Factótum

Factótum Charles Bukowski




Resenhas - Factótum


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Maicon 24/03/2024

Entre trabalhos dos mais diversos e algumas mulheres.
Sendo esse o primeiro romance que leio do autor, fica a curiosidade de pelo menos continuar lendo sobre o Chinaski. Um cara meio ou totalmente perdido depois de ser dispensando do serviço militar. Um sonho que não consegue alcançar mesmo tendo apenas uma migalha aqui, ao mesmo tempo que ele poderia aproveitar certas ?oportunidades? mas perde por conta do vício em bebidas. E apostas.
lesants.s 24/03/2024minha estante
????




Silvio 10/03/2024

Um homem, de pouca sorte na vida, não se compromete com ninguém, com coisa alguma, não liga pra nada. Não dá a mínima para nenhum tipo de profissão, trabalho ou emprego, nenhum relacionamento sério ou duradouro; não se preocupa nem mesmo com a própria saúde.
Rara e dificilmente fica com raiva ou se decepciona; não está "nem aí pra nada".
Seu único desejo é se tornar um escritor, o que é um trabalho pouco promissor e difícil; seus únicos desejos são sexo e álcool. Embora não obtenha sucesso em quase nada, vive feliz!
Algumas passagens são bastante hilariantes, principalmente devido ao vocabulário com muita "baixaria"
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Samuel.Machado 16/02/2024

E eu achando que tava na merda?
Na sequência do misto quente, o henry tá mais cagado do que pau de galinheiro. Minha Nossa Senhora, esse menino tá é com um espírito obsessor. Tomara que a situação dele melhore nos outros livros.

Agora sobre o autor? É incrível como ele escreve putaria e coisas escatológicas de forma tão magistral.
A ultima cena do livro resume bem tudo ?
Silvio 10/03/2024minha estante
Concordo plenamente com você, Samuel. E só para lembrar: sempre tem algum mais na merda ou mais cagado ainda!




keeeeth 24/01/2024

Críticas ao mercado de trabalho com mto tesão e mulheres
perfeito, porém o protagonista é meio problemático
Silvio 10/03/2024minha estante
De pleno acordo, porém eu diria que o protagonista é muito (não meio) problemático.




Eder 22/01/2024

Um escritor miserável, bebedeiras, sujeira e milhares de bicos
Mais um livro de Bukowski que Henry Chinaski é o protagonista. Aqui encontramos esse alter ego do autor inapto para o serviço militar (o livro passa-se na época da segunda guerra), e esse autodenominado "escritor" da voltas e voltas pelos EUA, arranjando bicos e trampos que duram um menos que o outro, muitas mulheres passageiras, quartos imundos repletos de sujeira e bebidas espalhadas por tudo que é canto, cinzeiros cheios que nem animo para esvaziar ele tem. O alcoolismo, obviamente está presente em todas partes deste livro.
As descrições são sem dó nenhum, pesadas ao extremo. Até quem é acostumado a ler livros fortes pode se surpreender aqui, é tudo muito mórbido e nojento. Para Bukowski, não existem limites.
O humor, como em todos livros que li desse autor é o ponto alto. Muito engraçado mesmo! Esses livros realmente me parecem ser únicos, nunca li nada igual. Curtindo demais acompanhar as histórias do Henry Chinaski!
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Carla Verçoza 14/01/2024

Essa foi mais uma releitura nesse ano.
Li Bukowski quando era muito novinha e lembro que fiquei bastante impressionada com a liberdade da personagem, a desilusão com a vida, a falta de perspectiva, o fato de não se encaixar em lugar algum.
Quis ler essa nova edição, com tradução de Emanuela Siqueira, e hoje, cerca de 20 anos depois, a percepção não poderia ser a mesma. O machismo, a xenofobia, o alcoolismo, tudo salta aos olhos, coisa que a menina de antes talvez tenha deixado passar.
Apesar disso, foi uma boa releitura, mesmo achando a eterna repetição de achar emprego-beber-sair do emprego um tanto enfadonha. Os problemas sociais dos EUA de da década de 1940 são muito bem retratados, na falta de visão de futuro, o desemprego, a pobreza, tudo faz da leitura bastante interessante.
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Milena 24/12/2023

"Para cada Joana d'Ard há um Hitler suspenso do outro lado da balança. A velha história do bem e do mal"
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Matheus10 23/12/2023

Diferente!
Primeira vez que leio Bukowski, mas com certeza não será a última. Suas histórias medíocres, nos fazem enxergar a vida de outras perspectivas, onde ficamos horrorizados e curiosos ao mesmo tempo. Fica aquela curiosidade de - "O que vai acontecer dessa vez?".
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Leonardo.Campos 17/11/2023

Mais um livro "sujo" do Velho Safado...
Bukowski escreve fácil, com um texto sujo e visceral, entrando na mente de seu personagem alter-ego Henry, e com um humor muito interessante. Este livro continua as desventuras de Chinaski iniciadas em Cartas na rua. Recomendo para quem já gosta do autor.
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Alexandre 10/11/2023

