O Gaúcho

O Gaúcho José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - O Gaúcho


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Rah 25/10/2019

O Gaúcho – José de Alencar – Editora Três LTDA

Sinopse: O Gaúcho (1870), cuja ação se inicia em 1832, é um romance regionalista, narrado em terceira pessoa. Nesta obra, José de Alencar retrata o sul do Brasil, principalmente os Pampas. .. Manuel Canho teve seu pai assassinado de forma covarde quando ainda era uma criança e jurou se vingar. O pai morreu por causa de um homem que tinha se refugiado em sua casa, após ter sido descoberto tendo um caso com a mulher de Barredo. .
Quando ficou mais velho ele foi em busca da sua vingança, queria matar Barredo. No caminho de sua vingança, Canho conquistou o amor de um cavalo a qual chamou de Morena. Manuel de Canho é apaixonado por cavalos e sempre diz que eles são seus companheiros fiéis e que se pode confiar neles mas nunca em uma mulher. .
Ao primeiro encontro com seu inimigo ele não o matou porque este se encontrava doente. Manuel ficou ao lado do enfermo e cuidou dele até que melhorasse. Quando Barredo ficou bem de saúde, Manuel foi embora sem cumprir sua vingança. .
Após algum tempo de reflexão Manuel resolveu voltar para matar o homem. Matou-o e foi cumprir com seu dever com o padrinho, Bento. No meio disso Manuel conhece uma rapariga, Catita. Uma moça muita linda que encanta a todos e que se apaixonou por Manuel. .
Nesse tempo está acontecendo a guerra e a moça tenta conquistar Manuel até que um dia consegue. Manuel ficou loucamente apaixonado por ela. Mas quando ele vai viajar novamente para seu padrinho, Catita, trai o amor do gaúcho com um chileno que a engana com juras de amor. .
O resto vocês descobrem. .. Eu achei a leitura difícil, mas eu não leio literatura brasileira, esse foi o segundo. Então, para quem já tem costume deve ser de boa. .
E vocês, já leram? O que acharam?
2/5♥️O Gaúcho – José de Alencar – Editora Três LTDA. .
Sinopse: O Gaúcho (1870), cuja ação se inicia em 1832, é um romance regionalista, narrado em terceira pessoa. Nesta obra, José de Alencar retrata o sul do Brasil, principalmente os Pampas. .. Manuel Canho teve seu pai assassinado de forma covarde quando ainda era uma criança e jurou se vingar. O pai morreu por causa de um homem que tinha se refugiado em sua casa, após ter sido descoberto tendo um caso com a mulher de Barredo. .
Quando ficou mais velho ele foi em busca da sua vingança, queria matar Barredo. No caminho de sua vingança, Canho conquistou o amor de um cavalo a qual chamou de Morena. Manuel de Canho é apaixonado por cavalos e sempre diz que eles são seus companheiros fiéis e que se pode confiar neles mas nunca em uma mulher. .
Ao primeiro encontro com seu inimigo ele não o matou porque este se encontrava doente. Manuel ficou ao lado do enfermo e cuidou dele até que melhorasse. Quando Barredo ficou bem de saúde, Manuel foi embora sem cumprir sua vingança. .
Após algum tempo de reflexão Manuel resolveu voltar para matar o homem. Matou-o e foi cumprir com seu dever com o padrinho, Bento. No meio disso Manuel conhece uma rapariga, Catita. Uma moça muita linda que encanta a todos e que se apaixonou por Manuel. .
Nesse tempo está acontecendo a guerra e a moça tenta conquistar Manuel até que um dia consegue. Manuel ficou loucamente apaixonado por ela. Mas quando ele vai viajar novamente para seu padrinho, Catita, trai o amor do gaúcho com um chileno que a engana com juras de amor. .
O resto vocês descobrem. .. Eu achei a leitura difícil, mas eu não leio literatura brasileira, esse foi o segundo. Então, para quem já tem costume deve ser de boa. .
E vocês, já leram? O que acharam?
2/5♥️

site: https://www.instagram.com/leiturasrah/
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z..... 06/03/2017

