O Banquete

O Banquete Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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Bella 17/04/2024

Instigante!
É uma obra que continua a ser relevante e instigante mesmo após séculos de sua criação. A maneira como Platão conduz os diálogos entre os personagens durante o banquete oferece uma profundidade filosófica incomparável, incentivando os leitores a refletir sobre questões essenciais da existência humana.

Particularmente, aprecio a diversidade de perspectivas apresentadas pelos discursos dos personagens, cada um oferecendo uma visão única sobre o amor e suas manifestações. A narrativa estimula a reflexão crítica e a busca pelo conhecimento, convidando o leitor a questionar suas próprias concepções sobre o amor, a beleza e a verdade.

No entanto, reconheço que a linguagem e o estilo de escrita de Platão podem ser desafiadores para alguns leitores contemporâneos, especialmente aqueles não familiarizados com a filosofia grega clássica. Além disso, a estrutura da obra, centrada em uma conversa prolongada entre os personagens, pode parecer densa para alguns leitores mais acostumados a narrativas lineares e diretas.

No geral, considero "O Banquete" uma leitura enriquecedora e estimulante para quem busca uma compreensão mais profunda dos dilemas e das aspirações humanas, embora possa exigir um certo esforço intelectual por parte do leitor.
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Biiancaw 01/04/2024

Resenha Crítica -"O banquete"
AVISO: Está resenha crítica foi um trabalho escolar no qual tive vontade de colocar aqui, dito isso ela será enormemente mais formal.

A obra literária: "O banquete" se sucede na Grécia Antiga (1100 a.C.-146 a.C.), e constitui-se sucintamente de um diálogo de diversificados homens (sejam eles sofistas, filósofos, médicos, poetas e afins) opinando sobre o Amor e o belo.

Sobre o autor: Platão (428/7-348/7 a.C.) Nasceu em Atena, e era membro de uma aristocrática e ilustre família, na qual possibilitou que estudasse leitura, escrita, música, arte e entre outras nobrezas para a época. O fato que mais o marcou foi a influência que sobre ele exerceu Sócrates, tendo-se feito seu discípulo por volta de 408, quando contava vinte anos. Nele encontrou o mestre, que veio a homenagear na sua obra, fazendo-o interlocutor principal da quase totalidade dos seus diálogos.


