Zona Morta

Zona Morta Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Zona Morta


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Mateus 15/08/2010

Quando li meu primeiro livro do Stephen King, Carrie, fiquei fascinado com seu modo de escrever. Ele conduz a narrativa de um jeito ímpar, que nenhum outro autor consegue fazer igual. Muitas pessoas abandonam seus livros por achá-los sem sentido e estranhos, mas são exatamente essas duas características que levaram Stephen King a ser o maior gênio da literatura sobrenatural e o fizeram ser conhecido como "O Mestre do Terror".

Muitos autores começam suas carreiras com um livro totalmente inovador, levando a um grande sucesso literário. Mas depois de escritos outros livros, percebemos que o autor escreve todos do mesmo modo, sem variar as histórias e fazendo com que todos os livros sejam praticamente iguais. Depois de um tempo, isso acaba cansando. Já Stephen King não. Embora eu tenha lido mais de dez livros seus, todos continuam sendo sensacionais e diferentes entre si. Cada um tem uma característica que o faz se diferenciar e se destacar um do outro. Cada um é único e inédito ao seu modo, e nunca irei me cansar de ler seus livros.

Posso dizer que A Zona Morta é o mais incrível e sensacional livro deste célebre autor. A história é totalmente eletrizante, quando se começa a ler, as páginas o prendem do início ao fim. É difícil resistir a personagens tão carismáticos e quase reais. Um ponto totalmente inovador nesta obra de King é que, ao contrário da maioria de seus livros com personagens paranormais, o personagem principal é um telepata nacionalmente conhecido. Na maioria de seus outros livros, como Carrie, A Incendiária, O Apanhador de Sonhos, dentre diversos outros, os personagens com poderes sobrenaturais são sempre encobertados e não são conhecidos pelas pessoas.

O livro conta a história de Johnny Smith, um homem aparentemente normal, mas que de vez em quando tem marés de sorte e consegue adivinhar certas coisas. Quando sofre um acidente de carro, entra em coma e fica nesse estado por quase cinco anos. Ao acordar, uma parte do seu cérebro se mostra inativa, e Johnny a chama de Zona Morta. E após despertar do coma, um estranho dom também é despertado: ao encostar em alguma pessoa ou algum objeto, é capaz de dizer diversas coisas, como seu passado, presente ou futuro. E a partir disso, sua vida vai mudar drasticamente. Este será um dom ou uma maldição?

Conduzida genialmente, a história constantemente dá reviravoltas, saltos e desvios. O suspense e a ação são predominantes, e as coisas mudam o tempo todo. Meu coração subia à boca em quase todas as páginas, e me sentia com um frio na barriga constantemente. Como em todos os seus livros, Stephen King faz com que este não seja apenas mais um livrinho com um rótulo. Ele consegue misturar ação, aventura, humor e romance, tornando-o uma mescla assombrosa. Posso dizer sem a menos dúvida que A Zona Morta é um dos melhores livros do King, e um dos melhores que livros que li na vida. Se King já não fosse meu autor preferido há muito tempo, estaria se tornando agora após esse fenomenal livro.
Carlos 17/05/2013minha estante
nunca achei nenhum livro dele sem sentido...discordo nesse ponto, fora isso, achei uma grande resenha.


Mateus 17/05/2013minha estante
Também nunca achei sem sentido, mas já vi algumas pessoas associando a característica aos livros do King. Essas pessoas sim não fazem sentido, hehe.


17/06/2013minha estante
Querido Matheus,passeando no skoob, entrei numa página qualquer e o acaso me levou agora a ler sua resenha sobre "Zona Morta " de Stephen king.Li e adorei.Mais um livro pra minha lista.Parabéns!Ótima resenha, bjos!


