O Baile de Máscaras

O Baile de Máscaras Melissa de la Cruz




Resenhas - O Baile de Máscaras


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Luanna |@lualivro 16/09/2021

É uma história incrível, com os vampiros bem diferentes que já vi. Tem uma narrativa bem fluída. Tem romance e também mistérios. Leiam, indico.
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Jessy 29/06/2021

Surpreendente
O segundo livro da serie "Blue Blood" se mostrou uma agradavel surpresa , diferente do primeiro volume esse tem a escrita muito mais fluida e com menos referencias a marcas , artigos de grifes e lugares de forma desnecessária ( como aconteceu massivamente no primeiro livro). A personagem principal ( a qual tem um nome que eu n vou saber escrever sem ter que abrir o livro novamente ) teve um desenvolvimento gradativo e muito agradável de ler . Outros personagens como a Mimi fizeram com queo meu ranço so aumentasse, como esse foi o objetivo da autora a mesma esta de parabens ( RANÇO DESSA GAROTA) . O Oliver embora seja um amigo fiel é taoo bléhh que sinceramente não consigo ver o relacionamento dele com a personagem principal como algo que va engatar.. é muito mais agradavel ver o desenvolvimento dela com o Jack o qual subiu mil vezes no meu conceito, passando a ter atitudes menos conflitantes em relação aos sentimentos dele ( a medida do possivel) e se mostrando um cara legal e um otimo par romantico, torcendo desde ja pelo desenvolvimento desse casal.
Enfim, foi uma leitura muitoo fluida e que te prende do inicio ao fim do livro, ansiosa pro proximo livro
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Vanessa Vieira 06/04/2014

O Baile de Máscaras_Melissa de la Cruz
Em O Baile de Máscaras, segundo volume da série Blue Bloods, da norte-americana Melissa de la Cruz, a história está bem mais encorpada em vista do volume anterior, com mais adrenalina, romance e ação.

Schuyler Van Alen não se conforma com a morte de vários jovens vampiros e decide buscar uma explicação. Seguindo o conselho de sua avó, Cordélia, e contando com a ajuda de seu melhor amigo, Oliver, ela parte para a Itália, à procura de seu avô, o único que pode auxiliá-la a elucidar os fatos.


Quando retorna à Nova York, ela descobre que todas as atenções estão voltadas para o Baile dos Quatrocentos, uma festa onde os jovens membros Blue Bloods são apresentados à sociedade, e dentre eles, estão Jack e Mimi Force. Mimi está preparando um baile de máscaras para depois do evento, e é claro que não perderá a oportunidade de aprontar mais uma das suas, desta vez, com o intuito de afastar Schuyler de vez de sua vida.

O Baile de Máscaras conseguiu trazer novo fôlego a trama de Melissa de la Cruz, e felizmente não caiu na maldição do segundo livro. Ao contrário do seu volume anterior, Vampiros de Manhattan, os personagens foram bem mais desenvolvidos e a trama ganhou mais velocidade e ação. A autora diminuiu de forma considerável a citação de rótulos e marcas no livro, algo que me irritou bastante no volume antecessor, e acredito que ela poderia exclui-los por completo, já que são totalmente dispensáveis. Narrado em terceira pessoa, acompanhamos uma história instigante, repleta de ação e perigos e com uma certa dose de romance.

Schuyler está mais forte e destemida, ao contrário de outrora, e desta vez nada é capaz de tirá-la de seu propósito. Em busca de respostas, ela parte para Veneza à procura de seu avô, tentando assim, descobrir o que está por trás da morte de vários jovens Blue Bloods. O seu romance com Jack deu uma bela alavancada e ambos parecem bem mais determinados.

"A lembrança do beijo dele ainda estava estampada em seus lábios como se fossem um carimbo. Se ela fechasse os olhos, ainda podia sentir o perfume dele, limpo e refrescante como roupa lavada e um toque de loção pós-barba silvestre"

Jack também melhorou bastante. Antes, ele incitava Schuyler e depois caia fora, sempre dando uma bela de uma patada na moça. Agora, ele está mais solícito e perdeu a rudeza de outrora. Já sua irmã, Mimi, continua a mesma patricinha chata, mimada e irritante de sempre. A chegada de um novo personagem na trama, Kingsley Martin - um rapaz enigmático, belo e intrigante -, deixou o enredo ainda mais interessante e flexível.

