O Alcorão

O Alcorão Maomé- Muhammad




Resenhas - O Alcorão


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Talvanes.Faustino 19/01/2024

Amei
Uma obra pra vida inteira, entrar em contato com este livro foi o maior presente que já ganhei. O Alcorão é muito rico e sua leitura transforma vidas e destrói preconceitos.
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Ariel.SimAes 30/11/2023

Livro sagrado do Islã
É um livro poético e em sua grande parte chama os homens a seguir a verdadeira religião. Cita muitas histórias bíblicas.
É fácil de ver a evolução do pensamento islâmico dentro do Alcorão. Existem suras nas quais Maomé parece aceitar o Judaísmo e o Cristianismo, mas logo ele os considera descrentes.
O principal ponto de cisma entre o Islã e as outras duas religiões é que, quanto aos judeus, Maomé os considera perdidos e desviados e quanto aos cristãos, Maomé abomina a ideia de Jesus ser filho de Deus.
É um bom livro para compreender as culturas que bebem da influência islâmica.
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Pel/Pri 21/11/2023

Leitura por curiosidade
O Alcorão, sagrado livro do Islã, é uma antiga e que ainda influencia grande parte da população mundial, moldando a fé e as práticas de milhões de pessoas ao redor do mundo. No entanto, ao examinarmos este texto venerado sob uma perspectiva humanista, é imperativo abordar as repreensões apresentadas, questionando como elas se alinham com os valores fundamentais da dignidade humana e liberdade individual.

Uma das críticas humanistas ao Alcorão surge da interpretação de certas passagens que parecem restringir a liberdade de pensamento e expressão. A promoção da tolerância e da diversidade de pensamento é um pilar essencial de uma sociedade humanista, e qualquer texto sagrado que sugira punição para a apostasia ou blasfêmia pode ser percebido como contraditório a esses princípios. É crucial, entretanto, reconhecer a diversidade de interpretações dentro da comunidade muçulmana, que muitas vezes enfatiza a compreensão contextual desses versículos, a depender da época, dos interesses políticos e sociais, palavras mudam de significado.

Outro ponto de crítica humanista pode ser encontrado em certas leis apresentadas no Alcorão, especialmente em relação à penalização por determinados crimes. O conceito de punições como amputação de membros ou aplicação de castigos físicos pode ser considerado incompatível com uma ética humanista, que valoriza a reabilitação e a justiça restaurativa em detrimento da retribuição punitiva. Novamente, é crucial notar que as interpretações dessas leis podem variar e que muitos muçulmanos buscam compreender esses princípios à luz dos valores contemporâneos.

Além disso, a posição das mulheres na interpretação e prática do Islã tem sido objeto de críticas humanistas. Algumas passagens do Alcorão podem ser interpretadas como perpetuando a desigualdade de gênero, o que contrasta com os princípios humanistas de igualdade e justiça para todos. No entanto, é vital reconhecer que as interpretações do papel das mulheres no Islã são diversas e evoluíram ao longo do tempo, refletindo uma variedade de perspectivas culturais e sociais; vale ressaltar que a mulher muçulmana é documentalmente mais livre que a cristã, visto que elas votam há séculos e aqui no Brasil não faz nem cem anos que as mulheres conquistaram o direito de votar.

Em síntese, a análise humanista do Alcorão destaca pontos de tensão entre certas passagens do texto sagrado e os valores fundamentais da liberdade, justiça e igualdade. É fundamental que esse diálogo crítico seja conduzido com respeito à diversidade de interpretações dentro da comunidade muçulmana e com uma compreensão sensível do contexto histórico e cultural. A busca por um equilíbrio entre a tradição e os valores humanistas pode oferecer uma plataforma para a coexistência pacífica e o respeito mútuo entre as diversas crenças e práticas.

