A Maternidade e o encontro com a própria sombra

A Maternidade e o encontro com a própria sombra Laura Gutman




Resenhas - A Maternidade e o encontro com a própria sombra


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Clarissa 07/04/2024

Filtro!
Estava amando o começo do livro, todos os ensinamentos. Mas com o passar da leitura fui vendo muitas críticas a mãe/mulher e achei meio pesado de ler durante a minha gestação.
Enfim, se você fizer um bom filtro, consegue tirar bons ensinamentos sobre a educação dos filhos, gestação e puerpério.
Não que eu só "fantasie" a gravidez e puerpério, tento ser bem realista, mas não podemos enxergar tudo só com pessimismo ou com "sombra".
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Ana Gandolfi 29/03/2024

Tem insights muito bons. Vale a leitura, principalmente para puérperas.
Atenção somente que tem alguns conceitos médicos altamente equivocados.
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21/02/2024

Super necessário
Uma visão psicologica sobre a troca entre mãe e bebe principalemnte no puerperio.
O livro trata dos desafios emocionais enfrentados por mães no pós-parto, enfatizando a criação de um ambiente seguro para o bebê. A autora utiliza situações cotidianas para explorar as diversas sensações que as mães podem vivenciar, esclarecendo dúvidas sobre tópicos como depressão pós-parto, o papel do homem na relação mãe-bebê, aleitamento materno, sexualidade e a perda de identidade feminina. Gutman apresenta conceitos psicológicos de forma acessível, fornecendo conhecimento essencial para promover uma vida equilibrada e uma infância saudável. O livro também aborda o autoconhecimento e amadurecimento tanto da mãe quanto do bebê, estimulando a reflexão sobre a responsabilidade de educar e amar, ao mesmo tempo que questiona preconceitos sociais relacionados à maternidade e ao vínculo entre adultos e crianças.
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Naiara 09/08/2023

O começo foi tao tenso que ate achei que nao terrminaria de ler, porem o livro se mostrou nescessario com suas historias de vida e explicaçoes sobre o papel da mae e do pai na vida da criança..
Nao conheço o vies cientifico por traz do que foi falado, mas para mim muita coisa parece ser muito coerente..
Gostei, uma boa leitura, nao é um conteudo leve, mas achei bem interessante de ler.
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Natalia.EloA 10/07/2023

Cuidar é encontrar-se
"Criar um bebê é também reviver o bebê que fomos" (PG.105)

No livro a autora fala desde a gestação, parto, amamentação, rede de apoio e como nossas sombras, sentimentos e emoções negligenciados podem ser revelados através do bebê.

Recomendo muito a leitura, não no puerpério. Talvez na gestação e depois que o turbilhão dos primeiros meses passar.
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skuser02844 08/05/2023

Vertentes
Li este livro durante o puerpério, e digo uma coisa, é uma leitura um tanto "perigosa", pois trás temáticas que você super se identifica, porém, se não souber separar as coisas, carregará uma culpa imensa nas costas por N motivos citados pela autora.
Acho válida as considerações que são trazidas no decorrer dos tópicos, mas analisem bem ao que se aplica ao seu dia a dia e se enquadra na sua vida. Não dá pra levar ao pé da letra, mas é um norte interessante, faz a gente "sair da caixa".
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Michelle Lopes 07/03/2023

Vale a leitura, mas é preciso senso crítico.
O livro possui aspectos interessantes e que podem levar a boas reflexões, especialmente no desenvolvimento da autorresponsabilidade, autopercepção, observação e modificação do próprio comportamento.

Traz um pouco sobre as necessidades primárias básicas das crianças e a importância de buscar satisfazê-las ao mesmo tempo em que precisamos olhar para a nossa própria infância, construção de personalidade, necessidades não atendidas e funcionamento a partir disso.

Deveria ser um convite à psicoterapia, como modo de perceber, enfrentar e ressignificar aspectos da nossa própria vida e não reproduzi-los com nossos filhos.

Porém, na minha opinião, deve ser lido com cautela e algum filtro. Muitas opiniões da autora acabam sendo controversas e podem gerar uma culpa excessiva sobre a mãe em qualquer processo da criança. Muitos trechos acabam exagerados, permeados também por um imaginário social do feminino e masculino que retira do homem responsabilidades básicas, tanto a nível objetivo quanto subjetivo em relação à criança.

Vale a leitura, com senso crítico. Mas não é um bom livro para ler no puerpério!
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Retalhos e Prefácios 26/12/2022

A maternidade e o encontro com o machismo
Fazia tempo que eu tinha interesse nesse livro, pois, é sempre muito bem recomendado entre as leituras sobre maternidade. Trata-se de um best-seller de uma autora autoridade no tema. Daí vocês já podem imaginar o tamanho da minha surpresa ao começar a lê-lo e constatar o quanto de machismo estrutural é reproduzido ali.
Não descarto toda a leitura, pois, é possível tirar um mínimo proveito, sim. Mas, em linhas gerais, o livro culpabiliza as mães o tempo todo por tudo, naturaliza atitudes masculinas que, há tempos, tentamos desconstruir e, ainda por cima, traz uma mistura de misticismo em muitos pontos abordados.
Frustração é o nome do que senti com essa leitura!
Mãe nenhuma deveria lê-lo enquanto passa por uma gestação ou puerpério, por exemplo.
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Ailime.Kamaia 06/09/2022

Esclarecedor em diferentes aspectos
Sem dúvida essa é uma leitura profunda, para quem está disposto a mergulhar nas próprias sombras. Não só aquelas que a maternidade nos traz no dia a dia, mas também aquelas que vivenciamos na infância, quando analisamos o tipo de criação que nos deram.

Alguns pontos me parecem apenas um pouco machistas, onde a culpabilização da mãe é forte mesmo quando ela é vítima da violência. Nesse sentido me pareceu um discurso um pouco ultrapassado.
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Mayara 07/08/2022

Um livro para não ler no puerperio
Bom, já foi a bíblia da criação com apego e caiu em desgraça por culpabilizar demais a figura materna. A leitura exige uma boa dose de reflexão para não conduzir a leitora ao fundo do poço. Mas em última análise, tem seu valor.
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Maryanna 19/06/2022

A mulher é a sombra
Conheci o livro através de uma recomendação onde a mulher disse que tudo fez sentido após o nascimento de sua filha. N
Bom, achei o livro arrastado ( demorei 3 meses pra ler), chato, traz diversos temas superficialmente, se aproxima de pouquíssimos, na verdade, o livro traz a mulher como a principal causa de qualquer coisa que aconteça com os filhos, e isso é aterrorizante. Enfim, não o recomendaria.
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Bella 14/06/2022

Ótimas reflexões, mas com olhar critico
A autora trás reflexões muito boas e profundas sobre o que representa a maternidade para a mulher e o bebé em um nível além do físico, mas emocional e espiritual. Segundo ela, o bebé aparece como espelho, mostrando todos os problemas do subconsciente da mãe e que precisam ser lidados para livrar o filho do que não o pertence.
Mas é preciso ficar atento para não levar tudo ao pé da letra. Gutman expõe a maternidade de uma forma como se tudo que acontece com a criança fosse culpa da mãe de um nível muito intenso, incluindo doenças.
Viky.Lorenna 14/06/2022minha estante
?
Eu não quis ser mãe. Não me acho com competência o suficiente. Não quis condenar um ser humano a ser meu filho. Não me arrependo.




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