Heloka 23/02/2015minha estante
Olá Mateus, comecei a ler King agora, e A Zona Morta foi meu segundo livro dele (o primeiro foi Sob a Redoma), achei sua resenha incrível, não poderia descrever melhor o que senti enquanto lia essa obra prima.... Confesso que esse livro mexeu comigo, eu lia com um misto de ansiedade e euforia que nunca experimentei ao ler alguma coisa... e também foi o único livro na minha vida, que eu chorei quando terminei de ler.. incrível, envolvente e perturbador.. King esta sem dúvidas no primeiro lugar dos meus autores favoritos...


Pri 13/09/2016minha estante
Amei sua resenha Mateus! Ainda estou "descobrindo" King. Li Carrie e me apaixonei. Com certeza esse vai para a minha lista de leitura. Abraço!


Malk 10/04/2020minha estante
Eu cometi um erro medonho quando li esse livro... Eu tinha acabado de ler o Iluminado. Então eu esperava algo que me prendesse muito, o que não aconteceu. Eu acho que o que faltou no livro foi um toque a mais de terror, um toque a mais de sobrenatural. Não digo que não seja um bom livro, apenas minhas expectativas que estavam altas demais.




Guilherme.Maia 06/03/2021

Não existe outra palavra... A não ser um livro perfeito!
Bem, todos nós fazemos o que podemos, e isso tem que ser bom o bastante...
E se não é bom o bastante, temos que continuar fazendo.

O que faz um livro ser perfeito?
Essa foi a pergunta que eu me fiz, no fim do livro "A zona morta", e a resposta me veio, só que em forma de emoção, a partir do momento que o livro emociona ele alcança esse status, o status de ser perfeito.
A história tem mistério, tem terror e o mais importante de tudo tem emoção,  a escrita do mestre ne conquistou mais uma vez, com uma história bem contada, que envolve o leitor, e deixa uma curiosidade do começo ao fim.
Muitos podem achar que Stephen king, detalhada demais em sua escrita, mas de fato é isso que faz com que ele tenha tantos fãs.
Eu amei e amei e amei, e mais uma vez me apaixonei por um livro do mestre, um livro que entra na galeria dos grandes livros de Stephen king, na minha opinião.
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Verena.Rodolpho 14/04/2021

Se tivesse uma oportunidade, você mataria Hitler?
Comecei a leitura desse livro em fevereiro (!), pouco mais de um mês atrás, e só consegui acabar agora, por conta de alguns contratempos. Acabava que eu não achava um tempinho para retomar a leitura. Mas finalmente terminei!
Ouvi falar sobre esse livro já tem um tempo, mas nunca conseguia colocá-lo na minha meta de leitura. Porém, desde que vi sua sinopse, eu já me interessei.

John Smith é um jovem, na casa dos 25 anos, professor e é praticamente um cara comum. Acontece que, desde um acidente na infância, no qual ele bateu bateu cabeça, ele apresenta visões, lampejos de paranormalidade. Isso faz com que, em alguns momentos, ele consiga prever o que vai acontecer dali a alguns instantes, com ele ou com alguém que esteja por perto.
Em um encontro com sua namorada em um parque de diversões, John resolve apostar dinheiro em um jogo de roleta, o qual normalmente só faz as pessoas perderem dinheiro para a banca. Ele se sente muito confiante, e esse sentimento só aumenta conforme ele joga. Sarah, sua namorada, percebe que o John que está jogando está muito diferente, quase como que em transe. Ela não sabe, mas ele já estava prevendo onde a roleta iria parar. Ao final da noite, John sai de lá com uma bela grana, porém, Sarah se sente muito incomodada com o que aconteceu.
Na mesma noite, John sofre um terrível acidente de carro, e fica em coma por 4 anos. Em uma imprevisível volta à vida, sua paranormalidade aumenta consideravelmente, e agora ele pode saber sobre um acontecimento futuro ou do passado apenas ao tocar em uma pessoa ou em um objeto.
Ao invés de surpreender as pessoas, ele acaba se tornando um tabu (até porque tudo acontece na década de 70 né, pessoal) e muitos ficam com medo ou até repulsa de John. O problema se dá quando ele aperta a mão de um deputado que quer se tornar presidente dos EUA. Em sua visão, acontece o apocalipse. Só que com todas as pessoas amando esse candidato, como John irá fazer para que acreditem nele?
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Com uma premissa dessa, é impossível não se interessar. Só que eu achei que o enredo demorou muito para chegar em um clímax, e quando chegou, tudo aconteceu rápido demais, e nem deu tempo de aproveitar o momento.
Achei que o King se prendeu muito em detalhes que não havia necessidade, e poderia ter usado essa criatividade para rebuscar o que era o foco principal.
Apesar disso, o livro continua sendo fantástico, e não tira em nada a emoção que senti ao ter essa leitura, até porque estamos falando de um livro do King, né.
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É uma história muito interessante e nos faz pensar sobre acontecimentos atuais e sobre políticos extremos.
Com a frase: "Se você tivesse uma máquina do tempo e pudesse voltar em 1932, você mataria Hitler?" É impossível não pensar a quantidade de pessoas que teríamos salvado se tivéssemos oportunidades como essa.
Mas também depende do quão corajosos nós seríamos para isso.
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Anninha 13/09/2020

