O Baronato de Shoah

O Baronato de Shoah Oghan ou Zero




Resenhas - O Baronato de Shoah: A Canção do Silêncio


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Tiago Toy 08/09/2011

Um orgulho para a literatura de ficção nacional.
Sabem aquela frase Como pode dizer que não gosta se não experimentou?? São palavras que lembrarei sempre ao descobrir algum livro de um gênero diferente. Steampunk, por exemplo. O que me vinha a cabeça quando pensava nessa palavra era metal enferrujado, fumaça, mineradores. Preciso fertilizar minha mente urgente!

O Baronato de Shoah é um Steampunk. Dons bons!

Nunca escondi do Zero (José Roberto Vieira) que não esperava nada de seu livro. Sinceramente. Comprei mais pelo fato de sermos parceiros de editora, sermos membros dragões. Foi mais um apoio do que interesse no livro em si. Como eu me arrependo de pensar que poderia não ter conhecido esse que se tornou um dos meus livros preferidos.
Quando dei uma chance e li o primeiro capítulo só pra saber do que se tratava, não consegui mais largar. As palavras são colocadas de uma maneira que prende sua atenção, e olha que eu demoro a focar atenção total quando leio.

Os personagens são construídos com tal maestria que consegui me identificar com vários. Não são aqueles personagens bobos, caricatos e com motivações estúpidas. Tá certo que um cara com braço de dragão ou um garoto com asas nas costas não é lá muito real, mas são meros detalhes que dão o tchan ao personagem.

A evolução de cada um dos vários personagens ocorre naturalmente. É ótimo ver um menino ingênuo se tornar um cruel assassino. Ou mostrar que até mesmo um rapaz arrogante e frio tem sentimentos e pode amar e respeitar. Nada forçado. Tudo no momento certo.

As cenas de ação são de tirar o fôlego. Você consegue imaginar cada sequência como em um filme. E que belo filme daria! Você torce pelos heróis como se estivesse ao lado deles.

Percebe-se que José Roberto Vieira não escreveu com pressa, afobado. Afinal, lançar a primeira obra Steampunk ou Dark Fantasy nacional deve deixar qualquer autor com úlceras de tanta ansiedade. Fica claro que o Zero teve cuidado ao escrever cada trecho, se preocupou com o desenvolvimento, com as escolhas das palavras, dos eventos. Tomou cuidado com cada detalhe, não saiu enfiando coisas "fodas" para o livro ficar grosso e cheio de ação inútil. Tudo é feito da maneira certa.

Particularmente me apaixonei pela personagem Maya. Ela poderia muito bem ser apenas uma filhinha de papai cercada de conforto, vivendo do bom e do melhor. Mas quem disse que a felicidade é apenas isso? Ela é, como posso dizer?, incrivelmente foda! De longe minha personagem favorita, suas cenas são um show à parte. A personalidade forte e o humor ácido e debochado me divertiram muito.

Aos fãs de Final Fantasy é prato cheio. Fortemente baseado na franquia, não deve em nada para qualquer um dos FF. Cenários bem construídos, fatos históricos críveis e personagens carismáticos, o Baronato de Shoah é um orgulho para o gênero de ficção, fantasia e, claro, Steampunk.

Agora resta torcer para que a sequência, A Máquina do Mundo, não demore muito a ser lançada. Torcer para que seja tão boa quanto O Baronato? Não é necessário. José Roberto Vieira já provou ser bom no que faz. Agora só precisa ser rápido.
comentários(0)comente



apenastalles 23/03/2011

Sobre o Baronato
O Baronato de Shoah
- Um Romance Steampunk de alta fantasia

O Baronato - se me é permitida a intimidade com o livro - é um livro que, admito, me deixou ansioso para ler. Tive a honra de ler os primeiros rascunhos do livro, e desde então fiquei ansioso para vê-lo publicado. Curioso ter conhecido o Erick - dono da Editora Draco aqui em Curitiba, e cobrado dele o lançamento do livro, pedido ao qual ele respondeu com um olhar inquisidor: “quem é você?”, me perguntou. Mas, eu divago. O Baronato, então. Livro de potencial, escrita consistente, estilo arrojado, o Senhor Vieira fez um belo trabalho de pesquisa para ambientá-lo, bem como para determinar as classes da Khabalah - A elite militar da ambientação.

