Pecados Sagrados / Doce Vingança

Pecados Sagrados / Doce Vingança Nora Roberts




Resenhas - Pecados Sagrados / Doce Vingança


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30/11/2012

Leitura: Nora Roberts em Pecados e Vingança.
Tenho primeiro que confessar que originalmente não era a minha primeira escolha quando fui olhar as prateleiras dos livros buscando algo para comprar.

Eu só tinha lido um livro dela há muito tempo atrás chamado Noites de Tentação, do qual gostei mas não foi um das grandes estória que gosto. Normal.

Fiquei na dúvida entre ela e um do Sidney Sheldon, mas como já tenho uns livros dele resolvi arriscar e trazer um da Nora que é também é muito conhecida nesse mundo literário.

Então escolhi esses...

E simplesmente não me decepcionou.
Recomendo!!!

Leia mais aqui..http://nomeumundofemino.blogspot.com.br/2012/11/leitura-nora-roberts-em-pecados-e.html
ALEXIS KINROSS 02/12/2012minha estante
O me tá aqui pra ler!!
Mal posso esperar para por minhas mãos nele, kk.





Vivi 07/11/2011

Doce vingança

Bom, porém ficou só no bom mesmo...achei fraco diante de outros que li da Nora Roberts!

Pecados sagrados

Romance policial, com suspense, paixão...conseguiu me surprender!
Gostei!
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Rose 05/09/2016

Pecados Sagrados: Washington está sendo assolada por um verão bem quente e por uma onde de assassinatos onde as vítimas são jovens loiras encontradas estranguladas por um amicto de padre. No local apenas um bilhete: "Seus pecados serão perdoados".
Para resolver estes crimes, a dupla de detetives Ben Paris e Ed Jackson. Eles se conhecem há anos e apesar dos diferentes temperamentos, se completam e são um dos melhores da delegacia.
Paris é alto, moreno, magro, de humor sarcástico e de um temperamento mais explosivo. Paris faz a linha mais mulherengo, sem nunca levar um namoro mais a sério, além de ser adepto da alimentação fast-food. Ed é muito mais calmo, e faz uma linha mais saudável. Alto e corpulento, exibe uma vasta barba e cabeleira ruiva, e é um doce de pessoa.
Com a forte repercussão dos casos, a população, a imprensa e principalmente o prefeito, cai em cima da policia, querendo respostas. O capitão Harris monta então uma força-tarefa formada por Lou Roderick, Maggie Lowenstein e Bigbdy, liderados por Paris e Ed. O capitão aceitou ainda a sugestão do prefeito de incluírem na equipe a psiquiatra Dra. Teresa Court, que a princípio todos achavam serem um homem.
Paris não acreditava em psiquiatras, por conta de uma experiência traumática que teve com o falecido irmão, por isso, recebeu com ressalvas a notícia de ter um psicólogo na equipe.
Tess (Dra Court) perdeu os pais cedo, e foi criada pelos avós. Ela tem uma forte ligação com eles, e hoje, após o falecimento da avó, é seu avô, o Senador Writemore seu único elo familiar. Foi por conta dele que ela aceitou fazer parte desta força tarefa. O problema maior para Tess era separar o assassino de um paciente, pois era assim que ela encarava O Padre, nome pelo qual estavam chamando este serial killer.
Ela e Paris se desentendiam por conta disso, pois para o policial, O Padre era apenas mais um assassino e que não merecia nenhum tipo de misericórdia ou tratamento, ainda mais quando deixava para trás famílias destruídas pelo sofrimento da perda. Já Tess encarava o assassino como um doente mentalmente desorientado que precisava muito de ajuda e tratamento.
Abaixo disso, havia entre os dois uma atração que eles sabiam poderia tumultuar ainda mais o andar das investigações e o relacionamento entre eles. Mas, como a carne é fraca e ambos são adultos, para que facilitar o processo, não é mesmo?
É quando outro crime acontece e eles percebem que Tess é o alvo de toda esta matança, que as coisas realmente complicam. Paris quer o afastamento definitivo de Tess do caso, cogitando até mesmo uma viagem para ela. Já Tess, não quer se afastar, pois sente que é seu dever cuidar do assassino, que não passa de uma mente perturbada, além de carregar a culpa pela morte da última vítima.
Contando também com a ajuda do Reverendo Morgan, uma grande emboscada é montada, e eles estão prestes a colocar as mãos neste criminoso. Acontece que algo sai errado, e Tess ficará frente a frente com o assassino. Será que a tarimbada psiquiatra conseguirá entrar na mente do criminoso? Paris chegará a tempo para salvar sua amada doutora? E qual será a identidade deste serial killer que usa a religião como desculpa para seus crimes?
Que eu sou fã da Nora Roberts e de enredos policiais, vocês já estão carecas de saberem, mas como não ser diante de um enredo deste? Eu ia lendo, prestando atenção nas pistas e não tinha a mínima ideia de quem seria o criminoso. Até imaginava o fim da história, mas sem um nome para colocar no assassino. E quando vem a explicação de tudo, você diz: "*pqp! Como não percebi isso antes???"
É isso que eu gosto em um enredo policial, aquela surpresa que encontro no final quando tudo é revelado. Aquele fim que chega e que me deixa satisfeita e esclarece todos os pontos. Uma boa indicação para quem gosta do gênero ou quer conhecer o estilo da autora.
Aproveito para destacar Ed, parceiro de Paris. É muito engraçado ver a interação entre os dois amigos. Um implica com o outro, mas é muito claro a confiança e o carinho que sentem um pelo outro.
Vale lembrar, que este livro também pode ser lido em edição única, sem esta do estilo vira-vira que eu li. Ela foi lançada pela Editora Bertrand Brasil e faz parte da série D.C. Detectives, sendo o volume 1 desta série.