Em síntese, O Baile de Máscaras teve uma melhora um tanto quanto significativa em vista do seu volume anterior, e conseguiu prender a minha atenção do início ao fim, e claro, me deixar ávida pela sequência da série. A capa está belíssima e bem intrigante e a diagramação está excelente, com fonte em tamanho agradável e revisão de qualidade. Recomendo.


site: http://www.newsnessa.com/2014/04/resenha-o-baile-de-mascaras-melissa-de.html
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Laura Nepomuceno 02/01/2013

O Baile de Máscaras - Blue Bloods
Meu 100° livro! Meta alcançada!

Este livro com certeza é melhor que o primeiro, pois traz mais informações. Nele Schuyler aprende novas técnicas e mais sobre sua família e passado. Há amor, raiva e um pouquinho de ação. Schuyler tem que achar seu avô então parte para Veneza com seu fiel escudeiro Oliver, lá eles encontram, mas o encontro não se sai como Schuyler esperava. Depois de sair arrasada de Veneza alguns dias depois, seu avô aparece disposta a ajudá-la com o que ela precisar e é a partir daí que as coisas tomam um rumo mais apimentado. Depois de um grave acontecimento os chefões (Charles Force e Companhia) percebem que os Silver Bloods realmente retornaram. No final, são deixados tantos mistérios que você fica com um gostinho de quero mais.

Agora o fato de eu ter dado 3 estrelas foi que ocorreram erros, lá vão eles:

1°: Na página 14 tem dizendo que Charles Force era Miguel o Coração Puro, mas na página 101 tem dizendo que ele era Michael (?), o Coração Puro. E a verdade é que ele é Miguel (tem dizendo na página 335 e se não me engano no livro anterior.

2°: Nas páginas 223 e 224 Bliss está dando uns "amassos" em Morgan e de repente falam que era Schuyler (?). Obs: Ela estava em outro lugar!

Bem sei que os erros são pequenos, mas pesam.
O livro eu recomendo, e estou louca para ler o próximo.
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Luh 29/08/2012

Melissa de La Cruz definitivamente conseguiu melhorar a qualidade de sua trama...
Resenha escrita pela Luh e retirada do blog Fome de Livros
http://blog.fomedelivros.com.br/2012/08/resenha-o-baile-de-mascaras.html

A Trama: O Baile de Máscaras começa exatamente onde Vampiros de Manhattan terminou, mas a autora utiliza as primeiras páginas para relembrar o leitor sobre cada personagem e cada aspecto do mundo criado por ela. Eu me entendiei com todas as descrições porque eu tinha acabado de ler o primeiro livro, mas acredito que esse "resumo" vai ajudar bastante aqueles que tiveram que esperar alguns meses pela continuação da série.
A primeira metade do livro é mais lenta, focando na parte "adolescente" da história, e para ser sincera eu estava ficando um pouco irritada pensando que a trama continuaria sendo tão superficial quanto foi no primeiro volume da série, mas fiquei feliz por estar errada.
Após a metade do livro, as cenas começam a se encaixar e fazer mais sentido, comecei a entender melhor o propósito de cada acontecimento narrado pela autora e a trama traz até um pouco de ação, muita intriga e reviravoltas. Acabei devorando as últimas 100 páginas em um piscar de olhos e gostei muito do rumo que a história tomou.
Estou feliz por já ter aqui o terceiro livro, pois além de o final ter sido completamente inesperado, me deixou extremamente ansiosa para saber o que vai acontecer agora, é um daqueles livros que você termina e sai correndo para comprar o próximo porque não aguenta esperar!

Os Protagonistas: Schuyler não está muito diferente, continua sendo uma protagonista bem "real" e me lembra muito uma adolescente, ela ainda está sendo imatura mas gostei bastante do lado sarcástico que ela está começando a demonstrar. Minha única reclamação é que, infelizmente, Schuyler acaba sendo o centro de um triângulo amoroso (ou seria um quadrado amoroso?) e eu não sou muito fã desse tipo de romance.

Os Personagens Secundários: Uma das coisas que mais gostei nesse livro é que os personagens "secundários" aparecem bem mais. Diversas partes do livro seguem a vida de Bliss, que acaba se tornando uma grande amiga de Schuyler, e se mostra uma personagem formidável. Mimi também recebe bastante da atenção e se torna a protagonista em algumas páginas. Alguns personagens que eu gostaria de conhecer melhor são Jack e Lawrence, que passam toda a história envoltos em mistério.

