Mapas do Acaso

Mapas do Acaso Humberto Gessinger




Resenhas - Mapas do Acaso


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Bia 07/07/2023

Simplesmente incrível ler HG
Finalmente li meu primeiro livro do mestre. A cada coisa que consumo do Humberto tenho mais certeza da minha admiração por ele. Seus pensamentos têm uma profundidade que se conectam com os meus. Agora é rumo aos outros.

"A vida é um pouco assim, a gente pode passar metade do tempo fazendo planos e a outra metade tendo que improvisar" (p. 136).
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Ana 21/02/2023

Mapas do Acaso é o terceiro livro livro do Humberto Gessinger e, assim como o segundo - Pra Ser Sincero -, recebe como título o nome de uma de suas músicas. A canção Mapas de Acaso foi lançada em 1993 e você pode ouvi-la no disco Filmes de Guerra, Canções de Amor.

Li esse livro no início de 2013, mas lembro das sensações como se fosse ontem. A obra é dividida em duas partes: "Âncora" é uma narrativa expositiva do autor, onde ele nos apresenta seus pontos de vista e opiniões sobre temas como família, música, futebol e literatura. Além disso, ele nos conta um pouco da sua infância, da época de estudante de arquitetura e, é claro, da sua carreira de músico.

Nessa primeira parte, há uma "nota mental para uma próxima vida" no início de cada texto, em que o Humberto deixa para nós - e para ele mesmo, se querem saber minha opinião hihihi - pequenas notas sobre o que fazer ou não em uma outra encarnação.

A escrita do Gessinger é tão fluida que a leitura mais parece um bate-papo entre amigos. A cada página virada, senti como se estivesse frente a frente com ele, tomando um chá - ou chimarrão - enquanto ele me contava todas as coisas presentes no livro.

A segunda parte, "Vela", é composta por 45 letras de músicas compostas pelo autor, sendo elas sucessos dos Engenheiros do Hawaii, do Pouca Vogal e algumas letras inéditas - e maravilhosas! Das letras que não foram gravadas como música, "Sweet Tulipa" é a minha favorita.

Mapas do Acaso nos faz refletir sobre diversas coisas que nos passam despercebidas pelos olhos: um sentimento, uma letra de música com a qual nos identificamos... Foi realmente uma delícia saber, além das curiosidades, o que o Humberto estava pensando enquanto compunha algumas das músicas presentes no livro - principalmente as minhas favoritas.

Mesmo que você não seja um grande apreciador do músico, é impossível que nunca tenha ouvido uma música dos Engenheiros do Hawaii ou até mesmo do Pouca Vogal e não tenha gostado. Por isso, acho que vale a leitura para quem é fã ou não, já que o livro não se trata só de relatos sobre o trabalho dele.

É claro que eu não poderia deixar de parabenizar a Editora Belas-Letras pelo trabalho incrível com o projeto gráfico do livro. A diagramação, arte de capa e fotos são incríveis. A leitura valeria a pena só pela parte visual, de tão perfeita que é.

site: https://www.roendolivros.com.br/
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Izadora 07/08/2022

Uma palavra escrita a lápis, eternidades da semana
"Mapas do Acaso" é uma conversa despretensiosa com Humberto, sobre as microfilosofias da vida. Aqui não se discute grandes feitos, grandes pensamentos, grandes aprendizados. Suas crônicas são um percurso pelos pequenos erros que nos levam a descobertas cotidianas, daquelas que não passam batidas. Num mapa de acasos divididos com o leitor, Humberto partilha sua própria vulnerabilidade, para que nos sintamos incentivados a mergulhar no mesmo movimento, nadar de braçada por entre as coisas banais que constroem nossa sabedoria sobre a vida.

