Zona Morta

Zona Morta Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Zona Morta


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Eduardo.Silva 07/02/2021

Bom... Mas poderia ser bem melhor
A premissa do livro é um tanto atrativa e tinha tudo para dar certo, mas acabou se perdendo no meio da ideia e resultou em uma história com momentos incríveis, mas outros que foram um verdadeiro parto para ler.

Após um grave acidente e mais de quatro anos em coma, John Smith pode tocar pessoas e objetos e ver toda uma história por traz ou até mesmo prever o futuro. Mas isso é um dom de Deus ou ver verdadeira maldição?

Embora John Smith seja um personagem incrível, ou ostros deixam a desejar. a Sarah por si só é uma chatice e formam um "casal" mais sem química que Harry e Gina nos filmes. Diversas horas o King se perde em momentos poucos relevantes ao principio da história e outros deixam extremamente cansativos, Mas o livros tem momentos muito bons, reviravoltas e toda um mistério que queremos chegar ao fim. Sendo assim o livro se oscila muito, deixando a leitura nada linear. Mas é uma história que vale a pena conhecer, principalmente de deseja ler outros livros do King que se passa em Castle Rock como Cujo, A Metade Sombria e Trocas Macabras. Eu mesmo li esse livro para poder ler Cujo, que que o mesmo possui um spoiler de A Zona Morta bem na primeira pagina
Fred Zanitti 03/04/2021minha estante
Verdade, penso o mesmo. Sarah realmente muito sem sal e bem chatinha mesmo. Achei totalmente desnecessário também a dedicação de um capítulo inteiro ao Greg... que na prática ele só serviu mesmo para ser o motivo do fim de Johnny. Não havia necessidade nenhuma em contar toda aquela história particular e política do Greg... realmente o livro poderia ser melhor, principalmente o final.




Fred 04/10/2020

Poderia ter sido um ótimo romance policial, mas...
Eu tive um pouco de dificuldade em avaliar esse livro entre razoável e bom.
A gente tem uma introdução que te apresenta 3 acontecimentos com pessoas distintas e em épocas diferentes: O primeiro acidente de Johnny ainda quando criança, o primeiro assassinato de um serial killer e a frustrada vida de um vendedor de bíblias. Tudo dando a entender que em algum momento no futuro, essas 3 pessoas vão se encontrar. O problema é que até lá, temos cerca de 250 páginas contando a vida amorosa de Johnny já adulto e principalmente como foi a recuperação dele depois do 2º acidente do qual ele sai de um coma que durou mais de 4 anos e dotado de poderes paranormais.
Embora tenha sido interessante acompanhar a recuperação de Johnny, achei que ficou extenso demais falando de algo quando poderia ter usado esse "espaço" pra se aprofundar mais na caça ao serial killer que foi muito pouco explorado e que pra mim teria sido muito mais interessante do que a história do vendedor de bíblia que por meios escusos tem uma ascensão meteórica na política e um futuro que poderia levar a grandes destruições.
No geral, não é um livro chato, mas fiquei um pouco frustrado porque esperava algo mais policial e o que se vê aqui é mais um drama sobre as escolhas do personagem, sobre aceitar ou negar seu poder, se é uma benção ou uma maldição poder te-lo.
Andrea 13/03/2021minha estante
Eu detestei quando li há muitos anos e hoje ele tá na minha listinha de releitura porque quero saber se o problema era o livro mesmo ou eu li na época errada. ?


Fred 13/03/2021minha estante
É, a cabeça da gente muda com o tempo, com outras experiências...
Vai que agora vc gosta...
Sinceramente, hoje eu só tenho ele pq gosto da coleção que fiz na prateleiras com os livros do King, se não, já tinha passado pra frente




Jefferson.Moura 15/04/2022

A Hora da Zona Morta é um dos maiores romances de ficção científica que King já escreveu. Eu lembro de King ter dito em uma entrevista que esse era o seu melhor trabalho, mas acredito que ele mudou de opinião com o tempo.

Depois que Johnny Smith acorda após um coma de cinco anos, ele descobre que é clarividente. Johnny Smith compreende sua nova habilidade sobrenatural como uma maldição e enfrenta sério dilema: pode-se tornar-se um assassino para salvar futuras vítimas de um tirano do futuro? Conhecendo as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, você teria matado Hitler arriscando sua própria vida? É com esta escolha que Smith é confrontado, um cara qualquer, um ser torturado no corpo e na mente (como nós, os fãs de King, gostamos tanto de nos descrevermos, vamos ser sinceros), um herói culpado de ter sido provido os sacramentos divinos, a capacidade de mudar o mundo.

O dom de premonição é realmente um presente?

Originalmente publicado em 1979, um dos primeiros romances de King, um suspense eficaz onde as emoções têm precedência sobre a ação, é muito mais psicológico do que fantástico. A Hora da Zona Morta é um thriller atemporal que ainda parece relevante 40 anos desde sua publicação.