O enredo é narrado por Apolodoro e se principia com o mesmo subindo para a cidade e é interrompido por um homem que lhe indaga sobre o recém ocorrido.
É-nos dito que Agadão, após a vitória de um concurso decide unir-se com alguns companheiros em sua casa para uma refeição, e para diferenciar está vez específica de tantas outras já ocorridas é proposto também um simpósio.
Isto pondo, já no local, havia cinco convidados, e mais o próprio Agadão, e é lhes sugerido o tópico de elogiar nobremente o Amor.
O primeiro que se pôs a falar foi Fedro. O mesmo descreve que era um grande deus o Amor, e admirado por homens e deuses, e ele seria o mais antigo, pois: "[...] bem antes de todos os deuses pensou em Amor."
E nos exemplifica isto com três histórias dos antigos deuses da mitologia grega:
?Alceste, filha de Pélias, que aceitas morrer pelo seu marido, Admeto.
?Orfeu perde Eurídice e vai até o submundo busca-lá.
?Na guerra de Tróia, Pátroclo, o amante de Aquiles morre, assim sendo, o mesmo decide vinguar-se.
À vista disso, conclua-se ele que: "Assim, pois, eu afirmo que o Amor é dos deuses o mais antigo,
o mais honrado e o mais poderoso para a aquisição da virtude e da felicidade entre os homens, tanto em sua vida como após sua morte.?
O segundo homem a discursar foi Pausânias, e proclama que o Amor (Eros) não é apenas um em si, mas dois. E descreve que os dois tipos de amor, a partir de Afrodite, é imprescindível então que também o Amor, coadjuvante de uma, se chame corretamente Pandêmio, o Popular, e o outro Urânio, o Celestial.
O Amor Popular, é aquele no qual apenas os homens vulgares usam, por amar mais o corpo que a alma, dito isto, és indecente. Enquanto o Amor Celestial és aquele que "[...]pela virtude e por se tornar melhor, a tudo ele se disporia em favor de qualquer um, e isso é ao contrário o mais belo de tudo; assim, em tudo por tudo é belo aquiescer em vista da virtude."
Embora que, assegure que ambos devem caminhar lado a lado para prosperar, também o dita que: "O amor não é em si e por si nem belo nem feio, mas se decentemente
praticado é belo, se indecentemente, feio. Ora, é indecentemente quando é a um mau e de modo mau que se
aquiesce, e decentemente quando é a um bom e de um modo
bom. E é mau aquele amante popular, que ama o corpo mais que a alma; pois não é ele constante, por amar um objeto que também não é constante."
O terceiro homem a falar seria Aristófanes, entretanto o mesmo por estar com um ataque de soluços, propõem que Erixímaco fique com a tua vez, enquanto se recuperas.
Erixímaco nos explícita que o amor não está presente apenas nas almas dos homens, mas em todas as formas de vida; sejam elas nos corpos de outros animais quaisquer, nas plantas, na terra, na prática da arte e das ciências. "[...] Grande e admirável é o deus, e a tudo se estende ele, tanto na ordem das coisas humanas como entre as divinas."
Entende-se por Erixímaco, o Amor é uma força universal, que propõe a serenidade e o equilíbrio. O Amor és saudável, e se consuma com sabedoria e justiça, o mesmo é responsável pela manutenção do bem estar e a harmonia entre tudo e todos.
Após recuperado, Aristófanes antes de dar teu manifesto, pede a todos que não o julguem de maneira cômica.
O dramaturgo utiliza como base para seu discurso "O mito dos Andrógenos" e assevera a existência de almas gêmeas.
O mito diz que antigamente não éramos apenas homens e mulheres, mas que também haveria a existência de um terceiro gênero, e nele havia quatro braço, quatro pernas e uma só cabeça. Almejando-se de tamanho poder, acreditam-se poderem se comparar com os deuses e sobem aos céus na intensão de desafia-los. Zeus com tamanha de sua fúria, os castiga e os separa.
Segundo a crença, existiam não só Andrógenos heterossexuais, mas também homoafetivos. Explica, Aristófanes.
"Por conseguinte, desde que a nossa natureza se mutilou em duas, ansiava cada um por sua própria metade e a ela se unia, e envolvendo-se com as mãos e enlaçando-se um ao outro, no ardor de se confundirem, morriam de fome e de inércia em geral, por nada quererem fazer longe um do outro."
O quinto homem a falar sobre o Amor, seria o anfitrião da festa, Agadão que o faz de uma maneira excepcionalmente poética. Se opõe a dizer que o Amor é uma divindade justa, benevolente, bela e extremamente virtuosa. Ainda diz que o mesmo é acima de tudo, delicado "[...] Entre os seres, é aonde ele anda e reside. Nós costumes, nas almas de deuses e homens ele faz sua morada, e ainda, não indistinta-mente em todas as almas, mas dá que encontre com um costume rude se afasta, e na que o tenha delicado ele habita."
Acredita-se ele que o amor autêntico é capaz de elevar a alma, enchendo os corações de quem ama de bondade, e em quem o habita, torna-se poeta. Segundo Agatão, o amor nos torna nobres, nos trás felicidade e inspira a busca pela excelência.
Todos aplaudem a magnitude e pureza do discurso de Agatão, logo só restares Sócrates para falar.
Que faz teu discurso referente ao que Diotima já tinha feito ao mesmo. Diotima era uma mulher estrangeira, filósofa e sacerdotisa da Grécia antiga, e nesta obra se passa como mentora de Sócrates sobre o Amor.
És proferido que o Amor é nossa ânsia pelo infinito. A obstinação nata de algo se eternizar. Seja este um alguém ou um estado de ser. O Eros, não seria um deus em si, mas um espírito de eternidade que nos ajuda a se conectar com os deuses.
"O amor é o amor do que falta." Pois só conseguimos desejar aquilo que não temos.
Logo, temos em vista que o Amor é um dos caminhos para alcançar "O belo".
A mesma descreve uma escalada amorosa, onde o indivíduo em questão progride entre o amor mais ralo; aquele que é baseado na obstinação de algo, ao amor pelo prazer carnal, o amor pela alma, o amor por normas e pelo conhecimento (Fília), o amor por a ti mesmo (Philos), até chegares ao belo, sendo esse a ideia da beleza no âmbito não sensível, no âmbito constante e metafísico.
Ainda afirma a mesma, que ao chegar no último degrau, "O belo" os seres humanos se tornam então capazes de transcender o mundo esse mundo transitório, para então alcançar a imortalidade, e a conexão com o divino.
Após Sócrates terminar teu depoimento. Chegas então Alcíbiades, bêbado e se opõe a dizer sobre o Amor além de proferir para todos um discurso com bastante franqueza sobre Sócrates.
Ele indaga que: "[...] Muitas outras virtudes certamente poderia alguém louvar em Sócrates, e admiráveis; todavia, das demais atividades, talvez também a respeito de alguns outros se pudesse dizer outro tanto; o fato porém de a nenhum homem assemelhar-se ele, antigo ou moderno, eis o que é digno de toda admiração. [...]"
E perante ao amor em si, prega que aquele que empreende a escalada perante ao amor embarca em uma via de identificação e semelhanças de produção, sendo assim favorecido pelo belo.
Com este sendo o último depoimento, o livro se encerra com ambos os presentes bebendo e adormecendo na casa de Agadão.

