Borboletas da Alma

Borboletas da Alma Drauzio Varella




Resenhas - Borboletas da Alma


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Lucas 20/01/2023

O livro é bom, com muito conteúdo válido
Penso que seja um livro mais para consulta, uma vez que tem muitos dados e informações científicas. No entanto, do meio para o final do livro, eu perdi o interesse de ler, e o li para acabar mesmo. Não sei se quase nada da metade para o
fim
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Rita 04/02/2022

A Medicina em boa forma
Borboletas da Alma foi o primeiro livro de Dr. Dráuzio Varella que li e, por isso, me surpreendi bastante. Por conhecer o autor apenas por polêmicas midiáticas acabei despersonalizando-o um pouco de sua função de médico e ignorando suas experiências e estudos. A partir desse livro, iniciei pesquisa sobre seus trabalhos e espero poder ter acesso a mais obras.
Sobre borboletas da alma, é um livro que traz reflexões sobre grande questões da humanidade, desde a existência até a própria mortalidade do sujeito e mostra que a ciência sempre tentou buscar explicações, suscitando o papel da evolução nas nossas vidas, sempre embasado pela história das pesquisas científicas sobre o tema. Assuntos extremamente atuais como obesidade, mudança de hábitos de vida e seu impacto na morbimortalidade da população, as diferenças fisiológicas entre o homem e a mulher e como o gênero interfere na vivência da saúde. São inúmeros os temas abordados que tangem a área biomédica e a vida cotidiana. Na segunda metade, Dr. Draúzio busca ser mais pragmático ao abordar doenças específicas e as evidências mais recentes em suas abordagens (claro, à época de 2004), e é instigante vermos o quão a Medicina atual mudou e, ao mesmo tempo, permanece a mesma na abordagem de pacientes e suas doenças. No mais, uma leitura instigante e esclarecedora.
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Ana 28/01/2022

Nesse livro que reúne textos científicos escritos pelo Dr Drauzio, ele consegue com maestria e a sensibilidade de sempre tratar de temas que vão desde a evolução até a homossexualidade, passando pelo tema da morte do ponto de vista científico. Os textos tem uma linguagem de fácil compreensão para o público geral e a leitura prende o autor do início ao fim.
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Yasmim 27/08/2021

Um pouco de tudo, desde genes, dietas, doenças até a morte. Por vezes o livro se tornou cansativo e arrastado. Dr. Drauzio tem livros melhores.
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Thamara 22/07/2020

Muito bom!
Ótimo livro, aborda diversos assuntos em questão da nossa saúde e como é a visão da ciência em relação a esses assuntos. Muito bom!
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Paulo 29/04/2012

Este é um livro para ler, reler depois de um tempo, para refletirmos com mais maturidade, anotar passagens e repetir estas ações de tempos em tempos, considerando tanto a abrangência dos temas como do tempo em que os assuntos abordados continuarão sendo atuais.


Nos dois primeiro capítulos, ele já questiona a prepotência do homem e a importância dele na Terra perante as demais espécies que já existiam antes de ele aparecer e vão continuar se ele desaparecer, sem fazer falta alguma para elas.

Citações:
"O sucesso ou fracasso ecológico de uma espécie nada tem a ver com a importância que ela atribui a si mesma (os dinossauros que o digam)." (pág. 16)

"A evolução não cria mecanismos especiais para nenhuma espécie." (pág. 19)

"Mulheres e homens têm apenas 30 mil genes! A divulgação desse dado pelo Projeto Genoma foi um balde de água fria no orgulho do homem: imaginávamos que fossem pelo menos 100 mil. Se as moscas têm 13 mil genes, qualquer verme, 20 mil, um abacateiro, 25 mil, e os camundongos que caçamos nas ratoeiras têm 30 mil, 100 mil para nós parecia uma estimativa razoável. Afinal, não foi culpa nossa havermos sido criados à imagem e semelhança de Deus.
(...)
Admitir, no entanto, que nosso genoma é formado pelo mesmo número de genes e que somente trezentos genes são responsáveis pelas diferenças entre nós e eles, representa humilhação inaceitável.
(...)
(...) No 'ranking' evolutivo não existe primeira posição. A prova é que as bactérias foram os primeiros habitantes do planeta e não só ainda estão por aí como representam mais da metade da biomassa terrestre, isto é, se somarmos o peso de cada uma, obteremos mais da metade da massa de todos os demais seres vivos somados, incluindo árvores, epefantes e baleias. Não fizemos nenhuma falta à vida na Terra durante praticamente toda a existência dela, e se um dia formos extintos, nenhuma formig, cigarra ou besouro chorará a nossa ausência. A evolução continuará seu caminho inexorável de competição e seleção natural, como ensinaram Charles Darwin e Alfred Wallace." (pág. 23-24)

"O que intriga na evolução não é a proximidade genética entre as espécies, mas os genes responsáveis pelas diferenças." (pág. 25)

A frase acima foi dita para complementar a semelhança fisiológica nossa com os ratos (por isso eles são utilizados em laboratórios para entendimento da fisiologia humana) e a pouca diferença (5%) entre nós e os grandes primatas, que foi decisiva para povoarmos o planeta aos bilhões, o que jamais ocorreria com outra espécie.

Este livro é importante para refletirmos a importância da preservação do planeta para a vida global. Uma coisa que sempre enfatizo, quando este tipo de tema surge entre conversas, é o que o homem já deve ter eliminado de espécies (que nem sabia que existiam e nunca vai saber) com as inúmeras bombas (em guerras e/ou simplesmente em testes realizados na história da humanidade, tudo em função da prepotência do homem de poder mais) e que, se um dia tais espécies seriam cruciais para a preservação da vida na Terra, nunca saberemos, e ela poderá ser destruída.
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