Quando Cai o Raio

Quando Cai o Raio Meg Cabot




Resenhas - Quando Cai o Raio


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Danielli15 10/01/2012

Jess é uma menina normal, tem dois irmãos, o pai é dono de três restaurantes (um chique, um médio e um povão! rsrs) na cidadezinha em que vivem nos quais ela é obrigada a trabalhar aos finais de semana (lembrei de você Huguinhooo!!! =P), vai a escola, pega detenções para a vida toda, gosta do menino que sua família vai odiar e que tem uma moto!

As coisas mudam no dia que Jess é atingida por um raio! Ela morre? Por “sorte” não, mas, no dia seguinte ao evento, ela sabe exatamente onde estão as duas crianças desaparecidas que estão descritas atrás da caixa de leite![...]

Continue a ler em: http://www.sohlendo.blogspot.com/2011/12/resenha-quando-cai-o-raio-meg-cabot.html
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Giulia143 10/12/2011

Esse foi o meu primeiro livro da Meg Cabot e a impressão que eu tive dos livros dela é que eles são simplesmente perfeitos. A capa, os títulos, a história, narrativa, personagens... tudo per-fei-to! Então, pelo jeito, acho que vou ser sempre suspeita pra falar dos livros e autores que gosto aqui. Outro detalhe é que, não sei falar sobre algo sem soltar alguns spoilers, então, talvez essa resenha contenha spoiler. Mas eu não ligo muito pra spoiler de livro, exceeeeto quando contam tipo, o final do livro, uma parte tensa que não deveria ter contado, o desfecho de um problema... essas coisas. Mas podem ficar tranquilos que eu vou tomar cuidado.

Quem narra o livro é Jess, a colegial baixinha e pavio-curto doidinha pra meter a mão na cara de quem zoar seu irmão ou sua melhor amiga, Ruth. O livro é a declaração da Jess, que por motivos spoileristas (inventei legal!), não vou contar porque é uma declaração e etc. Haha! Leiam e descubram. Enfim, no final do primeiro dia que ela relata, a Ruth resolve voltar a pé pra casa, mesmo morando 3km de distância da escola e o tempo estar com a maior cara de temporal! Rob (motoqueiro gato da detenção) até oferece uma carona em sua moto pra Jess, e mesmo ela estando louca por dentro pra ir com ele, resolver despensá-lo pra fazer companhia à sua amiga, que reprova completamente a ideia de Jess ir com ele por ser um caipira (os habitantes de Indiana são divididos em caipiras e urbanos, bom, pelo menos no livro!). No caminho de volta pra casa, elas são surpreendidas pela tempestade que estavam suspeitando a chegada, e foram refugiar-se debaixo da arquibancada do campo da escola, mesmo ela sendo de metal e Ruth e Jess tendo consciência de que em uma tempestade com raios e trovões, o último lugar pra se refugiar é debaixo de algo de metal. E foi nessa hora que... Jess é atingida por um raio! Normalmente, depois de atingidas por um raio, as pessoas se sentem bem e do nada, boom, morrem de ataque cardíaco. Mas isso não aconteceu com Jess. Aliás, há sempre um ferimento de entrada e um de saída, porém Jess só contém o de entrada. A história só vai ficar mais estranha ainda quando no dia seguinte, ao tomar o café da manhã, Jess simplesmente sabia onde as pessoas da foto do Disque-Desaparecidos da caixa de leite estavam.

Esse foi só o resumo do primeiro capítulo, muito legal, né?! Posso dizer que daí em diante a estória só fica melhor! O enredo é cativante, a narrativa da Jess não é nem um pouco cansativa e posso dizer que adorei as ceninhas Jess-Rob, e a frustação dela! (haha). Sem contar que a história da Meg é super criativa!