Do que se trata, então, o Baronato?

Este narra a história de Sehn Hadjakkis, um membro da casta militar de Nordara, os bnei shoah, povo que lutou contra os Titãs para garantir a liberdade de todos. São considerados superiores aos Ggoyin, que significa povo-livre - um jocoso trocadilho com o fato destes não terem se envolvido na luta contra os monstros mencionados. Sehn, então, é o nosso herói. Um pouco estereotípico à primeira vista - membro da casta militar que não quer ir ao chamado do trabalho, para poder ficar junto de Maya, a garota que ama. Vale mencionar que todos os bnei shoah tem algum talento especial, e isso que os enquadra em suas Sephirahs - As classes de guerreiros. Pois então, Sehn não tem nenhum mísero talento que o torne especial, e mesmo quando do início da Academia, nenhum dos treinamentos melhora isso. No entanto, sua primeira missão de graduação pode mudar isso...
O Baronato, então, trata do crescimento não só de Sehn, mas de todos os seus companheiros e amigos, na luta contra um grande perigo que torna a atacar Nordara, e que maior inimigo podem eles ter? Com o passar do livro, repleto de elementos de um bom livro de fantasia, com uma escrita agradável, sem ser banal, personagens carismáticos, sem serem simplórios, e que crescem e se desenvovlem no decorrer do livro, momentos de emoção, sem clichês absurdos, e até mesmo antagonistas com os quais se consegue simpatizar.
No entanto, aqui cabe uma crítica muito pessoal minha, que foi a carência de atenção a alguns personagens, que possuem muito potencial, e espero que na continuação da história sejam mais valorizados.

Quanto à Editora, meus parabéns. Impressão de alta qualidade, arte muito bem composta e encadernação boa (embora eu prefira livros capa-dura). Pouquíssimos erros no que se refere à Revisão Textual, culminando num trabalho que só veio a enriquecer a experiência maravilhosa que é o Baronato.


Ao Senhor José Roberto Vieira, meus parabéns e meus agradecimentos pelo excelente livro.

Talles Diniz tonatto,
pesquisador,
filósofo do Direito,
professor
e estudioso.
comentários(0)comente



Rafael Lima 05/04/2011

Ótimo livro. Originalíssimo, instigante, fluido e bastante movimentado. Parabéns ao Zé.
comentários(0)comente



Norberto Silva 17/05/2011

Adorei o livro, devorei em apenas uma semana e preparei uma resenha no site do UNF:
http://www.novafrequencia.com.br/2011/05/na-biblioteca-o-baronato-de-shoah.html
Confiram esse fantástico livro!!
Não irão se arrepender.
comentários(0)comente



SAMUEL 15/06/2016

Promete.... mas não cumpre.
O retrofuturismo do steampunk é fascinante, sua estética é única e, bem empregada, pode deixar até mesmo uma história razoável mais interessante. O Baronato de Shoah, romance de estreia de José Roberto Vieira, publicado em 2011 pela editora Draco, alardeia já em sua sinopse ser “o primeiro romance nacional pensado na estética steampunk”, no entanto, a sinopse promete bem mais que o livro pode cumprir.

O romance tem uma boa ideia geral, personagens que poderiam ser interessantes e um cenário que poderia enriquecer ainda mais o conjunto da obra. Infelizmente, a coisa fica por aí. Apesar de contar com desafios para os personagens, violentas batalhas e dilemas diversos, todo o livro segue morno, sem nada que empolgue. Há mistério, mas não há aquele desejo de desvendá-lo. A leitura segue morosa até mesmo nos momentos de maior ação, cujas cenas se desenrolam de forma confusa e descoordenada.

