Mortalha para Uma Enfermeira

Mortalha para Uma Enfermeira P. D. James
P. D. James
P. D. James




Resenhas - Mortalha para uma enfermeira


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Vi 11/03/2022

Mortalha para uma enfermeira
Uma sublime obra da eminente escritora P.D.James (Phyllis Dorothy James). Temos como cenário principal nesta obra, a escola de enfermagem e hospital Ninghtingale, um casarão de mais de 100 anos. Após a morte de duas estudantes em circunstâncias misteriosas, o detetive da Scotland Yard, Adam Dalgliesh é encarregado dos casos. Durante a procura pelo assassino(a) nos deparamos com romances, mentiras, traições e perdas. Foi a primeira vez que li um livro da autora e amei a forma de escrita dela, muito parecida com a da Agatha. Se você é fã de mistérios policiais ou da Agatha Christie como eu, te indico esse livro.
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Marília 13/06/2023

Gostei da forma como a história foi desenvolvida para que chegassemos às respostas que elucidam o caso. Não gostei do final.
Muito boa a construção dos personagens.
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Conce 14/02/2011

Boa Diversão
Divertido, com todos os componentes de um bom policial.
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Anica 22/03/2011

Mortalha para uma enfermeira (P.D. James)
P.D. James escreveu o livro do qual foi adaptado o excelente filme Filhos da Esperança. É membro da câmara dos Lordes britânica, tem um título de baronato, já recebeu a Ordem do Império Britânico e é membro da Royal Society of Literature. E agora o mais divertido: P.D. James é uma simpática senhora na casa dos 90 anos de idade, bastante conhecida por seus livros que apresentam histórias com o policial Adam Dalgliesh.

Para quem ainda não conhece a obra de P.D. James, uma boa porta de entrada é Mortalha para uma enfermeira (publicado originalmente em 1971 e ganhando tradução agora pela Companhia das Letras). Nesta história Adam Dalgliesh vai até um casarão vitoriano que funciona como escola de enfermagem e hospital para investigar a morte de duas enfermeiras, descobrindo aos poucos os segredos sobre as vidas das pessoas que trabalham e vivem na dita mansão Nightingale.

O que é mais peculiar sobre o livro é que ele segue exatamente aquela estrutura básica dos romances policiais, baseada fortemente nas perguntas que Dalgliesh faz para as pessoas que habitam a mansão. Aquela sensação de que ninguém está revelando tudo o que tinha para contar, e de que não é possível confiar em nenhuma personagem se sustenta até o desfecho, que de certa forma é até bastante surpreendente, inclusive pelo rumo que a narrativa toma.

A arma do crime, o motivo, as personagens. Tudo lembra os bons policiais do começo do século passado, como os de Agatha Christie e Edgar Wallace. A trama é até bastante simples, com poucas pistas sendo apresentadas para o público, o que permite um desfecho coerente sem aquela surpresa desagradável de finais ao estilo Scooby-Doo, no qual uma pessoa que sequer aparece na trama é apontada como a culpada.

Além disso, o desenvolvimento do espaço na história também é muito bem feito. A mansão em si parece ganhar vida, e em muito acaba colaborando para o clima da história, ainda mais quando combinada com as chuvas descritas por James. É um livro que prende a atenção, e realmente transporta o leitor para os eventos narrados e que tem tudo para agradar aos fãs do gênero, justamente por ser tão parecido com as melhores policiais já escritos, mas sem ser pastiche, sem errar a mão.

Para quem ler e gostar de Mortalha para uma enfermeira, a boa notícia é que a Companhia das Letras já trouxe para o Brasil quase todos os títulos da autora, sendo que a maior parte desses tem como investigador o agente da Scotland Yard, Adam Dalgliesh. Para saber quais livros de P. D. James já foram traduzidos, basta acessar a página da autora no site da editora, onde há uma lista de obras publicadas pela Companhia.

Uma grata surpresa não só descobrir que P. D. James é uma mulher, mas alguém que consegue contar tão bem histórias. É sempre muito bom ter em mãos um livro de um gênero que você gosta, e ver que o autor consegue desenvolver uma narrativa com êxito, conseguindo entreter o leitor sem ser raso.
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Valério 23/09/2015

Suspense morno
P.D. James cria um ambiente de investigação em um hospital escola nos arredores de Londres.
Uma estudante de enfermagem é envenenada durante uma aula expositiva e a partir daí desenrola-se a trama.
Não são dadas muitas pistas para o leitor.
A autora prefere colocar vários comportamentos e informações que tornam praticamente todos os envolvidos como potenciais suspeitos.
O mistério resolve-se nas últimas páginas sem muita emoção.
Leitura para se distrair, leve, fácil. Mas que não empolga e não te deixa desesperado para chegar logo ao fim e descobrir quem é o assassino, o que seria esperado de obras desse estilo. Tampouco tem revelações para nos deixar boquiabertos.
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