Capa, Diagramação e Escrita: Eu odiei a capa. O único ponto bom é que ela segue o mesmo modelo que a capa do primeiro livro, mas eu achei a imagem muito feia e bem falsa, dá para ver que foi feito no computador. A diagramação do livro é idêntica a do volume anterior e eu gostei bastante. A autora parece ter entendido a "dica" e parou de citar uma grife famosa a cada cinco frases e o livro perdeu boa parte do seu ar "Gossip Girl" e focou mais no sobrenatural.

Concluindo: A trama está um pouco melhor e os personagens estão mais envolventes. Ainda não entraria para a minha lista de prediletos, mas a série definitivamente está melhorando e eu estou ansiosa para ler Revelações.
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House of Chick 20/12/2011

Blue Bloods - O Baile de Máscaras é segundo livro da série Blue Bloods.
Shuyler agora já sabe que é uma vampira, ou melhor, dizendo que é uma Blue Blood, que são dotados de poderes e segredos. Mas mesmo com tantos poderes, eles não estão longe do perigos, pois já ocorreram várias mortes de jovens Blue Bloods que ainda estão na fase de transformação, na qual recuperam todos os seus poderes.

Shuyler está mais do que num decidida a encontrar a verdade sobre todos esses fatos que vem acontecendo, para isso ele segue a dica que a sua avó deu antes de morrer, que foi procurar o seu avô em Veneza, pois era o único de fato que poderia lhe ajudar a encontrar a verdade sobre o Silver Bloods. Então, Shuyler parte para Veneza junto com Oliver seu fiel amigo e conduto um Red Blue, a procura de seu avô e da verdade que está escondida atrás de tudo que está acontecendo. Ela fica chateada, pois já se passaram alguns dias e não conseguiu nem chegar perto de encontrar o se avó, achando assim que foi totalmente em vão a sua ida. Quando, está fazendo o seu último passeio pelos canais de Veneza, ela tem a impressão de ter visto a sua mãe correr pelas ruas, então logo vai atrás dela, mas só consegue ver que entrou em um prédio e quando chega lá a senhora da pensão diz que ninguém entrou ali, ela fica em duvida, pois tem plena certeza do que acabou de ver, no desenrolar da conversar acaba descobrindo que na pensão tem um quarto que pode pertencer ao seu avó, lá encontra pista de onde poderá encontrá-lo. Nessa busca ela acaba descobrindo poderes que nem ela sabia que ela existia. No final acaba encontrando o seu avô, mas no fim a sua viagem foi em vão, pelo fato dele dizer que em nada pode ajuda - lá. Então Shuyler e Oliver voltam para Nova York, de mãos vazias.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2011/05/blue-bloods-2-o-baile-de-mascaras.html
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Psychobooks 18/07/2011

O primeiro livro da série, Blue Bloods, não tinha me deixado muito animada, a concepção de vampiros nesse mundo que a Melissa criou não tinha me prendido, já aviso para quem espera muita ação, não vai encontrar por aqui. O foco do livro é em cima de mistério e romance, com pouca, bem pouca ação. Ainda assim, gostei mais desse livro do que o primeiro que abriu a série. A narrativa é feita sob os pontos de vista de Schuyler, Mimi e Bliss. Uma das coisas que me agradam muito, são os flashbacks vividos pelos personagens sobre suas vidas passadas que acaba por interligar todos os Blue Bloods.

Tudo começa com Schuyler em Veneza a procura de seu avô, sem ter nenhuma pista de seu paradeiro desde que chegou a cidade, ela só consegue encontrá-lo a muito custo, próximo ao dia do seu retorno para Manhattan. Enquanto isso, Mimi e Bliss estão a procura do vestido perfeito para o Baile dos Quatrocentos, jantar anual exclusivo para os Blue Bloods, após o jantar, um pós-festa apenas para os adolescentes mais descolados da alta sociedade serão convidados, mas para entrar, além do convite, eles têm de estar de máscaras.

Os pesadelos de Bliss continuam acontecendo, ela acorda sem saber onde está nem como foi parar lá. Certa noite um garoto misterioso a salva de se afogar num lago, mas antes que ela possa ver quem é, ele desaparece sem deixar pistas.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/05/resenha-blue-bloods-o-baile-de-mascaras.html
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Camila 13/07/2011

Blue Bloods - O Baile de Márcaras
Depois de me decepcionar um pouco com o primeiro livro, li esse livro com muito menos expectativas e no final isso foi bom!! Algumas pessoas já tinham me dito que o segundo livro era melhor e confirmei isso! Nesse volume volume há muito mais ação e muito menos informações confusas (que deveriam ser as explicações) sobre quem são os Blue Bloods!! rs...
Agora me empolguei para ler os próximos livros!

www.leitoracompulsiva.com.br
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ThaisTuresso 18/05/2011

A série Blue Bloods é uma das séries que vem consquistando seu espaço na estante dos leitores aficcionados por vampiros, ou, pelo mundo que envolve estas criaturas magníficas. Para acompanhar a série, leia a resenha anterior de Blue Bloods- Vampiros de Manhattan que foi o primeiro da série. Este que resenho hoje é o segundo livro da série e recentemente lançado pela editora iD, a capa é muito linda e o design e diagramação são perfeitos!