Consideração crítica:
O exemplar trata-se de diversas teorias sobre a filosofia e o Amor, além de propor diversos mitos e crenças curiosas sobre a mitologia grega, mostra diversos pontos de vista e estimula o leitor a se questionar e a entender quaisquer pensamentos apontados e o faz moldar o teu próprio. Com isso, suponho que o manuscrito tenha "envelhecido como vinho" e ainda sim tem pontos que devem ser incessantemente questionados, e essencialmente por jovens e adolescentes nos quais os mesmos vivem incansavelmente situações que envolvem o amor, e de uma forma redondamente mais abundante por conta da fase.
Um dos pontos que mais me chamam a atenção na obra é sem dúvida a quantidade de opiniões diversificadas que são nos apresentada com tanto despojo, que permite o leitor formular a sua própria ideia conforme a leitura.
Concordo com o discurso de Ferro, quando o mesmo afirma que "quem ama-te, torna-tes melhor" De fato o amor em si é uma virtude e gosto da maneira que ele argumenta isto. Além dos mitos gregos compostos nos discursos o mesmo que creio eu que são absurdamente interessantes.
O discurso de Pausânias, apesar de apresentar uma ideia constante até os dias atuais e ser extremamente valorizado e aclamado, és para mim incompleto por nos apresentar apenas dois tipos de amor, e minha visão sobre o "Amor Popular" ser feio não é a mesma que a dele, pois amar algo (independente de ser um corpo, uma alma, um estado de ser ou de espírito, uma memória, um ato, um objetivo e muitos afins.) são igualmente nobres e importantes, pois ainda sim, és amor.
De todos os discursos me propostos, o que mais me encantou foi o de Erixímaco, que apesar de simples, considero a grande maioria dita pelo mesmo como verdade. "[...]porém não está ele apenas nas almas dos homens, e para com os belos jovens, mas também nas outras partes, e para com muitos outros objetos, nos corpos de todos os outros animais, nas plantas da terra e por assim dizer em todos os seres é o que creio ter constatado pela prática da medicina, a nossa arte; grande e admirável é o
deus, e a tudo se estende ele, tanto na ordem das coisas
humanas como entre as divinas." Este trecho me marcou profundamente, pois descreve o amor bem mais como algo entre homem e mulher, que apesar de ser este mais complexo de certa forma, é levemente "saturado", pra ser frequentemente abordado por filósofos, poetas, escritores, dramarturgos e afins, mas amar bem mais que no sentido romântico. Opino eu que o amor és um gesto de alma, seja pra quem ou o que for. Ainda indago eu que o amor em questão que Erixímaco descrever tens levemente haver com o ato de cutuar (Cultura.) pois tudo aqui que o ser humano produz, pode-se ser um gesto de amor.
O depoimento de Aristófanes, o mito dos Andrógenos, apesar de no meu ver ser extremamente irreal, és lindo, é interessante de se pensar, entretanto, discordo de que somos incompletos e de que temos nossa outra metade. Acredito que os seres humanos tem seu potencial para ser completo, porém só conseguiremos se primeiro amamos a si mesmo, só assim poderemos ser considerados completos, e só assim poderemos ser capazes de amar outro ser. Pois precisamos de equilíbrio para o nosso espírito, para nossa alma, e então teremos alcançado o estado de paz.
O quinto discurso de Agatão, apesar de ser belíssimo e romântico, és vazio. Pois o mesmo concentrace excessivamente de elogia-lo e não nos apresentar uma real visão sobre o que é o amor em si. Entretanto, concordo em diversas partes, como por exemplo: "em quem ô habita, torna-te poeta", apesar de superficial, os meus olhos amantes de poesia se encantaram com a beleza do texto.
Também não posso deixar de mencionar a Escada de Diotima, que me encabulou e não saiu dos meus pensamentos. Considero a visão da mesma sobre o amor e o belo ousada e complexa, apesar de não concordar totalmente. Não acredito que o amor exista em níveis, mas que todos são componentes que fazer parte da vida, entretanto devemos nos encontrarmos como seres equilibrados e amar tudo de uma maneira saudável; aí sim terás contato com a imortalidade e o divino; acrescento também que o divino seja a nossa maneira de ter contato com Deus (afirmo eu que o Deus que Spinoza explica).
Tenho dito isso, preciso destacar que minha concepção final, apesar de semelhante às diversas ideias apresentadas no livro, pois eu mesma concordei e discordei de diversas ideias apresentadas no livro criei a minha própria, a tornei a minha única, assim como de todo e qualquer pensamento que se propõe na filosofia, és impossível interpretar algo de maneira igual a outro, nossa maneira de ver o mundo, nossos olhos são únicos, por isso creio que filosofar sobre qualquer tema em questão seja indispensável, nunca existirá dois alguéns com a mesma concepção e questiona-las e defronta-las és a razão da filosofia. Por isto dito, o livro se torna tão essencial, ele é brilhante na forma que nos provar o como dialogar, indagar, pensar e filosofar és importante. Tornou-se um dos meus prediletos.
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yaspqr 28/03/2024