A força, a coragem, a vitalidade, o espírito indômito e aguerrido são aspectos realçados no livro. Só não sei se em maior evidência no homem ou no animal, pois Alencar deixou o gaúcho e o cavalo em patamar parecido. Um e outro são os principais elementos no meio, onde o protagonista tem neles seus maiores amigos e estes apresentam caracterização quase humana. O autor até os fundiu alegoricamente no início, como se fossem um centauro dos pampas. Ambos são força da natureza e a história gira nesse entorno.

O homem é bruto, sem disposição diferenciada que não conquiste pela imposição e força.

As melhores passagens do livro são episódios em que homem e animal estão no que melhor sabem fazer: nas batalhas, na conquista impetuosa. Tirem isso e a história fica insossa, sem brilho. Para mim faltou encanto que fosse além da força.

Existe o contexto literário, mas a forma como o cenário foi apresentado é de estilo afetado e chato na leitura, numa verborragia em que tive dificuldades para entender.

A história também não teve desdobramentos atrativos, até mesmo desaparecendo algumas personagens sem explicações.

Retornando à configuração do animal, o cavalo é mesmo diferenciado no livro e são citados alguns de projeção histórica, como o Bucéfalo (de Alexandre) e o de César (que já nem lembro o nome).
Os corcéis Morena, Juca e Morzelo tem das suas façanhas na obra também, em uma construção um tanto antropomórfica.
Que tal se o autor tivesse citado o Rocinante e por quê não o fez?

Equivocada ou não, foi a imagem que o romance me propiciou.
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italo 14/06/2015

José de Alencar, cearense e grande protagonista das três gerações do romantismo no Brasil, publicou, em 1870, O Gaúcho. Livro que protagonizou o Romance Regionalista, terceira fase do romantismo no Brasil.
A história se inicia com uma fatalidade: o assassinato, por engano, de João Canho, pai de Manuel Canho, protagonista da história, que presenciou a barbárie do ocorrido. Manuel admirava muito seu pai, e por isso, jurou vingar pela morte do pai.
Quem na verdade deveria morrer era Loureiro, que com o passar do tempo casou-se com a mãe de Manuel, que este por pensar no pai, nunca o aceitou.
Manuel saiu em direção a cidade onde morava o assassino de seu pai, justamente para vingá-lo. Mas passa por situações que não o permitem cumprir seu objetivo. No final ele consegue uma batalha, consegue um cavalo e um novo amor.
Na minha pespectiva, a história é bem interessante, porém deixa um pouco a desejar no final.
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Elayne 12/04/2014

O Gaúcho
O Gaúcho, de José de Alencar, é um romance narrado em terceira pessoa. Nesta obra, José de Alencar retrata o Brasil, principalmente os Pampas, focaliza ambientes brasileiros, afastados das riquezas. No capítulo II do livro I, podemos contemplar a paisagem do sul do Brasil: o gaúcho a cavalo correndo pelos pampas. Este romance, publicado em 1870, foi o primeiro da série com qual Alencar tentou um "retrato do Brasil", focalizando ambientes brasileiros afastados do bulício da cidade.

Conta a vida de um menino de 9 anos, Manuel Canho, que admirava muito seu pai, João Canho, grande conhecedor de cavalos. Presenciou o seu assassinato de forma covarde por Barreda. Manuel Canho jurou vingar-se e por muitos anos seguiu os passos do assassino. Seu pai morreu confundido por outra pessoa, que teria namorado a mulher de Barreda. Loureiro era o homem que deveria morrer.

Loureiro, por sua vez, quando soube do ocorrido veio visitar a viúva de Jaoão Canho e apaixonou-se por ela e com ela se casou. O filho de João Canho, Manuel, nunca aceitou o Loureiro, que tentando montar no cavalo do defunto, este o matou, como se quisesse vingar seu dono.