Porque muitos jovens estão morrendo se são imortais? Qual a explicação para essa bárbarie?
A resposta é negada, mas Schuyler quer a resposta de qualquer jeito, para isso ela terá que ir até Veneza encontrar seu avô, e esperar que ele lhe conceda a resposta para todas as suas dúvidas.
Enquanto isso, os preparativos para o baile dos quatrocentos estão a todo vapor! Mas Mimi Force quer uma pós-festa exclusiva para quem ela escolher, sua ideia é que todos os convidados entrem mascarados e será uma festa apenas para blue bloods, desta vez ela quer os red bloods de fora da sua festinha pós-baile oficial. Mas sua querida amiga fará com que clandestinos não esperados pela Mimi adentrem a festa.
Schuyler não foi convidada por Mimi, mas estará na festa, e agora mais do que nunca ela precisa de um red blood para não enfraquecer, poderá ela resistir aos encantos e fascínios que Jack Force lhe faz sentir? Poderá ela amar um ser que já está destinado à outro?

No segundo volume da série, voltamos ao mistério que envolve o desaparecimento e morte dos blue bloods. Quem serão e aonde estarão os Silver Bloods? muito mistério, revelações e paixões inesperadas fazem do livro uma leitura deliciosa! Recomendadíssimo!!!!
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Regiane 12/05/2011

Superou minhas expectativas!
Sinceramente eu estava com um pouco de receio quanto a esse livro, pois eu achei Vampiros de Manhattan meio chato, mas me surpreendi, pois O Baile de Máscaras superou minhas expectativas.

Schuyler não se conforma com as mortes misteriosas dos jovens vampiros que andam acontecendo, pensando nisso, ela toma uma decisão. Procurar seu avô em Veneza, seguindo o conselho de Cordélia – sua avó. A jovem Blue Blood tem esperança quanto a isso. Acredita firmemente que ele é único que poderá ajudá-la. Shuyler embarca nessa viagem acompanhada do seu melhor amigo, Oliver.

Voltando para Nova York, Schuyler não ouve falar em outra coisa que não seja a festa exclusiva, mas conhecida como o Baile dos Quatrocentos. É onde ocorre a apresentação dos jovens Blue Bloods a sociedade. Nessa ocasião estão entre eles, Mimi e Jack Force. Mas além dessa festa oficial, Mimi acaba organizando um Baile de Máscaras, a qual Schuley é convidada anonimamente. E a partir dessa festa, que se inicia dúvidas e o envolvimento da protagonista em novos mistérios, mais arriscados do que nunca.

As ameaças aos Blue Bloods continuam, mas de uma forma muito mais perigosa e até fora do controle. E aqueles que acreditavam cegamente que nada disso seria possível, estão totalmente perplexos diante da verdade. Algo que alguns sempre tentaram alertar de que o perigo nunca esteve ausente, mas sim, entre eles.

Nesse segundo livro, eu reparei que felizmente a autora diminuiu bastante as descrições de roupas, carros e lugares. Mesmo assim eu acho que dá para melhorar, já que esses detalhes são totalmente dispensáveis, e querendo ou não, acaba irritando o leitor.

Gostei muito dos personagens secundários por terem ganhado maior destaque em O Baile de Máscaras. Deu para conhecer um pouco mais de Bliss e Oliver. E por a autora ter trabalhado mais esses personagens, eu me afeiçoei a eles. Eu que não gostei muito de Oliver no primeiro livro, agora o adoro.

Também não posso deixar de citar os novos personagens que aparecem, entre eles, Kingsley Martin, o novo aluno do colégio Duschene. Um garoto que atrai a atenção de várias meninas por sua beleza, e o qual acaba se identificando muito com Mimi, pois ambos tem uma atração incontrolável por confusão.

Mimi, para variar, continua insuportável e fútil. Eu a odeio. Mas fazer o quê? Sempre tem que ter uma dessas para “apimentar” a história. De qualquer forma, acho que Melissa de La Cruz exagerou. Acho que nunca odiei tanto uma personagem rs.

