Eu sou Deus

Eu sou Deus Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Sou Deus


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Adriana 10/10/2012

Eu ADORO esse cara
..."Agora essa ausencia é apenas mais uma caixa vazia de uma longa série de caixas vazias que deixaram de ser surpresa ruim quando finalmente entendi que não me interessa descobrir o que levam em seu interior"

O meu preferido ainda é EU MATO, mas esse é muito bom.

Se voce é bem sagaz vai descobrir quem é o cara antes do final do livro, mas a trama é muito bem construída, o que da corpo a estoria e nesse livro ele acresentou um pouco de romance mas nada que tire a atençao da estória principal.
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Helo 30/09/2023

Farda, Polícia, Igreja e Manchete
O primeiro ato de Eu sou Deus é muito bom. O frescor de uma caçada policial, o arco narrativo daquele que é apresentado como vilão, mas não daqueles preto e braco e um pretenso babaca humanizado. Muito compara-se Eu Mato de GF, com Eu Sou Deus. Existem aqueles que dizem ter sido uma obra puramente comercial. De fato parece ser.. Mas não por isso é ruim, pelo contrário, foi uma experiência muito gostosa.

Os pontos positivos se encontram no movimento que existe durante a investigação, na espinha dorsal narrativa do próprio criminoso que.. é explorado de maneira bastante suficiente, nem para mais, nem para menos...em linhas gerais possuem reviravoltas interessantes e as personagens principais, ainda que sejam arquétipos pouco inventivos, a escolha dos mesmos é o ideal para um filme de pouco orçamento, mas que toda a produção está realmente engajada em fazer dar certo.

Para além deste, a escolha da protagonista me convenceu em boa parte da leitura, mas alguns problemas que preciso elencar começam se iniciam com ela. Por que? O livro flui de forma curiosa até certo ponto de inflexão. Para evitar spoiler, apenas direi que trata-se de um momento muito específico na casa da Detetive Light. Foi um momento superficial que, ao meu ver, só pareceu forçado. Eu ri enquanto estava lendo e aquilo, depois, me fez sentir uma gastura. Tanto potencial pra isso?

Uma crítica ao Giorgio Faletti: a mulher, na escrita dele, de alguma forma me parece aquele rapaz, que não faz muito tempo entrou na faculdade, que começa a conhecer os movimentos de minorias e se entende em um lugar de querer ajudar a ser uma voz para os homens, do que as mulheres querem dizer. O problema é: ele só é muito jovem... ainda tem visões, percepções e estereótipos de um garoto do ensino médio. O problema é: Giorgio não é um rapaz jovem, ele já tinha seus 50 anos à época da primeira edição do livro.

Em comparação, quanto à dicotomia da igreja, neste ponto creio que Faletti tem muito mais acerto. Percebe-se que a profundidade de certas ações, certas discussões morais são menos artificiais e acredito que tenham sim passado em algum momento pela mente do autor e se não passou, soube interpretar está ideia para as palavras com um cuidado muito maior do que a crítica do parágrafo anterior.

Uma investigação linear por boa parte do tempo, ainda que no último ato tenha se despendido em dois caminhos, para depois retornar à linearidade. É ruim? Não. Apesar disso, se você quer um desafio, não encontrará, apenas uma leitura gostosa que te faça perder os dissabores da vida moderna, sendo um ótimo exemplo de livro para se ler em um ônibus, metrô.. Porque ele é o pingado ideal para momentos em que está em trânsito, precisando de algo que faça teu tempo passar e você nem ver, assim como para quando chega em casa do trabalho e só quer desviar sua atenção dos problemas, sem precisar pensar demais, ao mesmo tempo que com uma história de filme digna de supercine.

