Alcorão

Alcorão Maomé- Muhammad




Resenhas - O Alcorão


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Marcos Antonio 25/06/2018

Alcorão
O livro me surpreendeu, muito bom, os ensinamentos de misericórdia, perdão e arrependimento, muitas coisas lhe remede a bíblia e conhecimento do Cristo e tive a oportunidade ao ler ouvi-lo na língua original.
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Filino 23/03/2018

Pedra fundamental da fé islâmica
Organizado em 114 suras, o Alcorão não apresenta dificuldades ao ser lido. A mensagem que passa é bastante clara - aqui e ali, obviamente, há alguns pontos que são obscuros até para os doutos (como a presença de letras no início de algumas suras ou, até, nomeando-as). Mas o texto em si é límpido. E a edição de Mansour Challita, com 20 notas ao final, ajudam ainda mais.

A obra é organizada partindo-se das suras mais longas até as mais curtas. Originariamente recitadas, somente após a morte de Maomé é que foram reunidas e organizadas dessa maneira. Vieram à luz em Meca e em Medina.

Em muitos momentos deparamo-nos com repetições, sobretudo quando lemos sobre Abraão, Moisés e mensageiros que foram enviados por Deus e rejeitados por suas comunidades. A obra expõe claramente que o castigo da Geena não é imposto pelo arbítrio de Deus (embora Ele feche os ouvidos e os corações dos descrentes), mas isso ocorre porque houve a oportunidade, para os homens, de acolher a mensagem que lhes era transmitida e isso foi desprezado.

Que há um só Deus e nada mais que lhe seja semelhante - isso é o ponto central da fé islâmica. Em dado momento do texto, lemos expressamente que não se deve considerar a Trindade. Noutras passagens, o papel de Jesus é enfatizado como filho de Maria e profeta, mas não o vemos com o título de "filho de Deus" (o que é rejeitado expressamente, também).

O livro trata não apenas da dimensão religiosa, mas também regula as relações dos homens entre si: desde a esmola aos pobres até a vida conjugal. Acerca das relações entre homens e mulheres, aliás, é patente que a mulher não se encontra no mesmo patamar do homem, quando lemos que em certas situações o testemunho feminino tem a importância da metade do masculino (quando considerado o número de indivíduos).

As promessas e recompensas estão também presentes: para quem fez o bem, este será retribuído de forma ainda maior do que foi feito; ao que praticou o mal, também será atingido. E nada escapa de Deus, que a todos julgará no Dia do Juízo, levando os crentes ao Paraíso (cujas imagens são abundantes na obra) e lançando os infiéis na Geena.

Obra de suma importância. Numa edição acessível.
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Rodrigo 09/02/2017

O livro em si é um manual de guerra. Porém logicamente possui valor histórico, uma boa forma de conhecer um pouco o Islamismo.
Juliana.Paiva 15/08/2018minha estante
Achei ele mais consistente que a bíblia. Como em todos os suportes (livros) religiosos, há passagens que afirmam que o Deus daquela religião é único e que não existe ser maior que ele. Acho que só dá pra ver o lado extremo da coisa se a pessoa tiver um lado extremo dentro de si. Não o considero como material de guerra, mas, infelizmente, há quem o veja apenas assim.




Leoni 05/06/2016

Um livro complexo, aberto a muitas interpretações.
Para não ser injusto, é necessário alguém com um bom conhecimento de uma teologia muçulmana que possa "traduzir" o significado de alguns trechos.
Algumas passagens parecem muito estranhas para um ocidental. No entanto, é importante que se saiba que todo e qualquer livro antigo é reflexo do que se vivia naquela sociedade e cultura, não nos cabe reinterpretá-los a luz do que vive-se hoje.
Al 08/12/2016minha estante
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Ricardo1z 21/05/2016

Conhecimentos gerais 16
Deve-se ter cuidado ao começar a leitura, o ideal seria se a pessoa tivesse a orientação de um especialista para não ficar boiando. Essa edição tem uma explicação muito boa do tradutor e estudioso. Note alguns personagens presentes na Bíblia cristã e o modo ás vezes diferente como eles e suas ações são retratados.
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zé buchão! 22/10/2013

Alcorão
É um texto mais consistente que a bíblia cristã...

Mas diferente desta, as partes mais truculentas são introduzidas aos poucos...
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Mari Moscou 21/12/2011

Elas, as religiões todas
O livro é simples. Páginas de papel jornal, edição de bolso talvez. Me custou bem pouco, estava em promoção. É como a Bíblia aqui, se acha por todos os preços, em todos os cantos.

Em 2005 viajei pela primeira vez para um país muçulmano, a Tunísia. Vi poucas mulheres de véu até o dia em que fomos a Souk-el-Bey, na medina. As lojas intermináveis, emendadas. Os sapatos de Alladdin pendurados. Os lenços de moedas para dançar. Eu havia começado a dança do ventre naquele ano e levei uns bons lenços pra casa dali. A pechincha... Ah, a pechincha! Um artigo de preço inicial 50 dinares, vendido ao fim por 5, provavelmente deveria valer alguns poucos centavos.

Sidi Bou Said, a cidade azul e branca, o topo do morro. O mar. Meu mar. Mesmo mar. Parecia ali que eu era séculos de história. Eu era. Mas havia os painéis tiranos, o presidente pintado em tudo que é lugar. Me irritava. Os homens tocando, agarrando, eu era também pedaço de carne. Chorava por isso.

Há mais ou menos um ano cheguei da Turquia, o segundo país muçulmano que visitei. Uma visita mais orgânica desta vez. As rezas amplificadas nas mesquitas todas. O skyline de Istambul, as torres. A música. A orquestra jovem tocando na única noite do ano em que Aya Irini abre ao público. A estrutura monumental, secular. Ao lado, Aya Sofia, ainda mais impressionante. Atravesso a praça rumo à Mesquita Azul. Acompanhada de turcas, iranianas, bangladeshis, egípcias. Feministas, de véu, sem véu. Somos todas mulheres.

Em meus últimos dias não pude deixar de ir a uma livraria. Não leio turco, exceto alguns fonemas. Não falo turco, exceto - "Posso tomar um pouco de água, por favor?" com perfeição. Mas precisava ir a uma livraria. São meus souvenires favoritos. Lá estava ele, em inglês, numa pilha da promoção. Não pude deixar passar. Era esse meu souvenir.

"The Koran", ou o Alcorão, ou o Corão, é o livro sagrado do Islã. Nesta edição, especificamente, tem um prefácio bem legal de um estudioso do islamismo explicando os fatos históricos sobre a propagação da religião muçulmana. Um processo interessante que não deve ser muito diferente daquele que propagou o cristianismo: violento. Comecei a ler o livro, não terminei. Vou lendo aos poucos. O interesse é na cultura, na visão de mundo, nas várias interpretações que são feitas.

[leia a resenha completa em http://www.mulheralternativa.net/2011/09/das-religioes-um-livro-que-me-lembra-de.html]
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Márcia Andréa 19/06/2010

Estudo.
É para estudo. Não dá para lê-lo sozinho, como um livro teórico ou um romance.
Tibério 30/09/2011minha estante
Tem que ser lido aos pouquinhos, pois além de pular de assunto toda hora, é muito maçante.


Márcia Andréa 02/10/2011minha estante
É verdade!


Al 08/12/2016minha estante
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Al 08/12/2016minha estante
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Sapo d=] 30/01/2017minha estante
Assim como qualquer livro versando sobre Deus, deve-se ter a mente aberta. Se os ditos religiosos conhecessem essa e outras obras consideradas inspiradas por deus, o mundo não seria o caos preconceituoso que vivemos hoje. :)




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