Luiz Phelipe 03/03/2012
No início uma abordagem questionável por se tratar de um livro de questões "universais", mas no fim, a ratificação do brilhantismo do autor.
Livro denso, de muito conteúdo. No início o brilhante Boaventura trabalha com um enredo muito "localizado", regional, tecendo críticas sob a ótica, por exemplo, da política de Portugal, o que faz desses trechos um pouco cansativos. Mas da segunda para a última parte do livro a intonação é outra, a crítica se reconstrói acerca de pontos muito interessantes como a existência de Estados paralelos.