Diferente de Vampiros de Manhattan, esse livro me prendeu do começo ao fim. Apesar de eu não gostar muito desses novos vampiros que vem surgindo ultimamente nas obras literárias dos dias de hoje, confesso que a história é bem interessante.

Os mistérios, as mortes estão mais presentes nesse segundo livro, o que me fez virar a noite no final de semana. Eu queria terminá-lo o mais rápido possível, e quando eu o fiz, tive vontade de roer as unhas, pois o final me deixou muito curiosa para ler a continuação dessa série.

Apesar de não ter gostado muito do anterior, eu recomendo que leiam, pois nesse segundo volume, Melissa de La Cruz mostra que sua história vale a pena. Estou bem ansiosa pela continuação! Ficarei aguardando o lançamento do terceiro livro aqui no Brasil.

E para concluir, deve dizer que a iD arrasou com essa capa, é bem superior e mil vezes mais linda que a original. Adorei todo esse ar enigmático que ela possui. A diagramação dtambém ficou perfeita!
Tali @letrasmaislivros 07/01/2012minha estante
Eu também odiava a Mimi. Fui começar a ter simpatia com ela no final do terceiro livro...




Blog MVL - Nina 05/05/2011

Blog: Minha Vida por um Livro | Marina Moura www.minhavidaporumlivro.blogspot.com
O leitor será envolvido por uma trama política e mortal no segundo volume da série Blue Bloods, O Baile de Máscaras. Schuyler, Mimi e Bliss compartilham o palco da narração. Schuyler,a protagonista, tenta provar que os temíveis Silver Bloods ressurgiram e com a ajuda de Oliver fica cada vez mais próxima de seu objetivo. Enquanto isso, Mimi e Bliss são entretidas pela organização do Baile onde os novos Blue Bloods terão suas verdadeiras identidades reveladas.

O Baile de Máscaras trás todos os ingredientes que fizeram do primeiro livro da série um sucesso. Vampiros, suspense, romance e o glamour da alta sociedade de Manhattan. Schuyler é uma protagonista forte e admirável em sua determinação,ela não deixa sua paixão por Jack Force cegá-la,e está sempre batendo de frente com o antigo anjo caído. Neste livro o leitor tem a oportunidade de conhecer a identidade de Jack como anjo e eu fiquei fascinada pela originalidade da ideia de Melissa de La Cruz.

Mimi, a arqui-inimiga de Schuyler é uma personagem com todo o potencial para a vilania. Se você esperava que houvesse alguma evolução em sua personalidade, pense novamente. Com a chegada de um novo personagem para a estória, Mimi consegue colocar em prática alguns de seus desejos cruéis. Kingsley é a pólvora para a gêmea má.

O triângulo amoroso começa a tomar uma forma um pouco mais consistente em O Baile de Máscaras e em breve Schuyler e Jack terão que decidir seus destinos. Um dos aspectos interessantes da obra é o fator alma gêmea. Mimi e Jack foram destinados um ao outro desde o início dos tempos, quando ainda eram anjos. Durante séculos a alma de ambos retorna para a terra e eles são inegavelmente atraídos um para o outro. Até que Jack se apaixona por Schuyler. No mínimo, isso nos faz pensar sobre até onde o “Destino” trabalha em nossa vida e quando começam nossas próprias escolhas. O romance entre Jack e Schuyler é um daqueles que me deixa respirando fundo, o coração acelerado... Ansiosa para a próxima cena onde eles estarão unidos. Melissa é muito esperta ao escrever o relacionamento dos dois, o intervalo de tempo que leva para os protagonistas se reencontrarem é longo e o leitor se pega sentindo saudade de tê-los juntos.

Melissa de La Cruz sabe como narrar sua estória e guiar seus personagens. A narrativa é pode ser um pouco cansativa no início, entretanto o leitor será bem recompensado com uma dose irresistível de suspense e ação. Existe uma característica peculiar na série Blue Bloods, de forma oposta a outras sagas famosas, a cada livro a estória não só evolui como também fica mais apurada e afiada, despertando cada vez mais a atenção e o afeto do leitor.

Se você já aprecia a série, segure firme e sorria... Você vai gostar do segundo volume. Para aqueles que ainda não conhecem os Blue Bloods de Manhattan, o que está esperando para conferir? Vale cada minuto do seu tempo.

OBS: Leia as cenas entre Jack e Schuyler ouvindo a música “The Mess I Made” do grupo Parachute. Agradeçam-me pela dica mais tarde.

Confira minha entrevista com a autora Melissa de La Cruz aqui.
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