Quando Cai o Raio

Quando Cai o Raio Meg Cabot




Resenhas - Quando Cai o Raio


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Milena 26/04/2014

Quando Cai O Raio conta a história da Jéssica ou simplesmente Jess, uma garota de 16 anos que tinha uma vida quase normal. Ela vivia nas detenções, tem um irmão esquizofrênico e outro super inteligente que entrou em Harvard e seus pais são donos de restaurantes bem conhecidos na cidade onde ela mora, porém certo dia ao voltar andando para casa com sua melhor amiga Ruth, começa uma tempestade e para se abrigar elas ficam debaixo da arquibancada da sua escola e foi nesse lugar que Jess acabou atingida por um raio.

Mas é ai que sua vida "normal" chega ao fim já que após esse acontecimento, Jess consegue descobrir onde estão exatamente pessoas desaparecidas. Ela simplesmente acorda e sabe onde está a localização de duas crianças que tinha seu anuncio de desaparecimento na caixa de leite. E é ai que a vida da Jess começa a mudar.

Bem esse livro inicialmente me chamou a atenção pois sério, ninguém jamais teve a ideia de fazer com que uma protagonista fosse atingida por um raio e depois comece a descobrir onde estão várias pessoas desaparecidas, mas claro que não há nada que não espere da mente brilhante da Meg Cabot.

Eu adorei o livro mas teve algumas partes em que achei entediante porém o final me fez mudar totalmente a ideia que inicialmente eu tinha a respeito do livro, para quem leu A Mediadora deve concordar comigo que a Jess é muito parecida com a Suzannah Simon, não digo na questão de aparência e sim de comportamento. A Jess é persuasiva, boca dura e totalmente divertida. Ela é uma segunda Suze Simon e céus é por isso que eu amo tantos os livros da Meg ela sempre consegue fazer uma protagonista que encanta a todos e também personagens que nós amamos e é por isso que estou ansiosa para ler o restante da série. Por isso dou ao livro 4 estrelas!
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Ana 04/02/2014

Quando Cai o Raio
Quando cai o raio, isso só pode significar problemas - como Jessica Mastriani descobre ao ser pega de surpresa com sua melhor amiga Ruth em uma tempestade. Não que Jess tentasse evitar confusões, pelo contrario. Afinal ela sempre acaba envolvida em brigas com o time de futebol e presa na detenção por meses sem fim... Pelo menos isso tinha seus pontos positivos, como se sentar perto de Rob, o motoqueiro mais gato da escola!
Mas dessa vez o problema é sério... Porque, de alguma maneira, ao voltar para casa sob aquela tempestade, Jessica se vê com um talento inédito. Um incrível poder que pode ser usado para o bem... ou para o mal.
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Carol Lacerda 09/01/2014

Livro perfeito para desopilar rsrs historia leve, fluida e juvenil! Gostei, mas não amei!
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Daiana 15/12/2013

Livro mais que divertido
Gostei muito desse livro, Principalmente dos personagens.Um livro para você se esquecer um pouco dos problemas do mundo real e dar uma pouco de risadas e até se emocionar porque não?
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Bella Nine 25/10/2013

Resenha ==> Quando Cai O Raio - Desaparecidos
Jess, 16 anos, parece viver uma vida normal. Menina um tanto quanto encrenqueira, já que tem a fama de socar as pessoas que a provocam, ou que pegam no seu pé. A garota precisa passar uma hora a mais na escola. Não, ela não faz nenhuma atividade extracurricular. Pelo contrário, os 60 minutos transcorrem junto de outros alunos, em um anfiteatro, na detenção. E, como se isso já não fosse o bastante, a adolescente é capaz de encontrar crianças desaparecidas.