Apesar de ter sido uma leitura diferente do q estou acostumada com King, esse definitivamente é um livro escrito por ele. Adorei
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Ana 23/11/2023

Esse livro é ambientado na década de 1970 e conta a história de John Smith, um jovem professor que, após um grave acidente de carro, fica em coma durante quatro anos e meio. Ninguém acreditava que ele fosse acordar um dia, mas o que todos julgavam impossível aconteceu. E John despertou com poderes paranormais, ele é capaz de ver pedaços do futuro de uma pessoa tocando-a, ou tocando em objetos.

John precisa aprender a lidar com esse poder e as consequências que isso pode causar, além de ter que enfrentar uma difícil recuperação, e se adaptar às mudanças que aconteceram em sua vida enquanto esteve em coma: sua namorada, Sarah, agora é ex; sua mãe se tornou uma fanática religiosa; mudanças drásticas no cenário político, entre outras coisas.

Ao longo da história o caminho de John vai se cruzar com o de outros personagens, entre eles um serial killer, e um político com um passado sombrio...

O livro me prendeu do início até o fim, é uma trama bem estruturada, envolvente, e o final foi uma surpresa e um choque para mim, me deixou triste também.
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Diego Lima 10/08/2021

"Se você pudesse pular em uma máquina do tempo e voltar a 1932, você mataria Hitler?"
Um livro com todas as características que tornaram Stephen King um dos renomados escritores da atualidade. Dentre elas a forma de desenvolver o personagem, que é de uma profundida desmensurada, que faz o leitor ter sentimentos de afetividade por ele, como se fosse uma pessoa que vive no nosso meio. Por isso, para um leitor iniciante do King, que não tem essa familiaridade com a sua escrita, pode parecer um livro parado, prolixo e cansativo. Não recomendo a Zona Morta para quem está começando a ler as obras do Stephen.

Um dos pontos principais desse livro foi o protagonista Jhonny Smith, um dos melhores personagens já criados pelo King. Onde vamos acompanhar a história desde criança até seus últimos momentos. Nos apresentando todo seu caráter, suas ambições, ideais, sofrimentos, tristezas, momento de dúvidas: o mais profundo de sua alma. Me levando em muitos momentos a achar que John era um amigo, colega ou companheiro próximo - muito bizarro e sensacional.

A obra cumpre o seu papel de arte nos levando muitas vezes a refletir sobre ocasiões que ocorrem na história do Smith, pois são causos bem próximos da nossa realidade. Em diversas trechos me peguei pensando "O que eu faria nessa situação?", "Será se faria diferente do que foi escrito?".

