Resenhas - A Rainha Vermelha

Eugenia 26/11/2022

Este livro foi todo um misto de emoções, primeiro tive pena de Margarida por não conseguir seguir os seus sonhos e ser tratada como uma coisa e não como uma pessoa. No final fiquei com raiva dela, e uma mulher horrível que apenas quer o quer e não importa quem ela magoe para o conseguir, acho que deviam tê-la deixado ser abadessa ?
Sou da mesma opinião de Stanley quando ele lhe diz que Deus apenas lhe diz o que ela quer ouvir ou espera ouvir porque em nenhuma das suas visões ou das vezes que ela diz que Deus falou com ela, ele lhe disse que fizesse algo que não fosse exatamente o que ela queria fazer.
Enfim apenas senti pena de Jasper que parece ser alguém tão leal e ter-se apaixonado por uma mulher como ela, ainda bem que não ficaram juntos

Denise 21/02/2021

A Rainha Vermelha
Eu estava com um pouco de preguiça de ler esse livro porque a personagem Margaret, da série, era um porre. No fim o livro foi ótimo a Margaret é fruto das circunstâncias da vida e da criação. Vamos pro próximo.

Jananazario28 09/08/2020

A ambição de Margaret
Segundo livro da série histórica. Versão da acessão de Henrique VII ao trono contato pela sua mãe Margaret Beaufort. Confesso que muitas vezes me irritei com a personagem e sua certeza de ser uma mulher pura e santa, quando na verdade cometeu muitos pecados: inveja, irá, ambição, traição, conspiração e planos de assinato, tudo em nome da sua necessidade de triunfar e ter poder sendo a mãe de um rei. Ela se considerava realmente uma santa e que todos os seus atos eram abençoados por Deus.
Essa falsa conduta que p/ ela era certeza de ser um chamado de Deus me irritou um pouco, mas mesmo assim é um ótimo livro. Não posso negar que Margaret se tornou uma mulher forte e convicta do que queria e lutou para alcançar sua ambição de colocar o filho no trono como rei legítimo da Inglaterra.

Nica 20/12/2011

( ...)
Margarida Beaufort, herdeira, de ponta, da Rosa Vermelha de Lancaster, veio a si tornar a matriarca da dinastia Tudor aos 13 anos de idade. Só isso! Ela é o cara, entende? Seu único filho se tornou o primeiro rei da Dinastia Tudor, tendo conquistado sua coroa em campos de guerra, e lá mesmo coroado. Sim,”rei morto, rei posto”! Mas tudo isso no campo de batalha, entre corpos, com a coroa suja de lama e de sangue. O rei Henrique VII deve a sua mãe a sua coroa, e a história, o fim da Guerra das Rosas, pois foi ela que pós fim a batalha entre os primos Lancaster e York, pelo trono inglês, que durou 30 anos e devastou ambas as Casas numa trilha de conspiração, traição, ambição e muitas mortes. A Rosa Branca de York e a Rosa Vermelha de Lancaster se unem para o fim da Guerra dos Primos e tornam-se uma só, a Rosa Vermelho-Branca de Tudor, tudo articulado e conspirado perigosamente por Margarida ao propor o casamento de seu filho, o último da linha de sucessão da Casa de Lancaster, com Isabel York, a última herdeira na linha de sucessão da Casa de York.
(...)
Leia esta resenha na integra no blog : http://migre.me/7d7gD