Eu sou Deus

Eu sou Deus Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Sou Deus


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Douglas 25/07/2012

Se arrependimento matasse, eu não escreveria isso
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Luiz Gustavo 19/05/2012

Eu sou Deus - Giorgio Faletti
O livro é muito bom!!!!

Eu comecei a ler com não muitas expectativas, um pouquinho talvez. Nos primeiros capítulos, não, estou mentindo, nas primeiras 100 paginas, o livro tava um tédio completamente sem graça. A história não se desenrolava, o autor não progredia, e depois BUUUMMMM, o livro esquentou e eu fiquei mais por dentro do livro, comecei a adorar a Vivian e o Russel

É super interessante a maneira como o autor escreve, eu não sem bem como explicar, mais tem partes que ele transmite o passado junto com o presente, é fantástico, acho que só conseguiria falar se fosse em um vídeo-resenha.

Em alguns momentos eu fiquei muito vidrado no livro outros nem tanto, quanto ao desenrolar da historia e o meio que “Suspense” o autor ta de parabéns!!!!

O livro traz uma historia de ódio que em alguns momentos eu fiquei aterrorizado, tinha hora que eu até ficava medo (kkkkkk)

* E aquela hora que o assassino colocou gasolina nos dois políciais ( acho que eram polícias) e jogou o isqueiro no chão, fazendo que morressem queimados, ele apenas virou deu de ombro para os dois que estavam gritando e foi embora. Cruel demais!!!! Há e tirando a parte que ela achava que era Deus!
Luiz Gustavo 19/05/2012minha estante
Domorou um pouquinho, mais saiu!!!!


Luiz Gustavo 17/11/2012minha estante
Mesmo sendo um livro legal, ele é bem, muito, intediante, nao achei que ele seja o melhor livro policial, nem de longe.
Pesquisem bastante antes de ler ele, pra ver se vao gostar, porque ele nao é muito facil de agradar. Só quase na metade do livro é que fica legal.
Noa recomendo ele muito nao.Porem ele é muito bom.
Estranho n?




[MinhoK] 30/03/2012

Não atingiu as expectativas.
Giorgio Faletti surpreendeu em seu primeiro livro, Eu Mato, com uma desenvoltura impressionante para contar suas histórias. Quem leu o primeiro livro sabe que mesmo depois de o assassino ser encontrado, existem ainda mais 200 páginas recheadas de adrenalina, o que seria uma característica marcante do autor.
Bom.. eu disse seria, pois em seu segundo livro Eu Sou Deus, apesar de continuar escrevendo muito bem, o autor ficou "comum", digo.. igual à muitos dos autores que conhecemos. O livro tem seu mistério revelado, e tudo é resolvido com mais 4 páginas, muito previsível, ou seja, Giorgio Faletti perdeu essa "essência" que foi tão prestigiada em sua primeira obra.
Fora que essa edição de 2011 da Instrínseca está repleta de erros de português, coisas como: "..pegaram um moeda." ou "..várias linha telefônica ativas."
Espero que o autor retorne às suas origens e que a editora faça um serviço melhor nas próximas publicações.
Fernanda Bragança 09/11/2016minha estante
Verdade. Também senti esse livro bem fraco comparado aos outros dois dele.




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Raquel 03/09/2011

Adorei
Tão bom quanto Eu Mato, Eu sou Deus é um livro fantastico, daquelas que nao se consegue largar.O assassino foi alguem inimaginável. Me surpreendeu muito. E Wade é apaixonante.Demorei a engrenar a leitura,mas depois me empolguei e nao consegui largar. Recomendo!
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Kay Lenz 04/08/2011

Decepção em todos os níveis.
Depois de ler "Eu Mato" fiquei ansiosa pra ler "Eu sou Deus". Acontece que assim que comecei a ler achei a historia fraca, o que foi se provando durante todo o livro. Personagens com historias clichês criando relacionamentos rasos e sem explicação. Um final que desaponta em todos os níveis possíveis. Milhares de perguntas ficam quando se acaba de ler a ultima frase. "Eu sou Deus" é um erro, ainda mais vindo de um autor com tanto potencial.
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Bruno 01/08/2011

Giorgio Faletti - Eu Sou Deus
Giorgio Faletti é um escritor italiano que ficou conhecido aqui no Brasil com a publicação de seu livro de estreia "Eu Mato", e desde então tem escrito diversos best-sellers italianos, entre eles Eu Sou Deus, em 2009. Neste, é contada a história sobre uma investigação que busca parar as ações de um assassino que acredita ser Deus e que me chamou a atenção tanto pelo nome quanto pela premissa. Sem falar no fato de eu adorar histórias sobre serial killers.

