Legião

Legião Robson Pinheiro




Resenhas - Legião


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Rita 20/12/2023

Que otimo livro.
Mais uma vez prova-se que o mundo espiritual não é um parque de diversões ou um lugar de repouso, mas o lugar onde o bem e o mal existem
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Carla.Parreira 05/11/2023

Legião
Anotei vários pontos que achei importante. Pai João explica que, quando a mente em desequilíbrio produz matéria mental tóxica, mórbida e doentia, essa matéria adquire imediatamente o aspecto já consagrado pelas mentes de milhões de criaturas como algo indesejável. Essas criações são seres vivos que, mesmo artificialmente, passam a agir na aura humana. São qualificados de elementais artificiais. Esses parasitas absorvem o hálito mental a fim de manterem-se vitalizados, deixando a aura rompida como se houvesse um rasgo. Ele cita os parasitas em forma de barata junto aos encarnados com energias mentais desequilibradas. Os parasitas energéticos com formas aracnídeas atacam aos que possuem pensamentos desleixados entregues ao sofrimento, ou seja, quem não zela pela educação intima de suas emoções e que têm prazer por ressaltar suas dores, transferindo a culpa aos outros por aquilo que lhes acontece. Uma pior ainda é a lacraia, criada em laboratórios de espíritos inferiores especializados no mal. Essas sintonizam-se a pessoas que utilizam o sexo de forma vulgar e desrespeitosa. São criações mentais elaboradas e mantidas com o intuito de sugar especificamente as energias sexuais e estimular o desejo descontrolado pelo sexo fácil e intenso, mas que jamais satisfaz os anseios do individuo.
As formigas também fazem parte desses elementais negativos e, assim como os demais, provoca sintomas físicos irreparáveis pela medicina convencional. O melhor contra isso é o passe magnético intensivo, acompanhado de um processo de reeducação mental e de descontaminação energética. A educação do pensamento é definida como a fonte de todo o equilíbrio interior. Além disso, o uso de ervas de teor energético ministradas através de banhos e beberagens é anti-inflamatório e anti-infeccioso. Tais ervas têm seu bioplasma ativado com intensidade promovendo uma limpeza poderosa no duplo etéreo. Essa é a explicação mais esclarecedora com relação a função e beneficio dos banhos de ervas que já encontrei: o corpo absorve do elemento curativo das plantas as irradiações benéficas e saneadoras, passando a expulsar naturalmente as comunidades de parasitas mentais. Adiante Pai João fala dos quiumbas enquanto espíritos sem compromisso de evolução que são hipnotizados e magnetizados por espíritos mais experientes. Como ainda não despertaram para uma vida mais espiritualizada, sobrevivem nas regiões próximas à Crosta, sugando a vitalidade dos homens sem que sejam percebidos. São vampiros de energias. Ao contrário do que muitos ignorantes pensam, os exus da legião dos caveiras trabalham para o bem, auxiliando nos cemitérios aqueles seres que desencarnaram e que, por algum motivo, permaneceram ligados ainda aos despojos em deterioração nas sepulturas. São eles os especializados na limpeza energética dos cemitérios, evitando que magos negros e feiticeiros ainda encarnados, mas desdobrados, tenham êxito quando vão ao cemitério em busca de fluido vital restante contido nos duplos das pessoas recém-desencarnadas.
Caveira é um nome cabalístico que impõe respeito aos espíritos desencarnados das regiões inferiores e tem simbologia obvia com cemitério. Além disso, as pombagiras (corrigido no livro para pombajiras ou bombonjiras) são as policiais femininas do astral, o que nada tem a ver com espíritos de ex-prostitutas conforme muito se pensa. Elas são amazonas do plano astral e trabalham com caso que envolve sentimentos e emoções mal orientadas e desequilibradas. Nisso enfatiza-se que, existem espíritos na forma feminina que abusaram da sexualidade e, após o desencarne, continuam desequilibrados, podendo sintonizar-se com médiuns da mesma faixa vibratória.