Te convido a puxar uma cadeira, abrir uma cerva e desfrutar do que Humberto tem a ensinar. ?
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Fabio.Barbosa 24/09/2020

Super recomendo
Relata um pouco da trajetória tanto dele como da banda, gostei muito
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Gih 12/07/2020

Muito bom!
Adoro o estilo do Gessinger, parece que a gente está em uma mesa de bar batendo papo com ele!
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Brian.Gentil 07/04/2017

Pela janela do avião;
Não sei se as notas para a próxima vida ou as mentais foram tão impactantes quanto uma guerra fria, ou vice-versa. (Como gre-nal é clássico, e vice-versa).
Sabendo que o silêncio seria sempre maior, escreveu o mestre. Trata-se de mais uma obra metafísica e transdisciplinar, virtuosa. (Aristóteles é pop).
Talvez a "Âncora" desta obra valeu por "mapas e bússolas", ou foi "por acaso"?


Enquanto o GLM não volta... Enquanto o carnaval não chega... "Estaremos sempre sob a mesma lua".


Nota mental: A onda do barco é a mesma que toca a ilha que não se curva às águas turvas desse mar? Seria o barco, o responsável pela crise dos mísseis de Cuba? E Guantánamo?

Nota para a próxima vida:
"Do que depende?"
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Lista de Livros 22/12/2013

Lista de Livros: Mapas do acaso: 45 variações sobre um mesmo tema – Humberto Gessinger
“Um relógio parado acerta a hora pelo menos duas vezes ao dia. Assim como a roupa no fundo do armário voltará à moda, num mundo sem passado, onde, passados quinze minutos, tudo é vintage. Assim como a gente pode parecer inteligente, esperto e bem informado ficando calado.”
*
“Amadurecer é um pouco isso, deixar de ser esperto.”
*
“Viola caipira é o instrumento que a gente passa metade do tempo afinando e metade do tempo tocando desafinada.
A vida é um pouco assim, a gente pode passar metade do tempo fazendo planos e a outra metade tendo que improvisar.”
*
Mais em:

site: http://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2011/08/mapas-do-acaso-45-variacoes-sobre-um.html
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Paulo 29/09/2013

“As coisas mudam de nome, mas continuam sendo religiões”. Quem diria que a frase impressa em 1988 no encarte de Ouça o que eu digo, não ouça ninguém acabaria por definir o próprio artista. Seja com os Engenheiros do Hawaii, Gessinger Trio, Pouca Vogal ou ainda, na literatura, o culto gessingeriano permanece inabalado.
Humberto Gessinger é um artista de trilogias. Quem é fã vai entender: a trilogia das cores, a cada três discos um ao vivo, os discos gerúndios, etc. A mais nova trilogia de Gessinger é literária (e para isto, não estou contando Meu Pequeno Gremista, livro sobre futebol destinado ao público infantil).
Depois de Pra Ser Sincero, 123 variações sobre um mesmo tema, chegou às livrarias este ano Mapas Do Acaso, 45 Variações Sobre Um Mesmo Tema que serve para que Humberto passe o seu passado a limpo e é, analogamente a um disco de vinil, o lado B da primeira obra.
Se em sua incursão anterior ele dissecava a trajetória dos Engenheiros do Hawaii, nesta obra o tom é mais intimista. Menos linear e escrito a partir de crônicas, ou melhor ‘notas mentais para uma próxima vida’, o livro não deixa de lado as frases feitas, clichês habituais na composição deste engenheiro há 25 anos na estrada.
Ponto para letras inéditas incluídas ao final do livro que a exemplo do primeiro, compila a letra de algumas das principais músicas compostas por HG. O projeto gráfico reproduz a já conhecida estética presente nos álbuns do grupo e também em Pra ser sincero. Resta aguardar a seqüência desta trilogia que tem em seu segundo capítulo uma boa opção de leitura, para gessingerianos ou não. Editora Belas Letras, 144 páginas.