Primeiramente é contada de forma breve a história de Wendell Johnson, um veterano da guerra do Vietnã que sofreu deformações severas em todo o corpo devido a uma explosão. Vemos a sua desilusão pelo país que ele lutou e que depois o rejeitou como mais uma peça inútil. Vemos a sua raiva com aqueles que o abandonaram. Vemos a injustiça que ele sofre, ele que se sacrificou por sua nação. Vemos ele matar sem nenhum escrúpulo.

Muitos anos depois então somos apresentados aos dois protagonistas desse thriller. Vivien Light, uma detetive de Nova York, e Russell Wade, um fotógrafo em decadência, são ligados pelos crimes desse serial killer que se intitula Deus, e que promete matar muito mais. Além dos dois, há vários personagens secundários que tornam a trama mais cheia, como a sobrinha de Vivien ou o padre McKean, amigo da detetive.


Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/08/resenha-georgio-faletti-eu-sou-deus.html
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Psychobooks 18/07/2011

Primeiramente conhecemos o personagem responsável por toda tragédia que acontece no livro, ele foi muito ferido na guerra do Vietinã, física e psicologicamente. Por ter sofrido queimaduras gravíssimas por todo seu corpo, ele deixou de ter impressões digitais e em sua cabeça, consequentemente deixou de existir.

Ambientado na cidade de Nova York, a jovem detetive Vivien Light, está encarregada de descobrir as circunstâncias em que ocorreu a morte de um indivíduo que foi encontrado emparedado por uma empreiteira de demolição, o único porém, é que o crime aconteceu há mais de 15 anos. Não demora muito e o primeiro ataque acontece, um prédio em chamas mata mais de 90 pessoas, deixa muitas outras feridas e a população fica em estado de alerta. Seu personagem é forte, procura manter distância entre seu trabalho e vida pessoal.

Russel Wade é fotógrafo/jornalista que, apesar de ter pais muito ricos, está endividado por causa da sua falta de habilidade em jogos de pôquer. Curiosamente ele tem uma pista para a explosão do prédio e ainda permite uma ligação com o caso do homem emparedado e por isso passa a ter o previlégio de acompanhar as investigações de perto. Por vezes, seu personagem é cativante, mas faltou um pouco de profundidade, mesmo com muitas coisas contadas a seu respeito, ao final do livro senti que não o conhecia muito bem.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/04/resenha-eu-sou-deus.html
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Danni 07/07/2011

As guerras acabam, o ódio continua!
Eu Sou Deus é o tipo do livro que vc não sabe como classificar...comecei com 2 estrelinhas, depois 3...e pelo final de Harlan Coben dei 4.

Eu Sou Deus conta a estória de um homem sem nome, que acredita ser Deus.Não quero falar muito da estória pra não pôr spolier.

O livro até as 200 páginas é de abandonar, muito chato.
Mas depois vai envolvendo. O final é surpreendente, você fica dizendo: ele era o "Eu Sou Deus", como assim?
Acredito que quase ninguém descobre quem é ele.

Ainda não li Eu Mato, livro de sucesso do mesmo autor. Devido a muitas criticas desse, preferi ler esse antes pra não ficar decepcionada. Porém não fiquei, gostei muito, e recomendo pra quem goste do gênero!
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Murphy'sLibrary 04/07/2011

Eu não sabia muito bem o que esperar quando comecei a ler Eu Sou Deus. Imaginei que o livro poderia ter diversas abordagens, mas nada do que eu imaginei realmente aconteceu. É esquisito ler um autor que você nunca leu antes, principalmente quando se trata de um suspense, sem ler nenhuma resenha falando de sua obra antes. E foi isso que eu fiz com Eu Sou Deus: me joguei sem saber onde iria cair.