Portanto, são espíritos farsantes que apenas produzem mistificações diversas. Além disso, existem os exus superiores, conhecidos pela umbanda e que podem ser denominados de guardiões, e os exus inferiores que são apenas espíritos descompromissados com o bem. Os inferiores constituem uma força astral nada desprezível e organizam-se à semelhança de um exército, com seus diversos departamentos e hierarquia. Portanto, não podem ser confundidos com quiumbas, que são entidades simplesmente desordeiras e sem nenhuma especialização em seus atos. Os guardiões são elementos de equilíbrio e não apenas de defesa.
É fundamental salientar a diferença. Nesse caso, os guardiões assumem papel de instrumentos de lei de causa e efeito, impondo um limite àquilo que poderia gerar um desvio mais evidente e profundo no planejamento geral.
O livro também explica que os espíritos possuem imagens, pontos riscados, símbolos e ideogramas para comunicar e identificar-se facilmente com entidades, falanges ou agrupamentos de espíritos. É uma linguagem rápida entre eles assim como são as bandeiras, flâmulas, fardas e emblemas mantidos entre os encarnados.
Outro ponto interessante da leitura fala sobre o fenômeno de incorporação no plano espiritual de um médium desdobrado que cedia voluntariamente o psicossoma e, então, desdobrava-se novamente, desta vez em corpo mental. Assim outra entidade de dimensões mais altas pôde assumirlhe a constituição perispiritual num nítido processo de transfiguração e incorporação.
Também é bom diferenciar os magos negros dos feiticeiros. Os primeiros são os espíritos mais atemorizantes do astral inferior, profundos conhecedores de certas leis do mundo oculto.
Os segundos são considerados a degeneração dos primeiros e, sem muita força e conhecimento, ainda necessitam de matanças, ebós, despachos e oferendas como forma de canalizar suas energias para as pessoas visadas.
Os magos negros não agem dessa maneira, pois possuem requintes de elaboração e sordidez em seus projetos, algo que os feiticeiros estão longe de alcançar. Os magos são iniciados dos grandes templos do passado remoto e exímios manipuladores das forças mentais.
Os feiticeiros são tão despreparados e limitados que, ao ingressar na erraticidade, tornam-se presas tanto das entidades quanto dos elementais escravizados pelos magos negros.
O privilegio dos magos está no fato de terem forjado o conhecimento e a disciplina mental em anos e anos de adestramento das faculdades da alma, sob a tutela de seus superiores hierárquicos.
Os feiticeiros astrais típicos foram iniciados em religiões de origem ou de influencia africana, tais como catimbós, canjerês, candomblés e vodus. São antigos pais e mães-de-santo que se desviaram da ética espiritual.
Importante saber também que os pais-velhos não são os pretos-velhos. Os primeiros são magos antigos ou iniciados dos grandes templos do passado, portadores de conhecimento à altura do que requer o confronto com os magos e seus comparsas. Os segundos geralmente são ex-escravos dotados de certa sabedoria. Normalmente, os magos das sombras temem os pais-velhos, porque estes, em sua maioria, trazem na memória espiritual considerável experiência, além de vasta bagagem a respeito de certos elementos da vida oculta, que muitos espíritos não detêm.
Além disso, mantêm-se encobertos na aparência singela de uma anciã ou ancião, geralmente disfarçados pela ausência do verniz da cultura escolar. A leitura vai se tornando surpreendente e assustadora quando deixa claro que é possível ser feito clones de encarnados e desencarnados.
Diz o livro que, em inúmeros casos, o que denominamos de orientadores espirituais nada mais são do que clones, estruturados de tal forma a permitir a manipulação à distância. As criaturas artificiais obedecem ao regime imposto pelas trevas, mas são percebidos próximos de seus médiuns como mentores elevados, que vêm em missão junto a seus pupilos. Instauram-se assim magos negros interessados na condução de sensitivos e de grupos.
As trevas têm se especializado e aprimorado cada vez mais intensamente seus métodos, mas infelizmente a maioria dos grupos espíritas e umbandistas ainda preferem cristalizar-se na metodologia consagrada ao longo de décadas.
Concordo que é fundamental a abertura consciente para o novo, o avanço que se incorpora à base, ao que já existe. Acho que isso não é só quanto ao religioso, mas em tudo na vida.
