Perdas e Ganhos

Perdas e Ganhos Lya Luft




Resenhas - Perdas & Ganhos


107 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Luanweee 15/02/2020

O livro é ótimo para o desenvolvimento pessoal e a leitura é rápida, recomendo!!
Gina 06/01/2022minha estante
Livro maravilhoso,traz uma reflexão importante da arte de viver, valorizando cada momento,até os últimos minutos da nossa existência!


Gina 06/01/2022minha estante
Livro maravilhoso,traz uma reflexão importante da arte de viver, valorizando cada momento,até os últimos minutos da nossa existência!


Margô 14/02/2022minha estante
Eu só acho que as reflexões não absorvem as pessoas de baixa renda...A velhice é bem mais terrível para a maioria da população brasileira. Esperava mais sabedoria diante de um mundo real. Mas sem dúvida é uma linda narrativa!




Biblioteca Álvaro Guerra 07/06/2019

Neste livro a autora alia memórias a uma delicada e sensível visão sobre o processo de envelhecimento da mulher. Busca dar um testemunho pessoal sobre a experiência do amadurecimento. Convoca o leitor para ser seu amigo imaginário: cúmplice e companheiro de reflexões que vão da infância à solidão e à morte, ao valor da vida e à transcendência de tudo.

Fonte da resenha: https://www.passeiweb.com/estudos/livros/perdas_e_ganhos

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/85-01-06711-3
comentários(0)comente



Ana Beatriz.Alcantara 11/04/2019

Perdas e ganhos e vice e versa
Lya Luft prende a leitura pelo decorrer do texto, mesmo diante da exposição constante de diversas questões sobre as fases da vida humana. Há muitas indagações, tantas quanto sua infinidade de explicações e tentativas de compreensão sobre etapas da vida de uma mulher. Como o tempo passa para essa autora, o que é relevante nesse período, e o que é o viver. Envelhecer é parte de um processo natural, logicamente não chegará para todos, mas até lá pode se viajar nas páginas de Perdas e Ganhos percebendo os momentos presentes, passados e assim, atribuir significados. Como minha segunda leitura da autora foi adicionado o termo "quero mais" dos trabalhos de Margaret Atwood.
comentários(0)comente



Bart 03/01/2019

Perdas & Ganhos
Lya Luft


Antes de mais nada, tenho que agradecer mha amiga @vera por ter me indicado esse livro excelente!! E sim, a autora se baseia totalmente na psicologia!
Não é autoajuda, e agora consigo reconhecer muito do que já vimos em sala de aula! "Relações Familiares" @flavio família nuclear e como ela se desenvolve nos dias de hoje. Maturidade, o indivíduo e a velhice, o problema de qnd o indivíduo se apega à imagem da juventude e sofrem ao deixar de aproveitar as novas perspectivas que podem se abrir com a nova fase da vida (Desfechos, "Psicologia e Processos Clínicos").
Um livro mt gostoso de ler, e não estou dando "spoilers" viu!
"Penso que no curso de nossa existência precisamos aprender essa desacreditada coisa chamada "ser feliz" pág -13"
Kkkkkkkkkkkkkk
Vai ter mt gnt fazendo, "oi, como assim!?" Mas isso tem explicação!
Fenomenologia por exemplo "Somos transição, somos processo. E isso nos perturba" pág -14.
E para várias amigas eu indico o capítulo 3, não só p/amigas mas para seus companheiros tbm!!
É um ótimo livro leitura fácil, e ela escreve p/ todos!
Luciene.Santos 08/01/2019minha estante
Barth. Se vc tiver como mandar esse livro para mim agradeço. :)


Bart 08/01/2019minha estante
Mando sim Sra!! Podia ter me avisado logo no wtpp né moça!!