Obviamente, obras sagradas são frutos de uma época de conhecimentos limitados e não ressalto isso como desvalorização, mas como um fato, por exemplo, na época em que foi escrito não havia as discussões políticas que existem hoje, não havia noções de mercado e tecnologia, e isso forma a mente das pessoas da época. Então é importante salientar que livros religiosos são guias de fé e não manuais de comportamento; e também que líderes religiosos distorcem discursos para levar os fiéis a concluírem tarefas para ele. Isso ocorre em todas as religiões estruturadas nesse modelo.
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Rick 08/03/2023

Interessante
Desde que me tornei ateu (quando eu era cristão qualquer coisa de fora da minha crença era do diabo) comecei a ter a curiosidade de ler sobre outras religiões e também os livros sagrados delas, caso tivessem, para conhecê-las. Desta curiosidade, li o livro sagrado do cristianismo na versão da Bíblia de Jerusalém e agora concluí a leitura do Alcorão.

Já fazia parte dos meus planos ler o livro sagrado do islã esse ano, então, assim que concluí a leitura da bíblia embarquei direto no Alcorão. Pelo que pude perceber, o este livro é bem mais baseado na fé em Deus do que o do cristianismo, o que quero dizer com isso? Que os versículos (surata) estão muito mais focados em prescrever um código de moral e como seguir na fé islâmica do que a bíblia. Não que ela não tenha, tem sim e muito, porém, tem muitas histórias, algo que falta no Alcorão, ele tem, mas são mais rápidas e menos detalhadas do que as da bíblia.

Quanto as histórias, muitas estão de comum acordo acordo com as da bíblia, outras não são mencionadas. A narrativa delas é bem mais rápida, o autor não leva muito espaço para contar algo, é basicamente: fulano de tal fez isso, aquilo e terminou por isso. Não levam um capítulo, capítulos ou um livro inteiro, mas apenas uns versículos.

Logo, no começo é explicado o porquê de não crerem em Jesus como Deus, nem na trindade, para eles Jesus é apenas um profeta, um homem enviado por Deus, mas para por aí. Ele não é Deus encarnado, nem poderia ser, já que sofreu e passou por experiências humanas, algo que não está reservado a um ser divino.

Achei interessante, mas é um livro humano, nada de divino, assim como na bíblia, tem hipocrisia e coisas de senso comum. Um dos versículos "revelados" diz para que as mulheres se vestissem de modo a cobrir seu corpo inteiro para evitarem o abuso, pois estariam mais protegidas. Todavia, na realidade isso não funciona, mulheres em países que adotam esse costume são vítimas de violência sexual da mesma forma, até mesmo crianças. Se fosse mesmo uma revelação divina que a forma que você se veste te protege de uma violência uma muçulmana nunca sofreria violência alguma. É puramente uma opinião humana divinizada.
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Lu 13/06/2022

Leitura difícil.
Li com o auxílio do Google.
Aí eu descobri que os capítulos não estão em ordem cronológica e sim de acordo com o tamanho deles. Tive que recorrer à uma tabela pra facilitar a leitura, mas mesmo assim levei 3 meses pra concluir.
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vferr 05/10/2021

É compreendido melhor quando se conhece o contexto histórico
Certos pontos foram um pouco confusos para mim, pois muito do que é dito se encaixa em situações vividas pelo povo da época e, infelizmente, não conheço bem sua história.

Além disso, há também referências à Tanakh, do judaísmo e à Bíblia Sagrada, do cristianismo (as duas primeiras religiões abraâmicas, cronologicamente falando), que também desconheço o texto.

Em certos pontos, as passagens se tornam um pouco repetitivas, voltando a citar histórias e repetir ayats (versículos), mas compreendo que servem para usá-las como exemplos.

Como alguém que não é adepto a nenhuma religião, foi uma boa leitura, pois mostra que nem tudo o que ouvimos sobre a religião é verdade, como acontece com qualquer outra.