Nota mental para hoje:
Após vasta divulgação nas redes sociais web afora, Humberto aporta hoje em Santa Maria para divulgação e sessão de autógrafos de seu mais novo livro na Livraria Nobel à partir das 16h e à noite para show do power duo Pouca Vogal.
Post composto no outono de 2011 utilizando o editor do wordpress.

site: http://sequelacoletiva.wordpress.com/2011/05/07/livro-%e2%80%93-mapas-do-acaso-45-variacoes-sobre-um-mesmo-tema/
Guilherme 23/11/2016minha estante
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Henrique 25/08/2012

45 variações sobre o mesmo tema
Achei esse livro bastante parecido com o pra ser sincero. Humberto, narra fatos de sua vida pessoal. Várias páginas do livro vem com notas do autor para uma próxima vida, fazendo referência a letras de suas canções. Também tem o índice de músicas, com as letras de algumas de suas músicas.
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Anna 23/05/2012

Resenha no www.pausaparaumcafe.com.br
E em Mapas do Acaso ele consegue nos prender em algumas notas para uma próxima vida. Repassando o passado a limpo e entendendo o presente, projetando os passos do futuro. Neste livro temos uma conversa de amigos com 1berto.
Aquela conversa de varanda com um amigo querido discutindo a vida, contando casos e tomando um bom chá. Ou no caso do autor um chimarrão.
Este é o livro que vou recomendar para todos. Principalmente se você for fã do Engenheiros do Hawaii. Porque além do Humberto nos contar sobre sua vida, compartilhar seus pensamentos sobre o mundo ele relembra e relata passos do Engenheiros até chegar ao Pouca Vogal. Ele volta para nos lembrar de coisas que aconteceram com a banda. Nos mostra com uma diagramação perfeita do livro letras inéditas de musicas, fotos, uma linha do tempo dos álbuns.
Com certeza um livro musical. Pois sorri, entendi melhor algumas coisas e com frases que vou levar para sempre do meu lado. Por mim teria um livro por ano do Humberto.
Ele é um artista. Além de cantar, compor é um ótimo escritor. Sua maneira de escrever como se estivesse realmente conversando conosco cativa e prende o leitor.
Não é uma história, são vários pedaços, pequenos fragmentos de memórias, ideias, lembranças que formam esse mapa do acaso da vida.
Eu recomendo a todos, poderia também ser um ótimo presente. Todos deveriam ter a oportunidade de ler esse conjunto de anotações para uma próxima vida.
“Falar do passado ou do futuro é a melhor forma de descrever o presente.
Seja astronauta falando com o computador HAL, em 2001 Uma Odisseia no Espaço, seja o detetive falando com o replicante em Blade Runner…. sejam os Flintstones ou os Jetson.”
Outra coisa que não posso deixar de citar é o trabalho gráfico desse livro. GENTE É PERFEITO! a Belas Letras esta de parabéns pelo trabalho feito nesse livro!
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Pablo 11/05/2012

Humberto Gessinger não é Chico Buarque
Humberto Gessinger não é Chico Buarque, definitivamente. Digo isso para ilustrar que quando um cantor/compositor consagrado se inicia na literatura a expectativa é que ele repita o seu sucesso já conseguido com suas canções com a mesma genialidade. Coisa que muitas vezes não acontece, a não ser com Chico e seus livros premiados.

Esta nova incursão no mundo da literatura de Humberto Gessinger faz uma retomada a alguns fatos mencionados no seu livro anterior, a auto-biografia “Pra Ser Sincero”, como também comenta novas passagens da sua vida como músico, gaúcho e torcedor do Grêmio FootBall Porto-Alegrense.

São crônicas/memórias sobre assuntos que estão presentes na vida da maioria de seus leitores, como os livros lidos na juventude, as escolhas na vida e a paixão pelo futebol (como por exemplo na relação dos torcedores com o Estádio de seu clube).

O linguagem do livro soa basicamente uma conversa despretenciosa com o leitor, não é nada genial, mas é um livro muito interessante.

Mas é injusto cobrar de Gessinger (que tem poucos livros publicados) a mesma genialidade que tem para compor canções. Isso pode se dever ao fato de que sua literatura ser demasiada auto-biográfica, também pelo fato de ser um iniciante nas letras.

Pode ser que Gessinger no futuro se aventure no mundo da ficção pura e aí termos romances de 500 páginas, trilogias e tudo o mais do músico/escritor gaúcho e aí sim vermos aquele Humberto Gessinger dos Engenheiros do Hawaii refletido na literatura. Mas ainda é cedo para pensar nisso, ele ainda tem muitos livros para escrever.
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