"É tudo culpa da Ruth"

Meg Cabot, Quando Cai O Raio - Desaparecidos, pág. 05, 2011


Ruth é uma menina gordinha que após ter se zangado e levado a sério a piada de mal gosto de um companheiro de escola, decide voltar para casa, junto de Jess, a pé. As melhores amigas precisam andar cerca de 3km até as suas residências, antes que uma tempestade terrível se forme. Mas, acredite, nem o mais veloz dos maratonistas conseguiria realizar esse feito. Assustadas com a chuva de granizo que as atinge, as adolescentes decidem abrigar-se embaixo de uma arquibancada de metal. E, como todos nós sabemos que este material é fio condutor de eletricidade, o raio atinge a arquibancada e, em seguida mira em cheio em Jess.

Calma, blogueiros, podem ficar tranquilos. Nada acontece à garota rebelde. Ela desmaia, é fato, porém, a mesma desperta com a melhor amiga chamando-a. como se isso já não soasse IMPOSSÓVEL. Quer dizer, pensa comigo: a garota é atingida por um raio e, em vez de Ruth chamar uma ambulância para socorrê-la, ela simplesmente sacode a melhor amiga para fazê-la acordar. Fa-lou, amiga! E, como se tudo isso já não soasse muito IRREAL, as duas garotas retornam para casa a pé.

Assim que somos apresentados à família de Jessica conhecemos um lar bastante diverso. Cada familiar é possui uma personalidade: Tonie, a mãe é bastante zelosa com os filhos, chegando a ser insuportavelmente protetora, em alguns momentos. O pai de Jess é dono de 3 restaurantes, um cara tranqüilo, pé no chão e que faz o possível para compreender e aceitar os filhos, cada um a seu modo. Mike é literalmente um nerd; vai estudar em Harvard, passa os dias solitários em seu quarto, em frente ao computador. Já Douglas é o irmão mais complicado; diagnosticado com Esquizofrenia, a mãe o superprotege, fazendo-o ficar em seu quarto, isolado de todos, lendo revistas em quadrinhos, como se isso fosse amenizar o problema e o fizesse voltar ao que era antes. O Doug, como os familiares o chamam, pode até ter problemas, mas, por incrível que pareça, ele é o primeiro a descobrir que a irmãzinha fora atingida por um raio.

O que precisa ficar claro é que quando a atmosfera surgiu para que a trama desse início, sério, o enredo torna-se muito interessante. Porém, de verdade, eu não sei o que deu na Meg Cabot para conseguir ESTRAGAR a ideia principal do livro.

A primeira noite de Jessica, após ter sido atingida por um relâmpago consegue, do nada, descobrir onde crianças desaparecidas estão localizadas. A coisa toda sobrenatural soaria muito mais empolgante caso a autora mostrasse, nas páginas do livro, de que forma acontecem os sonhos. Quer dizer, como o paradeiro das crianças surge em meio ao sono profundo? Ela vê a criança e, como se ela estivesse navegando no Google Maps ela descobre a exata localização do desaparecido? Como ela pode saber em qual rua virar, qual caminho tomar e qual cidade a criança está? Como detalhes são colocados, de forma tão clara, na mente sonhadora da menina?

Outro ponto que ficou muito a desejar foram as inúmeras “dificuldades” tão fáceis de serem resolvidas. Por exemplo: o FBI descobre sobre os poderes de Jess e propõem levá-la à uma base militar para que ela possa desenvolver de forma mais branda e natural o seu dom. entretanto, o que parecia tarefa agradável e orientadora torna-se um verdadeiro pesadelo. Todavia, no mundo de Jessica brincar com os militares e fazê-los de idiota soa um passatempo qualquer. Uma garota de 16 anos leva a maior sobre um bando de agentes e ainda os faz de bobos. Sinceramente, a coisa toda torna o livro muito infantil.


Mesmo com tantos pontos negativos a leitura ainda é agradável. Há um toque doce de romance adolescente. Há toda uma lição de como viver em família. E, por mais absurdo que pareça ver ações insolúveis sendo dissolvidas, a ideia principal ainda prende e intriga o leitor.

http://nessuno-sa.blogspot.com.br/
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S. Entre Amigas 14/10/2013

Quando cai o raio...
Jessica Mastriani é uma menina aparentemente normal, com seus 16 anos de idade. Mora com seus dois irmãos - Mike e Douglas -, e seus pais - Antonia e Joe -. Tem uma única melhor amiga de infância chamada Ruth, que é acima do peso. Douglas é esquizofrênico, e na escola alguns meninos chamavam ele de doido, perturbado, entre outras coisas, e Jess sempre estava lá pra ajudar. Tá, ai é o problema, o "ajudar" dela, rs, ela dava soco nos garotos. E por esse motivo ela estava sempre na detenção, 1 hora todos os dias após acabar a aula. Na verdade, ela até gostava da detenção, pois lá estava Rob, um delinquente e caipira, mas que segundo Jess, era um gato.

