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Resenhas - A viagem preguiçosa de dois aprendizes vadios
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Riva 13/05/2022
Bons escritores fazem boas histórias
Wilkie Collins como Thomas Idle um completo vadio e Dickens como Francis Goodchild, um vadio nada vadio kkkk.
Logo aviso que a história é repleta de humor, ri muito enquanto lia as aventuras desses dois kkk.
Sinto que a junção do detalhismo, a ambientação fantástica e habilidade de dickens de criar ótimas histórias cotidianas junto com a pegada policial e criminal de Collins foi simplesmente perfeita, teve até una momentos de "terror" que com certeza eu não esperava kkkkk.
Super recomendada a leitura.
Bons escritores fazem boas histórias
Wilkie Collins como Thomas Idle um completo vadio e Dickens como Francis Goodchild, um vadio nada vadio kkkk.
Logo aviso que a história é repleta de humor, ri muito enquanto lia as aventuras desses dois kkk.
Sinto que a junção do detalhismo, a ambientação fantástica e habilidade de dickens de criar ótimas histórias cotidianas junto com a pegada policial e criminal de Collins foi simplesmente perfeita, teve até una momentos de "terror" que com certeza eu não esperava kkkkk.
Super recomendada a leitura.
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Mariana Dal Chico
02/01/2020
“A viagem preguiçosa de dois aprendizes vadios” de Charles Dickens e Wilkie Collins foi publicado no Brasil pela editora Arte e Letra em uma coleção que se chama “Em conserva” onde os livros são acondicionados em uma latinha de metal personalizada.
Apesar de fã do Charles Dickens, confesso que desconhecia essa obra antes de encontrá-la, por acaso enquanto, procurava um livro para comprar.
O livro foi escrito em colaboração com seu amigo Wilkie Collins, quando os dois fizeram uma viagem em 1857, onde Collins assume a identidade do personagem Thamas Idle — um vadio por natureza -, e Dickens a de Francis Goodchild — um vadio em treinamento, que precisa fazer esforço para ficar sem fazer nada.
Nunca tinha lido nada de Wilkie Collins, estou adiando a leitura de The woman in white há anos!
Foi uma experiência de leitura muito gostosa, o livro tem bastante humor contraponto umas anedotas mais “assustadoras”. Os autores conseguem trazer o leitor para dentro da história ao incluir situações comuns — como uma torção de tornozelo —, em meio a elementos absurdos.
Minha parte favorita fica no capítulo 2, que segundo vi em uma resenha no goodreads, foi escrito por Collins. A forma como ele cria a tensão por páginas, envolvendo o leitor, para só depois entrar no ápice, é incrível!
A leitura fez com que eu matasse um pouco as saudades da escrita do Dickens. Mas não é uma história memorável.
site: https://www.instagram.com/p/B6qJ4Nlj0zw/
02/01/2020“A viagem preguiçosa de dois aprendizes vadios” de Charles Dickens e Wilkie Collins foi publicado no Brasil pela editora Arte e Letra em uma coleção que se chama “Em conserva” onde os livros são acondicionados em uma latinha de metal personalizada.
Apesar de fã do Charles Dickens, confesso que desconhecia essa obra antes de encontrá-la, por acaso enquanto, procurava um livro para comprar.
O livro foi escrito em colaboração com seu amigo Wilkie Collins, quando os dois fizeram uma viagem em 1857, onde Collins assume a identidade do personagem Thamas Idle — um vadio por natureza -, e Dickens a de Francis Goodchild — um vadio em treinamento, que precisa fazer esforço para ficar sem fazer nada.
Nunca tinha lido nada de Wilkie Collins, estou adiando a leitura de The woman in white há anos!
Foi uma experiência de leitura muito gostosa, o livro tem bastante humor contraponto umas anedotas mais “assustadoras”. Os autores conseguem trazer o leitor para dentro da história ao incluir situações comuns — como uma torção de tornozelo —, em meio a elementos absurdos.
Minha parte favorita fica no capítulo 2, que segundo vi em uma resenha no goodreads, foi escrito por Collins. A forma como ele cria a tensão por páginas, envolvendo o leitor, para só depois entrar no ápice, é incrível!
A leitura fez com que eu matasse um pouco as saudades da escrita do Dickens. Mas não é uma história memorável.
site: https://www.instagram.com/p/B6qJ4Nlj0zw/
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