Avaliação Opinativa:

Narrativa: 3/5
Criatividade: 3/5
Carisma das Personagens: 4/5
Qualidade da Escrita: 3/5
Impressão Pessoal: 4/5
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Lantsov1 11/08/2017

Eu sou Deus
Uma leitura um pouco cansativa, pelo fato do autor ser detalhista demais em aspectos de locais e por causa de o começo não ser focado no assunto principal do livro, O desenvolvimento é meio lento. Mas com o passar das paginas as historia começa a se tornar envolvente, tomar um rumo. A forma que o autor brinca com o passado e o presente é muito inteligente e como apresentou a religião no livro é bastante interessante, pois eu estou acostumada a ver padres como devotos fervorosos , que jamais pensariam em criticar ou mostrar passagens bíblicas de forma diferente da qual eu ouvia quando ia a missas, não sei se a forma que padres estrangeiros abordam o conteúdo da bíblia de maneira diferente dos padres brasileiro, mas achei interessante a forma que o Padre Michael McKean trabalhou isso. A historia começa mesmo a prender o leitor um pouco além da metade do livro, porem quando prende os mistérios abordados acabam te sugando para descobrir o que acontece no final. O final é uma reviravolta chocante, foi bem difícil de me recuperar dele.Vale muito o esforço de ler o livro.
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Barbara Sant 23/03/2011

Oie Gente!!

Quando a Intrínseca me ofereceu esse livro eu aceitei principalmente porque o título chamava a atenção.
Como um tiro no escuro, resolvi pegar esse thriller para dar uma variada nos temas resenhados no blog.
Chegou terça feira e resolvi render ele para o final de semana.
Comecei a ler na sexta e tive que me obrigar a largar em vários momentos para render e ponderar sobre a leitura.
São tantos detalhes, tantas ações acontecendo ao mesmo tempo no início do livro que é preciso parar para pensar, ou você vai perder informações muito necessárias para entender o final.

Cheio de armadilhas, emoções extremas e muita, muita correria, "Eu Sou Deus" conta a missão de um homem doente que acredita ser exatamente o que o título diz: Deus.
Com base na terrível história da guerra do Vietnã, o livro relata o que a guerra pode fazer com as pessoas e no que ela é capaz de transforma-las.

Vivien é uma policial dedicada que se vê numa situação muito difícil na sua vida familiar. Enquanto tenta fazer sua família resistir ao caos que a envolveu precisa por seu atual caso a frente de tudo, ou o custo será muito alto.

Russel é um jornalista marcado por escanda-los, viciado em autodestruição, que se vê envolto numa tragédia sem proporções e tendo que, finalmente, fazer a escolha que ele adiou a vida toda: estava pronto para ser ele mesmo e sair da sombra do irmão?

O livro é alucinante. Começa a te prender aos poucos, insidiosamente... quando você percebe, está completamente vidrado e não consegue larga-lo!
Totalmente recomendado para quem gosta de um bom romance policial, com um serial killer de deixar o Dexter de cabelo em pé!
Recomendo!
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Raquel 03/09/2011

Adorei
Tão bom quanto Eu Mato, Eu sou Deus é um livro fantastico, daquelas que nao se consegue largar.O assassino foi alguem inimaginável. Me surpreendeu muito. E Wade é apaixonante.Demorei a engrenar a leitura,mas depois me empolguei e nao consegui largar. Recomendo!
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Cris 18/09/2012

Eu sou Deus
História de um serial killer, e como todo psicopata tem toda uma história dramática por trás. Muito bom o livro.
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Kay Lenz 04/08/2011

Decepção em todos os níveis.
Depois de ler "Eu Mato" fiquei ansiosa pra ler "Eu sou Deus". Acontece que assim que comecei a ler achei a historia fraca, o que foi se provando durante todo o livro. Personagens com historias clichês criando relacionamentos rasos e sem explicação. Um final que desaponta em todos os níveis possíveis. Milhares de perguntas ficam quando se acaba de ler a ultima frase. "Eu sou Deus" é um erro, ainda mais vindo de um autor com tanto potencial.
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Gabriel 19/08/2012

Decepcionante...
O livro parecia promissor, apresentou uma trama interessante e que me deixou curioso, acompanhando o desenrolar do enredo. Entretanto, falha na construção dos personagens, no seu desenvolvimento e nas suas relações. Além do mais, apresenta um final ridículo, preguiçoso e decepcionante para um mistério que havia me deixado empolgado para ver como terminaria. Um péssimo exemplo de "whodunnit".
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Quemlefazfilme 17/03/2011

Eu Sou Deus por www.quemlefazseufilme.com.br
Eu Sou Deus
Título Original: Io Sono Dio
Georgio Faletti
Editora Intrínseca