Jessica estava na fila do almoço quando Jeff Day (colega da escola) chama Ruth de gorda, ela acha isso motivo suficiente para dar uma surra no rapaz, com isso ela ganhou mais uma semana de detenção. Fato ao qual já estava acostumada. Ruth sempre saia às 15:00 e Jess às 16:00 por causa do seu "castigo", mas nesse dia Ruth não foi de carro para a aula, ela estava disposta a voltar andando para casa a fim de perder uns quilinhos, mesmo com o céu dando sinal de uma tremenda chuva com ventos, trovões, e raios, sim, o bendito raio.

Elas estavam no meio do caminho quando a chuva começou, elas se esconderam embaixo das arquibancadas da escola, e foi aí, o raio atingiu Jessica Mastriani! Depois do acidente ela ganha o dom de encontrar pessoas desaparecidas, o FBI acaba por descobrir esse dom e se coloca atrás dela.

Agora ela tem que cuidar de si, de um dos desaparecidos, e ainda despistar os agentes do FBI, gente, ela só tem 16 anos... No final das contas ela consegue, ou pelo menos acha que sim.

Esse é o primeiro livro que leio da Meg Cabot, e muitos dizem que esse não é o melhor dela, porém, eu achei muito legal e espero que os outros que eu venha a ler sejam melhores ainda. Não tem como não se encantar por uma narrativa clara e boa, você começa a ler e não quer mais parar.

O livro é uma declaração, escrito em primeira pessoa por Jessica. A narração é muito boa, bem direta e bem escrita, gente, é Meg Cabot. As cenas encontradas no textos se formam de forma rápida em nossa mente, e o desenrolar da história flui bem. O livro é da série DESAPARECIDOS e é o primeiro volume. Estou louca para continuar a série. Eu li em apenas um dia, uma leitura muito gostosa mesmo. Vale muito a pena ler, principalmente quem tá cheio de leituras pesadas e quer se descontrair.
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Ana Carolina 09/08/2013

Jessica Mastriani achava que seu único problema era ela gostar de um motoqueiro “proibido” para ela. Isso muda quando, indo para casa depois da escola no meio de uma tempestade ela é atingida por um raio e acorda no dia seguinte sabendo onde duas crianças desaparecidas estão.

Depois de ligar para o Disque – Desaparecidos algumas vezes, com informações sobre onde algumas crianças estavam, agentes do FBI vão atrás da Jessica para investigar como e porque ela sabia onde encontrar essas crianças.

Quando Jessica conta tudo aos agentes eles a convidam para ir a uma unidade de pesquisas fazer alguns testes, mas ela ainda precisa ajudar um dos meninos que estava desaparecido e que aparentemente não queria ser encontrado e dar um jeito no seu romance que esta parecendo uma catástrofe.

O livro é narrado em primeira pessoa pela Jessica e é muito divertido acompanhar essa personagem que se vê de repente cheia de problemas.

É uma leitura muito rápida porque o livro é bem leve e gostoso, além de não ser um livro grosso. Gostei bastante da leitura, a Jess é uma personagem super engraçada e corajosa. Ela não tem medo de levar e de dar uma surra. Fiquei bem satisfeita com a leitura. Tudo fica bem fechado tirando pela última folha que deixa uma abertura bem legal para o próximo livro da série e que me deixou super ansiosa para ler logo Codinome Cassandra.

Recomendo para quem gosta de uma leitura leve e engraçada.

site: http://aquelecheirodelivronovo.com/
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_marice 27/07/2013

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A vida de Jessica Mastriani é normal. Aliás, na medida do possível.