Uma curiosidade que achei interessante é que, por se tratar da palavra de Allah, o texto não deve ser traduzido para outra língua, pois ela já é perfeita como está, segundo o credo da religião. Você pode utilizar uma tradução enquanto estuda a língua árabe, mas ela não é considerada necessariamente sagrada como o original.
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João. G. B. Rangel 06/10/2020

O Alcorão
Um livro surpreendente, de fácil compriençao, mostra de forma clara a visão de mundo do islã, uma visão diferente da nossa, só não é lícito ler o alcorão um livro de 1.400 anos com os olhos de hoje, mas é um livro muito interessante.
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Israel 15/07/2020

A edição de bolso que li, trazia poucas informações e não gostei da forma repetitiva do texto.
Sei que se trata de uma obra muito importante.
São encontradas várias ou (quase todas) as histórias são iguais as do Velho Testamento.
Muito do que vemos na prática sobre os muçulmanos, não é o que ensina o livro.
Pretendo ler novamente, mas uma edição mais detalhada.
caio.lobo. 06/02/2021minha estante
É difícil e chatinho ler esse livro mesmo. O segredo dele está na sonoridade do árabe, mas isso não podemos ter enquanto não aprendermos a língua, mas logo a gente aprende rs




Isis.Binder 14/06/2020

Irmãos de crença
Primeiro vou me denunciar: nasci e cresci na maior comunidade islâmica do país. E por ser normal conviver com hijabs e Ramadã sempre achei que as culturas orientais são pouco estudadas no currículo escolar. Com o passar dos anos entendi que talvez a melhor forma de se instruir sobre uma determinada cultura é começar lendo sobre a religião. A partir disso é possível começar a puxar o fio dos aspectos históricos de um povo. E isso inclui a evolução da mitologia.
O texto é repetitivo. Fala-se das bênçãos e dos castigos, assim como acontece na Bíblia (que também é repetitiva. O livro de Jó que o diga...)
Ao contrário do que se comenta não dá pra considerar um manual de guerra. Simplesmente porque não ensina táticas e não procura direcionar raiva ou ódio a outros povos de forma incondicional. A única exceção é o tio de Maomé, cujo nome é mencionado no final do livro (briga de família. Sabe aquele parente que manda áudio no whatsapp pq quer discordar de alguém? Tá no mesmo nível). No mais a postura encorajada é "vc não é responsável pelo que os outros fazem; só avise". Isso é muito coerente com a ideia de livre arbítrio.
Se vc não pular a parte introdutória verá que uma das primeiras coisas ditas é que o Alcorão veio p/ reafirmar o que foi dito na Torá e na Bíblia.
Há menção de Noé, Maria, Jesus, Jó, Lot, Salomão, David, Moisés, Adão, Abraão e ao Jardim do Éden. Há versos explícitos sobre as 3 religiões (islamismo, judaísmo e cristianismo) adorarem o mesmo deus.
Em relação aos idólatras é importante lembrar que houve uma Arábia pré-islâmica que cultuava outros deuses como Uzza, Alat e Manate. A melhor ilustração desse conceito provavelmente seria a história bíblica do bezerro de ouro.
No geral há mais semelhanças do que as pessoas imaginam, mas aconselho a ler com alguma versão comentada (usei a do www.al-islam.org).
Há os famosos djinns, que serviam a Salomão. E aqui é necessário pesquisar a mitologia, mais uma vez. A Goetia diz que Salomão teria aprisionado 72 demônios ("The lesser key of Solomon") que trabalharam p/ ele. Mas djins não podem ser comparados aos demônios na perspectiva cristã porque apesar de serem feitos de "fogo sem fumaça" eles possuem livre arbítrio. Assim, tal qual os humanos, não são inerentemente bons nem maus. Um dos capítulos fala sobre djins que se maravilham com o Alcorão e é dito que uns djins são crentes e outros não. Isso aparentemente não é possível dentro do "determinismo" cristão.
Dado que é um ponto interessante p/ se iniciar uma pesquisa em doses homeopáticas sobre um conjunto de civilizações muitas vezes representadas de forma equivocada nos noticiários e às quais o Ocidente deve muitas coisas, se não por curiosidade, leiam p/ não passar vergonha e acabar comprovando que a "islamofobia" existe, tal como fez uma pessoa ao dizer que meu nome era bonito, mas era uma pena ser islâmico.
JP 14/06/2020minha estante
Uau. Parabéns pela resenha. Foi bastante esclarecedora e analítica. Sou prof de história e ensino um pouco de islamismo para turmas de sétimo ano, antes de falar sobre as Cruzadas. Origem, Profeta, pilares e palavras-chave.