Doce Vingança:
Phoebe Springe saiu de Nebraska para conquistar o mundo. Transformou-se em uma grande atriz e era reverenciada por todos, tanto por sua beleza, como por seu talento.
E foi justamente por sua beleza que conquistou o Rei Abdu de Jaquir. Acostumado a ter o melhor, Abdu decidiu que Phoebe seria sua, e fez de tudo para que ela se casasse com ele.
Para isso, Phoebe largou tudo, carreira, amigos e país. Para ser a Rainha de Jaqui ela deixou para trás a si mesma, mas só percebeu o tamanho deste passo quando sua filha Adrianne (Ady) nasceu. Em um país onde as leis do Islã se fazem presente, a mulher não tinha direitos e era subjugada aos homens, cabendo a eles decidirem sobre seus destinos. Phoebe além de ter uma menina, acabou ficando estéril por conta de complicações no parto. Isso acabou gerando a ira de Abdu, que não aceitava nada menos que um filho homem. Por conta disso, não só tomou o colar conhecido como Sol e Lua, o símbolo de seu amor por Phoebe e riqueza maior de seu país, como tomou outra mulher como esposa. Em Jaquir um homem poderia ter até quatro mulheres, desde que cuidasse de todas igualmente.
Isso doeu em Phoebe, assim como as humilhações e a violência que passou a sofrer. Mas ela aguentou por Ady, da forma que conseguiu, usando álcool e drogas. Até o dia em que percebeu que precisava fugir com Ady, para que a filha não tivesse o mesmo destino que ela. E aos 8 anos de idade, Ady estava em um mundo totalmente diferente do que estava acostumada e tendo uma mãe doente e completamente destruída interiormente ao seu lado.
Felizmente ela também tinha Celeste, uma amiga fiel de sua mãe e que foi fundamental na fuga dela e de Phoebe.
Apesar de estar vivendo nos E.U.A e está longe das atrocidades de Abdu, Phoebe não era mais a mesma, e dia após dia, Ady viu sua mãe definhar. Por conta disso ela jurou vingança ao homem que deveria chamar de pai. Mas como se vingar do poderoso rei de Jaquir? Foi quando ela concluiu que atingiria onde doeria mais ao pai, bem no seu orgulho masculino, tirando de suas mãos o colar Sol e Lua. Um colar que pela lei seria seu, mas que por ódio, o pai tomou de sua mãe. Como ela conseguiria isso, era um problema que ela levou anos estudando...
Philip Chamberlain ficou mundialmente conhecido como P.C., o talentoso ladrão de joias, procurado pelo mundo inteiro. Agora, aposentado, ele trabalhava para a Interpol, usando de todo seu conhecimento para ajudar Stuart Spencer a colocar bandidos atrás das grades. Pura ironia, eu sei.
Stuart queria que Philip descobrisse de uma vez por todas que era O Sombra, atual ladrão de joias que estava tirando o sono da polícia mundial.
Em suas investigações, ele acabou conhecendo Ady, e foi afetado pela beleza da princesa de Jaquir, que tinha a fama de inatingível. Mas Philip estava acostumado a ter coisas inatingíveis, e usou de todo o seu charme para se aproximar da princesa.
Ady que não tinha problemas em afastar os homens de seu pé, se viu envolvida pelo humor e carisma daquele enigmático homem. Ela também imaginava que Philip era mais do que lhe contava, e precisava tomar cuidado para que ele não descobrisse seus planos com o Sombra.
Apesar de sua relutância e determinação, Ady acabou se rendendo aos encantos de Philip, e sem perceber, ele acaba se tornando uma peça importante em seu desejo de vingança.
De volta ao seu país de nascença, Ady tem pouco tempo para por em prática seu sonho de vingança, e todo cuidado é pouco. Qualquer passo em falso, não só sua vingança seria frustrada, mas sua vida também estaria em risco. Seria O Sombra capaz de executar os planos de Ady?
Dizem que vingança é um prato que se come crú, mas para Ady, já havia passado da hora de se alimentar. Estava na hora de fazer seu pai pagar por tudo o que fez com sua mãe, e nem mesmo seu amor por Philip seria capaz de impedir isso. Cabe agora a Philip decidir o que vai fazer diante de suas descobertas.
Se eu já havia gostado de Pecados Sagrados, Doce Vingança é outra ótima leitura. Apesar de imaginar algumas coisas no enredo, e que vieram a se confirmar no decorrer da leitura, em nenhum momento o livro se tornou enfadonho, pelo contrário, eu queria era que tudo se resolvesse. Foi complicado deixar o livro de lado. Mais uma boa indicação para quem gosta da Nora Roberts ou que deseja conhecê-la.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br/
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lucianec 07/03/2020

Doce vingança
Uma história empolgante que me prendeu do início ao fim. Apesar de já saber como a história iria terminar (adivinhei!), não consegui largar. Meu primeiro livro da Nora Roberts. Gostei.
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