Seu pai é dono de três restaurantes. Sua mãe adora fazer as duas usarem roupas iguais. Seu irmão Mike é um nerd e seu irmão Douglas tem certos probleminhas. Hobbies? Tocar flauta e bater em caras do dobro do seu tamanho. E por isso, ficar sempre de detenção.

E se você pensa que isso é algo ruim, tenho algo a te dizer: não é! É sentada por uma hora que ela vê Rob Wilkins. O único problema é que ele é caipira e ela urbana. A escola de Jessica é dividida entre os “urbanos” e os “caipiras”. E eles não se misturam.

A vida dela muda dramaticamente quando, indo para casa com sua melhor amiga, Ruth, é atingida por um raio. E, desde então, Jessica sabe onde pessoas desaparecidas estão. Coincidência? Acho que não. E as coisas parecem piorar, quando aparecem dois agentes federais na sua escola querendo falar com ela.

Não tem muito o que dizer. Meg é Meg.

Eu adorei esse livro. Ele é bem divertido. Gostei bastante da personalidade de Jessica, ou seja, gostei de ver uma garota de 1,57 metros de altura batendo em caras com no mínimo 1,86. Ela é do tipo que defende com unhas e dentes os amigos e a família, sabe?

Só que, na minha opinião, seria melhor se não fosse uma série. Não sei, mas acho que a história daria um ótimo livro. Só um. Ficariam umas cem páginas, no mínimo, a mais, mas valeria à pena.

Enfim, estou ansiosa para o próximo volume. O final me deixou extremamente curiosa. Não acredito que acabou daquele jeito até agora...

site: http://mundo-da-noite.blogspot.com.br/
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Ana Luiza Silva 06/07/2013

Quando Cai o Raio - blog Olhando Para Tudo
Faz um bom tempo que leio os livros da Meg Cabot e sempre aprovo TODOS! Diário da Princesa, a trilogia Garoto (Todo garoto tem, O garoto da casa ao lado e Garoto encontra garota), A garota americana, etc... E, mais recentemente, Quando cai o raio!
A-MEI o livro!

Na história, depois de uma discussão com um garoto da escola, Jessica e Ruth voltam pra casa a pé no meio de um temporal. As duas tiveram que, contra a vontade, se esconder debaixo de uma arquibancada de metal, correndo o risco de serem eletrocutadas. Dito e feito! Jessica acaba levando uma descarga elétrica, mas aparentemente está normal, apenas um pouco mais “alegre”. No outro dia, quando Jess acorda de manhã , ela sabe o paradeiro de duas crianças desaparecidas, que ela nunca vira na vida. A ação começa a partir daí, com a Jess tentando esconder o “talento” e ajudar as crianças ao mesmo tempo.

Como sempre, a Meg prende o leitor até a última página, nos segurando até sabermos o que aconteceu com a protagonista. Leitura deliciosa, perfeita pra relaxar depois de chegar em casa do trabalho ou da escola. A linguagem é fácil, jovem e muito fluida e simplesmente não dá pra desgrudar do livro!
Os personagens são reais, tanto que ás vezes me peguei parando de ler e lembrando de alguma amiga que se parecia com a Ruth, ou um garoto na escola que se parecesse com o Rob – o “caipira”. E essa é a melhor parte do livro, você se identifica com os personagens!

site: http://olhandoparatudo.blogspot.com.br/2013/03/resenha-incrivel-do-livro-quando-cai-o.html
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Estante Mofada 07/05/2013

Quando cai o raio (Desaparecidos #1)
Jess Mastriani é uma garota normal de 16 anos que vive em Indianapolis. Ela estuda junto com sua melhor amiga, Ruth, que também é sua vizinha, na Ernest Pyle High School, e está constantemente metida em brigas, o que a faz passar meses e meses na detenção.
Depois de cumprir seu horário na detenção, Ruth vai buscá-la, e resolve que elas deveriam voltar para casa a pé. Depois de muita insistência, Jess aceita a proposta da amiga. No caminho, elas são surpreendidas por um enorme temporal, e Jess é atingida por um raio.
A princípio, ela não sente nada de diferente. Na manhã seguinte, ela acorda sabendo da localização exata de duas crianças das quais nunca ouviu falar. Quem são essas crianças? Por que Jess sonhou com elas?? E será que isso tem alguma ligação com o raio que a atingiu na tarde anterior???