Um livro curto, mas ainda assim profundo. O tema, Amor, foi bem abrangente e deu margens à diversos discursos, no qual o de Sócrates foi o destaque. Aliás, foi bem interessante descobrir através desse livro o papel feminino na filosofia clássica, tendo em vista que Diotima partilhou seus diversos conhecimentos a Sócrates. (algo que não é muito sabido pelos estudantes, por sinal)
Bom, tentei fazer uma leitura ativa, mas não foi o suficiente: farei a releitura futuramente!
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ThaynA.Porte 13/03/2024

Platão sendo Platão
A linguagem é meio difícil (obviamente) mas a história é bem legal kkkk, li para a minha aula de literatura
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JoAo366 13/03/2024

Ponto de partida
Depois de ler, conversei com um amigo que estuda filosofia e percebi a leitura não se fez difícil ou complexa por essa ser a proposta do livro, digamos que uma leitura mais acessível ao público.
O livro é incrível e não poderia deixar de ser pelo autor.
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Isabella.Venezia 11/03/2024

Clássico filosófico, simples e bonito. Antigo em todos as dimensões, sem deixar de tocar a modernidade de forma sublime
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Leo 05/03/2024

O banquete
"Eis, com efeito, em que consiste o proceder corretamente nos caminhos do amor ou por outro se deixar conduzir: começar só que aqui é belo e, em vista daquele belo, subir sempre.. belos corpos, belos ofícios até as ciências e acabe nas ciências que é o próprio belo e conheça enfim o que em si é belo"

Dei uma mudada no parágrafo, mas é a ideia do amor, belo e bem supremo.

Sempre muito bom ler Platão.
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Maikom.Abreu 03/03/2024

Habito dos gregos
Vou falar de um dos pontos que gostei nessa leitura?

