de que quando não há expectativas, não há decepções. O que eu considero uma verdade. Mas de acordo com esse pensamento que ele tem, sua vida se resume a nunca se comprometer com nada. Um verdadeiro marasmo de reclamar das pessoas, e ver o que elas têm de pior.

Pelo começo do livro já é possível notar o ritmo que ele vai tomar. Uma verdadeira loucura a cada capítulo. Isso tudo porque após o diagnóstico da doença, Cameron é internado e recebe uma visita um tanto estranha de uma figura que ele acaba achando que é alucinação. Uma anja para lá de maluca que o convida para uma missão, nessa missão ele tem a oportunidade de salvar o mundo e encontrar a cura para a sua doença. E daí pra frente é uma verdadeira confusão. Acontece de tudo! Acontece muita coisa! E na minha opinião isso foi o ponto fraco do livro. Muita coisa que não podemos nos concentrar, e essa confusão acaba se tornando muito cansativa. O que prejudica ainda mais é a quantidade de páginas do livro, ou seja, vários assuntos que foram jogados ali e você nunca vê no que isso vai terminar.

Eu penso que se a autora Libba Bray pensasse em selecionar apenas alguns dos fatos do livro e desenvolvido os mesmos de uma forma melhor, seria mais vantajoso. Onde ficasse mais claro e que ao terminarmos de ler fosse constatado algum sentido em tudo que o Cameron passou. O livro é divertido em alguns casos, exatamente se formos analisar em fatos isolados, mas tudo junto é cansativo.

O que aumentou minha frustração foi encontrar diversos erros de digitação no livro. Alguns acabam passando é claro, mas na quantidade que foi encontrado me deixou ainda mais desanimada. Enviarei para editora os erros que encontrei para quem sabe em outras edições haver a correção. Outra coisa nessa parte mais técnica que eu não gostei muito foi na tradução. Onde houve a utilização do termo “guri” ou “guris”. Acredito que não seja um termo comum em todo país, e sim mais usado aqui no sul. E eu que sou do sul acabei estranhando a utilização em um livro.

Por outro lado a capa ficou incrível! É a melhor capa para o livro que encontrei até agora. Tem tudo a ver, e trás a relação com “vaca” de uma forma sutil. A iD tem esse diferencial. Adoro a maioria das capas da editora, e a diagramação e cuidado com que eles têm com a arte são muito bons.

Por fim foram pequenos fatores que juntos me fizeram não gostar. Fiquei muito triste de não ter gostado. Ao terminar de lê-lo tive que esperar alguns dias para absorver a história e decidir o que eu achei de uma forma concreta. Infelizmente não foi positiva.
Danielle (@chimarraoelivros) 18/05/2014minha estante
Os erros de digitação no livro me deram muita aflição também. Quando são poucos até dá pra relevar, mas era toda hora...
Achei o livro muito cansativo. Foram muitas histórias paralelas que poderiam ter sido cortadas, se fosse mais curto seria bem mais divertido. Li até o fim só porque eu tinha criado expectativas com o livro, mas demorei muito pra terminar a leitura pois não consegui me empolgar com o estilo da autora e como ela levou a história.




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