Resenha extraída de: www.blogestantemofada.blogspot.com.br
Página no Facebook: www.facebook.com/EstanteMofada
Twitter: @estantemofada

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Maria5792 10/03/2013

Um livro divertido...
Quando Cai o Raio é um livro infanto-juvenil que eu apreciei muito. Principalmente porque me identifiquei com a protagonista, Jéssica, ela é tão legal!
Jéssica Mastriani tem apenas 16 anos mas já demonstra uma imensa maturidade e ela é muito inteligente. Já falei que adoro pessoas inteligentes? Ela tem esses problemas de controlar a raiva e querer sair batendo nos outros, o que eu, particularmente, as vezes faço também.
A história é legal, li as 272 páginas em apenas 2 horas e me diverti bastante. Tem um enredo criativo, diálogos interessantes e a história não fica parada, tem ação na medida certa.
Uma coisa que eu gosto muito na Meg é que em quesito livros teens, ela sabe criar protagonistas que prestam. São aquelas protagonistas que sempre tem algo com o qual a gente se identifica, não importa se você tem 16 ou 26 anos de idade.
O que eu gosto também nos livros da Meg é que ela aborda temas do nosso cotidiano que, em qualquer outro lugar seria chato e cansativo, mas quando narrado pela protagonista, se torna muito legal. E ela tem essas manias de escolher temas com uma mistura de ficção científica com universo alternativo, e as vezes parece tão real que eu até me pergunto se de fato, isso tudo não existe.
E eu preciso falar da família da Jéssica, porque eu amei os Mastriani! Você pode dizer que é aquela típica família americana, porém a Meg consegue colocar certa singularidade em todos os seus personagens; Como por exemplo a Antonia – ou Toni – que é a mãe de Jéssica, em muitos momentos parecia que era a minha mãe que estava falando ao invés dela. E eu me encantei pelo pai da Jess, o Joe, ele é tão divertido e sabe como se relacionar com a filha.

Sobre a questão amorosa, ela não ficou tão em foque assim nesse livro, e eu achei o Rob até um tanto...chato. Ele é gato mas é chato e eu espero que no próximo livro a autora nos revele bem mais sobre ele.
Por ser teen, tem aquela coisa de high school, que apareceu bastante nesse livro, porém não com aquele suposto clichê que vemos sempre: patricinha da escola é a mais líder e trata mal todo mundo, a garota principal só anda com os nerds ou os rejeitados e se acha feia demais para atrair alguém; Não! A Jéssica tem consciência sobre o que ela é, sobre o que está acontecendo com ela e sobre o que ela precisa fazer, em momento algum eu quis gritar o socar ela (o que acontece com frequência quando eu leio certos livros...) por alguma coisa estupida que ela supostamente fez ou pensou.
E eu gosto de personagens assim, inteligentes, diretas e sem aquela babaquice de autoestima lá embaixo.
Para concluir, digo que Quando Cai O Raio é um livro bom para você se divertir e devorá-lo em questão de poucas horas. Muita gente pensa que por ser uma coisa mais voltada ao publico tampinha, não seria uma leitura satisfatória. Mas leiam! É da Meg, só isso já faz com que seja ótimo e eu só não dou mais estrelas ao livro por causa da questão Jess/Rob.
Recomendado!
Beijos da Mah...
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Estante Mofada 11/02/2013

Se estiver no meio de uma tempestade, não se esconda debaixo de uma arquibancada de metal
Jess Mastriani é uma garota normal de 16 anos que vive em Indianapolis. Ela estuda junto com sua melhor amiga, Ruth, que também é sua vizinha, na Ernest Pyle High School, e está constantemente metida em brigas, o que a faz passar meses e meses na detenção.
Depois de cumprir seu horário na detenção, Ruth vai buscá-la, e resolve que elas deveriam voltar para casa a pé. Depois de muita insistência, Jess aceita a proposta da amiga. No caminho, elas são surpreendidas por um enorme temporal, e Jess é atingida por um raio.
A princípio, ela não sente nada de diferente. Na manhã seguinte, ela acorda sabendo da localização exata de duas crianças das quais nunca ouviu falar. Quem são essas crianças? Por que Jess sonhou com elas?? E será que isso tem alguma ligação com o raio que a atingiu na tarde anterior???