Retipatia 24/10/2018

As perdas e os ganhos da vida...
A vida tem seu próprio condão, por vezes estamos em lugar desejando estar em outro, mas, ao chegar no famigerado outro, remoemos tudo aquilo que ficou para trás. O livro de Lya Luft tem título literal e fala exatamente sobre as perdas e ganhos que só quem chegou à maturidade sabe sopesar na balança.
Perdas & Ganhos foi meu primeiro contato com a obra de Lya Luft e, por mais que o livro possa ser do estilo autoajuda, que não é muito o meu estilo, foi uma leitura rápida, leve e que surpreendeu, do começo ao fim, como um acalento em um momento necessário, algo como uma conversa com a avó que lhe diz dos mistérios da vida, aqueles que ainda não descobrimos e que, na avidez de querer perseguir algo, acabamos nos esquecendo de considerar tudo o mais que está ao redor.
Isso tudo porque o que Lya faz, logo no começo do livro é um convite, para que o leitor se disponha a pensar e papear com ela. E, ela não perde o fio da meada na conversa, leva a gente de um pensamento a outro, de uma vivência à outra e, querendo ou não, fazendo, antes de mais nada, desanuviar a mente e refletir. Sobre tudo que foi um dia e tudo que está por vir.
O tema principal, aquele de sempre, que está estampado todo canto: ser feliz. E ela começa tecendo esse assunto falando da inconstância que somos, em como atribuímos de valor e forma tudo aquilo que está ao nosso redor. E em como essa nossa perspectiva é construída dia após dia, desde a nossa infância. Somos resultado de uma mistura genética, como ela destaca, somos uma mistura do que nossos pais foram um dia, mas também somos mais que isso, somos também a visão da sociedade a nosso respeito, o que ela chama de olhar onipresente do "o que eles vão pensar". E, nesse ponto, ela traz um ponto importante de cada um: a autoestima. Não como um ver-se melhor que os outros, mas algo próximo da citação que ela própria traz de Érico Veríssimo "Eu me amo mas não me admiro.". É algo como ter opiniões e, mais do que isso, ser capaz de sustentá-las quando necessário, que não sejam vazias e baseadas no que hoje chamaríamos de cultura do achismo.
Para que tudo isso seja construído, é necessária uma boa base, que ela vai apontar como sendo a família. Lembrando sempre que um ambiente familiar duro não é benéfico para as durezas da vida, é afeto que nos prepara para isso. É esse vínculo familiar que dá a autoestima-base suficiente para que cada um se permita amar e ser amado e que seja capaz de lutar nos momentos necessários.
Lya conta uma fábula. A morte aparece para um homem e lhe pede três razões para que o deixe viver. Três boas razões, que não incluam as pendências dos negócios, a garantia da subsistência ou estrutura familiar. Por que ainda valeria a pena deixá-lo viver? A autora conta que em outro livro, que encarava a Morte era uma mulher e lhe são impostas as mesmas restrições para apontar as razões. E, a questão aqui está bem mais centrada nas nossas próprias razões do que em resposta certa ou errada. Quais seriam nossas três boas razões para continuar a viver?
Cada passo em nossa vida é transformação, alguns mais dolorosos e penosos, outros mais leves e alegres, mas, fato é que "somos sempre melhores do que imaginamos ser". Para trabalhar essa linha de raciocínio, ela conta sobre uma pesquisa que fez com grupos de mulheres para debater a maturidade. Falaram sobre casamento, filhos, sexualidade, escolhas, carreira, família, amor. De tudo um pouco. E, dos maiores e mais comuns pesares, são as escolhas deixadas de lado as que mais se lamentam, mas a balança, quando medida, sempre pesa dos dois lados. É viver no mundo do o que se espera ao invés de o que se almeja. Porque, felicidade está em não desistir do que quer e buscar por aquilo apesar dos pesares da vida. E isso vale também para a vida a dois, para que o amor possa ser cultivado depois do furor da paixão.
Para tudo isso, cada um precisa ser honesto para consigo, porque "somos demais preciosos para nos desperdiçarmos buscando ser quem não somos, não podemos, nem queremos ser.". E, assim temos que ser amigos de nós mesmos, e não lamuriar pelo passar do tempo que está fora de controle. Sobre o tempo, este, a autora diz que não existe, não como um ser onipresente que irá determinar que agora, é só ladeira abaixo. A questão está em como encaramos as fases que passamos pela vida, como iremos reagir a cada uma delas. É bem mais sobre assumir a beleza e particularidades que cada fase nos permite, sem preocupar-se em ser aquilo que não o é. Comparar-se hoje, com quem foi a 10, 15 ou vinte anos atrás (ousaria dizer que mesmo há um ano atrás) dificilmente será justo com quem você é agora. Afinal, somos continuidade de nós mesmos.
O principal são as escolhas que faremos, se seremos grandes pessimistas, excessivamente otimistas ou sensatos para lidar com todas as adversidades da vida. Se vamos aceitar com inteligência a passagem do tempo, como algo natural a todo ser e usar tudo aquilo que foi percorrido como base para continuar a crescer, porque, sem dúvidas, não há tempo ou idade para se fazer o que bem entende, para seguir um sonho, casar-se novamente ou começar a estudar. O tempo é o nosso tempo e só estará acabado quando assim o tratarmos.