É com coragem e maestria que forjamos outra vida, aceitando os caprichos e infortúnios diários que podemos encontrar nosso equilíbrio.
Smith tem que aprender que quando se ama, e se ama de verdade, às vezes é preciso fazer sacrifícios.
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Camila | @abismos.literarios 07/06/2020

"Algumas coisas são melhores perdidas do que encontradas."
Em A zona morta conhecemos Johnny, um jovem professor que está muito satisfeito com sua vida; um emprego bom e estável, além de estar vivendo um intenso romance com Sarah. Até que em uma noite o jovem casal vai até a feira que está na cidade em busca de diversão e um bom cachorro quente. Tudo está indo muito bem, aproveitam os brinquedos clichês típicos da festa e a comida, entretanto, rumo à saída, Johnny percebe que ainda há uma barraca aberta, eis a barraca da roda da fortuna, o que o instiga a tentar a sorte. Johnny começa a apostar e ganhar uma boa grana, ao mesmo tempo que se começa a juntar um aglomerado de pessoas para assistir a tal situação; e nisso Johnny vai ganhando ainda mais grana, até que Sarah começa a passar muito mal e pede para levá-la para casa. Johnny leva Sarah pra casa e pede um táxi para ir embora, e nesse trajeto sofre um terrível acidente que resulta na morte do motorista e em lhe deixar em coma por quatro anos e tanto. Ninguém acredita que ele pode um dia acordar, mas o impossível acontece depois de um longo período, e mais impossível ainda, Johnny acorda com alguns poderes paranormais – a habilidade de ver o passado ou futuro de uma pessoa.

John, então, precisa aprender a lidar com as consequências de que tal poder pode lhe causar, além do próprio cuidado com sua saúde, visto que precisará de muita fisioterapia e algumas cirurgias para quiçá voltar a ter seus movimentos por inteiro, pois após todo esse tempo em coma algumas de suas funções motoras estão bem debilitadas. Precisa, ainda, se acostumar com todas as mudanças que ocorreram no tempo em que esteve apagado: Sarah não é mais seu amor; o cenário político mudou drasticamente; a mãe está possessiva com aspectos religiosos; perdera seu emprego e passa a ter uma dívida imensa com os gastos hospitalares.

Ainda no hospital, John passa a ter algumas visões acerca de algumas e as pessoas começam a comentar sobre esse “poder”. Sua mãe diz em seu leito de morte para John não desperdiçar o dom que Deus lhe deu, o que ele promete cumprir. Não vou relatar muito sobre os acontecimentos para evitar spoilers, mas ao longo da história vamos acompanhando esses transes de leituras do passado ou premonições em um simples toque. Até que John conhece um jovem político e prevê algo que poderia ser o fim do mundo(?). Aí a coisa começa a ficar tensa e o clima esquenta até o final da história. Ao longo dos acontecimentos vamos compreendendo o motivo do nome “A zona morta” e também se afeiçoando à John e suas desventuras.

A zona morta não é um livro de terror, está mais em terrenos da ficção cientifica e suspense. É uma grande obra, King não nos decepciona, afinal. Fiquei presa do inicio ao fim e fiquei meio chocada com o final, o qual eu não esperava. Ótima trama, ótimo desenrolar, e uma ótima construção dos personagens.

site: https://www.instagram.com/p/CBJ5Cw8jzDy/
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bruno 22/05/2021

ainda não sei se gostei ou não
Antes de iniciar a leitura desse livro eu li a sinopse, coisa que eu não recomendo, pois ela contém spoiler de coisas que só aconteceram no meio e quase final do livro.
Fui ler esse livro com bastante expectativa e achei o início bastante arrastado, as coisas vieram a acontecer na metade pro final do livro e rapidamente eram resolvidas, não sei se peguei para ler no momento errado também, demorei bastante pra concluir a leitura.
Apesar de tudo, achei a parte final muito boa, bastante frenética, e também gostei do Johnny e da Sarah.
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Amanda 15/05/2023

A Zona Morta
Muito bem desenvolvido, me deixou aflita em alguns momentos querendo saber o que aconteceria com Johnny Smith, um dos melhores protagonistas do King. Gostei muito!
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luan.willian00 22/07/2023

Um livro avassalador
Que livro!!! Um história viciante que transita entre vários gêneros, que mostra a versalidade do Estevão rei, aqui Johnny Smith depois de um acidente de carro acorda com um dom (ou maldição) de ver acontecimentos futuros, vemos a luta do personagem contra esse dom, e a fama desse poder, que em alguns momentos sentimos a angústia do personagem de saber o futuro e de lidar com alguns dilemas que isso trás pra ele. Uma coisa que gostei bastante é que alguns momentos o autor coloca trechos do vão acontecer na história para o leitor tenha a mesma sensação do personagem.
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Myllene Felix 30/06/2022

Tristinho
[Dessa vez não conseguirei fazer uma boa resenha, pq eu tive um hiato de 4 meses nessa leitura. Tudo por conta de estágio e faculdade, mas vamos lá.]