Resenha extraída do blog Estante Mofada
O blog: www.blogestantemofada.blogspot.com
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Yara Andrade 23/01/2013

Desde a primeira vez que eu li a sinopse deste livro, eu fiquei louca para lê-lo e o motivo nem foi por ser um livro da Meg Cabot ou porque a protagonista leva um raio e sai viva e ainda ganha um dom, mas o que me chamou mais a atenção foi o dom dela, o dom de encontrar pessoas desaparecidas. Eu nunca tinha lido ou visto algo parecido então fiquei super ansiosa para ler o livro e cheia de expectativas, e fico feliz em dizer que o livro não me decepcionou.

Quando Cai o Raio é o primeiro livro da série Desaparecidos e eu tenho de dizer que eu não gostei do nome da série aqui no Brasil, o nome original da série é 1-800-Where-R-You e eu gostei mais do nome original, mas isso é só um detalhe desnecessário. Enfim, fui cheia de expectativa ler o livro e não me decepcionei nem um pouco! A estória é original e super envolvente, sem dúvida é um dos melhores livros de infanto-juvenil que eu já li.

Apesar de ser o primeiro livro de uma série, o livro não é nada introdutório e tem um desenvolvimento muito bom. É aquele tipo de livro que não dá vontade de largar até chegar à última pagina. A narrativa da Meg Cabot é super gostosa e envolvente, você vai lendo e quando percebe já terminou.

O livro é narrado pela Jess, o que é incrível porque a Jess - Jessica Mastriani – é uma das personagens mais legais do mundo haha. A Jess é uma personagem decidida, corajosa e super divertida, ela é uma personagem bem forte e carismática, com um jeito moleca. E a Jess lembra muito a Suzannah da série A Mediadora da mesma autora. Os outros personagens também não deixam a desejar, como por exemplo o Rob, o interesse amoroso da Jess, eu adorei o Rob, ele é muito charmoso. Gostei muito também da Ruth, a melhor amiga da Jess, o que é muito raro porque eu tenho o hábito de odiar as melhores amigas das protagonistas. Outro personagem que também se destacou foi o pai da Jess, eu o achei super legal e compreensível. A Jess e os outros personagens são bem construídos e muito bem desenvolvidos ao decorrer da trama.

O livro não deixa muitos fios soltos e tem um final muito bom e interessante. O final deixa uma grande margem para a continuação, mas não é um final para te deixar desesperado pela continuação, mas acredite em mim, você vai querer ler a continuação porque a estória é muito legal e os personagens muito cativantes. Enfim, eu estou muita ansiosa para ler a continuação.

Eu super recomendo este livro, o livro é leve, rápido e gostoso de ler, divertido, a estória é criativa e envolvente e com personagens bem construídos e cativantes, até mesmo os personagens secundários são cativantes e se destacam. Quando Cai o Raio é um livro super recomendado para todos.