Os personagens representam mais um ponto fraco da obra. Nenhum deles possui carisma, e os protagonistas ganham nesse quesito. Sehn Hadjakkis não impõem sua vontade e, na maior parte do tempo, parece não saber o que quer nem o que está fazendo. Sua amada, Maya Hawthorn, segue pelo mesmo caminho. Maya promete ser uma personagem feminina forte, mas apenas se mostra imatura e fraca. No momento em que ela se sente acuada pela própria inércia, em vez de tomar uma atitude e ditar os rumos da própria vida, ela vai a um bar para brigar com soldados bêbados, perdendo, ali, toda sua credibilidade de mulher forte e o pouco de simpatia que conseguiu despertar. Os coadjuvantes seguem pelo mesmo caminho, mornos e desinteressantes. A trama em si também não empolga; tem suas reviravoltas, sim, mas nada de especial e, muitas vezes, são inverossímeis.

Sobre ser “primeiro romance nacional pensado na estética steampunk”, a obra pode até ter sido pensada assim, mas a estética passou longe, e passei a leitura toda esperando pelo “steam”, que simplesmente não apareceu. Além de tudo, mesmo com duas revisoras creditadas, a obra apresenta muitos erros, sobretudo no uso — ou não uso — das vírgulas.

Após um longo período de leitura, chega-se ao desfecho, que só é bom por significar o fim da leitura.
comentários(0)comente



Guto Fernandes 27/09/2011




Sehn Hadjakkis é um garoto prestes a passar pelo momento mais importante de sua vida e assim se tornar perante a sociedade onde vive, um homem. Porém esse instante que deveria ser de alegria gera dúvidas e receios nele, pois vindo de uma família tradicional há temores que Sehn gostaria que não se tornassem reais.

Sehn é um bnei shoah, uma raça de guerreiros, espiões, profetas e sacerdotes que num passado não muito distante libertaram a humanidade do domínio maligno e opressor dos Titãs e hoje integram a poderosa Kaballah, principal força do exército do Quinto Império. Seus pais assim como os avôs e antepassados destes sempre fizeram parte de Sephiroth importantes dentro da organização, como os kohanim e os mashiyrra. Porém além de toda essa pressão por conta do passado, o jovem também lida com o conflito de até o momento do seu mitzavh, o ritual que o tornará um homem e soldado da Kaballah, além de não ter nenhuma marca que defina de qual Sephira ele faz parte.

E no cerne de todas as suas preocupações, mais profundo do que o medo de falhar diante de seus pais e da sociedade, esta a dor de se separar de seu amor, Maya Hawthorne. Entretanto Sehn irá descobrir que seus problemas atuais são muito menores do que os que ainda virão.

O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio, romance de estréia de José Roberto Viera pela Editora Draco, foi uma daquelas boas surpresas que temos quando apostamos na compra de um livro de um gênero um tanto desconhecido por nós. Sendo considerada a primeira obra Steampunk publicada no Brasil e uma das poucas a trazer a temática retrofuturista para o campo da Alta Fantasia e não a tradicional ficção científica, O Baronato de Shoah e seu autor, me surpreenderam com suas descrições e personagens, cada qual único e interessante para lhe deixar fixo na leitura.

E se há uma palavra capaz de sintetizar toda a obra, diria que esta é surpreendente. Desde a criação do mundo, com as separações entre os bnei shoahs e os ggoyim, pessoas normais que não lutaram contra os Titãs, seu sistema político e religioso que doutrina a vida dos cidadãos do Quinto Império assim como as várias cenas de ação espalhadas pelos livros mostram a grandiosidade do enredo e a dedicação do autor ao construir cada elemento deste.

