Resenhas - Doze Reis E A Moça No Labirinto Do Vento

Rosah 06/04/2024

Bom
Alguns eu n intendi ,outros sim,ela escreve por contos,os principais q. Gostei foi ,o da moça do cabelo de rubi,do tempo,da sereia ,e das duas irmãs da ilha

Ana Bernhard 05/04/2024

O mundo da fantasia refletindo nosso interior
Um livro de contos que te prende do início ao fim. A leitura é leve e te conecta as histórias muito rápido, como se estivéssemos entrando nos mundos fantasiosos de Marina Colasanti.

A sua escrita me fez refletir muito sobre a gratidão, pois em mais de uma história conhecemos personagens que só aprenderam a dar valor ao que possuíam quando perderam. O amor do homem pela sua esposa/roseira, o amor da mulher por sua própria paz, a existência do mundo dos sonhos... existências mágicas que de forma fantástica nos fazer olhar pra dentro e olhar pro mundo ao nosso redor com novos olhos.

Iasmim09 30/12/2023

Um livro muito intrigante é que de uma forma bem sútil reflete a humanidade.
Essa coletânea de contos nos coloca muito para refletir e acabamos entendendo tantas coisas que antes não pareciam claras.

Tiffany 03/11/2023

Pss
Pqp prof pediu pra fazer análise de cada conto, fiquei praticamente o mês todo e lendo cada conto e escrevendo, mas pelo menos acertei tds as questões de literatura do pss, o meu fav foi o do tempo achei poético odiei mulher ramada

Julia4607 31/10/2023

Clássicos Contos de Fadas
Quem nunca leu um conto de fadas e se permitiu viajar nas linhas e nas palavras escritas? Esse livro da Marina Colasanti escrito de forma leve, me fez viajar em cada conto, em cada personagem, com cada sentimento e emoção, lembrando além disso, dos popularmente conhecidos clássicos contos de fadas.

Titext 24/10/2023

Adorei
Marina Colasanti uma diva da literatura, ansioso pra ler os outros trabalhos dela pra poder usar eles nos trabalhos da Licenciatura em Letras.

Renata1004 20/10/2023

Confuso mas satisfatório
Marina Colasanti tem um estilo de escrita único e icônico que é facilmente reconhecível em qualquer uma de suas obras. E esse livro não é exceção, a escrita lírica -típica de contos de fadas- é carregada de sentimentos e emoções e pode ser confusa em certos momentos. Mas, com o mínimo de esforço, é possível compreender as metáforas e criticas perfeitamente.

No geral, é um bom livro. A moral das histórias, apesar de previsível e genérico, é verdadeira é necessária. E os contos curtos, juntamente com as belas ilustrações que decoram os capítulos tornam a leitura prazerosa.

Anas.Julias 03/09/2023

Meh
Li para a escola e foi meio torturante de ler pois só de saber que eu poderia estar lendo um livro que eu realmente queria ler, mas estava tendo que ler esse livro obrigada pela escola me dava ódio.

Naty.y 16/08/2023

Que livro maravilhoso!
É um livro bem curtinho, com apenas 96 páginas e que pode ser lido em um dia. Não imaginei que seria tão bom, mas a escrita dessa autora é tão bonita e agradável de se ler!

Gostei de ter conhecido essa autora e de ter lido alguns dos seus contos. Os meus contos favoritos foram os "A mulher Ramada", "No Colo Do Verde vale" e "Palavras Aladas".

Valeu muito a pena ter pegado emprestado esse livro da biblioteca da minha escola. Apenas leiam!

hy.lancaster 17/07/2023

Encanto e magia em contos tão bem compostos
Há muito finalizei esse aqui e confesso carinho pela escrita da Colasanti.

Conheci de suas letras ainda na universidade num aula de Morfossintaxe numa noite de terça; ou talvez fosse sexta? Recordo, contudo, de como achei graciosa a forma como ela embalava as letras em entornos narrativos tão adocicados. E vez mais, após tantos anos, eis-me aqui com mais histórias dela nas mãos.

E é difícil escolher um conto apenas quando há muitas nuances em cada narrativa: "A moça tecelã" é incrível, mas a história, mas "Onde os Oceanos se encontram" é uma maravilha com duas criaturas tão delicadas e poderosas que preparam os corpos para a Morte.