O que falar sobre os personagens? Minha amiga pegou meu livro pra ler e assimilou a Ruth comigo e a Jess com ela (por motivos que prefiro não deixá-los claros aqui :P), mas somos meio que uma mistura das personagens. Se quiserem ignorar meu comentário, tudo bem, vocês não nos conhece mesmo. Enfim, a Jess é durona, adoro personagens assim! A Ruth é a patricinha bobona-porém-inteligente, mas ela não é tão patricinha assim, pelo que diz Jess. O Rob eu adorei (imaginei um personagem muito bonito, com camisetas de rock perfeitas e jaqueta de couro [embora não ter nada disso na estória]) e ponto final (se bem que ele foi meio bobo também mas eu não ligo, ignorarei o fato). O Sean (menino que ela "salva") tinha só 12 anos, mas eu adorei ele chamando a Jess de burra e etc. Apesar de ter 12 anos ele não era bobinho, inteligente até. Dos irmãos da Jess, o Mike foi legal pelas tiradas e etc, fora isso, é o nerd anti-social que baba pela garota que não liga pra ele.

Adorei o livro, e tenho certeza que vocês irão gostar também, então, LEIAM, enquanto eu espero ansiosamente a estreia do segundo livro aqui no Brasil (nos EUA já foram lançados todos, e tem até ediçãozinha nova, agrupando os livros)...

P.S.: Pra quem achou que a resenha ia ser minúscula, saiu uma bíblia.


maxfds 29/11/2011

Pra ler e se divertir!
Quando cai o raio estava na minha lista para ler (como pode ser visto na lateral do blog) e como eu não queria ler nenhum de romance ou algo assim, e nem queria ler agora o Jogos Vorazes, decidi optar pelo da Meg, já que eu amei Diário da Princesa, Cabeça de Vento, então eu estava meio ansioso pra saber como era esse livro dela...
Bem, esse é o tipo de livro que você poderia ler na praia (eu bem que gostaria de ter feito isso), mas tudo bem eu li ele deitado numa rede e foi bom também.
O livro conta a história de Jessica Mastriani, uma jovem garota de Indiana (uma das cidades que a autora já morou) e é por isso que ela acrescenta alguns fatos para quem não conhece, uns bem engraçados! Ok, Jessica é uma adolescente comum, não é popular, nem tem muitos amigos, apenas Ruth. Ela não é feia nem nada, porém não chama muita a atenção dos garotos, na verdade só a de um em especial, mas essa relação deles tem um impedimento, o que já era esperado num romance gostoso de se ler. Jessica toca flauta e é ótima e é ótima também em arrumar encrencas as quais sempre as levam para a sala do conselheiro da escola e para a detenção todos os dias depois da escola.
Tudo vai bem para ela quando num dia Ruth decidi que ambas devem voltar para casa à pé, para perderem alguns quilinhos e é aí que tudo acontece: uma estranha tempestade se formar, chuva, raios, trovões e ventos fortes as atacam e elas acabam se escondendo nas arquibancadas de metal dos campos da escola... O que não foi de jeito nenhum uma boa ideia, pois Jessica é atingida por um raio que atingiu a arquibancada.
Na hora nada parece estranho, porém no dia seguinte ela acorda sabendo a localização de duas crianças desaparecidas que estavam na caixa de leite (um deles é chará meu). Toda inocente ela liga para o Disque-Desaparecidos e informa a localização deles. E okay, nada acontece, até que no dia seguinte ela acorda novamente com a localização das novas crianças da caixa de leite. Aquilo começa a assustá-la.
E a história não fica só nisso, tem outra trama enquanto a de Jessica se desenrola: o irmão dela, Douglas, é esquizofrênico. Jessica relata algumas de suas crises e no decorrer da história dar pra ver o quanto ela ama ele e se importa, mas ela não pode fazer muito por ele.
Depois de umas três ligações pro Disque-Desaparecidos o FBI entra na história. Como uma garota comum sabe todas essas informações? A coisa complica para Jessica e a vida dela vira de cabeça pra baixo e enquanto isso ela se ver apaixonada por Rob Wilkins, um bad boy motoqueiro, que porém é um "caipira" - o que Ruth e muitas pessoas da sua escola não aceita muito bem, já que são "urbanas". Essa é só uma classificação que a autora criou e deu ao livro aquele clima de real e engraçado para a história, típicos da Meg.
Toda a históra é contada em um relato escrito pela Jessica para os oficiais do FBI e da Base Militar Crane, então você vai ver os pensamentos, sentimentos e coisas típicas da escrita em primeira pessoa no livro. Se você gosta de um livro bom, com um ritmo leve, que às vezes pode ser rápido e frenético, uma história fácil, envolvente e com um toque de realidade, então esse é um livro ótimo para você.

Personagem favorito:
Eu devo dizer que é o Douglas; eu não sei por que, mas ele me cativou. Eu fiquei com tanta pena dele, espero que a Meg desenvolva mais ele ao longo dos outros livros.

Por que eu gostei?
Ele é o tipo de livro que pela capa você não pegaria para ler, mas lendo a sinopse talvez você quisesse ler, assim como eu, mas depois que você pega ele pra ler só vai largar depois do final. Fácil, leve, envolvente. Perfeito para tardes de férias.

Mais resenhas, você pode encontrar no blog www.garotoentrelivros.blogspot.com
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Madson 22/11/2011

Depois de Mediadora, com certeza esse é meu favorito da Meg...
Não gosto de resenhar livros que li faz muito tempo, talvez porque não lembro dos detalhes, mas esse livro merece.
Acho que li faz uns dois anos, não releio pois tem muitos livros novos esperando por mim, mas a história ainda está fresca na minha memória. Descidi ler o livro na época em que conheci Meg Cabot e o título chamou a atenção: 0-800-onde-tá-você. Obviamente mudou quando abrasileiraram, o que eu achei uma péssima idéia já que o livro ficou parecendo que é de tema extraterrestre e não ajuda em nada na divulgação.
Jess é uma garota briguenta que vive indo para a detenção, um dia ela e sua amiga Ruth vão para casa a pé quando começa a chover e Jess é atingida por um raio. Sem nenhum arranhão,ela volta para casa, mas de repente começa a saber a localização de diversas crianças desaparecidas. Claro que temos a presença de um bad boy lindo caipira chamado Rob...sempre tem "O CARA" nos livros da Meg, e também o FBI no pé da protagonista.
O que eu mais amei no livro é como ele é diferente de tudo que eu já li, além do tema único tem todas as emoções e situações tão reais, mesmo que o tema seja tão surreal. Mas o melhor fica no último livro que começa com uma passagem de tempo monstra em relação ao penultimo, onde vemos o desenvolvimento dos personagens de uma maneira incrível e todas as surpresas que me fizeram chorar (sério).
Enfim, é meu dever divulgar esse livro tão pouco conhecido da Meg, que pra mim merece premios, merece um filme, e merece ficar na minha estante se alguém o tiver e quiser trocar!!! (*-*)
Bjus!!
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Bárbara 05/10/2011

Quando Cai o Raio - Meg Cabot
Quando comecei o 3º ano, em 2008, ouvi falar da série 1-800-WHERE-R-YOU? da Meg Cabot. Me interessei porque naquele mesmo ano li Garoto Encontra Garota e tinha me apaixonado pela autora. Eis que este ano vejo o lançamento da Galera Record: Quando Cai o Raio, primeiro volume da série Desaparecidos. De enlouquecer, não?

O livro é ótimo e todo mundo deve ler. Fim. Isso pode ser a minha resenha.

Ok, é óbvio que estou brincando. Deixe-me, antes, tentar explicar um pouco deste livro para vocês. Nossa personagem principal, neste livro da Meg, é a engraçadissima Jessica Mastriani. Não posso deixar de lembrar a todos vocês como gosto dos personagens da Meg (apesar de esta ser a primeira resenha que faço de um dos livros da autora, muita gente sabe que sou uma das maiores fãs dela), acredito que pelo fato de ela saber criar personagens distintos, mesmo tendo muitos livros na sua bagagem de escritora.

Jessica é atingida por um raio, quando, voltando de casa acompanhando sua amiga Ruth, teve que se esconder de uma tempestade em baixo de uma arquibancada. Ela ganhou uma cicatriz em forma de estrela, que indicava a saída do raio, mas não sentiu dor nenhuma. Apenas um formigamento estranho. Mas, mais estranho ainda é que, no outro dia, ao acordar, ela sabia a localização exata de duas crianças desaparecidas. E ela confirma isso porque ganha uma carona de Rob, o motoqueiro mais gato do colégio, até o lugar com o qual ela sonhou. Encontra, lá, Sean, o garoto do seu sonho, que insiste em ser chamado de Sam e pede para que ela não conte para ninguém, nunca, onde ele está. Liga para o Disk-Desparecidos e fala onde ele está.

O problema é que depois que encontram esse garoto, descobrem que ele havia fugido com a mãe porque não aguentava mais os mal-tratos do pai. Ouvindo isso na mídia, Jéssica fica com medo de contar onde estão as pessoas, já que ela não sabe se essas crianças fugiram por medo, ou se estão passando dificuldades na, digamos, “nova vida”.

Gente, eu não pensei que fosse gostar tanto! Sei que é uma série e que este foi apenas o primeiro e, sei também, mesmo sem ler, que vou acabar tendo-a inteira em minha estante. Eu simplesmente amei essa história que a Meg criou.

Ah, pra quem não sabe, o nosso 0800, lá nos EUA, é 1-800. O telefone, então, do Disk-Desaparecidos do livro da Meg (que não sei se é o real lá nos EUA), é 1-800-94373-7-968.


Psychobooks 15/09/2011

Resenha Dupla
Antes de conhecer a série A Mediadora, sempre achei que Meg Cabot era do ramo chick lit. Justamente por já ter uma ideia da escrita da Meg graças a essa série, em Quando Cai o Raio eu esperava um livro divertido e viciante. Não me desapontei nem um instante!
O livro é repleto de referências pop musicais e de filmes.

Jessica não era a popular na escola, estava mais pra aberração, já que vivia distribuindo socos aos garotos idiotas e sem-noções da escola. Mas na maioria das vezes a motivação para um soco era uma piada sobre sua melhor amiga, um pouco fora de peso ou sobre o seu irmão mais velho o que a fez ter cadeira cativa na detenção da escola. (quem nunca brigou pelo irmão que jogue a primeira pedra)

Graças a uma piada, Ruth, a melhor amiga de Jess a convence a irem embora a pé da escola, mesmo que esteja prestes a cair um temporal e que tufões sejam comuns na cidade.

Mesmo o bonitão da detenção tendo oferecido uma carona de moto, o sonho de consumo de Jess, ela não aceita e vai a pé pra casa com a amiga e, graças a ideia maluca da Ruth, um caio cai na cabeça da Jess no caminho. (Eu já fui atingida por uma descarga elétrica no pé graças a um raio e não foi anda legal #truehistory)

Nos EUA é comum a imagem de desaparecidos nas caixas de leites e, na manhã após o acidente, Jess acorda sabendo o paradeiro dos desaparecidos. Tudo culpa da Ruth, segundo ela.

Toda boa intencionada ela começa a ligar para a central de desaparecidos para ajudar a encontrar as crianças, mais isso só acaba metendo ela numa grande confusão. (Não que ela já não vivesse em uma, mas pelo menos ela foi liberada da detenção)

O livro é narrado em primeira pessoa e a história além de superdivertida, flui super bem. Eu simplesmente devorei o livro em um dia e ri horrores das piadas e referências da Jess.


Esse é uma das famosas série de Meg em que ela usa e abusa da narrativa em primeira pessoa e arranca boas gargalhadas dos leitores, fazendo com que a simpatia pela protagonista seja instantânea. Para quem já conhece o estilo da autora, a série cai no "um pouco mais do mesmo". Meg costuma criar personagens realmente fortes e cheias de opinião. Foi assim com "A Mediadora" e a fórmula se repetiu na série "Desaparecidos".


Por se tratar de um livro jovem-adulto, as referências românticas são bem leves, mas como todo protagonista da autora, Rob é bem-construído e arranca suspiros. A trama do primeiro livro é um prelúdio para o que a série tem a apresentar, e mostra de forma contundente seu potencial para os seguintes. Aqui, conhecemos os personagens, ficamos de olho nos que nos agradam e já nos vemos torcendo para alguns arremates e possíveis acontecimentos futuros.


Tive alguns problemas com a tradução do livro. Algumas frases pareceram mal-montadas.


No geral é uma série da Meg, e como tal, merece que sua continuação saia logo. O livro termina com um final para a trama proposta mas com muitas pontas soltas para o restante do desenrolar da série.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2011/09/resenha-dupla-quando-cai-o-raio.html
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Laura 24/08/2011

Embora lembre vagamente Mediadora, o livro é bom. Os personagens são legais - até aquela amiga dela dá para arranjar alguma simpatia - e claro, Rooooob! *-* Eu sabia que uma dia tia Meg ia fazer um personagem com Rob no meio. Era obvio. ;P Gostei, e quero deemais ler o proximo, pq deixou muita coisa, e quero muito saber mais sobre Douglas, Rob, Sean, a própria Jess, e quem mais estiver por vir.
julia 09/09/2012minha estante
essa pra mim é a segunda melhor serie da Meg..só perde pra A mediadora.
muito bom mesmo!!




Luciana Mara 21/08/2011

Jessica Mastriani tinha 16 anos e desde cedo aprendeu uma grande lição: se alguém provocar, dê porrada!

E foi assim que ela conseguiu semanas ininterruptas de detenção na escola. Ela era punida por diversos motivos, sendo o último deles por retribuir com socos o comentário que Jeff, um de seus colegas de escola, fez sobre a forma física de sua melhor amiga, Ruth. A história é um relato, um depoimento e neste documento Jess, inicialmente, culpa Ruth por tudo que lhe aconteceu.

Se não fosse Ruth, que insistiu em ir buscá-la após a detenção a pé porque precisava emagrecer, elas não teriam se protegido da tempestade embaixo de uma arquibancada metálica e Jess não teria recebido a enorme descarga elétrica do raio que caiu na arquibancada. Se não fosse a presença de Ruth, Jess poderia ter ido de carona com Rob Winkins, seu colega motoqueiro e gato da detenção.

Mas voltando ao raio, tirando o espanto do primeiro momento, nada parecia errado com a garota e tão pouco ela queria ir ao hospital. Ela só desejava ir para casa e foi o que fez.

Lá, Jess foi recebida pela mãe com uma grande notícia: Mike, o irmão do meio, havia passado em Harvard. E depois de tudo que a família passou com Douglas (irmão mais velho) eles tinham mesmo que comemorar esta conquista e foi o que fizeram, em um dos restaurantes da família.

Já em casa, Jess contou ao pai e a Doug (Funny - again) sobre o raio. O pai não deu nenhum crédito ao acidente e nem Doug tinha dado, até que ela mostrou uma cicatriz nova em formato de estrela e ele disse que possivelmente esta era a entrada do raio e que ela deveria ter uma cicatriz similar que indicava a saída. Mas a outra cicatriz esta não encontrada (sim, Ruth investigou cada pedacinho do corpo da amiga o.O). Será que isto indicava que o raio não tinha saído dela?

Mas ela deixou o assunto para lá, foi comer cereal com leite, tocar um pouco de flauta e depois foi dormir (nem escovou os dentes, eu chequei!).

E na manhã seguinte para sua total surpresa ela sabia onde Sean O’Hanahan e Olívia D’Amato estavam. Mas quem eram estas pessoas e porque ela havia sonhado com isso era o que a garota se perguntava. Só depois Jess descobriu que eram crianças da seção ‘Desaparecidos’ da caixa de leite, aquela que ela tinha visto quando comeu o cereal.

Mas apesar da localização exata, Jess precisava checar se não estava ficando doida por ter tido aquele sonho com as crianças e quando Rob a chamou para um passeio, Jess não hesitou e se viu indo para Paoli atrás de Sean, o garoto da caixinha de leite. E supresa!!! O garoto estava realmente lá, mas sua atitude parecia suspeita. Mas ignorando isto, foi neste momento que Jess reconheceu seu dom e passou a ligar para o Disque-desaparecidos para informar a localização das pessoas que ela via na caixa de leite.

Entretanto, estas ligações não passariam despercebidas. O órgão informou à polícia que foi direto até garota. Descoberto seu dom, Jess virou celebridade.

Mas toda a exposição não estava sendo benéfica para Doug que acabou surtando e sendo internado novamente. Então, para o bem da família, Jess resolveu aceitar a proposta do FBI e se mudou para o quartel, onde médicos experientes fariam exames para descobrir mais sobre seu dom.

Esta era mesmo a intenção do FBI? E todas aquelas pessoas que Jess indicou a localização queriam mesmo ser encontradas? E com Rob, sairia romance? Descubra em Quando cai o raio.
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Uma coisa é certa: eu ADORO as protagonistas da Meg. Elas têm atitude, são fortes, espirituosas e super engraçadas (pelo menos nos livros da autora que já li).

E a história é tão divertida e a leitura flui tão bem que quando percebi o livro tinha acabado e eu estava ávida por mais (principalmente porque há várias pendências na história). E isto é ruim, porque até agora não vi previsão de lançamento do 2º volume da série.

Pode ser contraditório, mas o desfecho mesmo me decepcionou um pouco. Esperava algo mais emocionante.

E como não podia deixar de comentar, Rob é um tipão, super misterioso. Se o personagem for um pouquinho mais explorado na série ele pode entrar fácil nos Top 50 (50, né?! A lista tem que ser beeem grande para eu conseguir inserir todos os personagens que eu pirigueto).

Então, gostei do livro e recomendo.

Mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/06/65-quando-cai-o-raio-meg-cabot.html
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Patrícia 07/07/2011

Resenha Mix Literário
E aí, gostaram da sinopse? É cheia de irreverência, não concordam? Pois bem, o livro inteiro é dessa forma, vou ser sincera esse foi a primeira obra da Diva Meg Cabot que li e acho que comecei da melhor forma, Jessica ou simplesmente Jess me conquistou com todo o seu humor e irreverência de ver as mudanças que acontecem em sua vida de forma repentina, o estado da Indiana passa a ter todos os refletores voltados para ele depois que Jess após ser atingida por um raio tem como consequência do acidente visões dos lugares exatos de crianças desaparecidas. Após algumas dar essas informações ao disk denúncia Jess vê sua vida mudar completamente, achando que seu ato iria ficar no anonimato ela não só vê o FBI invadir sua vida como também a imprensa. Jess é capaz de fazer as maiores loucuras, conhecida por ser uma pessoa que não leva desaforo para casa ela tenta resolver toda confusão que ela mesma criou com a ajuda de Rob, um bad boy charmosíssimo, pelo qual Jess é apaixonada. Imagina as loucuras e confusões em que ela se meteu...

O livro é narrado em primeira pessoa, o que torna mais fácil a compreensão das características de cada personagem. Fiquei maravilhada com a forma que Meg descreve não só os seus personagens, mas também os locais onde a narrativa se passa. O livro é dinâmico e cheio de ação. Como não tive oportunidade ainda de ler outras obras da autora não sei lhes dizer como são os seus romances, mas em Quando cai o raio, o romance passa meio distante da estória, porém o livro se encerra de forma bem interessante com algumas sementes de romance futuro e muita confusão.

A série tem cinco livros já lançados nos EUA, mas não há previsão de quando o restante da série será lançado no Brasil. Quando cai o raio foi um dos lançamentos do verão sobrenatural da Editora Galera Record. Estou ansiosa para ler a continuação e saber como Jessica vai resolver toda essa confusão que ela mesma criou.
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Belú 29/06/2011

Comprei só por ser da Meg mesmo... queria algo tranquilo pra passar o tempo... mas li em um dia apenas... grudei no livro e quando vi já tinha acabado... O começo é meio bobinho confesso... mas depois ele te prende e vc quer saber o que vai aconter... mas meio que vai ficar querendo porque né... é uma série e não tem final... só nos resta esperar... Mas super recomendo... Ah só um detalhe... não é romance é aventura!!! meg esta cada vez melhor...
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Amanda 25/06/2011

Daria um filme ...
Este livro tem tudo para virar um filme ...

A história é cativante e bem diferente , como sempre Meg Cabot nos surpreende com suas histórias cheias de ação ...
Gostei muita da Jess, ela é inteligente, briguenta , amiga e muito familia ....
Só senti falta de romance , ai gente acho que eu ando romântica demais ...rsrs
Mas eu indico com ctz este livro, afinal Meg Cabot é Mega Cabot ,não da para ficar sem ler ...


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CACAU 24/06/2011

Gostosinho...
É um livro leve, fácil de ser lido. Dá aquela sensação de filme de domingo. Divertido, você vai virando as páginas e quando percebe já acabou. Certamente vai haver continuação com a Jéssica aprontando todas.
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Celle 23/06/2011


http://treslapis.blogspot.com/

Eu queria colocar alguma sinopse já pronta aqui para vocês e ser mais direta na minha opnião, mas eu achei que a parte de trás do livro tem uma linguagem fútil demais e as orelhas são um resumão do livro. Você nem precisa mais ler o livro, depois de ler suas orelhas (só um pouquinho de exagero). Então não deu.

Sendo assim, lá vamos nós! Jessica Mastriani, a Jess, é uma boa menina, a terceira filha, 16 anos. Toca flauta e é boa atleta. Mas, outra atividade extra-curricular dela é... a detenção. Todos os dias por uma hora depois da aula. E em silêncio. Só seria pior se não existisse o Rob... um motoqueiro gato e misterioso, também sempre presente na detenção.

Mas a história começa quando, ao invés de ir de carro dar uma carona para Jess, Ruth, sua melhor amiga, aparece na escola uma hora mais tarde com uma faixa na cabeça e pronta para voltar para casa caminhando. Como assim caminhando? São três quilômetros e era óbvio que ia chover. Tudo isso porque ela havia sido chamada de gorda por um idiota mais cedo. Pelo menos ele teve o que merecia, diga-se de passagem. E Jess, mais uma semana de detenção.

Quando, então, elas mal haviam saído da escola, começou a chover... depois a chuva se transformou em uma tempestade... até que começou a chover canivetes granizo. E o trovão. E o raio.

Crianças, nunca se esquecem de que metal não é legal em tempestades, ok?

Mas foi embaixo da arquibancada de metal onde Ruth e Jess se abrigaram. Não foi uma experiência saudável. Atingida por um raio, Jess apenas insistiu em continuar indo para casa. E tudo parecia bem e normal. Até a manhã seguinte. Afinal, A Manhã Seguinte Sempre Chega.

Jess acordou sabendo o nome e o endereço de duas pessoas, mesmo que ela não fizesse ideia de quem fossem essas pessoas. Um efeito do raio, certo? Só poderia ser. Mas não pararia por aí.

Quando Cai o Raio é o primeiro livro da Série Desaparecidos, com cinco volumes já lançados nos Estados Unidos. Eu, como fã já antiga da Meg, não tenho Desaparecidos como minha série favorita da autora. Para quem conhece, a Jess segue uma linha Suze de A Mediadora. Mas eu prefiro a Suze. Ambas são bastante agressivas e confiantes. Ao contrário da Mia de O Diário da Princesa. Quando se trata de séries da Meg, eu sempre preciso fazer umas comparações.

Mesmo não sendo a que eu mais gosto, eu ainda gosto muito. Eu sempre vou amar os livros adolescentes da Meg, não tem jeito. Dessa forma, deixo aqui minha recomendação: leiam Quando Cai o Raio. E é incrivelmente rápido, aliás rápido demais.
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Jééh Dias 22/06/2011

Resenha Quando Cai o Raio
Eu li quando cai o raio já tem algum tempo, mas me lembro muito bem de como me diverti lendo. Jéssica Mastriani é uma menina bem parecida comigo (não só por termos o mesmo nome) mas porque ela é bem encrenqueira e vive na detenção, na maioria das vezes por brigas (isso muito me aconteceu). Mas não pense que ela odiava totalmente a detenção porque junto com ela tinha o Rob, aquele carinha que chama atenção dela logo de cara. Chamar a atenção dele era o menor dos problemas que estavam por vir, Jéssica é atingida por um raio e é ai que a confusão começa de verdade.
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