O que mais me deixou impressionado com esse livro foi a impressão que o final da história não era importante. Não era importante saber qual seria o desfecho, mas estar vivendo momento a momento com as problemáticas da vida de Johnny Smith, que era uma pessoa com inclinações para o bem, de um caráter inquestionável e que conseguia conquistar todas as pessoas que apareciam ao seu redor com seu jeito de ser - que personagem bom!
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Jow 29/09/2011

Iridescent - Linkin Park
Parece estranho acreditar que o mundo vem girando há milhares de anos, acho que isso foi deixando a gente alucinado, tonto, nauseado, porque nós fazemos as coisas como que para se livrar de um peso inexistente, talvez com as voltas que o mundo dá, ele acabe jogando nossa consciência no espaço, onde a roda do Ka gira ininterruptamente, onde os sonhos extraviados vão parar, e por ali reinaria meu deus, com seus olhos, seus ás, sua tez, e uma cama onde a noite sonhasse comigo, talvez... Fran Kotipelto

No milagre da vida o sobrenatural tem o seu lugar! E o mais irônico é que as interpretações sobre aquilo que se identifica como algo sobrenatural estão inteiramente ligadas a nossa percepção do que é real. É comum acreditarmos que a morte é algo místico e sem explicação. Mas, será que a vida também não o é?! Nossa percepção de mundo e de tudo aquilo que se faz presente naquilo que chamamos de vida, está inteiramente ligado a nossa mente. É essa máquina inteiramente desconhecida que produz os mais bizarros acontecimentos e nos proporciona todas as sensações para que a nossa condição de existência seja algo lendariamente singular.

É trabalhando os mistérios da mente que o grande Stephen King desenvolve mais uma obra magistral. Mas, em minha opinião, esta é uma obra particularmente perturbadora, que nos abre um verdadeiro leque de possibilidades e interpretações sobre a espetacular história de Jonny Smith. Um homem comum que sofre um acidente automotivo que o deixa em coma, que o faz perder consideráveis sete anos de sua vida, mas que desperta, em Jonny, uma curiosa sensibilidade para prever os acontecimentos passados, presentes e futuros relacionados à vida de uma pessoa. A sensibilidade com que King narra essa história é especialmente particular. Temos um livro que engloba várias camadas de pensamentos sobre um único ser humano, mas que desperta questionamentos vitais sobre a existência humana em muitos aspectos.

Embalando todo esse contexto, King entrega uma narrativa espetacular, cadenciada, empolgante. É um dos raros livros do autor em que ele é objetivo e sucinto naquilo que ele propõe contar. As personagens são extremamente bem desenvolvidas, desde Jonny e os seus conflitos existenciais, passando por Sarah que é um dos melhores personagens femininos criados por King, possuindo participações extremamente pensadas e importantes para o desenvolvimento da história, além dos pais de Jonny que são um show à parte nos momentos em que os conflitos familiares tomam proporções gigantescas. E por fim, temos Greg Stillson, um inescrupuloso candidato a deputado que possuí um modo operante bastante primitivo para realizar os seus desejos, e que vai jogar nas mãos de Jonny a decisão mais difícil de sua vida, algo que poderá mudar definitivamente o rumo da humanidade.

É neste universo múltiplo e ao mesmo tempo singular que A Zona Morta discute as mais diversas questões atreladas ao pensamento sobre a existência humana, sobre o destino e as possibilidades que a vida pode proporcionar a alguém, sobre a existência de Deus ou de algum Ser Superior, e sobre as possibilidades que o amor poderia construir. Aqui, o amor é algo que perpassa a realidade física e temporal! King constrói uma definição belíssima para o maior sentimento que o homem é capaz de sentir, definindo-o como um sentimento capaz de transformar pessoas e mundos, capaz de contornar as maiores barreiras impostas pelo destino, e encontrar um consolo mesmo quando um fato único muda a vida de uma pessoa para sempre. Sendo assim, não é nenhuma loucura eleger A Zona Morta como um dos melhores livros já escritos por King.
Alan Ventura 01/10/2011minha estante
Acho que precisou demorar um pouco, para que pudesse ficar pronta com tanta maestria.Resenha como sempre maravilhosa, e essa citação da Fran no começo é uma das coisas mais bonitas que eu já li na vida (sem saudosismo nenhum). Meus parabéns ao King pelo excelente livro, meus parabéns a Fran que escreveu algo muito belo e por fim, meus parabéns a você Jow, que a cada resenha vem se superando e mostrando que é um gênio dessa arte. Abraço.