" Eu tenho o Sol em minhas mãos muitas vezes, e posso apagá-lo quando quiser.
Chego ao ponto que representa, para meu passo e meu cronômetro, a palavra aqui - enfio a mão no bolso e meus dedos circundam um pequeno objeto sólido e conhecido.
Minha pele sobre o plástico é um guia seguro, uma trilha a percorrer, uma memória alerta.
Encontro um botão e o aperto com delicadeza.
E mais um.
E outro ainda.
Um instante ou mil depois, a explosão é um trovão sem temporal, a terra recebendo o céu, um momento de libertação. Depois, aos gritos, a poeira dos carros que se abalroam, e as sirenes que avisam que para muitas pessoas atrás de mim os oito minutos chegaram ao fim.
Esse é o meu poder.
Esse é o meu dever.
Esse é o meu querer.
Eu sou Deus. "

O exército americano e a guerra do Vietnã lhe deram as piores experiências de sua vida. O que sobrou ? Um expectro, uma sombra e uma vontade imensa de fazer justiça com as próprias mãos.
Sua vida foi roubada. Sem rosto e sem digitais, o que lhe sobrara era apenas olhares incrédulos que nada mais eram do que uma mistura de susto e escárnio.
Um homem que acredita que pode determinar quem deve viver e quem deve morrer.

Russel Wade era a mais pura tradução de destrambelhado e deserdado. Filho de uma família rica e poderosa, sempre viveu sob a aura de poder que o envolvia. Isso não impediu que recebesse um Pulitzer e mais tarde o perdesse para completa vergonha de si mesmo e de sua própria família. Dívidas, bebedeiras, loucuras e enfim, o fundo do poço.

Vivien Ligth era a detetive do 13º Distrito de Polícia de N. Y.
Centrada, competente e com pensamentos rápidos e astutos, tinha uma carreira em ascensão apesar de viver uma tragédia familiar.

Essas vidas se entrelaçam através de atentados em Nova York. Tragédia e caos tomam conta da cidade. Explosões com conotação terrorista, tiram a calma dos cidadãos e autoridades em N.Y.
E o que a polícia sabia ? Quase nada .

*** Resenha completa em :
http://www.quemlefazseufilme.com.br/2011/03/eu-sou-deus.html
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Douglas 25/07/2012

Se arrependimento matasse, eu não escreveria isso
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Luiz Gustavo 19/05/2012

Eu sou Deus - Giorgio Faletti
O livro é muito bom!!!!

Eu comecei a ler com não muitas expectativas, um pouquinho talvez. Nos primeiros capítulos, não, estou mentindo, nas primeiras 100 paginas, o livro tava um tédio completamente sem graça. A história não se desenrolava, o autor não progredia, e depois BUUUMMMM, o livro esquentou e eu fiquei mais por dentro do livro, comecei a adorar a Vivian e o Russel

É super interessante a maneira como o autor escreve, eu não sem bem como explicar, mais tem partes que ele transmite o passado junto com o presente, é fantástico, acho que só conseguiria falar se fosse em um vídeo-resenha.

Em alguns momentos eu fiquei muito vidrado no livro outros nem tanto, quanto ao desenrolar da historia e o meio que “Suspense” o autor ta de parabéns!!!!

O livro traz uma historia de ódio que em alguns momentos eu fiquei aterrorizado, tinha hora que eu até ficava medo (kkkkkk)

* E aquela hora que o assassino colocou gasolina nos dois políciais ( acho que eram polícias) e jogou o isqueiro no chão, fazendo que morressem queimados, ele apenas virou deu de ombro para os dois que estavam gritando e foi embora. Cruel demais!!!! Há e tirando a parte que ela achava que era Deus!
Luiz Gustavo 19/05/2012minha estante
Domorou um pouquinho, mais saiu!!!!


Luiz Gustavo 17/11/2012minha estante
Mesmo sendo um livro legal, ele é bem, muito, intediante, nao achei que ele seja o melhor livro policial, nem de longe.
Pesquisem bastante antes de ler ele, pra ver se vao gostar, porque ele nao é muito facil de agradar. Só quase na metade do livro é que fica legal.
Noa recomendo ele muito nao.Porem ele é muito bom.
Estranho n?