Após a morte do padrasto Manuel juntou dinheiro para não deixar sua mãe desamparada e à sua irmã, filha de Loureiro, a qual o menino nunca aceitou. Foi falar com o padrinho coronel Bento Gonçalves sobre a sua vingança e neste trajeto viveu peripécias ligadas à guerra dos farrapos, mas particularmente a seu padrinho.

Quando chegou à cidade de Entre-Rios, onde morava o assassino, é desafiado a domar uma égua, aceita o desafio e fica com ela. Como achassem impossível montá-la, começaram a dizer que ela tinha parte com o diabo. Para ele o cavalo era muito importante, aprendeu com seu pai, seu ídolo a gostar e respeitar os animais. Pensava se o homem é o rei da criação o cavalo serve de trono, como o peixe precisa da água, o gaúcho precisa do cavalo para existir. Percebeu que a égua havia parido a pouco tempo e tinha sido afastada de seu filho, resolveu encontrá-lo. Achou-o em uma caverna e a mãe começou a acariciar e alimentar seu filho, o animal sobreviveu.

Provando que não é só amor, paixão e culto à maternidade, é principalmente uma reprodução da existência. À noite depois de quatro dias chegou à pousada com os dois. No dia seguinte foi a casa onde o assassino estava e o encontrou moribundo e abandonado, porque estava com uma doença chamada “bexiga” que era contagiosa. Quando este lhe pediu água, ele deu e cuidou dele até melhorar. Por ironia do destino salvou seu inimigo. Ainda poderia ver a mulher que foi a culpada da morte de seu pai.

Voltou para sua casa sem ter cumprido a promessa de vingar seu pai. Lá encontrou sua mãe e a sua irmã, que lembrava o homem que tinha causado a morte de seu pai. Por mais que ela gostasse dele, ele não se aproximava. Um dia esta aproximação aconteceu por causa de um potrinho, de nome Juca, como seu irmão que havia falecido. Um dia ela brincava com o potrinho e Manuel a viu e a abraçou, e uma nova família surgiu. Mas a vingança não o abandonava e um mês depois voltou à cidade e três meses depois encontrou com o assassino, falou quem ele era e porque estava ali. Travaram uma luta, foi uma batalha honrada e no final ele fincou a lança no peito do desgraçado, mesmo com a mulher implorando que não fizesse. Só ficou com pena do cavalo, pois para este Barreta seria sempre o dono.

Depois de ter se vingado, se aproximou de Catita, uma moça que na primeira viagem tinha conhecido. Durante a outra viagem ela tinha se envolvido com outro homem, mas quando ele regressou ela pediu perdão, jurando amor e fidelidade. Manuel afastou-se no seu cavalo, mas ela lançou-se a garupa. A história termina com os dois cavalgando numa louca carreira em meio a uma tempestade e ventos zunindo.
Gabriele 15/11/2020minha estante
A catita tinha mesmo 13 anos?




Renata Molina 18/11/2013

Delícia de leitura.
Uma história bem gostosinha de ler.

Leitura fácil e que te prende do começo ao fim, pois uma sucessão de coisas vão se passando a cada página.

Dou 3 estrelas porque alguns personagens ficaram lá no meio da história e não foram finalizados, como a Jacintinha e a mãe do gaúcho, e também pela Catita, que não me despertou simpatia desde o começo.

Mas recomendo sim.

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nego 13/05/2011

o gaúcho
eu achei ele muito importante porque ele fala de um gaúcho que narra em terceira pessoa de um menino chamado,manuel canho,que adimira muito a seu pai,grandes conhecedor de cavalos,que é assassinado.o filho nunca esquece o seu pai e procura vingar o assassinato do pai dele.eu aprendi que ele adimirava muito seu pai,respeitava muito e o melhor que tudo amava ele..........
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Serginho 13/05/2011

O Gaúcho, de José de Alencar, é um romance narrado em terceira pessoa. Nesta obra, José de Alencar retrata o Brasil, principalmente os Pampas, focaliza ambientes brasileiros, afastados das riquezas. No capítulo II do livro I, podemos contemplar a paisagem do sul do Brasil: o gaúcho a cavalo correndo pelos pampas. Este romance, publicado em 1870, foi o primeiro da série com qual Alencar tentou um "retrato do Brasil", focalizando ambientes brasileiros afastados do bulício da cidade.