Capacitar-se significa somar, e não subtrair ferramentas. O livro diz que a forma mais elaborada de feitiçaria é a mental. Em verdade é o ponto de partida principal. A ação da mente e sua força ideoplástica, tanto quanto a matéria mental e astral, são tão reais, mensuráveis e passíveis de serem quantificadas para os desencarnados como o poder das energias elétrica e atômica se configura para o homem. Todo pensamento mais duradouro e toda ideia alimentada causam reações físicas, influenciando-nos de tal maneira que os pensamentos, os clichês mentais ou as manipulações que levamos a cabo junto deles acabam por afetar muitas funções do corpo somático.
Os personagens da história visitam um complexo ameaçador resguardado pelas temperaturas baixíssimas e pela profundidade, inatingível a espíritos comuns, que fica bem abaixo da superfície dos oceanos, encoberto pelas águas e rochas sedimentadas há séculos. Nessa excursão a uma dimensão inferior encontraram imponente baluarte da técnica astral. Interessante notar que a magia e feitiçaria antigamente eram feitas empregando elementos simbólicos e concretos não como artifícios exóticos e, em essência, dispensáveis, mas como instrumentos para proceder à condensação de energia que mais tarde poderiam ser aplicadas conforme desejo. Tudo aos poucos foi ganhando aprimoramento.
Há no livro o relato de corpos espirituais de pessoas encarnadas profundamente adormecidas sendo utilizados pelos magos negros (como condensadores de fluidos vitais e ectoplasma), todos distribuídos de maneira uniforme, perfeitamente equidistante e conectados a fios finíssimos de uma substancia aparentemente orgânica que seriam os cordões de prata que os ligam ao longe, aonde quer que repousem seus corpos físicos.
Falando sobre o aeróbus, este usa como combustíveis a própria matéria astral e as partículas de antimatéria do ambiente astralino, elementos que têm a vantagem de nunca se esgotar. Os cientistas da alta espiritualidade desenvolveram uma forma de transformar a matéria mais densa das regiões inferiores, utilizando usinas e transformadores tão potentes que sua eficácia supera em muito as usinas atômicas da Terra. Os aeróbus são diferentes dependendo do lugar e da energia astral a que devem suportar.
O livro também explica que o choque anímico provoca uma descarga energética de altíssimo grau, fazendo com que sejam liberados os fluidos mais densos, agregados aos corpos espirituais. Dessa forma, o contato com o ambiente de uma reunião mediúnica é extremamente benéfico para espíritos muito apegados à matéria ou que permaneceram em zonas muito pesadas por muito tempo.
Uma parte que muito me chamou a atenção fala que os maus são intrigantes e audaciosos, enquanto os bons são tímidos. O livro destaca essa timidez como covardia por pura polidez.
Já ao final da história é relatada a ação dos pais-velhos, caboclos e entidades ligadas às equipes de samaritanos colocados a postos para socorrer vitimas e receber o imenso contingente de espíritos que certamente desencarnaria em meio ao um cataclismo. Aliás, socorrer é a especialidade dos caboclos. O livro relata a ação dos guardiões congregando naquela região as pessoas que tinham necessidades cármicas semelhantes, isto é, inspiraram encarnados que precisavam passar por experiências drásticas a se reunirem no mesmo lugar. Assim seriam aproveitados os fenômenos desencadeados no ambiente físico-astral para a transferência de uma quantidade enorme de pessoas para o plano extrafísico. Finalizando a leitura, um dos ensinamentos válidos que anotei é que não devemos focar perfeição ou santidade, mas superação dos medos e limites. E o segundo, ainda maior, é que nem tudo depende do querer, mas dos aprendizados que angariamos. Se tudo dependesse do querer e das forças mentais, o mundo certamente já teria se transformado em um mar de rosas com criaturas amorosas e sem problemas. A questão disso ainda ser irreal é que ainda não aprendemos o que devemos aprender para tornar isso um tanto mais real. E como a natureza não dá saltos, o tempo infinito nos leva a esse gradual crescimento de coletar aprendizados e fixá-los em nossa maneira de pensar, atuar e viver.
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Daniela Castro Autora 18/09/2023