Psychobooks 18/07/2011

Primeiramente conhecemos o personagem responsável por toda tragédia que acontece no livro, ele foi muito ferido na guerra do Vietinã, física e psicologicamente. Por ter sofrido queimaduras gravíssimas por todo seu corpo, ele deixou de ter impressões digitais e em sua cabeça, consequentemente deixou de existir.

Ambientado na cidade de Nova York, a jovem detetive Vivien Light, está encarregada de descobrir as circunstâncias em que ocorreu a morte de um indivíduo que foi encontrado emparedado por uma empreiteira de demolição, o único porém, é que o crime aconteceu há mais de 15 anos. Não demora muito e o primeiro ataque acontece, um prédio em chamas mata mais de 90 pessoas, deixa muitas outras feridas e a população fica em estado de alerta. Seu personagem é forte, procura manter distância entre seu trabalho e vida pessoal.

Russel Wade é fotógrafo/jornalista que, apesar de ter pais muito ricos, está endividado por causa da sua falta de habilidade em jogos de pôquer. Curiosamente ele tem uma pista para a explosão do prédio e ainda permite uma ligação com o caso do homem emparedado e por isso passa a ter o previlégio de acompanhar as investigações de perto. Por vezes, seu personagem é cativante, mas faltou um pouco de profundidade, mesmo com muitas coisas contadas a seu respeito, ao final do livro senti que não o conhecia muito bem.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/04/resenha-eu-sou-deus.html
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Murphy'sLibrary 04/07/2011

Eu não sabia muito bem o que esperar quando comecei a ler Eu Sou Deus. Imaginei que o livro poderia ter diversas abordagens, mas nada do que eu imaginei realmente aconteceu. É esquisito ler um autor que você nunca leu antes, principalmente quando se trata de um suspense, sem ler nenhuma resenha falando de sua obra antes. E foi isso que eu fiz com Eu Sou Deus: me joguei sem saber onde iria cair.

Começamos o livro sendo apresentados ao responsável por um atentado. Não sabemos quem, exatamente, é essa pessoa, que pode estar em meio a várias pessoas. Mas engana-se quem, no começo, pensa que o livro será sobre o assassino. Não é, o assassino é só uma base, um princípio, uma imagem onipresente no livro todo: e, sim, o título é muito interessante para o modo como o assassino se posiciona na história. Curti.

Temos diversos personagens nessa história, mas os de destaque são, sem dúvida, a detetive Vivien e o jornalista Russel, ambos engajados na investigação que busca o responsável pelo atentado central da trama. A história e o envolvimento dos dois com a investigação é o que dá ritmo ao livro, embora seja um ritmo extremamente lento.

Não é um livro que te dê adrenalina, e embora o suspense seja existente, não espere grandes choques durante a leitura. Gostei bastante do final, e foi um interessante passatempo para uma tarde chuvosa!
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Bruno 01/08/2011

Giorgio Faletti - Eu Sou Deus
Giorgio Faletti é um escritor italiano que ficou conhecido aqui no Brasil com a publicação de seu livro de estreia "Eu Mato", e desde então tem escrito diversos best-sellers italianos, entre eles Eu Sou Deus, em 2009. Neste, é contada a história sobre uma investigação que busca parar as ações de um assassino que acredita ser Deus e que me chamou a atenção tanto pelo nome quanto pela premissa. Sem falar no fato de eu adorar histórias sobre serial killers.

Primeiramente é contada de forma breve a história de Wendell Johnson, um veterano da guerra do Vietnã que sofreu deformações severas em todo o corpo devido a uma explosão. Vemos a sua desilusão pelo país que ele lutou e que depois o rejeitou como mais uma peça inútil. Vemos a sua raiva com aqueles que o abandonaram. Vemos a injustiça que ele sofre, ele que se sacrificou por sua nação. Vemos ele matar sem nenhum escrúpulo.

Muitos anos depois então somos apresentados aos dois protagonistas desse thriller. Vivien Light, uma detetive de Nova York, e Russell Wade, um fotógrafo em decadência, são ligados pelos crimes desse serial killer que se intitula Deus, e que promete matar muito mais. Além dos dois, há vários personagens secundários que tornam a trama mais cheia, como a sobrinha de Vivien ou o padre McKean, amigo da detetive.


Veja a resenha completa aqui:
http://bruno-bianchi.blogspot.com/2011/08/resenha-georgio-faletti-eu-sou-deus.html
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