Começamos o livro sendo apresentados ao responsável por um atentado. Não sabemos quem, exatamente, é essa pessoa, que pode estar em meio a várias pessoas. Mas engana-se quem, no começo, pensa que o livro será sobre o assassino. Não é, o assassino é só uma base, um princípio, uma imagem onipresente no livro todo: e, sim, o título é muito interessante para o modo como o assassino se posiciona na história. Curti.

Temos diversos personagens nessa história, mas os de destaque são, sem dúvida, a detetive Vivien e o jornalista Russel, ambos engajados na investigação que busca o responsável pelo atentado central da trama. A história e o envolvimento dos dois com a investigação é o que dá ritmo ao livro, embora seja um ritmo extremamente lento.

Não é um livro que te dê adrenalina, e embora o suspense seja existente, não espere grandes choques durante a leitura. Gostei bastante do final, e foi um interessante passatempo para uma tarde chuvosa!
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Livy 12/05/2011

Onde está o serial killer?
{ para ler a resenha completa acesse | nomundodoslivros.blogspot.com }

Apesar de não ter lido muitos livros desde gênero, posso dizer que me fascinam.

Eu Sou Deus é, sem dúvidas, um livro muito interessante. Gostei do enfoque que Giorgio deu ao livro, tornando um maníaco em um ser humano com cicatrizes profundas em seu passado. Logo nos primeiros capítulos, vemos a psicose sendo criada e como surgiu o trauma que leva Wendel a se tornar vingativo e um futuro serial killer, e o mais importante: obssessivo por fogo. A trama não trata apenas de um louco querendo explodir NY inteira da noite para o dia. Não! Se trata de traumas, ressentimentos e vidas cruzadas em um destino inevitável.

- Os nomes vão e vêm, xerife. Só as lembranças permanecem.

A narrativa é muito mais do que envolvente, é cativante. Giorgio narra com maestria e de uma forma que que vi em muitos poucos livros. Em diversos momentos, ele consegue incluir passagens de acontecimentos já ocorridos, de uma forma perfeita e totalmente explicativa.

Temos como personagens principais Vivien e Russel, que levam a investigação em frente e com uma intuição e perspicácia incríveis. Depois de um corpo ser descoberto em uma demolição, no meio de um canteiro de obras, Vivien é designada para investigar o ocorrido. Russel aparece na estória com uma pista que pode levar ao assassino, e então a jornada contra o tempo e a salvação de milhares de pessoas tem início.

Vivien, uma detetive determinada e dedicada, vive um drama pessoal em que sua querida irmã está em estado terminal e sua sobrinha em um lar para ex-toxicodependentes, chamada pela comunidade de Joy. E Russel não fica pra trás: jornalista há muito descreditado, que vive à sombra de seu irmão morto e em constante desentendimento com seu pai. No transcorrer da trama, nos aprofundamos não apenas na investigação, mas na mente dos personagens. O mais interessante, é como Giorgio nos mostra que, por mais dificil que pareça, as pessoas podem mudar seu destino.

Em determinado ponto do livro, eu estava literalmente roendo as unhas (adoro suspenses, mas me deixam nervosa), e não conseguia largar o livro. E apesar do livro não ter sido o que esperava em determinados pontos (por exemplo, eu achei que ia ter mais explosões e persseguições), por mais que pareça óbvio tudo o que vai acontecer, podem acreditar, não é! Eu posso dizer com todas as letras: " Giorgio, parabéns, você me surpreendeu!". Talvez eu esperasse mais do livro, ele me lembrou muito Cold Case (que é um seriado que adoro...muito!), mas quando o terminei não pude deixar de ficar realmente satisfeita.

Pra quem gosta de um bom suspense. Recomendadíssimo!
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sagonTHX 17/04/2011

FALTOU PAIXÃO DO GIORGIO FALETTI
Os comentários dos colegas já dizem tudo, na maioria, o que penso a respeito deste livro que ME DECEPCIONOU MUUUUIIIITO!!!

