O Grande Gatsby

O Grande Gatsby F. Scott Fitzgerald




Resenhas - O Grande Gatsby


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a24deco 07/03/2024

Livro incrível! a combinação perfeita entre glamour, extravagância, romance e melancolia. se torna ainda mais completo se levarmos em consideração o contexto histórico, dos loucos anos 20, e a vida pessoal do autor, obcecado pelo estilo de vida da elite estadunidense.

o ritmo é bem lento e a leitura pode se tornar cansativa em alguns momentos, mas os pontos positivos compensam!
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Olgen 04/03/2024

É uma trama simples e, em alguns momentos divertida. A atmosfera gerada pelas festas e drinks que embalam a angústia das personagens me agradou. E o autor consegue mesclar o desespero e o glamour dos anos 20, transformando o livro, em alguns momentos, numa comédia de humor negro.

Infelizmente a história história genérica contamina o livro e torna ele mais chato. Entendo que esse não era o foco do livro, mas ainda foi marcante na minha leitura.

Acho que o verdadeiro valor do livro está em ser um recorte social de um importante período histórico. Como isso ele funciona maravilhosamente.
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vitoriamvrques 04/03/2024

Amei
Acho um dos clássicos mais bem escritos e simples de entender. Amo o jeito que a história se desenvolve e os sentimentos conflitantes que cada personagem no traz.
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Ingredy.Ponce 04/03/2024

Favorito da vida
Sempre amei O Grande Gatsby, ainda mais com todas as emoções que ele desperta. :')
Meu precioso Nick conta a história de uma maneira bem humana, com sua sensatez herdada do pai.
Uma história de amor (bem realista), que a vale a pena conhecer. E talvez você se reconheça em muitas linhas dessa história.
Nessa resenha breve, vou deixar uma das minhas partes favoritas:
"Gatsby acreditava na luz verde, no futuro orgástico que, ano após ano, costuma recuar diante de nós. Ontem fomos iludidos, mas não importa, amanhã correremos mais rápido, esticando nossos braços mais além?
E assim avançamos, botes contra a corrente, impelidos incessantemente de volta ao passado."
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thaisquecida 04/03/2024

Eu a amava. E este é o começo e o final de tudo.
Gostei do livro, mas mesmo sendo curto ele é um pouco cansativo em certos momentos. São muitos personagens e o único marcante é Gatsby,os outros são só para ver como era a sociedade na época, para o autor fazer a sua critica, o final me agradou bastante pois ele te faz refletir sobre a obra.
Recomendo o filme e o livro pois são obras muito boas.
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bellaslivros 04/03/2024

Luxo não é tudo
Com certeza de todos os clássicos que já li, esse foi o mais descomplicado em relação a escrita, é uma docura de livro.

O grande gatsby nos faz refletir sobre a riqueza, o luxo e futulidade no decorrer da história. É um livro carregado de críticas que nos levam há uma reflexão profunda sobre amizade, principalmente.

Adorei este livro, pretendo ler mais desse autor!
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Rosangela Max 03/03/2024

Tedioso e intrigante.
A figura mais interessante é o Gatsby, mas demorou para ele entrar história e interagir. Porém, achei que a história só tomou vida quando isso aconteceu.
O autor retrata a maioria das personagens femininas como frívolas e achei que nenhuma teve um papel marcante.
O narrador é um personagem que tinha potencial de se destacar mais. Pena que não foi passada muitas informações sobre a história dele.
È o tipo de clássico que pode despertar amor ou ódio. Eu fiquei no meio termo. Não amei, mas também não desgostei.
Recomendo a leitura.
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Isabel 03/03/2024

Apesar de um clássico, eu só tinha três informações sobre o livro: que envolvia um carro amarelo, que o Gatsby era um ricaço e foi interpretado no cinema pelo Léo DiCaprio. ?

Não me prendeu. Achei o desfecho lamentável, os personagens bem chatos e vazios e a tão amada Daisy uma cabecinha oca que tornou o romance muito maçante. Inclusive o Gatsby foi bastante sem graça.

Entendo a crítica a alta sociedade americana da época (por isso personagens com a profundidade de um pires) e o tanto que o Gatsby tentou se moldar e impressionar a Daisy. Ele tinha feitos e características que o individualizavam, mas fez de tudo pra entrar no universo dela - e se apagou muito.

Linguagem simples pra um clássico, mas não me interessou. Demorei muito pra terminar.
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duda 03/03/2024

It takes two to make an accident.
Posso descrever esse livro como a epítome da idealização, idealização da vida, da pessoa humana, da riqueza, do futuro e até mesmo do passado. Ao contrário de alguns comentários que li a respeito que acreditam que O Grande Gatsby não seja uma história de amor, posso dizer que com dificuldade eu acharia um outro exemplo tão bom de história de amor, amor romântico, amo fraterno, amor pela vida ou a falta dele, amor por si mesmo ou a falta dele.

Com palavras lindas, a história de Gatsby foi, ironicamente, contada pelo personagem mais cético e apático, e é uma experiência extraordinária acompanhar as colocações de Nick ao longo da narrativa, ora apaixonadas, ora julgativas, ora compassivas, os momentos onde a essência de Gatsby toma conta dele e os momentos em que ele não suporta estar próximo. Nick é diferente de qualquer narrador-personagem (ele também tem a cara do Tobey Maguire), e torna essa uma leitura grandiosa!

Gosto de falar da Daisy porque ela é a grande criadora de Gatsby. Apenas a complexidade feminina e suas nuances de arrogância, voz delicada e síndrome de auto preservação são capazes de criar um homem como ele (a esposa por trás de um grande escritor também). Fitzgerald esnoba do Sonho Americano trazendo a tona sua extravagância, carisma e tudo aquilo que nos hipnotiza, na forma de uma mulher. Daisy era tudo o que Gatsby sempre sonhou, ela representava a vida que ele sabia que merecia, ela se encaixava perfeitamente no cenário que ele criou para si mesmo e, talvez por isso, a morte de Gatsby tenha ocorrido exatamente no dia em que a conheceu. Não acho que Gatsby não a amasse genuinamente, mas o que o moveu por todos aqueles anos construindo uma vida rica e grandiosa não foi esse amor que ele acreditava que era. A grande verdade é que Gatsby era obcecada pela ideia de Daisy, por ela caber exatamente onde ele nunca coube e porque fazer ela o amar o distanciava de quem ele realmente era. É um personagem grandioso e mereceu todo o esplêndor da vida que tinha, mas era ludibriado por seus próprios pensamentos, não se pode dizer que não era um homem apaixonado.

Da mesma forma, Daisy amava sim Gatsby, mas amava mais ainda sua vida, seu conforto, sua família perfeita, tudo aquilo que a tornava quem ela era. Seu marido adúltero mas que a proporcionava tudo, sua filha educada e adorável que fazia dela uma boa mãe, seu legado de nome, nada disso valia ser perdido em prol de um amor passado e idealizado por um homem que era tão apaixonada pelo que ela era. Um detalhe que me chamou muita atenção em comparação com a adaptação para os cinemas é que, apesar de esta ser uma das mais fiéis que já vi, não é concedida tanta importância a maternidade de Daisy no filme quanto é nos livros. Ainda que pareça um detalhe, e mesmo que tenham colocado aquela frase incrível sobre ser melhor que garotas nasçam tolas (dita antes por Zelda Fitzgerald, por sinal, e não por Scott!), é muito importante relacionar a maternidade à pessoa que a Daisy é e, principalmente, às decisões que ela foi obrigada a tomar.

Convenhamos que Daisy nunca teve uma chance no meio de Tom e Gatsby, e entender isso é o primeiro passo para compreender a razão de ela não ter estado lá, não só ao fim do livro, mas ao longo de toda a narrativa. Ela nunca esteve do lado de Gatsby de Long Island que não fosse apenas de corpo, e como ela mesmo diz, Gatsby pedia demais. Ela era uma mulher casada, traída, mãe, e que nos últimos anos tinha aprendido a aceitar e abdicar de muito, inclusive sua dignidade e auto estima, para manter a permanência do seu lar e de seu nome, e apesar de eu discordar de muitos pontos do seu arco, o amor e os sonhos de Gatsby nunca foram de responsabilidade dela.

Espero ter visto essa história com os olhos que ela merece e levo pra mim uma experiência que jamais tive em outra leitura, mas pontuo aqui a representação negativa que Fitzgerald dá a determinados grupo sociais durante todo o livro. Isso não é um detalhe, é um problema, ainda que não se possa esperar muito dos anos 20. Também desejo a Zelda todo o reconhecimento que uma grande mulher pode merecer.

Por fim, vou deixar aqui anotado como a Penguin fez um trabalho espetacular nessa edição! Tradução perfeita de Vanessa Barbara e ótimas notas ao fim do livro e ao longo das páginas; tornaram a leitura muito mais fluída e prática, então para quem se interessa em se aventurar nos clássicos, temos aqui um trabalho super cuidadoso e atual.
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Kyuketsu 03/03/2024

Um homem em meio a crianças
Este é um daqueles livros que, com maestria, relata a (hipocrisia da) sociedade norte-americana nos anos 1920. Honesto e, em certa medida, triste, aborda a história de um homem cujo "defeito" fora buscar ser um homem em meio a crianças.

A (falta de) princípios de alguns personagens nos conduz a uma montanha russa de surpresas não tão surpreendentes, ao mesmo tempo em que, sem surpresa alguma, percebemos a imortalidade e ubiquidade da obra.

Destaco, finalmente, o quão agradáveis são as notas do tradutor ao longo do texto, que nos ambientam ainda mais.
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Mariana.Marjori 02/03/2024

Tudo o que eu fiz por você
Gatsby passa a vida almejando coisas grandiosas e no fim ele se torna quem foi por amor a Daisy, digo isso no sentindo de que, mesmo sendo um jovem brilhante e esforçado, perder Daisy gera em Gatsby uma força de vontade maior para que no fim ele pudesse encontrá-la novamente, pudesse te-lá ou ao menos ser bom o bastante para ela, ele desejava tanto que ela o amasse de volta, que ele fosse bom o bastante para ela, que se muda por inteiro, constrói um personagem, constrói um castelo, e no fim a cada encontro com Daisy em que ele podia ser ele mesmo se via viciado cada vez mais nela, nessa oportunidade vista através dela de alcançar tudo que sempre desejou. Há amou demais e isso no fim foi sua maior ruína, morreu por uma das maiores causas de assassinato nos tempos atuais (mulher casada) nunca teve amigos de verdade, no fim em velório, só foram encontrados seu pai e seu vizinho e amigo Nick, o único que via quem Gatsby era de verdade. Daisy nunca amou Gatsby de verdade, Daisy gostava de ser amada e mais ainda, gostava do poder que as pessoas lhe concediam, escolhe seu marido com base no poder aquisitivo e conforto que lhe causava, amou Gatsby pq ele a adorava dos pés a cabeça, amava sua filha quando a mesma lhe proporcionava motivos de orgulho pela família perfeita, no fim, Daisy amava o teatro e o poder que a encenação lhe concediam, um marido infiel que lhe dava tudo que queria, um amante que a venerava, uma vida invejável mesmo não sendo feliz nem triste, só era a vida que ela desejava.
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