Sonhos de Einstein

Sonhos de Einstein Alan Lightman




Resenhas - Sonhos de Einstein


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DebyCCruz 18/08/2020

Imersa no mundo de Dark, o enredo de diferentes realidades da série me relembrou deste livro que li no ensino médio. E o livro não me decepcionou novamente, ele traz histórias dos diversos mundos criados, diversos ciclos de tempo. É criativo e gostoso de ler.
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ssam 25/04/2024

Os sonhos de Einstein
"Em um mundo de passado mutante, essas lembranças são como trigo no vento, sonhos fugidios, formas de nuvens. Eventos, uma vez ocorridos, perdem a realidade, alteram-se com um olhar, um temporal, uma noite. Com o passar do tempo, o passado nunca aconteceu. Mas quem pode saber? Quem pode saber que o passado não é tão sólido quanto este momento?"
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Vanessa453 15/12/2021

Em um roteiro batante simplista e divertido o autor imagina os sonhos do jovem Albert Einstein, nos quais a noção do tempo é totalmente subvertida.
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Marcos Hübner 15/07/2020

Li com olhar errado para a obra
Reescrevendo a resenha dessa obra:
Tive um pouco de dificuldade porque fiquei esperando esses pensamentos de transformarem na teoria espaço tempo então tentava ver as ideias do einstein em casa passagem. Fui meio afoito pro livro e não me toquei que era sonho de onírico mesmo, achei que era sonho de desejo. Tava achando mesmo que as passagens dele eram muito filosóficas pra ser algo fora do mundo onírico. Enfim, devia ter dado uma olhada melhor antes de devorar o livro
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Lector69 25/02/2009

Um relógio onírico
Pequenas histórias sobre o tempo, é o que se pode chamar esta pequena jóia. Na verdade, o livro funciona como um marcador de vidas improváveis segundo as teorias de Einstein. É o equivalente e primo distante das Cidades Invisíveis, mas na pena sonhadora de Alan Lightman. Uma prosa clara, breve, onde as imagens só poderiam ser fruto do autor da teoria da relatatividade. Resulta então nesse recurso ótimo de criar o que seria possível se o físico sonhasse suas teorias em forma de poemas: tempo contínuo e descontínuo, aos pulos, em lacunas e quais fábulas humanas sairiam dessas traquinagens. Um livrinho de bolso; na verdade, um relógio ficcional.
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leiturasdabiaprado 14/07/2022

Os sonhos de Einstein é aquele livro para ser leve, não é físico, não é ciência, são apenas sonhos de um jovem cientista, de um cientista antes de ser o cientista!
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Leon 12/10/2022

"A imaginação é mais importante que o conhecimento"
“Eu acredito na intuição e na inspiração. A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado, enquanto a imaginação abraça o mundo inteiro, estimulando o progresso, dando à luz à evolução. Ela é, rigorosamente falando, um fator real na pesquisa ciêntifica."

Linguagem poética e aprazível, assustadoramente conciso e melódico. Uma viagem pra filosofia da ciência a partir de cartas, sonhos e hipóteses criativas e variadas, explorando a maleabilidade, complexidade e densidade do que é o tempo, suas facetas e possibilidades. Abre espaço pra muitas reflexões, como é de praxe um livro de um tema como esse, mas especialmente propõe um ponto de vista pouco abordado sobre a ciência, as belezas que ela pode proporcionar. Pessoas são universos de pensamentos e teorias relativas a suas percepções e sentimentos.
trafaw 07/06/2023minha estante
top ???




André Ricardo 05/09/2021

Sonhos
Literatura agradável que deve ser usufruída em doses diárias ao deitar ou ao levantar, remete a costumes de Einstein.
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Tami 10/04/2024

Dividido em contos, cada um é uma reflexão poética que mergulha na complexidade da mente de Einstein. É um livro para ser lido aos poucos e para se ter uma crise existencial; bem, foi assim que me senti.
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Julia 01/01/2015