Há de lirismo e poética e também e doçura e fantasia em cada composição, o que torna tudo ainda mais mágico. E embora classifiquemos esse tipo de história como juvenil, são os adultos que devem lê-la, ou relê-la; para que lembremos de que ainda existe encanto em existir em dias tão duros e violentos.

Ainda há um ponto a ser considerado: as ilustrações da própria autora num livro escrito por ela: isso torna o livro ainda mais bonito: você viaja pela escrita, pelo que há a ser contado e pelas ilustrações que nos mostram os outros mundos.

É lindo.

Elizabeth.Woolridg 24/05/2023

Doze Reis
Muito fácil de ler, difícil de interpretar. Poderiam facilmente passar por contos dos Irmãos Grimm!!

hel ;) 31/03/2023

;)
N fiz marcações pq foi leitura obrigatória e eu n tinha achado o livro aq até agr KAKAKAK, mas no geral é meio brisado pra mim q n tenho mtos dotes na interpretação de contos desse tipo mais metafórico. acho q o meu conto preferido foi ?a moça tecelã? e gostaria de mencionar o ?onde os oceanos se encontram? juntamente com o ?no colo do vale verde?, esses foram os q eu mais gostei e refleti sobre

alfaiaspace 13/11/2022

Melhor do que eu esperava.
Pensei que seria só mais uma leitura pra cumprir meta, mas acabei gostando bastante. As histórias tinham o tom certo, envolviam, ensinavam, encantavam. Terminei querendo mais!

Mariana Truss Winck 31/10/2022

Fica de leitura mês 10
Esse livro fala sobre vários contos de fadas, um deles se chama: Doze Reis e a moça no labirinto do vento.
O conto começa falando do labirinto de fícus que possui trezentas e sessenta e cinco quinas bem aparadas. Uma moça questiona a seu pai: "Para que o labirinto?", e seu pai responde: "Para domar o vento".
Doze nichos de azulejos com a cara de reis barbudos ficam no fundo do jardim, e a moça pergunta: "Pará que os reis?", e seu pai responde: "Para casar contigo minha filha, quando chegar a hora".
O tempo passou e um certo dia a moça gritou: "este ano, meu pai, sem falta vou casar".
O primeiro rei, sai do azulejo, avança ao pai da moça, e pede sua mão em casamento, porém não é o pai que responde e sim a moça que grita: "caso com quem souber me alcançar no labirinto". O rei lento e tarso não consegue acompanha-la, e volta para o mármore.
Passa um mês e chegou a vez do segundo tei, que tras um galgo pendurado na coleira, estava determinado a casar-se com ela, porém a moça repete a fala e diz: "caso com aquele que seguir meu rastro". Livre da coleira o cão vai mais rápido que o dono atrás dela, mas depois de tanto tempo empedrado, seus sentidos não funcionam e ele e seu dono viram mármore novamente.
A situação se repete, e nenhum rei conseguiu acompanha-la, porém quando chegou a vez do último rei, a moça diz: "com o homem que desvendar meu labirinto com esse eu casarei". A moça devagar some entre os muros verdes, e o rei, ao invés de correr atrás dela, com toda a força que havia conseguido enquanto era pedra, levanta a lâmina de sua espada sobre a cabeça e começa a cortar o labirinto, toda as quinas se desfazem, até que não houvesse mais labirinto, só folhas caídas. E a moça, livre no gramado, lhe sorri.

Gostei muito livro, porém achei que falaria apenas de um assunto e não de vários, mesmo assim é um livro muito bom nota 9/10

Marco 18/09/2022

Um primor nostálgico das épocas de escola
Este livro era uma das minhas leituras obrigatórias na época do colégio mas nunca cheguei a terminá-lo.
Hoje, depois de anos e querendo experimentar um pouco de Marina Colasanti, resolvi me aventurar em sua escrita. Foi uma das melhores escolhas que tive em meu dia.
Sua escrita fluida e imaginativa convida o leitor a mergulhar em seu universo fantástico. Sua escrita em prosa é tão melodiosa quando uma poesia, e as descrições chegam a ser oníricas de tão leves que são.
São treze contos curtos que podem ser lidos numa sentada só, mas que serão melhor aproveitados se vc se permitir mergulhar no contexto de cada universo criado.
Uma obra digna dos contos de fadas e que certamente precisa ser lida por todas as idades.