Mais resenhas em: http://palavrasdeumlivro.blogspot.com.br/
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Vanessa Sueroz 07/01/2013

Este livro nos faz lembrar o estilo da série ‘A mediadora’ também da Meg, o sobrenatural é um fator decisivo neste livro, mas isso o deixa ainda melhor e mais engraçado e envolvente.
Jessica Mastriani, ou Jess como é insiste em ser chamada, narra o livro. Tudo começa em uma tarde na detenção, sim Jess apronta várias e direto vai para a detenção. Ruth sua melhor amiga a espera e dá carona para irem para casa. Neste dia Ruth foi insultada novamente de gorda, e por isso Ruth tem a brilhante ideia das duas irem embora a pé para emagrecer, o problema nisso tudo é que uma grande tempestade esta se formando, e mesmo diante de tudo isso Jess recusa a carona de Rob (um gatinho da detenção) para acompanhar Ruth.
O problema todo começa ai, quando a tempestade chega as duas se escondem na arquibancada, mas Jess não tem tanta sorte e é atingida por um raio, mas apesar de passar alguns momentos desacordada ele volta a sua rotina como se nada tivesse acontecido, e claro, ninguém acredita que ela foi atingida por um raio, pelo menos até o dia seguinte quando Jess acorda sabendo onde crianças desaparecidas estão, mesmo que essas crianças estejam mortas.
Jess pede ajuda de Rob e sua moto para investigar sobre as crianças para ter certeza que aquilo tudo não foi um sonho e assim que descobre que tudo é real liga para o Disque Desaparecidos. Isso acontece alguns dias até que o FBI aparece à escola para saber mais sobre a Jess, para estuda-la e usa-la como uma arma, e é por isso que as coisas se complicam.

Resenha completa: http://blog.vanessasueroz.com.br/quando-cai-o-raio/
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Camille 05/01/2013

http://revistainnovative.com/quando-cai-o-raio
Jessica, uma menina cuja personalidade é daquelas que funciona bem em livros, é mestre em defender sua melhor amiga, Ruth. Sarcástica e durona, sempre tem que lidar com as várias detenções que recebe por seus atos quase justificáveis. Foi um comentário que, logo no início, garante mais uma semana para ficar sentada durante uma hora após as aulas.

Ruth é quem deveria buscá-la no dia, afinal de contas ela tem um carro e é sua vizinha. Por isso, ela volta para casa e, uma hora depois, volta. O que Jess não esperava é que ela fosse resolver fazer exercício justo no dia que as pessoas olham para o céu e sabem que vem tempestade. É por isso que Jess recusa a carona de Rob e volta, andando, para casa.

O problema é que o péssimo tempo não esperou tempo suficiente nem para que andassem um pouco e, apesar de saberem que não se deve ficar debaixo de uma arquibancada de metal quando há raios, é exatamente lá que elas encontram abrigo. A Lei de Murphy prova sua capacidade e a arquibancada é atingida por um raio – azar de Jessica, que estava encostada nele.

Ao contrário do que deveria ter acontecido, ela não morre, não fica chamuscada e poucos segundos depois já está levantando e agindo exatamente como… Ela mesma. Até que, quando dorme, acorda sabendo exatamente onde estão as duas crianças desaparecidas que ela viu na caixa de leite. Logicamente, ela liga para o Disque-Denúncia e diz os endereços completos. No dia seguinte, o mesmo acontece e a partir de então, quase estabelecendo uma rotina.

Todavia, nem tudo é fácil para alguém que todo dia dá informações corretas sobre pessoas desaparecidas. Quem afinal é essa pessoa? Como ela sabe? Essas são poucas das perguntas que o governo, e o país, querem saber. É dessa forma que Meg nos envolve na série "Desaparecidos", mais uma que entra na lista de sucessos. E não é para menos: a história tem tudo que é necessário para que seja boa.

Desenvolvimento dos personagens muito bem feito, ideia criativa e adaptável, e ainda que tudo pareça surreal a princípio, basta se permitir entrar no mundo de Jess para se envolver na trama. Apesar do foco ser uma adolescente sabendo onde achar desaparecidos, o "entorno", por assim dizer, do livro é encantador. Desde a parte de Jess conhecer um instrumento até o muro que separa pessoas como ela de pessoas como Rob ser desfeito, pelo menos entre eles.

É o primeiro livro que, mesmo sem ser excelente, mostra o potencial da série e faz com que queiramos acompanhar como ela vai ser desenvolvida. É por isso que, para os curiosos, vale a pena ter por perto a continuação, Codinome Cassandra. Recomendado para quem curte um romance, com um pouco de ação e muita comédia.
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