Chinaski vive
Um romance nu e cru. Nada de pisar em ovos para agradar essa ou aquela classe. Já me falaram que não gostam dele e perguntei por dentro " se esse ser se expressasse 2% do que Bukowski fizesse"...mas nos superestimamos, achando que somos críticos de renome ou mesmo sabemos o que é sinceridade.
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Caroline457 18/10/2023

Chinaski ataca novamente!
   De fato, tem tudo que se imagina quando se pensa em Bukowski: bebidas, apostas, mulheres, sexo explícito e intrigas. "Factótum" se passa na suja Los Angeles, durante o período histórico da Segunda Guerra Mundial.

    O livro contém uma linguagem crua, direta e extremamente indecente, o que o torna extremamente engraçado devido ao humor altamente duvidoso que foi empregado. Por outro lado, há toda a questão das polêmicas que envolvem os temas e abordagem do autor sobre determinados assuntos, o que obviamente não passou despercebido nesta obra e que pode ser desagradável a muitos.

    Chinaski, como grande alter-ego de Bukowski, representou a parcela da população mais miserável dos Estados Unidos, passando por diversos empregos e bicos precários e instáveis. Além disso, o personagem também acabou entrando em diversos conflitos por tentar seguir determinados padrões de vida pelo qual não tinha interesse, uma vez que seu maior desejo era ser reconhecido como escritor. 

   Para mim, não foi um livro espetacular e nem de longe meu favorito, mas ao menos conseguiu me lembrar de que a realidade nem sempre é bela. 
denis 28/11/2023minha estante
Acho cansativo. Acabei um de poesia dele recentemente (nov/23) e parece um outro livro de contos . Só que com escrita irregular. Esse aí não li.




Daniel 14/10/2023

Factótum, de Charles Bukowski
Sabe aquele livro em que você se identifica com o personagem e se imagina passando pelas situações e escolhas que ele precisa passar? Então, definitivamente você não vai sentir isso lendo esse livro, ou pelo menos eu espero!

No livro, acompanhamos a trajetória do anti-héroi americano Henry Chinaski, no contexto do pós segunda guerra mundial. Henry é um escritor frustrado, alcólatra, machista, homofóbico e racista, sem nenhum senso de responsabilidade.

Justamente por esses traços, acompanhamos Henry migrando de trabalho em trabalho, que costumam durar pouquissimo tempo devido a sua falta de comprometimento. Fica evidente a revolta do personagem com a obrigação de trabalhar com algo que não seja sua carreira de escritor, ainda mais levando em consideração o contexto da época em que havia a escassez de empregos e os salários eram horríveis.

É sempre uma experiência muito diferente ler livros em que o personagem é impossível de se gostar. Henry é um protagonista que não tem apego com nada, nem materialmente nem sentimentalmente. O jeito como abandona as pessoas e abraça a solidão mostra a realidade deprimente que ele vive e sua infelicidade com sua vida atual. Isso é confirmado pela sua dependência alcoólica e seu constante estado de ressaca durante todos os capitulos do livro.

Li o livro em exatos 3 dias e posso dizer que é uma leitura que te causa um certo "enojamento" mas que a narrativa flui muito bem. Nessa minha edição existem notas da tradutora e um texto de apoio que achei bastante válido, postei também para vocês terem ideia do esperar se forem ler.

Levando em consideração toda a polêmica que Bukowski traz, posso dizer que definitivamente lerei outra coisa do autor.
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Marcus 26/09/2023

Aventuras de Chinaski
Bukowski mostrando seu estilo característico e amado/odiado com igual intensidade. O livro mostra Henry Chinaski, célebre personagem e alter ego do autor, em suas idas e vindas de empregos e casos amorosos, no período entre depressão e final da segunda guerra mundial nos EUA.
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Fabi 24/09/2023

Henry Chinaski é vagabundo, mulherengo, alcoólatra. Chega ao fundo do poço muitas vezes e nunca parou para refletir, repensar sua vida, traçar novos planos. Qualquer sobra mínima de dinheiro era gasta com supérfluos ou para alimentar seu vicio.
Alter-ego do autor, Chinaski sonha em ter uma chance de ter seus textos publicados.
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Camila1856 27/08/2023

?Como, diabos, pode um homem gostar de ser acordado às 6h30 da manhã por um despertador, sair da cama, vestir-se, alimentar-se à força, cagar, mijar, escovar os dentes e os cabelos, enfrentar o tráfego para chegar a um lugar onde essencialmente o que fará é encher de dinheiro os bolsos de outro sujeito e ainda por cima ser obrigado a mostrar gratidão por receber essa oportunidade??


A escrita do Bukowski é simplesmente magnífica, extremamente fluída e de fácil compreensão. O livro me perdeu em alguns pontos, mas no geral gostei bastante.
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