Como dito antes, em O Baronato de Shoah seu autor valeu-se da temática Steampunk, porém usada num cenário fantasioso. A principal característica do gênero é uma união entre o passado, em geral ambientado entre o final do século XIX e início do XX, e os aparatos tecnológicos dos tempos contemporâneos, como computadores, automóveis e celulares, obtidos a partir da tecnologia existente a época. Assim sendo, em geral temos zepelins, submarinos e automóveis movidos a vapor, implantes mecânicos e dezenas de parafusos, engrenagens e porcas para todos os lados. E em alguns casos também temos o nascimento dos primeiros aparelhos elétricos e com outras energias alternativas, como a Nepl ou Névoa na obra de José Roberto Viera.



Trazendo esse modelo para o campo da Alta Fantasia o autor não apenas utilizou-se destes elementos assim como criou monstros biomecânicos, como ciclopes e dragões com couraças e outros membros feitos de aço e ferro, presenteou seus leitores com grifos repletos de engrenagens além armaduras e armas energizadas pela Nepl. Além de alguns traços bem sutis de magia permeados em meio aos vapores e rodas dentadas.

E adicionando um clima exótico ao conjunto, José Roberto Vieira se valeu de terminologias e conceitos presentes na religião judaica, e altamente difundida no mundo pelos vamos, Cabala. Termos anteriormente citados como kohanim, mashiyrra, mitzavh, Sephirah, cujo plural é Sephiroth, entre outros fazem parte das páginas do livro em abundância, porém não causam confusão durante a leitura, pois cada um destes é explicado dentro do contexto da história de maneira intrínseca ao desenvolvimento desta e ainda há a possibilidade de consultar o glossário localizado ao final do volume para quaisquer dúvidas. Assim podemos entender a estrutura da Kaballah onde cada Sephirah é uma das diversas especializações dos bnei shoah que são vitais para a existência do Quinto Império assim como suas equivalentes que fazem parte da Árvore da Vida e suas emanações dentro do conceito religioso.

Mas estender demais essas explicações seria revelar muito sobre a trama e estender demais o texto, portanto vamos ao enredo. A história de O Baronato de Shoah se desenvolve a partir do momento em que o protagonista, Sehn Hadjakkis, se vê diante do momento mais importante de sua vida, porém antes desta temos dois capítulos ‘soltos’ que a princípio não fazem sentido embora sejam fundamentais no desfecho da obra.



É sob esse conflito de Sehn que vemos sua evolução diante dos desafios cada vez maiores e as perdas que se mostram insuportáveis ao longo do tempo. E não somente ele como os outros personagens também apresentam mudanças visíveis, em alguns momentos até aceleradas demais, e primam por serem distintos entre si. Um importante fato com relação à obra é a maneira como o autor sobre utilizar bem cada personagem criado, dando a eles importância e profundidade durante toda a história sem cair na mesmice.

As motivações dos personagens e o viés que liga toda a trama são interessantes por se apresentarem de dois modos antagônicos em momentos diferentes do livro assim como a revelação final que costura algumas pontas deixadas ao longo da narrativa. E o desfecho deixa várias perguntas a respeito do que acontecerá no próximo volume intitulado A Máquina do Mundo e com expectativas maiores com relação ao futuro dos bnei shoah.

Entretanto há dois pontos cujo livro pecou em minha opinião. O primeiro deles tem a ver com o ritmo da narrativa. Este é um livro rápido tanto de ser lido quanto no transcorrer das cenas e é justamente isto que atrapalha em alguns momentos. Dada a velocidade dos acontecimentos em um pequeno intervalo de tempo podemos vir a perder o entendimento. O que também ocorre em alguns trechos com mais ação, onde o desenvolvimento ganha ares de sequências de tomar o fôlego, dignas de cinema, e que numa leitura rápida causam confusão. O livro é relativamente pequeno, com pouco mais de duzentas e sessenta páginas, e acho que a inclusão de algumas outras, para dar mais vazão a essa velocidade, teria sido um bom adendo a edição.