"No tempo há uma infinidade de mundos"
Um Caio Fernando disse uma vez que "o tempo existe, sim, e devora." O menino sonhador deste livro talvez não tenha dúvidas do caráter devorador do tempo, que como um amor de João Cabral devora até os dias ainda não anunciados nas folhinhas, os minutos de adiantamento, os anos que as linhas da mão asseguravam, mas será que ele existe mesmo? Se existe, como existe? Ou será que só coexiste? Ou será que existe para que as outras coisas possam vir a coexistir?
O tempo é relativo. O tempo é absoluto, soberano, imperador que nos mostra os limites entre a ação, o desejo e a realização.
O tempo é poder e dele nos apoderamos para nos justificarmos, seja pelas glórias ou pelas falhas. Usamos o tic tac mecânico do relógio para nos condicionar e condicionar o que está ao nosso redor - pessoas, animais e objetos - a uma lógica inventada e completamente arbitrária.
Nos mais diversos mundos, que se criam, as possibilidades nos impõem a repetição, viagens tristes a um futuro restrito, a consciência de que o tempo se marca no corpo, mas que o corpo também faz o tempo. Mundos em que cientistas enlouquecem, enquanto os artistas mantêm-se sãos, mundos que só duram um mês, mundos com prazos de validade, mundos sem futuro. Por outro lado, mundos em que um beijo pode durar toda uma eternidade e retribuir um sorriso pode levar uma primavera, um verão, um outono e um inverno. Mundos que só existem no presente e a cada momento nascemos de novo, vinte e quatro para viver e amar intensamente, vinte e quatro horas para ao final não conhecer nada, não saber de nada e não ter, ao fim, amado sinceramente alguém.
Há até um mundo em que, pretensiosos, viramos imortais e experimentamos a experiência divina da eternidade. Porém, os deuses mitológicos não são conhecidos por temer, mas sim pela sua coragem e ímpeto na hora de correr riscos. De que vale uma eternidade assombrada pelo medo e na ânsia de obter a aprovação de todos os nossos antepassados? Errar é o preço da liberdade e a morte o preço da vida.
Ah! O tempo também pode ser predicativo e vir em tons de azaleia.
Tic tac faz o relógio e todos os outros aparelhos, cujas onomatopeias desconheço para reproduzir aqui, parecem aparecer nesse pequeno diário fictício, mas dos sons que ouvi e não ouvi para marcar o tempo, fico com aquele que aprendi com muitos dos relatos desse exemplar: a batida do coração.
Sobre aquele que considerava a imaginação mais importante do que o conhecimento, Alan Lightman faz um belo trabalho ao nos apresentar um jovem Albert construindo sua teoria, mas ainda absorto nos próprios universos. Por meio de um lirismo nada físico, mas de um misticismo puro que só a Física tem, a teoria da relatividade toma forma, não que a sua imagem seja agora tácita ou provável de compreensão para aqueles cuja Física não atravessa os campos da abstração, porém ela parece ser ao menos possível de ser lida e, caso realmente não seja compreendida, aceita e admirada nessa forma bela, idílica e onírica que só a Literatura pode dar.
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Nycole 26/08/2020

Um espetáculo de livro.
É um livro curtinho, mas super bem escrito. É como uma viagem... Cada devaneio te faz refletir sobre tudo.
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David 03/07/2013

Uma pequena jóia, e um brilho gigantesco.
“Sonhos de Einstein” é um de meus livros favoritos; ele pode ser lido tanto por alguém que conhece e/ou domina a área científica como por aquele que é leigo no assunto. É como se o físico e o poeta que vivem na cabeça do autor Alan Lightman se encontrassem para dar início a um belo e magnífico diálogo.
O livro conta de forma linda e pura os trinta sonhos que um jovem de 26 anos chamado Albert Einstein teve no tempo em que era um simples trabalhador na cidade de Berna, Suíça.
Nesses sonhos o tempo e a existência são descritos de uma maneira comovente, mas nem um pouco senil. Como seria a vida se o tempo transcorresse todo em um único dia – nascimento, vida e morte? – Ou se não existisse futuro? Ou até mesmo se o tempo simplesmente “congelasse”?
Este livro de Alan Lightman é maravilhosamente bem escrito, de maneira que é possível mergulhar em suas várias realidades alternativas, e sentir o tempo e suas diferentes formas de agir sobre todas as pessoas e sobre todas as coisas. Altamente recomendado para o apreciador da poesia em prosa, “Sonhos de Einstein” é uma leitura rápida e indispensável para aquele leitor que gosta de pensar e refletir sobre as diferentes possibilidades sobre o tema que digere.

“...Embora se possa duvidar das pessoas, não se pode duvidar do tempo. Enquanto as pessoas ficam divagando, o tempo prossegue em sua caminhada sem olhar para trás.”
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