spoiler visualizarAghata14 14/07/2023
A mãe perfeita não existe.
Gosto muito de como a autora trabalha pontos essências sobre a maternidade e todas as dificuldades que a mulher enfrenta.
Alguns pontos que me chamam atenção quando ela comenta sobre o parto no capítulo 2, é algo que eu estou constantemente estudando e absorvendo conhecimentos, acredito ser uma fora de preparação minha.
E quanto mais eu leio, mais eu quero lutar tanto para trazer ao meu mundo meu filho da forma mais respeitosa possível, inclusive tenho muita vontade de fazer isso no conforme do meu lar.
Fico pensando muito quando for essa hora, desejo ter alguém que esteja conectado comigo, ser o meu pilar de apoio e que me ajude a passar por todo o processo (mas não vou me prender a isso tbm, se não tiver ninguém, a gente sempre pode ser a nossa própria força).
Atualmente é a minha terceira leitura da autora e fica claro para mim que o homem em sua visão deve ser o pilar de apoio da mulher ( o que eu concordo) e que para a autora cuidados básicos do filho é função da mulher e acredito que entramos em discordância, porque pra mim isso vai sobrecarregar a mulher que não deve fazer tudo sozinha. A autora comenta que se o homem trocar uma fralda o lar entra em desarmonia (que viagem é essa?).
Já comentei em outra resenha, o pai tem que se fazer presente, ele tem que ser um pilar para a mãe, mas ele também pode e deve cuidar do filho também, não é papel só da mulher trocar uma fralda, fazer o filho dormi ou dar banho na criança.
Eu não gosto dessa linha de visão da Laura, como se fosse só responsabilidade da mulher essas coisas básicas de cuidado do filho.
Me admira muito como ao investigar determinada causa em alguma situação de conflitos, você puxa algo da sua infância (na verdade isso é triste) como deixam marcas na gente.