Fran Kotipelto 01/10/2011minha estante
Olha que privilégio, ter uma frase minha inclusa no texto de um dos maiores resenhistas do skoob. Lindas palavras como sempre dear Jow. Sempre escrevendo um show! Parabéns.




tg.martinz 12/01/2024

?Todos nós fazemos o que podemos, tem de ser bom o bastante?
Que experiência montanhosa, cheia de seus altos e baixos. Por ser gratificante, porém cansativa.

Esse livro é uma alerta para a ignorância política. Um alerta para as guerras. Ele vai ter esse cenário como pano de fundo, mas também vai abordar a brevidade do tempo, a cegueira religiosa, a aceitação do destino(caso ele exista e você acredite) que lhe foi atribuído, dentre tantos outros assuntos de comportamento social.

Quero dedicar essa breve resenha ao Johnny, o brilho da história, um protagonista sem igual. Extremamente bem construído.
Mesmo com tanto sofrimento, devido seu dom (que mais é uma maldição), ele não deixou de ser um ser humano incrível durante toda sua vida. Sua ética e preocupação com o próximo sempre prevaleceu sobre todos os outros fatores. Ele experimentou a exposição midiática, foi desacreditado, explorado, viveu a solidão, se encarregou e aguentou um peso e uma responsabilidade que não era sua, perdeu quase tudo que amava, porém, mesmo em meio a essa série de barreiras, não fugiu do que acreditava ser seu destino. Mesmo odiando suas habilidades, aceitava quando percebia que poderia ajudar os outros, e assim foi até o fim. Foi contra seus princípios em prol de algo maior e se doou até não sobrar mais nada..
Foi eterno, pelo menos para mim.
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Filino 22/12/2023

Um ótimo suspense
Uma grande obra de Stephen King. Como sempre, uma prosa fácil e agradável, que faz a gente percorrer num piscar de olhos as mais de 600 páginas dessa edição. Aqui, o autor flerta com a paranormalidade e até suscita um conflito ético. Falar mais que isso é revelar mais da trama. E o que vale é ser surpreendido.
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@tigloko 17/10/2020

Prever o futuro: dom ou maldição?
Gostei muito da forma como a ficção se mistura com o contexto da época. A Guerra do Vietnã, Caso Watergate, entre outros.

Também é interessante acompanhar as mudanças que ocorreram durante seu coma. Para John é como se fosse um mundo diferente depois dos quatro anos e meio em que ele ficou assim.

Em certo momento o livro se torna uma narrativa policial que eu adorei, pena que foi por um curto tempo.

Entrando nesse assunto, eu não saberia classificar esse livro. Seria uma ficção cientifica? Suspense? Policial? Uma mistura disso tudo? Realmente não sei mas acho que ficou bem dosado cada pedaço desses gêneros.

O que mais curti no livro são os dilemas enfrentados por John, que me fizeram refletir como eu agiria no seu lugar. Não basta ter uma visão do futuro. É preciso saber como lidar com a informação obtida. Como alterar o resultado de um evento futuro sendo que somente você sabe o que irá acontecer? Como fazer outros acreditarem? Não é simples.

Apesar de ter aquela arrastada característica do King, que dessa vez atrapalhou minha experiência, o livro se fecha bem, amarrando as pontas que foram colocadas.