Conta a vida de um menino de 9 anos, Manuel Canho, que admirava muito seu pai, João Canho, grande conhecedor de cavalos. Presenciou o seu assassinato de forma covarde por Barreda. Manuel Canho jurou vingar-se e por muitos anos seguiu os passos do assassino. Seu pai morreu confundido por outra pessoa, que teria namorado a mulher de Barreda. Loureiro era o homem que deveria morrer.

Loureiro, por sua vez, quando soube do ocorrido veio visitar a viúva de Jaoão Canho e apaixonou-se por ela e com ela se casou. O filho de João Canho, Manuel, nunca aceitou o Loureiro, que tentando montar no cavalo do defunto, este o matou, como se quisesse vingar seu dono.

Após a morte do padrasto Manuel juntou dinheiro para não deixar sua mãe desamparada e à sua irmã, filha de Loureiro, a qual o menino nunca aceitou. Foi falar com o padrinho coronel Bento Gonçalves sobre a sua vingança e neste trajeto viveu peripécias ligadas à guerra dos farrapos, mas particularmente a seu padrinho.

Quando chegou à cidade de Entre-Rios, onde morava o assassino, é desafiado a domar uma égua, aceita o desafio e fica com ela. Como achassem impossível montá-la, começaram a dizer que ela tinha parte com o diabo. Para ele o cavalo era muito importante, aprendeu com seu pai, seu ídolo a gostar e respeitar os animais. Pensava se o homem é o rei da criação o cavalo serve de trono, como o peixe precisa da água, o gaúcho precisa do cavalo para existir. Percebeu que a égua havia parido a pouco tempo e tinha sido afastada de seu filho, resolveu encontrá-lo. Achou-o em uma caverna e a mãe começou a acariciar e alimentar seu filho, o animal sobreviveu.

Provando que não é só amor, paixão e culto à maternidade, é principalmente uma reprodução da existência. À noite depois de quatro dias chegou à pousada com os dois. No dia seguinte foi a casa onde o assassino estava e o encontrou moribundo e abandonado, porque estava com uma doença chamada “bexiga” que era contagiosa. Quando este lhe pediu água, ele deu e cuidou dele até melhorar. Por ironia do destino salvou seu inimigo. Ainda poderia ver a mulher que foi a culpada da morte de seu pai.

Voltou para sua casa sem ter cumprido a promessa de vingar seu pai. Lá encontrou sua mãe e a sua irmã, que lembrava o homem que tinha causado a morte de seu pai. Por mais que ela gostasse dele, ele não se aproximava. Um dia esta aproximação aconteceu por causa de um potrinho, de nome Juca, como seu irmão que havia falecido. Um dia ela brincava com o potrinho e Manuel a viu e a abraçou, e uma nova família surgiu. Mas a vingança não o abandonava e um mês depois voltou à cidade e três meses depois encontrou com o assassino, falou quem ele era e porque estava ali. Travaram uma luta, foi uma batalha honrada e no final ele fincou a lança no peito do desgraçado, mesmo com a mulher implorando que não fizesse. Só ficou com pena do cavalo, pois para este Barreta seria sempre o dono.

Depois de ter se vingado, se aproximou de Catita, uma moça que na primeira viagem tinha conhecido. Durante a outra viagem ela tinha se envolvido com outro homem, mas quando ele regressou ela pediu perdão, jurando amor e fidelidade. Manuel afastou-se no seu cavalo, mas ela lançou-se a garupa. A história termina com os dois cavalgando numa louca carreira em meio a uma tempestade e ventos zunindo.
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