Trata-se dos hábitos desses jovens rapazes gregos de se reunirem para beber vinho e discursar alternadamente sobre algum assunto específico.

Suas falas, embora houvessem discordâncias se comparadas, eram desprovidas de rivalidades ou certezas absolutas. Por outro lado, podiam cambiar para uma outra rota, se o argumento do colega se mostrasse superior.

Finalizo dizendo que, os diálogos platônicos embora antigos, carregam lições profundas, ao menos assim eu enxergo, e suas lições não são diretivas, mas encontram-se implícitas nos discursos e sobretudo no modo como esses discursos vão ocorrendo.
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thasmll 29/02/2024

Amor.
Não foi difícil de compreender o entendimento de cada um dos oradores sobre o Amor, mas foi uma leitura incômoda para mim.
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Johan.Petrovics 27/02/2024

Um Clássico Indispensável Para Biblioteca De Qualquer Leitor
Escrito em prosa dialética, este tratado, também conhecido como "Simpósio", tece um intrincado e sublime banquete intelectual em torno do tema do amor, Eros, em sua mais pura e elevada expressão.

A obra eleva-se a uma reflexão profunda sobre a natureza humana, a busca pela beleza e a busca pelo conhecimento. Através de diálogos argutos e personagens memoráveis, Platão nos convida a contemplar a força transcendente do amor que nos eleva à esfera do divino, impulsionando-nos em direção à verdade e à perfeição.

Deparamo-nos com uma rica teia de simbolismos, metáforas e alegorias que desafiam nossa capacidade interpretativa. A linguagem rebuscada e poética de Platão, adornada com citações de poetas e filósofos, exige do leitor um esforço intelectual significativo para desvendar seus múltiplos significados.

É uma obra que exige reflexão profunda, imersão no contexto histórico e filosófico da época e um paladar apurado para a beleza da linguagem e a riqueza das ideias. A recompensa para aqueles que se dedicam a essa jornada intelectual é inestimável: um banquete de conhecimento, beleza e sabedoria que nutre a alma e eleva o espírito.

"O Banquete" se revela como uma fonte inesgotável de insights sobre a natureza humana, o amor e a busca pelo sentido da vida. Uma obra que desafia, encanta e transforma, deixando em cada leitor uma marca indelével de sua grandeza.
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Melancólico Relato 25/02/2024

Sobre o amor e o belo
Um diálogo onde diversos interlocutores, todos amigos e cidadãos atenienses, em uma de suas reuniões, decidem discorrer sobre o Amor. Uns o têm como Deus de alto escalão, já Sócrates nem tanto.

Neste livro, encontramos, além das divagações apresentadas, o nome de uma das mestres de Sócrates durante sua juventude: Diotima de Mantineia, de quem provém também a base para o chamado conceito de amor platônico.

Outro dos livros da filosofia grega curto e interessante de se ler; mil vezes mais fácil de entender do que Parmênides (o uno e o múltiplo). Super recomendo!
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Vivi 24/02/2024

Um discurso sobre o amor
Ouvi o áudiobook, um interessante discurso sobre o amor por meio de filósofos importantes que mostram como surgiu esse sentimento e procuram explicar por intermédio de uma mitologia grega o que é o amor, são vários pensamentos.
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Raul 14/02/2024

Interessante
O Banquete fala sobre um suposto jantar em que teriam estado pessoas como Sócrates, Aristófanes e Ágaton, que discutem sobre Eros (o deus do amor), sua origem mitológica e o papel do amor na sociedade.
Eu achei muito interessante e esclarecedor, observando que o livro também traz alguns costumes gregos antigos, a única coisa que me incomodou foi o final: sobre os relacionamentos amorosos de Sócrates (mas aí é problema meu).
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Kamila357 09/02/2024

Um livro sobre amor
esse livro é incrível, eu marquei tantas partes que ele ficou até colorido. amo as metáforas, sobre alma e corpo com amor.
eu confesso que só consegui ler melhor esse livro depois de aulas sobre Platão na faculdade, mas depois disso desenrolou rapidinho.
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