Divisor de águas de estudos espiritualistas
Robson oferece uma trilogia fascinante descortinando o "lado sombrio da força", digamos assim. Quem estuda seriamente a espiritualidade não deve deixar de ler essa obra, afinal estamos à caminho da luz, porém infelizmente, estagiamos muito mais na escuridão. "Conheça a verdade e a verdade os libertará".
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jumorgensten 12/09/2023

O mesmo é um estudo / doutrinário espiritualista em formato de romance e, ao todo, possui 9 capítulos, mais o prefácio, palavras do médium, posfácio e as referências bibliográficas.

Sendo assim, a obra inicia com criações esfermiças, zonas de deterioração, mortos-vivos, senhores da escuridão, o resgate, obsessões complexas, ciências astral e cientistas, os guardiões e a entidade.

90% da narrativa se passa nas zonas espirituais mais baixas e é narrado peloo espírito Ângelo Inácio, onde o mesmo junto com outros amigos espirituais e também com o médium ainda encarnado Raul vão percorrendo caminhos e tendo diversas aulas sobre os mais complexos assuntos de baixa sintonia. Além disso, com tópicos que vão além de uma simples obsessão tratada dentro de um Centro Espírita ou terreiros de Umbanda ou Candomblé.

Com isso, o livro vai abordando, explicitamente, sobre vampirismos, feitiçarias, vodus, fortes bruxarias, principalmente em cemitérios, desencarnados, vulneráveis ainda encarnados e as simbioses das obsessões, excessivamente, mais complexas.

Também comenta sobre os senhores da escuridão, as ciências astrais e seus cientistas, os exus e guardiões e os resgates feitos nas zonas inferiores e suas consequências.

Na parte espiritual ainda na Terra, temos Raul, onde o mesmo é médium, auxilia e aprende em diversos momentos. Porém, em determinado período, não é autorizado a sua presença, pois ainda precisa de mais alguns conhecimentos para seguir em frente no auxílio ao grupo. Sendo assim, temos por aqui a responsabilidade, entendimento e humildade tanto do médium quanto dos amigos espirituais nas mais variadas camadas espirituais.

Tanto o texto quanto a leitura não são para todo mundo e é necessário ir aos poucos, bem em doses homeopáticas real oficial. Eu intercalei leitura normal com estudo de verdade, até porque em alguns pontos, sou bastante leiga e sempre serei uma eterna aprendiz. E o mais importante: Não ter pressa para terminar a leitura nem tentar ler rápido porque é impossível, principalmente nas partes mais complexas e que são muitas. Legião é uma obra para quem já se encontra, totalmente, inserido tanto na Doutrina Espírita quanto qualquer outra crença espiritualista e esteja autorizadíssimo a fazer a leitura e ainda prosseguir com os outros dois livros. Até porque muitos pontos interligam com o Espiritismo nas camadas mais superficiais e sociais, digamos assim.

Também é um excelente livro de estudo em grupo, muito em função dos temas mediunidade, obsessão e desobsessão, reencarnação, desencarnes e orixás. E outros tantos tópicos incômodos ao longo do caminho porque Legião não se propõe a ser uma leitura leve em momento algum e isso é deixado bem claro no posfácio.



site: http://hidratarvicia.com.br/2023/09/12/legiao-robson-pinheiro/
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GiB@ 01/05/2023

Embuste
Parei de ler os livros de Robson Pinheiro pq fiquei sabendo de uma visita dele onde faria psicografias de entes queridos falecidos. Para participar da "provável" leitura que ele faria do seu ente querido para contato, as secretarias dele pediam o nome completo, data de morte e outros dados para ele "receber" a comunicação. Um claro caso de embuste !!!! Com isso devo deduzir que todos seus livros são ficção.
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Willer Paulo 30/03/2022

Necessário!
Na minha humilde opinião deveria ser um livro de leitura indispensável dentro dos círculos espiritualistas, pelo fato de ser muito esclarecedor e vemos como realmente funciona o plano astral inferior e um pouco do superior também. Esse livro é surpreendente e traz luz a questões que muitas pessoas tendem a ignorar ou barrar nos meios espíritas. Vale a pena a leitura!
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Ketlyn Stefhane 03/08/2021

A luz e escuridão
É comum, no espiritismo, a constante busca pelo conhecimento da luz, da leveza e da plenitude ignorando ou reprimindo a existência da escuridão. Esse livro me despertou me despertou para a consciência de que as trevas existem e se faz necessário constantes estudos sobre tais.
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@carletogabriel 05/06/2021

Dragões e magos negros.
Invasão, espionagem, armações, parece um livro de ação mas realmente é um livro espírita, aborda assuntos importantes que não são tratados nem ensinados em qualquer lugar. Livro para estudo.
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RicXand 10/05/2021