Não sou muito fã do modo lento do King de ser e sempre me falaram que esse era bastante, por esse motivo até demorei pra começar, no entanto o livro me surpreendeu. Não é lento!
Gostei muito do início, tem um ritmo bacana, o personagem principal é bem cativante, fora o ar de mistério da trama fazendo com que o leitor não se desprenda, realmente ele começa muito bem.
O problema pra mim começa na metade pro final, o livro se perde, o ritmo desacelera e parece não ter rumo, chega um pouco que a questão principal se resolve e fica sem objetivo. Depois o King tenta retomar, mas senti que algo se perdeu ali. Acho que o par romantico do protagonista foi mal aproveitado, isso tb me incomodou.
O final dos livros do King nunca me satisfazem e esse não foi diferente, mesmo assim foi uma boa jornada. Até melhor do que imaginei. Vou seguir na ordem cronológica.
Recomendado.
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Ale Lima 19/05/2023

Pula o final
Seguindo minha jornada pelos livros de SK, fiquei frustrada com o final desse aqui. A história teve um excelente desenvolvimento, mas o desfecho foi corrido e não foi como eu esperava. Vejamos o próximo.
Jorge Eduardo Sá 19/05/2023minha estante
Um dos meus livros favoritos da vida. Eu achei o final cinematográfico, pena que no cinema caparam esse final. Se vc achou o final corrido no livro vai detestar no filme.




Samantha 05/10/2020

Zona morta conta a estória de John Smith que após um acidente que o deixa em coma por cinco anos, ele acorda e acaba manifestando o dom de ver o futuro.
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Dani 26/10/2021

Sina e tragédias
O livro conta a história de John Smith que sofre um acidente e passa cerca de 5 anos em coma até que acorda com alguns poderes paranormais.
É um dos primeiros livros do King, escrito nos anos 70, mistura vários acontecimentos dessa época com ficção. Fala bastante sobre as eleições da época.
Gostei do protagonista desde o começo, muito enigmático e carismático.
Impossível não sentir repulsa por diversas situações e personagens.
Tem descrições bem violentas, assassinatos, tortura, etc.
Um bom livro de suspense/terror, muito bem escrito, viciante.
Recomendo pra quem gosta do estilo e da época.
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Vini 18/02/2022

Tudo está na Zona Morta!
? Imagine só, você sofre um acidente de carro, fica em coma por um tempo, quando acorda percebe que deixou passar inúmeras oportunidades na vida e para variar ganha dons paranormais. Basta tocar na pessoa, ou objeto às vezes, para descobrir o passado, o presente ou o futuro. Ao tocar na mão de um candidato a presidente local você percebe que o mundo futuro é um caos e está à beira de uma terceira guerra mundial. O que você faria?!

? Último romance escrito pelo autor na década de 70, ?A zona morta? faz parte de uma escrita de fase excepcional de Stephen King, conduzindo o leitor a cada página envolvente e eletrizante.

? Conhecemos a história de John Smith: Após uma queda na infância que resultou numa pequena lesão na cabeça que acabou passando imperceptível para todos, John adquiriu a peculiaridade de eventualmente antecipar o próximo passo de alguma coisa. Essa condição é bem observada quando John, ao passear no parque com sua namorada, participa de um jogo de roleta e adivinha com precisão todos os resultados, levando o prêmio. Após um grave acidente de carro esses dons se intensificam a ponto de dividir opiniões.

? O título do livro faz referência ao termo usado por John quando menciona a área do seu cérebro que foi afetada (pela queda na infância e pelo acidente de carro), tratando-se de um ponto no qual as coisas ficam confusas, esquecidas e inacessíveis.

? Eu super recomendo, principalmente pra quem quer ler King mas não gosta de terror, esse livro não dá medo, apesar de suas questões paranormais, não identifiquei um terror aparente então podem ler sem temor.

? Curiosidade: Nesse romance temos a primeira citação a cidade fictícia de Castle Rock e menções a outras obras do King como: Carrie, Salem, A dança da morte, Christine entre outras.

Meu IG literário è @quaseumcritico ?
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Victor 25/11/2021

Mestre é Mestre, né?
mais um do King que eu amei.

eu não li muito a sinopse do livro, mas sabia mais ou menos do que ele iria se tratar.

após começar a leitura vi que o livro se encaminhava para outro caminho do que foi proposto na sinopse.

pra mim, foi uma surpresa muito boa e positiva.

o King é mestre em começar uma história e dentro dela desenvolver outros babados intensos no livro. eu amo isso, mas talvez alguém possa ter achado chato.

a escrita do King sempre impecável. história sensacional. personagens incríveis.

ali no comecinho da segunda parte ficou um pouco chato, confesso. mas logo depois a leitura volta a fluir.

o final? aaaah? o final é muito bom. senti muita raiva. muita mesmo. mas me emocionei também.

é um final que me agradou muito e fechou a história como deveria ser fechada.
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