Amei de paixão o primeiro livro do Giorgio Faletti. EU MATO. Para quem ainda não leu, recomendo. (Aliás, não se deixe levar pelas impressões deste aqui. O primeiro é muito 10). Bem, justamente por ter lido o primeiro livro que acabei lendo este. Achei, obviamente, que ele iria repetir a dose que o consagrou naquele livro. Infelizmente, isso não ocorreu.

Faletti teve nas mãos uma boa história. Um sociopata de peso pronto a transformar Nova Iorque num monte de escombros, ainda mais depois do que aconteceu em 11 de setembro. Os personagens são interessantes, com alguma profundidade dissertativa, a narrativa é fluente ( o danado espreve bem, tem um toque poético em determinados instantes), a ambientação perfeita, porém o livro carece, do começo ao fim, de PAIXÃO.

Em "Eu Sou Deus", Giorgio Faletti parece distante, muito aquém do seu talento,do seu estilo inicial, poético, sensível, que nos arrebatou em EU MATO, e que aqui se vê enveredando por uma floresta nevoenta, escura, numa manhã de um dia qualquer, ser trazer consigo uma bússula ou um mapa-gruia. Giorgio Faletti se perdeu no meio do caminho, literalmente falando. No começo o livro promete, mas logo depois das 50 primeiras páginas, vê-se que a história não vai dar em nada, como de fato não dá. Fica-se no meio do nada, cercado pelas árvores escuras e úmidas que Faletti criou em sua mente perdida, transformando aquilo que poderia ser um excelente thriller de suspense em um... se arrependimento matasse.

Dei três estrelas por consideração ao autor, pelo excelente trabalho que ele fez em "Eu Mato", e que eu amei, o qual possui um estilo de escrita que é do meu gosto. De resto, se ao invés daquele tivesse lido este, primeiro, o outro eu nunca teria tido a oportunidade de ler, lamentavelmente.

Por isso: Não recomendo.
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Pefico 24/03/2011

Eu sou um Porre
‘Eu sou Deus’ é o novo livro de Giorgio Falletti, o aclamado autor de ‘Eu mato’. Em ‘Eu sou Deus’ acompanhamos a trajetória de quatro personagens; um padre, uma detetitve, um playboy viciado em jogo e o próprio vilão. Todos esses personagens são unidos pela ocorrência de uma série de atentados em Nova Iorque, onde a explosão de várias bombas mata mais e mais pessoas em intervalos de dias. Ação, investigação e suspense num livro por um autor que já tinha se provado extremamente competente. Resultado?

Uma merda.

Sinceramente não sei o que aconteceu com o escritor. Em ‘Eu mato’, a única coisa que desaponta no plot inteiro é o final fraco. Em ‘Eu sou Deus’, a única coisa que desaponta é o livro inteiro. Personagens mal construídos, relações forçadas, uma narrativa pobre e bem diferente do maravilhoso estilo poético do primeiro livro dele traduzido pro Português. Na minha opinião, não tem nada que salve a estória inteira. E pior, você consegue traçar claramente semelhanças entre o vilão deste livro e do ‘Eu Mato’, mostrando que talvez, Falletti seja um pouco limitado como criador de estórias.

Grande decepção pra mim que estava esperando um daqueles thrillers que te deixam sentado na ponta da cadeira de tanta expectativa. ‘Eu sou Deus’ deu mais vontade de sair correndo. Não recomendo.
Charlie 20/07/2011minha estante
cliquei em gostei só por causa do título da resenha, daí eu li a resenha e deu vontade de clicar mais vezes; queria ler o livro mas desisti, com certeza.


ju_steffens 13/08/2011minha estante
Realmente o livro é um porre. História fraca, bem clichê e o final pior ainda.


Vanessa 03/05/2012minha estante
Eu ia comprar mas depois de tantas decepções, desisti.


Valcides 11/06/2012minha estante
Não percam tempo lendo esta porcaria, não vos trará nada de interessante, nenhuma boa experiência. O livro e muito mal dividido e confuso, não te convida a ler cada página, é realmente uma perda de tempo. Vou queimar esta porcaria.


Marli Souza 16/04/2013minha estante
achei que esse site era de INCENTIVO a leitura...que tal fazermos realmente RESENHAS???? resenha NÃO é dar a opinião mas contar de maneira concisa e direta a historia do livro, deêm suas opiniões sem depreciar o autor, respeito ao trabalho é importante. Não seria melhor que todos pudessem ler e dar sua própria opinião mesmo que negativa?