O segundo ponto é diretamente ligado ao foco narrativo, no caso de O Baronato de Shoah a terceira pessoa com o narrador onisciente. Este é um ótimo recurso, pois permite expor as sensações e impressões de vários personagens durante a cena, porém, a meu ver, acaba por diluir também a atenção do leitor, lançando muitas informações em um único momento. Embora eu não tenha sentido esse tipo de desconforto atrapalhar o entendimento e avanço da leitura, creio que se o autor houvesse optado por utilizar de pontos de vista fixos em diversos personagens teria sido melhor.

Para finalizar devo ressaltar que este foi um dos melhores livros editados pela Draco quanto à parte gráfica e diagramação. Desde a capa até o miolo e seus detalhes, a editora acertou, colocando imagens fortes e desenhos que remetem a temática da obra e inspiraram o autor. E é preciso ressaltar a ousadia da mesma por apostar em um gênero desconhecido quando todas as grandes editoras prezam mais aqueles em evidência. Isso mostra o quanto ela acredita no cenário nacional e o quanto está disposta a promover nossos autores com suas obras de excelente qualidade.

Reiterando, esse foi um dos livros que mais tive o prazer de ter lido durante esse ano, devorando cada capítulo rapidamente. Ainda que tenha esses pontos dos quais não agradei, não acredito que tenha prejudicado a história que se mostra adulta e ao mesmo tempo inocente desde o primeiro instante. E que esse seja o primeiro de muitos outros romances Steampunks a nascerem por aqui, um estilo que com seu requinte vitoriano e a tecnologia a vapor tem grandes chances de encantar e ser encantador.
comentários(0)comente



Vilto 27/01/2012

Resenha: O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio – José Roberto Vieira
Uma grata surpresa em minhas últimas leituras de 2011. O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio é o primeiro romance brasileiro na estética Steampunk, para os não conhecedores do termo este é um subgênero da Ficção Científica. As regras são simples: tecnologia movida a vapor, Aeronavios e muitas máquinas.

José Roberto Vieira deu forma a uma narrativa envolvente regada de muito drama, mistério e paixão, além disso, as cenas de batalha são muito descritivas e emocionantes.

Sehn Hadjakkis é o personagem principal da história, seus pais, Aleantrus e Thyzar, são os fundadores da Canção do Silêncio, esta é uma Sephiroth, uma das divisões da Kabalah, a elite guerreira do Quinto Império. O protagonista tem que lidar logo ao início da história com o seu Mitzvah, o ritual de iniciação na Kabalah, é uma pressão constante já que seus pais são poderosos guerreiros e tudo isso implica na separação daquela que toca seu coração, Maya. Esses conflitos conduzem a vários caminhos que o colocam diante da tristeza da separação, da surpresa da descoberta e do assombro dos resultados do conflito.

Um livro memorável de um autor brasileiro. Fácil leitura, ah! Eu já ia esquecendo, a presença de Aeronavios e Titãs reforça o apelo fantástico da obra. Está entre as que eu recomendo.

Confira mais resenhas e novidades sobre literatura no blog Homo Literatus, acesse: www.homoliteratus.com
comentários(0)comente



Luis 13/09/2021

Um mundo inteiro cheio de surpresas!
Se não me engano, este foi o primeiro livro do Oghan que conheci e foi no ano em que ele ganhou o WATTYS 2018, um concurso internacional de literatura promovido pelo wattpad.
Ele ganhou o prêmio na categoria CONSTRUTORES DE MUNDOS e lendo O Baronato de Shoah dá para entender o motivo.
Ele não apenas nos conta uma história de fantasia com batalhas épicas ele nos apresenta a um mundo inteiro onde conhecemos os Bnei Shoah, sua cultura, o contexto sociopolítico do mundo e como cada um desses elementos afeta a personalidade dos personagens e suas relações.
Como jogador de rpg este livro me deu uma mega vontade de um dia ver o baronato como um cenário de RPG nacional porque seu mundo oferta pano de fundo para inúmeras histórias!
comentários(0)comente



8 encontrados | exibindo 1 a 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR