A Tormenta de Espadas

A Tormenta de Espadas George R. R. Martin...




Resenhas - A Tormenta de Espadas


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Ana 31/01/2023

Livro incrível!
Iniciei a saga porque sabia que todo o potencial dos livros não foram transmitidos na série (o final nem precisamos comentar rsrs), pois bem, me apaixonei pelos livros, e o terceiro foi incrível, o melhor dos três que li até agora. Vale muito a pena!
Fran Baltazar 31/01/2023minha estante
O melhor de todos


Cinquenta Páginas 31/01/2023minha estante
Também foi meu favorito!




JoaoSoraggi 05/01/2024

Não sei como explicar. Apenas que junta tudo que há de melhor em um livro. Apresentação impecável de novos personagens (inclusive alguns que não estão na série) e batalhas eletrizantes.
Natasha 05/01/2024minha estante
Melhor livro da série.




otxjunior 10/04/2021

A Tormenta de Espadas, George R. R. Martin
Eu achei mais um livro de transição do que seu anterior, que aliás prefiro a este; mas é tão longo que parece atingir a carga dramática do próximo estágio ainda neste volume. Porque em sua maior parte A Tormenta de Espadas não justifica seu título, por acompanharmos uma narrativa morna que se passa no outono e remete a uma primavera, falsa ou não, ancestral. Uma Westeros em ruínas sob uma chuva perene é palco para a redenção de Jaime Lannister, a paixão de Arya Stark e a melancolia cautelosa de sua mãe. Já que esta parece ser a linha central do livro três das Crônicas de Gelo e Fogo, até as coisas esquentarem em seu ato final. Exceto talvez pelos capítulos de Sansa, cuja única ação espontânea está na construção de um castelinho de neve.
O início cadenciado, de capítulos curtos, vagarosamente, com ênfase para esta palavra, abre espaço para uma série de revelações surpreendentes e eventos imprevisíveis em sua segunda metade. George R. R. Martin larga de mão as reminiscências do passado, recheadas de lista de nomes de cavaleiros e coleção de canções para dar vislumbres de um futuro a partir do resultado de importantes batalhas, as quais preferiria que se apresentassem de maneira difusa pelo romance, para benefício do ritmo.
Gosto de observar as variações de interesse pelos personagens desde o primeiro volume. Como numa dança, mais que um jogo, me vi investido na campanha abolicionista de Daenerys Targaryen depois de sofrer com sua inatividade em A Fúria dos Reis, por exemplo. E embora o conflito de Tyrion Lannister seja por muito tempo aqui ir ao bordel sem que seu pai fique sabendo, nada tira o impacto de sua conclusão, principalmente no que envolve o meu personagem favorito inserido nestes capítulos, Oberyn Martell. Por outro lado, Davos que tinha recebido este título anteriormente pouco adiciona dessa vez.
De perto, ninguém é herói ou vilão, como os capítulos de cada personagem pode comprovar e o monte de sociedades de fora da lei e irmãos juramentados exemplificam. Exceto talvez por Jon Snow que finalmente se desenvolve numa trajetória mais clássica do herói com um clímax inclusive de se vibrar. Nada superou, no entanto, meu sentimento de alívio ao concluir que não devo sofrer mais com spoilers sobre o infame Casamento Vermelho. Pelos deuses antigos!
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NathAlia.Schneider 19/01/2024

O meu preferido de TODOS meu deus, não sei por que mas achei esse livro mais bem escrito com mais envolvimento na história, muitos acontecimentos que eram totalmente esperados, então além de supreender também causa um alívio no leitor kkkkk só gratidão por ter tido coragem de ler esse bíblia
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Nati Morgan 22/05/2020

Eu nem acredito que finalizei esse livro, parecia que não acabava nunca.
Apesar das dezenas de mortes deste livro, algumas que me deixaram chateadas, e outras vingadas, eu adoro essa série. Mas só começarei a ler os outros livros quando o senhor George R.R. Martin resolver terminar esta série, são muitas páginas que posso evitar até lá.
Talvez eu me renda a série de tv. Torço fielmente para quatro personagens: Arya, Bran, Samwell e Daenerys, meus preferidos.
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nessacardoso 09/12/2011

Nossa, que livro enorme! Do que se trata?
Essa perguntinha me acompanhou por onde quer que eu fosse durante esses quase dois meses de leitura. As pessoas se assustam com o tamanho e logo criam uma aversão imensa pelo livro, ainda mais quando descobrem que é série. "Você é louca, eu jamais leria isso..." só me restava lamentar e partir para persuasão. Mas então a pergunta vinha a tona: "Do que se trata?" e é exatamente aí que minha tentativa de trazer um novo leitor ao mundo se esvaia.
Do que se trata, de verdade? Eu honestamente não sei. Fantasia? Nah, muito forçado. Ação? Pode ser, mas ainda não é isso. Aventura! é, aventura... não, também não. Creio que seja impossível enquadrar esse livro em nossos conhecidos parâmetros literários, ao mesmo tempo que se encaixa em todos, não se encaixa em nenhum.
A Tormenta de Espadas é o cúmulo do sentimentalismo, é incrível como esse bendito (pra não falar outra coisa) George Martin consegue arrastar até o mais duro dos leitores as lágrimas. Aqui não tem essa de personagem meia-boca. Todos tem suas histórias, suas dores, seus segredos. Não se pode confiar em ninguém, dormir sem sentinela, manter-se longe de sua espada. Em Westeros, nada lhe impede de amanhecer morto por aquele que mais ama.
Lu 20/12/2011minha estante
Eu passo pelo mesmo dilema que vc, Nessa. meus amigos ficam me perguntando do que o livro se trata, mas é impossível de definir. mas o certo é que a história desses personagens, fictícios ou não, mexem e muito com o leitor.




Danilo sm 06/09/2020

O verdadeiro conflito
As primeiras 300 páginas são de localização de personagens, suas movimentações - como um jogo realmente - com uma preparação para algum grande evento. Ele espande bem o universo com várias histórias do passado, mitos e profecias.

E quando o evento chega...

Eu realmente não sabia que tudo isso ia acontecer, me surpreendeu mesmo.

São vários desdobramentos em todos os núcleos. Desde Jon Snow na Muralha, passando por Tyrion em Porto Real até Daenerys na Baía dos Escravos. E algumas mortes que... Enfim. Já é característica das Crônicas.

Esse foi realmente um divisor de águas, pois o que vem nós próximos livros foi definido em consequência deste, consequências difíceis de se resolver.
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Natalia 06/03/2021

Esse com certeza foi o melhor até agora. É tanta coisa acontecendo, tanta reviravolta.
Me surpreendi muito, mesmo já tendo assistido a série. Ansiosa para o próximo.
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oursapphism 01/06/2020

O melhor livro da série!
Todos dizem que A Tormenta de Espadas é o melhor livro de As Crônicas de Gelo e Fogo e... Todos estão certos.

O livro dos casamentos, o livro de muitas mortes, o livro de amores e decepções. O livro de conquistas e perdas. Eu amei cada plot de cada personagem nesse livro, e acho que não tenho como comentar sem dar spoiler, então prefiro não me aprofundar.

E, claro, uma das coisas mais interessantes em todos os livros sempre são as questões internas de cada personagem e aqui nós vemos muitos personagens se questionarem o tempo todo.

Jaime se questiona sobre sua honra, Daenerys se questiona sobre suas atitudes e a rainha que ela quer ser, Jon se questiona sobre seu dever... E, no fim, nós percebemos que em ASOIAF nada é preto no branco, o buraco é bem mais embaixo.

Apesar de ser um livro bem político, é muito equilibrado com toda a fantasia dos Outros e o avanço do Bran em encontro ao Corvo de Três Olhos.
napolitana 02/06/2020minha estante
MDS, mal posso esperar pra ler




Amanda.Fernandes 02/10/2021

Fantástico!
Com a correria da vida, demorei para ler esse livro, mas apreciei cada página, cada detalhe?
Que livro fantástico, esse já possui elementos diferentes da série, mas é simplesmente fantástico, o George soube criar um mundo espetacular?
Amei!
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Raphaella 10/11/2011

Kafka afirmou que precisamos de livros que nos afetem como um desastre, que nos entristeçam profundamente, como a morte de alguém a quem tenhamos amado mais do que a nós mesmos, como ser banido para florestas isoladas de todos, como um suicídio. Que um livro deve ser o machado para o mar enregelado que temos dentro de nós.

“As Crônicas de Gelo e Fogo” sem dúvidas tem essa capacidade. É impossível ler qualquer dos volumes já lançados da série e permanecer impassível.

ATENÇÃO: a partir daqui contém spoiler para quem não leu o volume anterior da série.

Após os inesperados eventos provenientes da fúria de cinco reis e uma rainha, Westeros agora têm de lidar com suas consequências.

As batalhas ainda estão longe de terminar e a segurança, de ser certificada. Os habitantes dos Sete Reinos se vêem no meio de um grande conflito, sendo envolvidos e tendo de lidar com os resultados de jogos dos quais muitas vezes não tiveram intenção de tomar parte ou mesmo perceberam que são participantes.

Mais uma vez, novos personagens são introduzidos e alguns antigos, reapresentados. São incluídos novos pontos de vista, como o de outro Lannister – através do qual ficam conhecidos mais aspectos sobre sua personalidade e motivações.

Os antigos continuam tendo de enfrentar seus desafios. Um exemplo é Daenerys, que havia ficado um pouco à margem no segundo volume e ganha destaque novamente, começando a mostrar a que veio. A única rainha entre tantos reis agora conseguiu navios, mas como conquistar o trono sem um exército?

Os Starks não ficam de fora. Rei Robb, o Jovem Lobo, tendo provado seu valor e liderança vencendo todas as suas batalhas, descobrirá também o preço da honra. Sansa, ainda em Porto Real, mais uma vez fica à mercê de seu destino, enquanto Arya continua a tentar mostrar que é uma loba apesar de qualquer situação em que se vê envolvida. Bran precisará fazer sua escolha: proteger-se ou voar? E Jon Snow tenta descobrir como se passar por traidor sem virar um.

Além disso, o rei-para-lá-da-muralha, juntamente com seus exércitos – incluindo gigantes e mamutes – está determinado a deixar o Norte e invadir os Sete Reinos. O inverno está cada vez mais próximo, e traz consigo a ameaça de coisas piores que espadas. Se em “A Fúria dos Reis” o sobrenatural foi mais concreto que em “A Guerra dos Tronos”, em “A Tormenta de Espadas” se torna real e visível.

Mais uma vez, Martin não decepciona. Algumas perguntas que ficaram em aberto são respondidas, acontecimentos antigos são vistos com novos olhos e eventos do passado de alguns personagens são revelados. Além disso, a trama é complexa e repleta de acontecimentos inesperados até a última página – literalmente.

Em "As Crônicas de Gelo e Fogo" nada é o que parece e só uma coisa é certa: valar morghulis.

http://bit.ly/tGvSZq

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manuzickuhr 22/07/2022

Demorei muito pra ler meu deus, eu acho a leitura de got meio complicada mas gostei muito do livro, principalmente do final.
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NatashaIshida 20/03/2012

Para os preguiçosos ou que reclamam que os textos são longos, já aviso, essa crítica não tinha como ser reduzida, e tenho três motivos pra isso. O primeiro é: não consigo falar desse livro sem pensar em mil e um detalhes que gostaria de compartilhar. O segundo: não falarei apenas de um único livro aqui, como ocorreu nos outros posts de crítica. O terceiro: O menor livro da série até agora tem 591 páginas e muitos detalhes, e pretendo comentar tudo que penso a respeito dele. Aqui será comentado sobre os três primeiros volumes: A Guerra dos Tronos, A Fúria dos Reis e A Tormenta das Espadas, mas não com detalhes sobre cada um e sim como a série em um todo.

A primeira coisa que eu tenho a dizer é NÃO SE APEGUE A NENHUM PERSONAGEM. No início, quando os personagens que eu gostava começaram a morrer, senti raiva e achava que isso estragaria muita coisa no livro. Mas agora que acostumei, começo a pensar que isso traz muito benefícios. Além de evitar que a história seja facilmente adivinhada, quebra todo tipo de expectativa que sua mente cria sobre o rumo dos acontecimentos, isso geralmente acaba logo no primeiro livro. A frase Valar morghulis é apresentada no segundo livro, e o real significado só aparece no terceiro, este significado explica sem rodeios por quê quase todo mundo da série morre.

Comecei a achar que a divisão por crônicas é muito melhor que por capítulos, talvez seja isso que faz com que o livro seja tão volumoso. Porém, apesar de ser uma leitura muito extensa, são poucas as vezes que se torna cansativa, depende muito do ritmo que o leitor pegar. As crônicas permitem que os detalhes apareçam mais, que a cronologia seja um pouco esquecida e os personagens tenham muito mais profundidade. Não acontecem em sequência, muitas vezes o que está se passando na crônica de um personagem é bem depois do que vai ser passado na próxima. Eu reparei também que a escrita do autor modifica em cada uma delas, por exemplo, as crônicas da Sansa são repletas de palavras de tom calmo e doce, nenhum vocabulário pesado; já as crônicas do Tyrion, as palavras são mais ácidas e recheadas por um tom rude e sarcástico. E não me refiro ao diálogo, e sim à narração ou descrição, isso faz com que o leitor sinta mais as características do personagem. Também é ótimo para mostrar o quanto a mente de cada personagem funciona, ocorre muito com a Sansa e Tyrion no terceiro livro.

Algumas coisas você passa a entender apenas no terceiro livro propositalmente, achei até que eu é que tinha entendido com lentidão, mas é isso que o autor pretende, ele precisa de uma cena pra explicar o porquê (eu tenho muitos exemplos, mas estou tentando o máximo possível não soltar nenhum spoiler), e isso é usado também no caráter dos personagens, alguns deles são perversos e escrotos, mas logo aparece uma cena que faz você duvidar se aquele personagem é realmente escroto como você imaginava. E geralmente, as pessoas que se mostram amigáveis são sempre as menos confiáveis, acho que George R. R. Martin está tentando esfregar na nossa cara essa verdade universal.

As adolescentes do livro são irritantes, ainda não sei se essa característica está sendo apresentada agora para depois elas se tornarem mais sábias, ou se o autor só que passar a mensagem “adolescentes que estão lendo, tá vendo como vocês são chatas?”. Em quase todas as crônicas da Sansa ou da Daenerys eu me irritava com alguma coisa que elas pensavam ou faziam, e é bom reparar que uma delas está em Westeros e a outra do outro lado do mar, mas ainda assim são tão semelhantes.

A medida que se passam os volumes, a história começa a ser ainda mais violenta e pornográfica, e cada vez mais emocionante e recheada de humor negro. Me irritei um pouco com a enrolação em A Tormenta das Espadas, que ficava fazendo alguns personagens percorrerem todo o mapa de Westeros várias e várias vezes, como foi o caso da Arya Stark, apesar de isso justificar algumas coisas que acontecem, gostaria que ela não tivesse passado tanto tendo vagando de um lado pro outro.

Algo importante notar é como as pessoas que estão de fora não entendem as coisas e só pensam que entendem, nos faz refletir sobre o nosso cotidiano. Existe um personagem que é bom, apesar de tudo, mas só por causa das fofocas e picuinhas que cercam o reino as pessoas “comuns” odeiam ele, e é frequente tentarem atirar estrume nele sempre que aparece em público. Essa fofoca é o que faz tudo se movimentar, às vezes um pequeno comentário bobo faz com que haja uma enorme confusão.

A fantasia no livro é bem diferente daquela que está presente em Senhor dos Anéis, mas só usei esse exemplo pra explicar, eu me recuso de todas as formas a comparar o Tolkien com o Martin e participar dessa briguinha de crianças, cada um é bom na sua própria forma. A fantasia usada por Martin não envolve seres de mitologias como elfos e anões, apesar dos gigantes e alguns outros seres estarem presentes, o foco não é esse. Bem no início do primeiro livro são apresentados os Outros, mas para que você tenha a emoção de ler a respeito deles, não irei comentar mais nada. A partir de Tormenta das Espadas você consegue entender realmente por quê os livros se chamam Crônicas de Gelo e Fogo, apesar de ser bem subjetivo. Logo no início quando aparecem os Outros pela primeira vez você já tem uma idéia de que eles são importantes na história, o problema é que ao longo dos outros livros eles são deixados de lado, mas quando voltam a aparecer e você começa a entender o propósito daquilo tudo, seu cérebro explode e logo você terá de limpar massa cinzenta do teto.

Quanto à Game of Thrones da HBO, por enquanto está sendo muito fiel e a adaptação está sendo muito boa mesmo. “Posso ver só a série pra saber o que está nos livros?”. Não. E por que? Nos livros, até se o personagem está desconfortável na cadeira você fica sabendo, o que está passando na cabeça dele está lá, escrito. E a HBO tirou algumas muitas cenas ocorridas no livro e adicionou outras desnecessárias, um exemplo pode ser Khal Drogo e Daenerys, qualquer cena do livro é desculpa para acasalarem no meio de todo mundo, isso eles não mostram. Enquanto a escrita ajuda muito a saber os detalhes e o caráter de cada um, o seriado acaba se privando disso e é um dos pontos-chave que torna o livro tão bom, além de ter de incluir cenas que no livro não aconteceriam, pelo simples fato dos personagens adultos não confiarem em ninguém. Apesar de Game of Thrones da HBO ser uma série fiel, já houve boatos que outros personagens que estão vivos no livro irão morrer e ao meu ver, isso pode tomar um rumo completamente diferente.

Os apêndices dos livros servem para você se guiar entre todos os 99999999999 nomes que aparecem nos livros e para se aprofundar mais nas famílias, mas talvez seja desnecessário ler.

Crônicas de Gelo e Fogo conseguiu se tornar minha série favorita, até mesmo levando as trilogias em consideração. Eu nunca fiquei tão apegada a uma história como me apeguei a essa. Quando terminei de ler, apenas 30 minutos depois eu já conseguia sentir falta da narração e dos personagens e eu senti uma enorme vontade de ler novamente só pra matar a saudade. Recomendo a qualquer pessoa que quer um livro de qualidade e que queira dedicar um bom tempo em leitura.

É uma série para adultos, de fato, mas tantas lições de vida podem ser retiradas desse livro. Não confie na primeira pessoa amigável que aparecer na sua frente. As vezes as pessoas tem motivos pra serem tão perversas. Nem mesmo os reis tem uma vida fácil. Valar Morghulis.

Curtiu a crítica? Acessa pra ver mais: http://nerdandstuff.wordpress.com/2012/01/12/critica-cronicas-de-gelo-e-fogo-valar-morghulis/
Greg 15/04/2012minha estante
Sério, se eu pude-se dava 15 estrelas pro seu texto, expressou tudo que eu falaria, concordo 150% com o que você disse...




raissa 03/10/2021

Otimo
O livro é maravilhoso, como os outros q o antecedem, esse final me deixou muito em choque e quero muito ler os próximos dois pra saber mais da história. Recomendo demais
Ryou 03/10/2021minha estante
O que desanima é saber que você provavelmente vai terminar os cinco livros antes do autor terminar de escrever o sexto, isso sem falar que ele prometeu concluir a história no sétimo. Tudo leva a crer que será uma obra inacabada.




Nanda.Olive 10/01/2023

Se não até agora o mais atormentador
Convenhamos que a tormenta da espada é um livro que você deve estar preparado emocionalmente para o que está por vir.
A história se desenvolve de forma magnifica, entretanto, quebra diversas expectativas que voce possui durante a leitura. A mitologia ainda está desenvolvendo aos poucos, porem, cumpre o papel de apresentar novos personagens e o destino de muitos que ja odiava-mos rsrs.
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