Tereza.Fonseca 07/12/2013minha estante
Adorei a resenha! Me diverti mais do que com o livro! hahahahahaha! Gente, leiam os outros temas de Giorgio Faletti, leiam Eu Mato, esse sim é digno do tempo de vocês. 'Eu mato' me conquistou completamente!


Marielle 17/01/2015minha estante
Eu mato acho que foi perfeito, mas Eu sou deus o livro todo foi mal formulado.




Barbara Sant 23/03/2011

Oie Gente!!

Quando a Intrínseca me ofereceu esse livro eu aceitei principalmente porque o título chamava a atenção.
Como um tiro no escuro, resolvi pegar esse thriller para dar uma variada nos temas resenhados no blog.
Chegou terça feira e resolvi render ele para o final de semana.
Comecei a ler na sexta e tive que me obrigar a largar em vários momentos para render e ponderar sobre a leitura.
São tantos detalhes, tantas ações acontecendo ao mesmo tempo no início do livro que é preciso parar para pensar, ou você vai perder informações muito necessárias para entender o final.

Cheio de armadilhas, emoções extremas e muita, muita correria, "Eu Sou Deus" conta a missão de um homem doente que acredita ser exatamente o que o título diz: Deus.
Com base na terrível história da guerra do Vietnã, o livro relata o que a guerra pode fazer com as pessoas e no que ela é capaz de transforma-las.

Vivien é uma policial dedicada que se vê numa situação muito difícil na sua vida familiar. Enquanto tenta fazer sua família resistir ao caos que a envolveu precisa por seu atual caso a frente de tudo, ou o custo será muito alto.

Russel é um jornalista marcado por escanda-los, viciado em autodestruição, que se vê envolto numa tragédia sem proporções e tendo que, finalmente, fazer a escolha que ele adiou a vida toda: estava pronto para ser ele mesmo e sair da sombra do irmão?

O livro é alucinante. Começa a te prender aos poucos, insidiosamente... quando você percebe, está completamente vidrado e não consegue larga-lo!
Totalmente recomendado para quem gosta de um bom romance policial, com um serial killer de deixar o Dexter de cabelo em pé!
Recomendo!
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Raphael Montes 18/03/2011

Quem é Deus?
O livro "Eu sou Deus", escrito pelo italiano Giorgio Faletti, poderia ter sido escrito por um húngaro, um brasileiro, um marroquino ou um chinês. Pois, ao contrário do que faz o talentoso Andrea Camilleri ao usar a Itália em suas obras, neste livro, o autor não imprimiu nada que o fizesse diferente dos milhares de thrillers americanos, pontuados de clichês e tramas mal construídas.
Para quem está acostumado a ler bons romances policiais, é possível notar que nas mais diversas tentativas do autor, ele quase sempre falha. A trama é fraca, não chegando aos pés de uma Agatha ou ainda de um Harlan Coben. As descrições e ousadias poéticas são pífias quando comparadas a talentosas autoras detetivescas como Fred Vargas e Karin Fossum. Os personagens transbordam características e histórias de vida já vistas em vários outros livros, não sendo nada profundos, como fazia a maravilhosa Patricia Highsmith. E, por fim, nem a violência consegue chocar, como consegue normalmente o genial Dennis Lehane.
Mas, daí, pergunta-se: não há nada de bom no livro afinal?
Como eu disse, o livro é uma colcha de retalhos. O autor capta elementos já largamente utilizados por diversos outros e junta tudo em sua obra. Faz e faz mal feito. No entanto, o leitor desavisado, que está a fim de ver o mesmo de sempre, é capaz de acabar gostando. Repito: o livro não traz absolutamente nada de diferente e, ao contrário, se utiliza de modo irritante de recursos para supostamente "manter a atenção do leitor".
O anterior do autor, "Eu Mato", era até legalzinho. Este não vale a pena. Se comprar, compre em sebo. E só quando já tiver lido todos os outros autores que citei nesta resenha.

Inté

Raphael Montes
Pefico 24/03/2011minha estante
Nossa, concordo em gênero, número e grau com sua resenha...




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