site: https://wp.me/p7r1pU-1u7
comentários(0)comente



cacai 22/08/2018

Sabe aquele dilema de achar que não se tem o que vestir mesmo com o guarda-roupa abarrotado? Nós últimos dois anos senti o mesmo em relação às leituras - justamente quando passei a ler em formato digital e dispunha de centenas de títulos à minha disposição. Para facilitar o processo, no final do ano passado, enquanto catalogava os livros, fiz uma lista com alguns para ler neste ano, mas permitindo também que outros entrem na fila. Deixei todos abertos no dispositivo e quando encerro uma leitura é fácil escolher o próximo - uma decisão aleatória que varia conforme o meu humor e disponibilidade de tempo (levando em conta critérios como número de páginas, capa e sonoridade do título - quase sempre pouco ou nada sei da sinopse). Toda essa introdução apenas para dizer que nos últimos meses o acaso tem me brindado com escolhas que, apesar de categorias bem opostas, orbitam em torno de um tema que me é extremamente caro neste momento da vida: amadurecimento.

“A vida não está aí apenas para ser suportada ou vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Não é preciso realizar nada de espetacular. Mas que o mínimo seja o máximo que a gente conseguiu fazer consigo mesmo.”

Livros têm momentos para serem lidos. Gêneros que me conquistavam anos atrás hoje parecem enfadonhos e provavelmente daqui a alguns anos olharei para meu histórico de leitura atual e não entenderei o porquê destas escolhas. Dadas tais circunstâncias, preciso dizer que me encantei com "Perdas e ganhos", de Lya Luft, logo nas primeiras páginas.

“Somos no mínimo corresponsáveis pelo que fazemos com a bagagem que nos deram para esse trajeto entre nascer e morrer. Carregamos muito peso inútil. Largamos no caminho objetos que poderiam ser preciosos e recolhemos inutilidades. Corremos sem parar até aquele fim temido, raramente nos sentamos para olhar em torno, avaliar o caminho, e modificar ou manter nosso projeto pessoal.”

São reflexões valiosas, fruto de uma análise existencial mais do que necessária, mas que nem sempre nos permitimos fazer. Colocar as nossas vitórias e derrotas na balança nos permite crescer.

”Digo que poderíamos ser muito mais felizes do que geralmente nos permitimos ser, mas temos medo dos preços a pagar.”

Em vários trechos Lya nos dá um tapa de luva de pelica e balança muitas das nossas certezas. Este parece ser um daqueles livros cuja releitura é obrigatória ao longo das diferentes fases da vida e em que a experiência será sempre transformadora.

“Pois viver deveria ser - até o último pensamento e o derradeiro olhar - transformar-se.”

A obra é, acima de tudo, uma ode ao autoconhecimento e um convite a permitir se analisar.

”Passar de vítima a autor de si mesmo é um bom movimento. Amadurecer auxilia na tarefa de ver melhor a realidade, e não é uma catástrofe.”
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Raquel.Camoleze 02/03/2018

Um livro fantástico e intenso sobre o amadurecimento e a permanente reinvenção de nós mesmos.
Sobre a passagem do tempo que aparentemente tudo leva e tudo devolve como as marés, mas que só nos afoga na medida que permitimos. Que precisa ser domesticado para não nos aniquilar.
E que para viver qualquer fase com alegria, viver com elegância e vitalidade, é preciso acreditar que vale a pena. Que existem modos de ser feliz, mais feliz, e podemos persegui-los. Mas essa não é uma caça aos tesouros comprados com dinheiro: é uma perseguição interna, a dos nossos valores, do nosso valor, das nossas crenças e do nosso real desejo.

"O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem."
comentários(0)comente