Releitura
Relendo o livro depois de aproximadamente 15 anos vi o tanto que mudei nesse período.
Na época da primeira leitura eu achei o livro muito legal. Hoje achei muito fantasioso.
Pra quem gosta do tema sobre laboratórios das profundezas obscuras, magos negros das trevas do submundo, veículos criados pela força do pensamento para se locomover no umbral, ciências psíquicas astrais, cidades criadas com energia da mente dos espíritos malignos, ?dragões?, chefes de legiões das trevas, etc, vai adorar o livro.
O autor mistura um pouco a Doutrina Espírita com Umbanda. Achei que Ganesha ia aparecer, do nada, na história (brincadeira :D ).
Não tenho muito interesse sobre o espiritismo hoje em dia. Talvez na época em que eu gostava não tinha outras referências sobre espiritualidade.
Foi bom reler. Hoje minha cabeça é completamente diferente em muitas coisas.
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Rafael.Assumpcao 11/03/2021

Assustador porém essencial
Este livro impressiona pela quantidade e qualidade dos relatos sobre as baixas esferas do ambiente astral terrestre.
A cada nova paisagem, são trazidas informações sobre os habitantes, sua organização e atuação junto aos demais espíritos e encarnados.
Uma grande ênfase é dada na investigação das novas tecnologias e métodos usados por magos negros e cientistas das trevas para conduzir processos de obsessão complexa.
Apesar de tratar de temas muito perturbadores, esse livro me fez sentir muito mais consciente e preparado para me proteger do assédio dos irmãos que ainda se encontram nas trevas.
Conhecimento é poder, e isso fica definitivamente claro nesta obra.
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Renata 09/02/2021

literatura espiritualista que "sai da caixa"
esse é um livro relativamente ágil, mas ao mesmo tempo profundo em informações acerca do mundo espiritual.

o livro mescla cenas de ação dos chamados guardiões, os "servos do cordeiro", nas camadas mais densas do mundo astral, com muitas aulas a respeito de assuntos não muito abordados em outros livros espiritualistas, como as classes de espíritos magos negros, dragões e os referidos guardiões, bem como explana também sobre a atuação de espíritos mais conhecidos na umbanda, como exus e pombagiras.

assemelha-se, por um lado, com o estilo de narrativa de andré luiz, pois o espírito que relata a história, ângelo inácio, se declara um "jornalista" do plano espiritual, que tem como missão expor aos encarnados conhecimentos que não são tão difundidos no meio espírita.

ele acompanha equipes dos guardiões em diversas incursões nas camadas mais densas do astral, e vai relatando o que observa durante essas ocasiões. ao mesmo tempo, explana também as suas diversas perguntas, bem como as respostas que ele recebe do espírito pai joão, o guia dessas incursões. são essas respostas que contêm os mais profundos e ricos ensinamentos da obra.

se por um lado eu disse que se assemelha ao estilo de andré luiz, por outro se afasta bastante, pois a linguagem aqui é bem mais atual, sem todas aquelas "firulas" de vocabulário de meados do século XX, já que os fatos narrados se desenrolam no início dos anos 2000. dessa forma, é mais fácil acompanhar a história.

porém não foi um livro que consegui devorar de uma só vez; demorei bastante pra conseguir terminá-lo. era muita informação pra absorver, algumas vezes os parágrafos eram muito longos e cansativos, e os capítulos são bem extensos.

porém, apesar de tudo isso, vale a pena a leitura, pela riqueza de informações descritas. a cereja do bolo foi o capítulo final, em que são descritos acontecimentos relativamente recentes arquitetados pelos tais dragões, pra tentar refrear a evolução do planeta (acontecimentos que estão reverberando agora mesmo nessa segunda década do século XXI).

certamente lerei os demais livros da trilogia.
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rdbandeira 10/07/2020

Revelador. Mto revelador.
O inicio de uma saga de 3 livros onde é possível conhecer as esferas mais sobrias do mundo extrafisico. Uma viagem à escuridao com relatos reais de como uma sociedade sombria domina e influencia a terra.
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Luciana 24/06/2020

Livro espiritualista
Este é um livro espiritualista, foge de muitos conceitos da doutrina espírita amplamente difundida no Brasil. Para quem se dispõe a ler algo com uma visão diferente do mundo espiritual e balançar seus conceitos, vale a leitura!
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Bia 07/03/2020

Espiritual
É um livro para quem realmente está espiritualmente preparado para adquirir conhecimentos de lugares que poucas pessoas falam ou comentam ou acreditam que realmente exista. Situações que estamos envolvidos por coisas ruins e nem imaginamos. Enfim, uma leitura de linguagem fácil, porém com um conteúdo bem diferente.
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Anienne 12/10/2019

Legião, um olhar sobre o reino das sombras
É um livro impactante, ainda mais se o leitor encara os fatos descritos como realidade. Retira véus.
Eu gostei muito.
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