Isis.Binder 14/06/2020minha estante
Legal. Cruzadas são outro assunto que me interessa horrores. Tive minha parcela de professores ruins, mas a coisa mudou lá pelo início do 2o grau. Se pensar que a versão original dos contos dos irmãos Grimm serviam pra ensinar algo às crianças (com uma coleção de imagens muito questionáveis hj, tipo os passarinhos furando os olhos das irmãs da Cinderela), assim como as fábulas, um leigo lendo sozinho um livro escrito usando um estilo mais acadêmico, mais seco, não vai se interessar pelo assunto.
A gente vira adulto mas parece que ainda assim é necessário algo "lúdico", mais imaginativo, que faça vc se perguntar "como assim?"


JP 14/06/2020minha estante
Ainda bem q vc encontrou um(a) bom(a) prof, mesmo tardiamente. Vc tem razão... Pra partilhar conhecimento com jovens é preciso usar uma linguagem acessível.


Julia 18/07/2021minha estante
Linda a resenha! Concordo com você, devíamos aprender sobre o Islã e outras religiões na escola - inclusive sobre o cristianismo, e aprender como os textos sagrados se constituem na história. O mundo seria melhor assim.


Nadia47 18/02/2023minha estante
Gostei da resenha ?deu pra perceber que é complexo e precisamos estudar bastante ?bom pelo menos eu ?




Lets | @callmealasca 26/05/2020

incrível
é o livro religioso mais interessante que eu já li, sempre tive interesse em ler e finalmente consegui
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Leandro. 16/05/2019

Interessante.
O livro é composto por 114 surata e logo em seguida um extenso estudo. No contexto histórico é bom entender o lado do povo de Ismael, Árabes e Judeus são irmãos.
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Luciano Luíz 23/03/2019

Século VI, Mohamad (Maomé),um homem aparentemente como qualquer outro andando pelos montes (ou planícies) quando de repente um anjo aparece e diz se chamar Gabriel e ordena que algo seja recitado. Mohamad pergunta o que é, mas o anjo apenas repete: recita. E eles ficam nisso um tempo. Depois o anjo finalmente começa a falar e Mohamad inicia a gravação na memória. O ALCORÃO (ou CORÃO) ao que tudo indica foi recitado em duas partes para Mohamad em duas cidades diferentes.
Impressiona que um livro escrito no século seis ainda seja utilizado como lei em pleno século 21. Ou seja, não é só uma obra religiosa, mas um amontoado de regras que devem ser fielmente seguidas por muçulmanos.
O Corão é composto por mais de 100 suras (capítulos) com muitos versículos. No entanto, é absurdamente repetitivo. Suas quase 500 páginas (na edição de bolso que li) poderiam muito bem ser diminuídas para 150 ou menos e assim mesmo o conteúdo não seria afetado na questão primordial.
Quem leu a Torá (livro sagrado dos judeus) vai perceber fragmentos do Velho Testamento. Quem leu a Bíblia cristã (ao menos uma das versões) vai ver menções ao Novo Testamento. O Corão sem dúvida existe porque se baseou na Bíblia e a Bíblia se baseou na Torá e a Torá por sua vez se originou graças aos Vedas hindus. Mas aqui o caso não é essa comparação de quem veio primeiro.
O Alcorão tem um estilo poético (enquanto a Bíblia é contada em forma de crônica) e por causa disso sua leitura ainda que repleta de repetições, flui de maneira rápida e fácil para se encontrar. As suras tem títulos, mas nem sempre estes refletem o conteúdo. Também não há uma ordem cronológica. No geral, se fosse classificar o Alcorão na área da literatura, ele facilmente se mostra como um poema épico em adoração a divindade maior.
Curiosamente o Corão reconhece a Torá e também o Novo Testamento e Jesus Cristo. Onde este é considerado como um Mensageiro (profeta). Portanto, no Alcorão, Jesus é identificado como alguém que veio fazer o bem. Porém, em suas vastas páginas vemos que Mohamad é provavelmente considerado a última tentativa de Deus para trazer a verdade e salvação da humanidade.
Em diversos momentos Mohamad é mencionado como o Mensageiro que não inventou o Alcorão, mas o recitou após ouvir do Anjo. Também fica claro que foi escrito em árabe para que sua leitura fosse acessível a todos (ou ao menos a quem sabia ler e assim declamasse para outros tantos).
O Corão tem sua beleza e fascínio em questão de poesia. Mesmo quando menciona histórias conhecidas do Velho Testamento o livro funciona de um jeito veloz. Pode ser lido por qualquer sura que isso em nada muda. Os leitores tem uma liberdade que não existe em outros livros sagrados.
Além da adoração de Deus, temos um tanto do Jardim das Delícias (Éden, Paraíso...) onde rios correm sem fim tendo água, leite, vinho e mel (livros religiosos escritos em regiões desérticas sempre contém a promessa de rios sem fim...). Ali há as donzelas (eternamente virgens) e sempre com a mesma idade (não menciona quanto, mas possivelmente são bem jovenzinhas) e seios firmes prontamente dispostas a entreter quem adora e teme ao Senhor Deus. Talvez seja por isso que tanta gente se converte...
Também temos os djims (demônios) que atormentam os pecadores em Geena (Inferno). Aliás, este é um dos lugares mais terríveis que já foram apresentados em livros religiosos. O Inferno cristão é coisa leve se comparado ao apresentado no Corão... E assim como as coisas boas, as más no livro são infinitamente repetidas...
É uma obra onde Deus é elevado a uma altura onde nenhuma outra narrativa o fez. Há quem possa dizer que pelo teor é facilmente percebido como fanatismo. No entanto, o Alcorão é muito mais sério em todas as questões apresentadas. Os textos foram criados de uma maneira que o leitor (ainda que de outra religião ou até mesmo ateu) compreenda que ali só há dois caminhos: ou une-se a Deus ou então vai para a Geena. E que Deus não é apenas poderoso, sábio, onipotente, maravilhoso ou o criador de tudo e até mesmo do mal, mas alguém que quer se fazer sentir. Num aspecto mais simples, pode-se afirmar que o Alcorão exala um respeito e temor divino mais perceptível em seus versículos.
O Alcorão é uma ótima leitura (tirando o excesso de repetição) para quem gosta de poemas épicos, quer saber mais de outras culturas, sobre o islamismo e enxergar além do que conhece através de outras obras alicerçadas em crenças.
É comum ouvir falar do Alcorão nos noticiários quando a questão envolve terrorismo, porém, o livro em si tem seu valor literário, cultural e histórico e não deve ser confundido com a questão do fanatismo e atos de terror (ainda que seu escrito exale o poderio e ameaça de Deus aos descrentes e prevaricadores).
Aqui também vemos direitos e deveres de homens e mulheres, de ajudar os mais necessitados, de respeitar, não ridicularizar outrem, de fazer o bem ao próximo. Mas não menciona a busca pela guerra. A não ser é claro que alguém lhe ataque e dessa maneira deve ir ao confronto.
Já li vários livros relacionados a religiões, mas o Corão sem dúvida figura entre os mais bem escritos (apesar de repetir, repetir e repetir).

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
Nadia47 18/02/2023minha estante
Resenha fantástica ?fiquei nervosa quando acabou kkkk ?espero que vc seja escritor e tenha livros já publicados ,seria uma leitora sua ?sobre o texto consegui compreender imensamente bem
Obrigado


Luciano Luíz 19/02/2023minha estante
Oi. Obrigado, Nadia47. Sim, tenho alguns livrinhos. ^_^




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