Não está entre os que mais gostei do autor. Ainda sim é um ótimo livro.
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kmile_repossi 07/04/2020

Como já era de se esperar de um livro do King, a leitura é rápida e fluida e nos faz simpatizar com as personagens.
O livro aborda um tema interessante: "Se pudéssemos voltar no tempo em 1932, mataríamos Hitler?". Em alguns pontos, achei a leitura levemente arrastada, mas no geral me manteve bem ansiosa pra saber o que aconteceria a seguir.
No final, não sabia se ficava feliz ou triste, mas valeu a experiência.
Beatriz3345 07/04/2020minha estante
Eu adorei ele




Dentro_deumlivro 22/04/2023

Livro bom, meu segundo livro do autor e gostei mais desse
Outro livro lido do grande rei da literatura e confesso que desse livro eu gostei mais do que o outro que tive contato.
O livro conta a história de John, que após um acidente de carro fica em coma por 4 anos e retorna desse coma com certos “poderes sobrenaturais”, como prever o futuro das pessoas.
Minha queixa no contato com o outro livro do King era sua escrita um tanto arrastada demais, enrolada para o clímax, porém nesse, senti que isso mudou um pouco, consegui me prender mais a história.
Percebi que é um estilo dele uma escrita as vezes um pouco mais “viajada”, mas isso já não me incomodou tanto nesse livro, um ponto positivo, que vai me fazer ler outros dele.
O personagem é bem desenvolvido, você acompanha ele em todo livro, se redescobrindo depois do acidente e vendo que a vida não é só flores e que com esses poderes adquiridos a vida dele vira de cabeça para baixo, porque sempre tem aquelas pessoas que se aproveitam das fraquezas dos outros.
É um livro bom, a escrita é um pouco mais fluida e em alguns pontos fiquei meio aflita para saber o que ia acontecer com o protagonista. Não foi favoritado, mas gostei bem mais desse do que o outro.
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Bela Dama 04/02/2022

King saindo de sua zona (de conforto)
É inacreditável como King conseguiu sair da zona de conforto dele, a vibe dele sempre foi suspense, terror ou coisas do tipo, mas esse livro se tornou um thriller completo e complexo, a história é sim muito boa mas eu sinceramente odiei o final (e é a vida kkkkkkkkkk).
Elcimar.Matos 07/02/2022minha estante
tbm odiei o final, mesmo sabendo q foi oq ele quis passar sendo realista


Lip 03/03/2022minha estante
O final é uma bosta mesmo mas até antes do final tava bem bom.


Bela Dama 03/03/2022minha estante
Sim, o livro é bom, mas esse final....




Eduardo.Silva 07/02/2021

Bom... Mas poderia ser bem melhor
A premissa do livro é um tanto atrativa e tinha tudo para dar certo, mas acabou se perdendo no meio da ideia e resultou em uma história com momentos incríveis, mas outros que foram um verdadeiro parto para ler.

Após um grave acidente e mais de quatro anos em coma, John Smith pode tocar pessoas e objetos e ver toda uma história por traz ou até mesmo prever o futuro. Mas isso é um dom de Deus ou ver verdadeira maldição?

Embora John Smith seja um personagem incrível, ou ostros deixam a desejar. a Sarah por si só é uma chatice e formam um "casal" mais sem química que Harry e Gina nos filmes. Diversas horas o King se perde em momentos poucos relevantes ao principio da história e outros deixam extremamente cansativos, Mas o livros tem momentos muito bons, reviravoltas e toda um mistério que queremos chegar ao fim. Sendo assim o livro se oscila muito, deixando a leitura nada linear. Mas é uma história que vale a pena conhecer, principalmente de deseja ler outros livros do King que se passa em Castle Rock como Cujo, A Metade Sombria e Trocas Macabras. Eu mesmo li esse livro para poder ler Cujo, que que o mesmo possui um spoiler de A Zona Morta bem na primeira pagina
Fred Zanitti 03/04/2021minha estante
Verdade, penso o mesmo. Sarah realmente muito sem sal e bem chatinha mesmo. Achei totalmente desnecessário também a dedicação de um capítulo inteiro ao Greg... que na prática ele só serviu mesmo para ser o motivo do fim de Johnny. Não havia necessidade nenhuma em contar toda aquela história particular e política do Greg... realmente o livro poderia ser melhor, principalmente o final.




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