mimiconta_ 03/11/2017

Neste livro, Perdas e Ganhos, LyaLuft apresenta a lição de que a #vida deve ser saboreada no que tem de doce e de amargo. Que a vida não tece apenas uma teia de #perdas mas nos proporciona uma sucessão de #ganhos. O equilíbrio depende muito do que soubemos e quisermos enxergar. Numa conversa ou num silêncio, num olhar, num gesto de amor... Pode-se abrir uma fresta. Ela escreve sobre dor e perplexidade, contradição e grandeza; sobre juventude e velhice, doença e morte. Somos complexos... Intrigantes, vulneráveis e passíveis de engano e erro. Somos também maravilhosas máquinas de afeto e idéias, de sonhos... O melhor que se pode fazer por si mesmo: querer entender, querer mudar, querer ser mais feliz. Amadurecer serve para isso: o novo olhar, na lucidez, de certo distanciamento, permite compreender aspectos nossos e alheios antes obscuros. Começamos a descobri que ter raiva (não rancor) pode ser saudável e necessário. Nunca ter raiva... É mentir pra si mesmo. Em certos momentos não é o amor que nos salva, é o humor. O bom-humor é uma qualidade atraente e uma atitude sábia. Mas rir de si mesmo na hora certa, respeitar-se e amar-se, não se julgar sempre injustiçado e agredido. Bom-humor.... É o sorriso afetuoso, o silêncio carinhoso, o colo acolhedor aberto ao outro e para mim mesma. Existir é poder refinar nossa consciência de que somos demais preciosos para nos desperdiçarmos buscando ser quem não somos, não podemos, nem queremos ser. Descobrir quem sou, do que gosto, como gosto de ser, como fico mais feliz. Isso não está nas revistas, na televisão, nos palpites dos amigos: é íntimo, pessoal, intransferível. Cada um o precisa entender e construir. A FELICIDADE É ASSIM: CADA UM, A CADA DIA, ACEITA O QUE O MERCADO LHE OFERECE... OU DETERMINA A SUA.
comentários(0)comente



Carla 18/10/2016

Reflexões necessárias!
"O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem. Viver, como talvez morrer, é recriar-se a cada momento...a vida não está aí apenas para ser suportada ou vivida mas elaborada. Eventualmente reprogramada".

O que dizer sobre este livro? Perfeito! De uma sensibilidade e poesia constante que nos remete à reflexões sobre as fases da vida e suas riquezas bem como a questionar padrões muitas vezes aceitos sem maiores questionamentos...Será que todo mundo pensa ou quer é também o melhor para mim? Afinal: eu sou todo mundo?
comentários(0)comente



Ludmila119 31/08/2016

Perdas e ganhos
"Neste livro inédito, a autora alia memórias a uma delicada e sensível visão sobre o processo de envelhecimento da mulher. Busca dar um testemunho pessoal sobre a experiência do amadurecimento. Convoca o leitor para ser seu amigo imaginário: cúmplice e companheiro de reflexões que vão da infância à solidão e à morte, ao valor da vida e à transcendência de tudo. Lya divaga, discute e versa, com ímpeto, compaixão, e muitas vezes bom humor, sobre velhice, amor, infância, educação, família, liberdade, homens e mulheres, gente de verdade... e conclui que o tempo passa mas as emoções humanas não mudam, revelando que é preciso reaprender o que é ser feliz."
Lya aborda os mais diversos temas e dialoga com o leitor ao longo de toda a obra. Por isso terminei a leitura considerando-me não somente fã da autora, mas também uma amiga dela. Porque ler a obra, para mim, se assemelhou a conversar com uma amiga próxima e que entende muito da vida, Foi como receber conselhos privilegiados e ler pelo ponto de vista de outra pessoa sobre temas que muito diriam estar desgastados, mas que eu acredito que, quando escritos da forma correta, fazem a diferença.
comentários(0)comente



Mayda Ribeiro 26/08/2016

Perdas e Ganhos
Muito bom.
comentários(0)comente



Rafa 24/10/2015

Perdas & Ganhos
A vida pode-se passar muito rápido ou dependendo do ponto de vista da pessoa passe até que lentamente. No livro “Perdas e Ganhos” da autora Lya Luft, lemos sobre a vida nas aproximadas 156 páginas, desde o nascimento até a morte.

Lya Luft tem um carisma com as palavras, ela fala abertamente da vida de uma mulher e fala também do ponto de vista de um homem, mesmo que seja brevemente em algumas situações. A Editora Record sempre mandando bem nas diversas edições e publicações e esse livro não foi diferente. A obra possui uma boa diagramação, fontes e espaçamentos muito bem adequados, não senti cansaço ao ler o livro durante a noite.

O livro não chega a ser uma biografia, apesar de que em certos momentos a autora descreveu sobre sua própria vida, mas também não é livro de crônicas, mas consequentemente encontramos fatos do dia a dia de diversas pessoas. Lya passa por diversos tabos, mostrando claramente em cada página, seja uma crise na adolescência ou até mesmo uma grande perda e a inesperada morte.

Em muitas partes durante a leitura parei em alguns trechos para refletir e pensar sobre aquilo que ela estava falando e que servia para minha vida.

site: http://www.livreando.com.br/2015/10/resenha-perdas-e-ganhos.html
comentários(0)comente



107 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR